Meu filho de 4 anos e meio esta com um comportamento frequente de negar as suas atitudes, principalm

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Meu filho de 4 anos e meio esta com um comportamento frequente de negar as suas atitudes, principalmente quando o corrigimos. Essa negação da parte dele é fora da realidade comum, segue exemplo. Fato: ele bateu na irmã menor, em nossas vistas. Ao corrigirmos, ele diz que não bateu, mesmo sendo nós, os pais como testemunhas do que ele fez. Isso é uma espécie de transtorno psíquico ou é normal da fase, da idade que ele se encontra?
Olá!
É normal que nessa idade possa buscar refúgio na mentira algumas vezes. A conduta e o desenvolvimento neurológica da criança ainda está em formação, por isso uma atenção especial a esse comportamento é bastante importante. Tome cuidado com atitudes muito rígidas, ou excesso de rigidez (pois isso pode aumentar a chance dessa criança mentir). Estabeleça uma relação em que a criança tenha consequências (compatível com a idade) pelos seus comportamentos. De forma branda, a criança pode ir aprendendo aos poucos a assumir seus erros.

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Sim, concordo normal para idade e muito comum. Como a colega falou o importante é ir trabalhando este tipo de comportamento, para aos poucos ir fazendo a criança entender e compreender a situação e agir de forma diferente. Trabalhar bastante a comunicação com ela, para que a mesma compreenda as consequências dos seus atos. Pode trabalhar de forma lúdica também com historinhas para que ela compreenda e reflita sobre seus comportamentos. Caso sintam dificuldades procurar um psicologo, recomendo a linha da Gestalt, com especialidade em atendimento Infantil, surte muito efeito e rápidos nessas questões.
Pode ser normal e pode não ser! Uma consulta ao psicólogo pode ajudar muito porque este verificará o contexto familiar , como está a família, o que ele está querendo expressar com isso. E dará orientações aos pais sobre como agir. Tudo dependerá de como está a família, relacionamento entre os pais se há agressão no ambiente.
Concordo com a colega, é relativo ser normal ou não. É necessário a observação de todo contexto que ele está inserido.
Um olhar psicológico vai ajudar bastante.
Procure um profissional da sua confiança
Boa sorte!
Ola, isso acontece com frequência?
Se sim, o que acontece antes? E como vocês se comportam(age) pós o comportamento dele?
Quando esse tipo de comportamento acontece com muita frequência e em vários contextos, ha necessidade de uma avaliação detalhada com um neuropsicólogo e posteriormente tratamento psicoterapêutico em ABA.
A disposição
Veja que o comportamento dele se modificar depois do nascimento do seu irmão, com certeza todos se voltam pra atenção ao mais novo. Se observar direitinho a perda do trono de “príncipe” não é fácil. Sugiro mais atenção e carinho no momento que o mais novo estiver dormindo. A criança demonstra através do comportamento, algo que não está bem. Voltar as atenções pra ela, e verificar se houve melhora. Caso não veja mudanças, busque ajuda de um psicólogo infantil pra ajuda lo.
boa noite, para a criança é difícil admitir que machucou alguém porque a intencionalidade nas ações não é ainda bem definida, precisa ter paciência, com a conversa amorosa se pode obter um reconhecimento, se a correção é feita de forma mais rígida a negação pode ser uma defesa. Peçam ajuda de uma psicologa para ter um olhar profissional e com ela encontrem o caminho para um desenvolvimento social mais adequado a idade.
Pode acontecer sim. Contudo o cérebro está sendo sempre treinado em algo. É importante que esse treino seja desempenhado com perseverança e amor. Cada criança tem um tempo para apreender algo. Fases diferentes também influenciam como esse processo ocorre. O aprendizado se dá de forma muito mais consistente e positiva quando o afeto, disciplina e flexibilidade tbm caminham juntos. O mais importante aqui é investigar quais são os receios da criança que a faz se defender desta forma. A terapia EMDR pode ser uma opção interessante. Tudo de melhor!
Ola! Na minha visão pode ser normal da idade ou não. A Prevenção é sempre o melhor caminho. Sugiro que busque ajuda com um profissional da psicologia/psicanálise, para melhor entender o que esta se passando com a criança. Certas angústias manifestada é sempre bom entender para que mais tarde não vire um trauma importante. Busque ajuda presencial. As sessões são feita intermediada com os pais também!
Olá. Em uma criança, é difícil falar de transtornos, porque trata-se de uma pessoa em desenvolvimento. Ao meu ver, isso é uma interrupção de contato pela negação. Somente procurando um profissional para ter certeza,mas continue conversando com ele é, tentando entender pra que o uso da violência. Sempre é possível buscar ajuda nesses casos.
Olá. A fase da primeira infância é um momento muito importante para a criança, uma vez que se refere a fase de construção do caráter. A sua preocupação é pertinente, mas, a priori, precisamos deixar a possibilidade de “transtornos” de lado e pensar neste lidar com a realidade que se apresenta para a criança que, neste caso, insiste em negá-lá. O diálogo com os pais é fundamental neste sentido, então, poder falar do que aconteceu, ainda que seja negado, pedir que a criança se desculpe com a irmã (por exemplo) pode ser um caminho para que algo opere ainda que não de imediato. Importante é estabelecer como lidar com essa negação clara, da qual a criança se esquiva. Observar e acompanhar neste primeiro momento é a melhor alternativa. E caso esse comportamento insista em persistir, mesmo com os diálogos que envolvem todos os envolvidos na cena para que ele veja que não poderá negar o que se colocou para todos, cabe acompanhamento para investigar melhor o que está se passando. E claro, o ideal é que busque um psicólogo especialista em crianças.
Olá. Quando um comportamento torna-se perceptível e chama a atenção dos pais indica que algo está ocorrendo. Está mais relacionado a uma maneira especial de reagir a acontecimentos no convívio familiar. Não é necessariamente uma ação, mas uma reação. Dessa forma está bastante relacionado com a dinâmica familiar e com a maneira que a criança está recebendo e percebendo o amor e os limites. A criança aprende sobretudo, com o que não está sendo dito. Educar é uma arte desafiadora que os pais enfrentam, mas ela começa na maneira que os pais lidam com seus próprios conflitos. Aprender a lidar com as emoções, limites e toda a cultura e valores que nos cercam é uma maneira indireta de educar e orientar os filhos com um grau maior de clareza.
Olá, já parou p pensar o que seu filho está sinalizando com esse comportamento? Experimente confirmá-lo, dizer q tudo bem errar em algumas situações e corrigí-lo com paciência. Diga que o ama mas que algumas atitudes não estão legais. Parece que com medo de desagradar os pais, acaba recorrendo à mentira por medo da punição e principalmente por medo de não se sentir amado. Educar é ouvir ( “Vi que você bateu na sua irmã, o q está acontecendo? Vamos pensar em outras formas de expressar sua raiva?“) fazer a criança se sentir acolhida, perdoada e não ameaçada e desconfirmada. Seria interessante buscar uma orientação de pais com um psicológico. Para que as crianças apresentem bons comportamentos, é preciso que os pais eduquem buscando sempre um equilíbrio entre permissividade e rigidez. Costumo dizer que pais não erram, mas sim aprendem muito com os filhos. Espero ter te ajudado, precisando estou à disposição. Abraços!
Bem... a mentira pode ter vários sentidos e significados dentro do comportamento humano, principalmente quando ela acontece na infância. Você cita um exemplo no seu texto que nos condiciona a pensar num comportamento de esquiva da criança para não ver os pais bravos; mas considerando o que você disse antes, levanto a HIPÓTESE de algum comprometimento da memória de curta ou longa duração da criança. Existem alguns comprometimentos clínicos de ordem orgânica que podem comprometer a memória de uma criança. Por esse motivo, acredito ser necessario um olhar clínico mais cuidadoso para descartar essa possibilidade orgânica, procure um neurologista ou neuropsicologista para isso. Acredito que a investigação destes profissonais pode guiar os cuidados com o seu filho com mais profundidade e atenção!! Boa sorte!!!
Mediante a este fato, é importante antes de qualquer fala do comportamento infantil, analisar o comportamento da casa, escola e locais de maior convívio. Só assim pode-se dizer algo mais específico.
Nenhum transtorno psiquiátrico em absoluto (pelo fragmento do que expôs aqui, claro, analisando por esse fenômeno isoladamente, sem o conhecer mais amiúde).
Muitos podem se precipitar e rotulá-lo (veja bem, uma criança de quatro anos, ou seja, em desenvolvimento) precipitadamente psiquiatricamente com um "transtorno opositivo desafiador"; "transtorno de personalidade limítrofe", "mitômano"... até "antissocial". Enfim, vários rótulos absurdos, por este fragmento. Fuja disso, não estigmatize e nem culpabilize seu filho, não antagonize com ele, não o coloque como "o vilão", mau, mentiroso (até, nessa formação, e até no adulto, quando se é colocado nesse papel, muitas vezes, por defesa, querer ser aceito, mesmo dessa forma, ter um lugar no mundo, ser real, acaba-se por vestir a carapuça (pode-se acabar por).
Nessa fase delicada, com provável inveja e ciúme da irmão que divide a atenção dos pais, acolha-o (claro, responsabilizando-o pelos seus atos, buscando reparação da parte dele, mas o acolha também, conjuntamente).
Mesmo porque, essas externalizações de agressividade podem ser . também, sinalizações de sofrimento, desamparo ou, mesmo, sintoma de algo que (figurativa ou concretamente) o tenha feito sentir-se ofendido/ agredido (não uma "agressão" a nossos olhos, ás vezes algo que interpretaríamos como "nada de mais", mas que ,para o universo do seu filho, de quatro anos, em desenvolvimento psíquico-social, não foi vivido como nada de mais), algo de difícil elaboração e metabolização psíquica.
A mentira pode revelar, talvez (sempre hipóteses, não conhecendo detalhes), uma ambivalência entre o desejo de ser amado por vocês, inclusive denotado no suposto ciúme, confrontado com a agressão cometida, algo reprovável e ameaça á perda desse amor. também poderia representar a ambivalência entre ele amar a irmã e, ao mesmo tempo, invejá-la e a sentir como concorrente por aquele mesmo amor.
Psicanaliticamente, os quatro anos representam a lida com três estágios do desenvolvimento infantil, a fase oral, a fase anal e a fase fálica... simplificando muito, a primeira tem a ver com uma maior sensação de desamparo e sede por apoio (fusão com o meio e, sobretudo, pais); a fase anal tem a ver com uma maior autonomia e diferenciação, que muitas vezes implica em negação às vontades do outro (pais), negar comida, obedecer, etc.; a fase fálica também caracteriza uma maior tendência à auto-imposição enquanto ser (talvez daí a violência ?), inclusive o advento da mentira, criar o poder de ludibriar ao outro(imaginariamente, comum as crianças mentirem as coisas mais óbvias para nós (como agredir a irmã na frente dos pais e depois negar?).
A mentira também é uma forma de desenvolvimento cognitivo, a partir do fenômeno de mascarar o que foi concretamente, "inventar", "criar"... o que é bem importante, não patológico aqui.
Enfim, destacando novamente que são acepções bem em linhas gerais e superficiais, não dando uma "aula" que não cabe aqui; bem como reforçando que o conhecimento do seu filho é fragmentário, pelo que você expôs.
Os quatro anos, por ter essa confluência de várias marcas dos traumas que chamamos constitutivos; já que chegamos ao mundo completamente desamparados, ao contrário dos outros animais e tudo nós é estranho e agressivo, a ser apreendido e desenvolvido, junto com o sistema neuro-locomotor, extra-útero, sempre em interação e dependência do outro (ou morremos), ou seja, um desamparo constitutivo. Tudo isso associado aos conflitos associados ao choque entre os estádios de desenvolvimento (oral, anal, fálico...), o que leva, concomitantemente, ao lidar com o mundo, com novos conflitos complexos... Tudo tem que ser tratado com muito cuidado e carinho, dando os limites e explicando as coisas, até para possibilitar, com o tempo, a ele mesmo constituir, a partir desse contorno contingente, seu próprio conteúdo.
Não é demérito, pelo contrário, os próprios pais, nesse processo, buscarem também um novo apoio, profissional e entre pares, nesse papel (mesmo porque, nesse papel de pais, ainda são crianças, de certa forma, em desenvolvimento, precisando de apoio). Busque, se o julgar válido para proporcionar recursos outros para lidar com sua família (tanto em terapia individual, quanto de casal, de família e talvez até para a própria criança ter uma ajuda extra, mas a principal é a dos pais).
Espero tê-la ajudado. Grato pela pergunta e boa sorte!
Até os cinco anos de idade, as crianças têm dificuldades de entenderem o sentido do Não! É normal que nessa idade a criança, ao se sentir confrontada, negue a sua ação, pois já começa a perceber que não está correta e teme a punição, entretanto, não entende o porque.
É importante também avaliar se outras pessoas não o tratam com agressividade, pois seria mais difícil para ele entender que não pode bater, caso esteja sofrendo agressividade por pate de outras pessoas (adultos ou crianças). Continue afirmando o que não pode, explique a ele os motivos, faça-o se sensibilizar com os sentimentos da outra criança, não o puna com agressividade. Ensine-o a se importar com o próximo se importando com os sentimentos dele. Procure verificar com ele, se ele sofre agressividade de alguma forma. Evite filmes e desenhos animados onde ocorre qualquer forma de violência. Os heróis de filmes são sempre violentos e podem ser um modelo de comportamento. Procure estar presente quando as crianças brincam juntas, para ajudá-las a se relacionar e evitar acidentes.
Ensine-o a dizer não sem bater. Mostre a ele alternativas de ter o que deseja ou de evitar coisas desagradáveis. Ensine-o a dividir e seja tolerante com os erros dele. Espere que ele cresça um pouco mais antes de estabelecer restrições. Por hora, o diálogo é a ação mais importante.
Se o comportamento de seu filho os está incomodando pela dificuldade de manejo, considero importante procurar um profissional para orientação.
Olá. Nem tudo é transtorno, não é tão fácil chegar a diagnósticos assim. Recomendo que vocês pais procurem um psicólogo para orientar vocês. Atenciosamente
Olá, como vai? Não é incomum que crianças mintam a fim de não serem punidas, ficarem de castigo ou obter algum que queiram. Parece importante considerar alguns aspectos: como está o relacionamento entre os membros da família, de maneira geral? Houve alguma mudança no contexto familiar? O que acontece antes e depois da situação de mentira? Como tem sido abordagem dos responsáveis nesses situações? Houve mudança na maneira de educar? A criança tem dado a entender que sente muito ciúmes da irmã mais nova? Que tem sido preterido? Como está a comunicação com a criança? Como está a troca afetiva?Tem havido outros tipos de queixas em outros contextos? Enfim, quando se trata de criança, é indispensável considerar as relações com as pessoas com as quais convive e tudo o que isso envolve, além de sua história de desenvolvimento.Outros questionamentos seriam: a criança está com desenvolvimento esperado para a faixa etária? Faz algum acompanhamento de saúde? Vivenciou alguma situação em que para ser reparado ele passou a poder fazer tudo o que queria e agora não pode mais? Antes de pensar em transtorno psíquico seria necessária uma avaliação com profissional de saúde mental. Espero ter contribuído de alguma forma. Jaqueline

Olá! A mentira infantil faz parte do aprendizado social e da construção dos valores da criança que ainda não entende os conceitos de mentira e verdade. A mentira para a criança é diferente do que é a mentira para o adulto, pois demanda um trabalho cognitivo complexo envolvendo manipulação da informação, percepção, linguagem e controle inibitório. Por esse motivo, a princípio, não há com o que se preocupar se a sua criança está mentindo, pois isso pode ser um sinal de desenvolvimento cognitivo e de aprendizagem das regras sociais. Por volta dos 4 anos, começam a surgir as “mentiras secundárias”, que são mais plausíveis e têm o propósito de esconder atitudes e comportamentos. É preciso compreender a fase pela qual seu filho está passando e, principalmente, entender o que está por trás desse comportamento, orientando-o e explicando a importancia de dizer a verdade. Uma boa maneira de intervir quando a criança conta uma mentira é relatar o que ocorreu, descrever e pedir que ela esclareça, sem julgamentos no tom de voz. “Eu vi que você bateu na sua irmã, você parece chateada. Parece que vocês estavam brincando, ela quis pegar o seu brinquedo e isso te deixou com raiva. Quer me contar o que aconteceu para eu entender melhor?". Ao notar que é compreendida, a criança pode se sentir mais à vontade para falar a verdade. Se esse é comportamento persistir, e você perceber que tem trazido prejúizos para o desenvolvimento dele, procure um profissional para orientá-los e avaliar o caso com atenção. Espero ter ajudado! Abraços
Olá! De forma geral, as crianças tendem a evitar frustrar aos pais. Uma das grandes angústias da criança é perder o amor dos pais. Seu filho pode estar tentando encobrir as "artes" na tentativa de evitar magoá-los. Uma possibilidade (dentre várias outras) é a comunicação aberta: dizer que aquilo que ele fez não é correto, que as ações têm consequências (e inclusive para os outros, como quando ele bate na irmãzinha), e que é importante que ele cuide para não fazer mal ao outro e nem a si mesmo. E, importante, dizer que ele pode contar com vocês nesta descoberta do que é o mundo/ do que pode ou não pode fazer. Também dizer que vocês não deixarão de amá-lo mesmo que ele "apronte", pois ele está descobrindo a si e ao mundo. Ressaltem com ele a parceria, o diálogo e também os limites necessários.
Uma consulta com especialista pode ser de grande auxílio nesta empreitada. Estimo que ele e vocês fiquem bem. Abraços!

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