Eu gostaria de perguntar se criar cenários falsos é algo incomum? E isso acontece todo dia, muitas ve

22 respostas
Eu gostaria de perguntar se criar cenários falsos é algo incomum? E isso acontece todo dia,muitas vezes. As vezes a ponto de atrapalhar quando estou estudando. Eu sou diagnosticada com TDA. Mas eu costumo me acalmar quando penso,só que ao mesmo tempo quando penso demais,começo a distorcer algumas coisas.
 Thomas Kehl
Psicanalista, Psicólogo
São Paulo
Não é incomum, devaneios dos mais variados podem fazer parte do nosso cotidiano. A questão é quando estes momentos começam a prejudicar seu dia-a-dia.
Nesse caso, é possível trabalhar em terapia o motivo desses pensamentos surgirem e diminuir as complicações que estes podem trazer.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
 Adriane Leardini Picolo
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Imaginar situações hipotéticas é comum em pessoas com sinais de TDA e também ansiedade, pois se distraem com facilidade da realidade imediata, apresentando uma certa desconexão com o momento presente. Isso se deve a diferentes fatores, cada indivíduo experiencia de uma maneira. Sendo assim, é importante investigar a origem desse sintoma e compreender sua função na estrutura psíquica, para reduzi-lo ou eliminá-lo. Os pensamentos excessivos também precisam ser analisados e organizados, para expressar de maneira assertiva o que você sente. A psicoterapia pode te ajudar nesse processo, especialmente a psicanálise, que se aprofunda no sintoma.
Imaginar situações diferentes faz parte da nossa vivência, pode ser um fator motivador, de esperança. Situações diferentes podem provocar pensamentos diferentes, vale a pena analisar se existem situações que estão colaborando para a necessidade de criação mais frequente de cenários. Se isso estiver causando sofrimento ou atrapalhando muito, pode ser interessante buscar a ajuda de um psicólogo.
 Maisa Guimarães Andrade
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Querida, muito obrigada pela sua pergunta e pela forma tão sensível e honesta com que compartilha o que está sentindo. Esse tipo de inquietação costuma aparecer em momentos em que a mente, mesmo sem percebermos, tenta dar conta de algo que ainda não conseguimos elaborar plenamente. E acredite: não há nada de incomum ou “errado” em criar cenários internos — na verdade, todos nós, em maior ou menor grau, fazemos isso.

Você mencionou que tem diagnóstico de TDA, e isso nos ajuda a compreender parte do funcionamento da sua mente — uma mente viva, veloz, muitas vezes dispersa, mas também profundamente imaginativa. Criar cenários mentais pode ser uma tentativa inconsciente de organizar sentimentos, de elaborar situações vividas, ou até mesmo de buscar uma sensação de controle sobre o que, no mundo real, parece incerto ou ameaçador. É como se a mente estivesse tentando, de algum modo, dar forma àquilo que ainda está sem palavras.

No entanto, quando essa atividade mental se torna tão frequente a ponto de atrapalhar seus estudos ou gerar confusão entre o que é real e o que é fruto da imaginação, vale a pena olhar com mais carinho para isso. Às vezes, pensar demais é uma forma de sentir de menos — como se o excesso de pensamento encobrisse algo mais profundo, algo que pede para ser escutado de verdade.

Na psicanálise, esse espaço de escuta é justamente o lugar onde podemos ir, com calma e cuidado, descobrindo o que há por trás desses pensamentos recorrentes, dessas distorções, dessas fantasias. O que elas estão tentando comunicar? Que parte sua precisa ser acolhida, escutada, nomeada? Não se trata de calar a mente, mas de compreender por que ela fala tanto — e com tanta intensidade. É um processo de escuta profunda, sem julgamentos, onde suas vivências podem ganhar um novo sentido.

E algo muito bonito é que você já percebe que esses pensamentos, por vezes, te acalmam — isso é precioso. Isso significa que, dentro de você, já existe um recurso, um gesto de cuidado. A psicanálise pode ajudar a transformar esse gesto em algo mais estruturado, mais sustentador, te ajudando a fazer as pazes com a sua própria mente e a encontrar mais presença no agora.

Você não está sozinha nesse processo. E o fato de estar se perguntando, de estar atenta a si mesma, já é um movimento muito importante em direção ao seu próprio bem-estar. Com escuta, com paciência e com o acolhimento que você merece, é possível, sim, encontrar mais clareza e leveza nesse caminho. Estou aqui para te acompanhar, caso deseje dar esse passo.








Não, isso é comum. Quem tem TDA ou TDAH costuma ter uma atividade mental intensa e pode criar situações imaginárias como forma de lidar com as emoções (autorregulação emocional). No entanto, quando isso acontece com muita frequência, pode atrapalhar a concentração e a percepção da realidade. A psicoterapia ajuda a organizar os pensamentos e a encontrar formas de se manter mais presente e equilibrado.
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
Criar cenários na mente, imaginar situações, conversas, desfechos — tudo isso faz parte da vida psíquica de qualquer pessoa. O pensamento é, por natureza, criativo, simbólico, e muitas vezes nos ajuda a organizar o que sentimos, a experimentar possibilidades antes de agir. Mas quando essa atividade mental se torna excessiva, frequente a ponto de atrapalhar os estudos, ou começa a distorcer a percepção da realidade, é sinal de que algo dentro de você está tentando ser escutado com mais profundidade.
É possível de compreender essas criações mentais como sendo formas de lidar com o excesso de angústia, com a solidão, ou até com situações da vida real que parecem difíceis de nomear ou enfrentar diretamente. Criar um mundo interno pode ser uma defesa frente ao que é incerto, doloroso ou confuso no mundo externo.
É importante reconhecer que o diagnóstico de TDA pode influenciar na forma como a atenção se distribui e se mantém, mas o que você sente também pode ter raízes mais profundas, que merecem ser acolhidas. Buscar um espaço de escuta terapêutica pode te ajudar a entender por que sua mente busca essas saídas, e como você pode transformar esse excesso em algo mais simbólico, mais leve e mais integrado à sua vida.
Fico à disposição.
Criar cenários mentais — imaginar conversas, situações ou até realidades alternativas — não é algo incomum. Muitas pessoas com TDA (Transtorno do Déficit de Atenção) relatam uma mente muito ativa, que frequentemente viaja por pensamentos, histórias e devaneios, às vezes como forma de regulação emocional, fuga do tédio ou simples hiperatividade cognitiva.
No entanto, quando isso acontece com muita frequência e começa a atrapalhar os estudos, o foco e o cotidiano, é importante olhar com mais atenção. Pode ser um tipo de fantasia compensatória, um sintoma de distração atencional do TDA, ou até uma forma de ruminação mental (pensar demais, distorcer fatos, ficar presa em histórias mentais).

Você menciona que isso te acalma, mas ao mesmo tempo gera distorções quando exagerado — esse é um ponto muito importante. A mente pode criar narrativas para aliviar emoções, mas, quando isso começa a afetar sua percepção ou foco, a psicoterapia pode ser um espaço seguro e eficaz para trabalhar isso.
Há técnicas e abordagens que ajudam a regular a mente ativa, desenvolver foco e aprender a observar os pensamentos sem se perder neles — como mindfulness, terapias cognitivas e intervenções específicas para o TDA.
Fico à disposição caso queira aprofundar esse processo com acompanhamento.
Fantasiar a realidade de forma consciente pode acontecer ( foi isso que entendi com sua afirmação "criar cenários falsos"). Algo pra ser considerado patológico precisa de investigação sobre intensidade, frequência, tempo que acontece, prejuízos produzidos, observação clínica e enquadramento em critérios. Sugiro que você busque especialistas com psicólogo neuropsicólogo pra investigar com maior profundidade, já que você interpreta que está lhe causando prejuízo o seu funcionamento.

Espero ter colaborado!!
 Sérgio Bruno Campos Côrte
Psicólogo
Brasília
Olá! Imaginar cenários fictícios com frequência não é algo incomum, especialmente em pessoas com TDAH. A mente tende a ser muito ativa e criativa, o que pode ser reconfortante em alguns momentos, mas também atrapalhar o foco, como nos estudos.

O mais importante é que você já percebe esse padrão. Quando os pensamentos começam a distorcer a realidade ou gerar desconforto, é um sinal de que vale a pena buscar apoio psicológico. A terapia pode ajudar a entender melhor esses processos e encontrar formas de lidar com eles com mais leveza. Você não está sozinha. Estou à disposição caso queira conversar mais sobre isso!
Criar cenários falsos pode ser algo comum, principalmente em pessoas com ansiedade e TDA. No entanto, em alguns casos, esses cenários podem causar sofrimento e atrapalhar a vida da pessoa. Você comentou que os pensamentos te ajudam a se acalmar, mas parece que chega a um ponto em que têm o efeito contrário. Nesses casos, é importante encontrar outras formas de regular as emoções que não sejam prejudiciais para você. Recomendo que procure a ajuda de um psicólogo. Esse profissional pode te ajudar a compreender melhor o que está acontecendo e a desenvolver estratégias de regulação emocional. Espero ter ajudado. Abraços!
Olá! Talvez seria interessante procurar ajuda psicológica para entender melhor essas questões que estão te incomodando.
Olá,
imaginar cenários é comum. Mas pelo que você está contando, isso tem te incomodado.
Será que esses cenários são situações muito específicas ou repetitivas? Será que você tem deixado de viver situações por conta desses cenários imaginários? São questões iniciais que podem ser pensadas para delinear o entendimento da sua questão, mas só é possível entender melhor sobre o assunto em acompanhamento psicológico.
Já que tem sido um incômodo, aconselho que busque ajuda profissional de um psicólogo(a).
Estou à disposição.
Olá.
Pelo contrário, criar cenários imaginários é algo bastante comum, independentemente de ter ou não um diagnóstico. Quando esses devaneios começam a atrapalhar suas tarefas diárias, existem algumas estratégias que podem ajudar a reduzir seu impacto:

Uma abordagem útil é dividir atividades complexas em partes menores. Em vez de tentar estudar por uma hora inteira, experimente estudar por blocos de 25 minutos, com pausas de 5 minutos entre eles - ou ajuste esses tempos conforme melhor funcione para você.

Quando perceber que está mergulhando em devaneios, você pode:

Anotar brevemente o tema do pensamento (apenas uma frase) e então retornar à tarefa

Ou, alternativamente, após anotar, levantar-se para fazer um alongamento rápido antes de voltar à atividade

Durante os intervalos, você pode fazer o que preferir: beber água, descansar um pouco ou qualquer outra coisa que ajude a renovar suas energias, desde que não dificulte o retorno à tarefa principal.


Observação adicional: Vale lembrar que esses devaneios muitas vezes servem como válvula de escape criativa ou forma de processar emoções. O objetivo não é eliminá-los completamente, mas sim encontrar um equilíbrio onde não interfiram nas atividades importantes. Você já percebeu se há algum padrão ou gatilho específico que desencadeia esses momentos de devaneio?

Se essas estratégias não forem suficientes ou se você perceber que a situação está limitando significativamente seu dia a dia, seria interessante considerar uma avaliação com um profissional especializado. Eles poderão ajudar a desenvolver estratégias mais personalizadas para seu caso específico.
Boa tarde!
Muitas vezes criar um mundo paralelo no campo da imaginação pode ser um mecanismo de fuga da realidade para se proteger emocionalmente de ambientes ostis ou situações reais que causam dor e desconforto, pode ser que sua mente está treinada para buscar esses ambientes imaginários de fuga da realidade e te dificulta se conectar e focar nas suas atividades. Busque ajuda de terapia Psicológica para te ajudar em seus bloqueios e dificuldades emocionais.
Estou a disposição.
Dra. Aline Lana
Psicólogo
Belo Horizonte
Essa tua descrição é muito honesta e, na verdade, bem mais comum do que parece — especialmente entre pessoas com TDA (Transtorno do Déficit de Atenção). Vamos por partes:
Criar cenários falsos (imaginar situações que não aconteceram)
Não, isso não é incomum. É algo que muita gente faz, mesmo sem TDA. O cérebro humano é naturalmente criativo e tende a simular possíveis cenários — positivos ou negativos — como uma forma de "ensaiar" interações sociais, resolver problemas ou lidar com emoções.
No TDA, isso pode se intensificar por causa da tendência à hiperatividade mental e dificuldade de regular o foco.
Esses cenários podem ir de:
“E se eu tivesse dito tal coisa naquela conversa?”


“E se algo ruim acontecer?”


Até imaginar conversas completas com alguém, brigas, reconciliações, etc.


Atrapalha nos estudos
Isso também é bem típico. Em vez de conseguir focar no conteúdo, a mente "escapa" para essas histórias internas, como se o cérebro estivesse procurando estímulo. Estudar é uma atividade de foco sustentado, que pra quem tem TDA pode parecer "sem graça" demais em comparação com o mundo interno super ativo.
Pensar te acalma, mas pensar demais distorce
Isso é muito interessante e mostra uma autopercepção boa. Pensar pode ser uma forma de autoacolhimento, uma tentativa de organizar as emoções. Mas quando passa do ponto, pode gerar ruminação, ansiedade, ou distorções cognitivas (tirar conclusões precipitadas, pensar que algo vai dar errado sem evidência, imaginar que alguém pensa mal de você, etc.).
Algumas sugestões:
Escrever esses pensamentos pode ajudar a tirá-los da cabeça e ver com mais clareza o que é real e o que é distorção.


Mindfulness ou meditação guiada, mesmo por 5 minutos, pode ajudar a "trazer você de volta" pro presente.


Você pode usar uma técnica chamada time-boxing: reservar um tempo específico do dia só para "viajar nos pensamentos", e fora disso, gentilmente lembrar o cérebro de que haverá um momento para isso mais tarde.


E claro, conversar com um profissional, especialmente um que entenda de TDA, pode te ajudar a encontrar estratégias que funcionem pro teu jeito de pensar.
 Vanessa Oliveira Martins
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
Criar cenários falsos com frequência, especialmente em momentos de distração ou excesso de pensamento, não é incomum em pessoas com TDA. O TDA pode favorecer esse tipo de devaneio por causa da dificuldade em manter o foco e do funcionamento acelerado dos pensamentos. Embora esses pensamentos possam acalmar em certos momentos, quando são muito intensos ou frequentes, podem atrapalhar tarefas como estudar ou manter a atenção. Além disso, pensar demais pode levar a distorções, criando confusão entre o que é real e o que foi imaginado. Se isso estiver afetando sua rotina, vale conversar com seu psicólogo ou psiquiatra para ajustar a abordagem terapêutica.
Criar cenários falso, pode ser fantasiar, criar situações futuras, lembrar de coisas do passado. Esse tipo de pensamento e chamado de ruminação , devaneio ou imaginação ativa, quando fica intenso pode gerar distorções cognitiva. Procure fazer um diário de pensamentos, anotar seus pensamentos repetitivos, ou falso cenários isso ajuda você identificar padrões, crie limites para sua imaginação, por exemplo 25 minutos no estudo e 5 minutos de pausa, procure por psicoterapia, que vai ajudar você a reestruturar seus pensamentos.
Marque uma sessão com u. Psicólogo especialista em TDAH
A princípio, daria para responder que sim, criar cenários falsos mentalmente poderia ser categorizado como fruto da imaginação, o que é perfeitamente normal e saudável. Porém, considerando o seu relato de que essa experiência imaginativa tem efeitos negativos na sua rotina, talvez fosse interessante uma avaliação mais aprofundada dos motivos e origens de tais pensamentos. Sobretudo pelo relato de diagnóstico de TDAH, que pode ser a fonte ou fruto desse processo. Recomendável procurar atendimento psicológico para maiores considerações. Desejo sucesso! Sempre às ordens!
 Lisieux Marc Araujo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
É um sintoma que tem alguma prevalência, mas a questão é a frequência com que se dá para você, se há prejuízos por isso como você já relata, e mais além, do que você teria que se acalmar indo para a fantasia? De onde vem esse padrão etc. Se são cenários hipotéticos podemos pensar que já são fora da realidade (o que você chama de distorção), uma evitação, medos...? São coisas que se pode buscar entender num processo psicanalítico. Fico a disposição.
Olá. Criar Cenários Falsos, não é incomum. Com o diagnóstico de TDA, o processo de controle da Atenção pode ficar prejudicado, se não utiliza ferramentas e técnicas de Direcionamento e Foco Atencional.
E, assim, ao estudar, pode emergir um impulso para divagar, visitar cenários e imaginar situações, factíveis e/ou no domínio fo sonho, não realizáveis, a princípio.

Quanto ao pensar demais e distorcer algumas coisas, como diz, poderia exteriorizar estas experiências ao seu/sua Psicoterapeuta, para tentar-se desvendar o que está por trás desta distorção.

Espero ter ajudado.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Essa sua pergunta é muito importante — e mais comum do que você talvez imagine. Criar cenários falsos na mente, como conversas que nunca aconteceram, situações improváveis ou versões alternativas do que já aconteceu, pode ser uma forma da mente tentar organizar, prever ou até regular emoções. Em pessoas com TDA, isso tende a acontecer com ainda mais intensidade, porque o cérebro busca constantemente estímulos internos para se manter ativo — e aí a imaginação acaba virando uma espécie de palco onde tudo acontece ao mesmo tempo.

Esses cenários imaginários podem até aliviar momentaneamente alguma tensão emocional, como você descreveu. É como se o cérebro dissesse: “se não posso controlar o mundo lá fora, vou ensaiar aqui dentro.” O problema é quando esse processo começa a interferir no seu dia a dia, nos estudos ou na forma como você interpreta a realidade — aí, pode estar virando um mecanismo de escape que merece atenção mais cuidadosa.

Do ponto de vista da Neurociência, sabemos que no TDA existe uma alteração funcional em regiões como o córtex pré-frontal, responsável por foco, planejamento e autorregulação. Ao mesmo tempo, áreas como o default mode network, que se ativam quando estamos “viajando na maionese”, podem ficar hiperativas — fazendo com que seja mais fácil mergulhar em pensamentos desconectados do agora do que sustentar a atenção em uma tarefa presente. Isso não é loucura, nem sinal de algo grave, mas sim um traço que pode ser compreendido e manejado com o suporte certo.

Será que esses pensamentos surgem mais quando você está se sentindo ansiosa, frustrada ou entediada? O que eles costumam te oferecer: distração, consolo, controle? E como seria pra você aprender a olhar para esses pensamentos não como inimigos, mas como mensagens que seu cérebro está tentando te enviar?

Na terapia, é possível desenvolver estratégias para reconhecer quando esses pensamentos começam a se tornar disfuncionais, ao mesmo tempo em que se cria um espaço seguro para entender por que sua mente precisa tanto dessas “viagens” internas. E com isso, você pode ganhar mais liberdade para escolher quando quer imaginar... e quando quer estar totalmente presente.

Se quiser explorar esse processo com mais profundidade, estou aqui pra te acompanhar. Caso precise, estou à disposição.

Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!

  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.