Meu filho tem 18 anos só agora ele me contou que ouve vozes ruim mas não quer procurar um psicólogo

Olá compreendo a situação e preocupação que tal relato possa lhe causar. Nesta situação em que ele não quer falar com um psicólogo, o melhor caminho seria buscar um psiquiatra que ele consiga falar sobre as vozes ruins. Buscar ajuda e suporte será essencial para apoiar seu filho neste momento. Estou a disposição.

Olá, Bom dia!
Sinto muito pelo seu filho e imagino sua preocupação.
Nesse momento, busque entender o que leva ele a ter esses pensamentos e desejos de automutilação. Demonstre preocupação com o bem-estar dele.
Busque conversar de maneira respeitosa convidando-o a compartilhar as situações que desencadeiam os pensamentos emoções comportamentos .
Tente não ser invasiva e impositiva, esteja aberta para o dialogo e seja empática ao escutá-lo.
Procure ajuda profissional com Psicólogo ou Psiquiatra. Se precisar estarei a disposição.

Bom dia,
você deve levar seu filho para uma avaliação psiquiátrica. Faça isso o quanto antes, pois ele está com pensamentos suicidas e isso pode representar um risco para a vida.
Depois da avaliação e de tomar as medidas que o médico orientar, seu filho vai precisar de acompanhamento tanto psiquiátrico quanto psicológico.
Fico a disposição, grande abraço!

Olá, leve-o com urgência ao psiquiatra para que as medicações atenuem os sintomas. Observe também os hábitos de seu filho, o uso excessivo de álcool ou drogas pode causar alucinações visuais e/ou auditivas. De qualquer forma, a psicoterapia também é importante para ele, por ser tão jovem e aprender a lidar com este transtorno mental, assim como buscar sentido para a própria vida. Qualquer coisa estou à disposição.

Olá, boa tarde!

Sinto muito que você esteja passando por essa situação difícil com seu filho. É fundamental que ele receba ajuda profissional o mais rápido possível, pois vozes auditivas e pensamentos suicidas são problemáticas que requerem atenção profissional.
Converse com ele com empatia: Mostre ao seu filho que você está lá para apoiá-lo e que você se preocupa genuinamente com o que ele está passando. Escute sem julgar e sem pressioná-lo, mas deixe-o saber que você está ali para ajudar.
Explique a importância de falar com um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra.
Informe-o de que esses profissionais são treinados para ajudar pessoas que estão passando por momentos difíceis. E que procurar ajuda é uma força, não uma fraqueza: Muitas vezes, há um estigma associado à busca de ajuda psicológica. Fale sobre como pedir ajuda é um ato corajoso e demonstre

Olá, entendo sua preocupação como mãe, e com o fato de que ele não quer procurar ajuda psicológico, isso seria o ideal, porém convido a ir a um psiquiatra, assim ele pode iniciar o tratamento com medicamentos.
Também recomendo não desistir de conversar com ele sobre psicólogo, as vezes é medo ou não conhece o trabalho, explicando o que é, ele pode mudar de ideia.
Estou a disposição.

Olá! Lamento que você esteja vivenciando isso com o seu filho.

Embora ele não queira receber ajuda profissional, ele precisa. Converse com ele sobre a possibilidade de consultar com um psiquiatra e como esse profissional poderá ajudar ele, aliviando esses pensamentos através do tratamento adequado.

Um forte abraço!

Olá,

Caso seu filho relate ou apresente algum comportamento que indique que poderá realmente tentar algo contra a própria vida você deve acionar o serviço de urgência do seu município, pois é o momento de uma intervenção que impeça qualquer tipo de tentativa concreta de atentar contra a vida dele.

Se não há a iminência da tentativa de suicídio e para além do sugerido pelos colegas você pode buscar o serviço de saúde mental do seu município, o ideal é ir ao CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), ele é um serviço do SUS especializado em saúde mental e que não precisa de encaminhamento para ir até ele. Você pode ir sem seu filho num primeiro momento para apresentar o caso. O serviço traçará com você caminhos possíveis para a vinculação dele ao serviço.

Os CAPS são os serviços substitutivos do hospital psiquiátrico e organiza seus atendimentos de maneira humanizada, ele conta com diversos profissionais dentre eles psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, terapeuta ocupacionais, dentre outros que podem fazer parte da equpe multidisciplinar.

Espero ter ajudado.

Olá! Ele falar com você, já foi um momento positivo. Não há muitos dados para dizer o que realmente ele está passando, pois depende de vários fatores que ele tem que expor. Talvez, pra ele expor isso gere insegurança, por isso tenho duas sugestões como psicóloga de família e que trata de suicídio, a primeira é vc conversar com ele, falar do seu receio e ofertar uma consulta entre vcs dois se ele não se sentir bem indo só. Se ele negar este processo seria de você iniciar o tratamento para que saiba lidar com as emoções e poder auxiliar ele. Fico disponível para atendimento e boa sorte.

Olá. Seu filho precisa de ajuda, mas infelizmente não há como forçá-lo, vai ser preciso construir um entendimento e abertura com ele. Vocês já tem um canal de comunicação aberto, minha orientação é continuar disponível para conversar com seu filho, tentar ouví-lo e entendê-lo mais do que fazer algo por ele. Aos poucos fale de opções de ajuda para ele. Você também pode procurar por grupos de apoio na sua cidade. Abraço

Lamento ouvir que seu filho está passando por um momento difícil. É importante abordar cuidadosamente essa situação com sensibilidade.
Algumas orientações: dedique um tempo para ouvir seu filho sem julgamentos ou cobrança . Deixe-o falar sobre essas vozes e suas experiências e emoções . Ajude-o a identificar se essas vozes são dentro da sua cabeça ou de fora . E de uma forma leve e tranquila convença a ir em um profissional da saúde . Alguém que ele já conheça e confie . Espero ter ajudado !

Imagino seu desespero com o quadro do seu filho, lamento muito. A situação que você descreve é séria e requer atenção imediata.

Se seu filho mencionou pensamentos suicidas, é importante levar isso a sério. Priorize a segurança dele, monitorando seus comportamentos e não o deixando desacompanhado. Deixe claro que você está disposta a apoiá-lo em sua jornada para se sentir melhor. Mostre compreensão e empatia em relação ao que ele está passando. Mas embora você possa ser uma fonte de apoio importante, é fundamental que ele fale com um profissional treinado em saúde mental para avaliar e tratar os sintomas que está enfrentando.

Olá,

Em primeiro lugar, há necessidade de levá-lo ao Psiquiatra para que possa diagnosticar o que possa estar acontecendo e ele deverá encaminhar para a Psicoterapia Cognitivo-Comportamental para que possa ajudá-lo nestes momentos. É importante uma ação imediata para que os sintomas não evoluam.

Quando pessoas ouvem vozes que não existem, elas devem buscar uma consulta com um psiquiatra, que é o médico especializado nesse tipo de situação, e pode fazer um diagnóstico, além de receitar medicamentos. E especialmente se já existe esse risco de suicídio, é muito importante que ele vá ao médico. Tente convencê-lo a ir, dizendo que isso é algo que acontece, não é tão fora do comum, e o médico vai ter formas de ajudá-lo. Se ainda assim ele se recusar, você pode buscar uma consulta com uma psicóloga cognitivo comportamental que pode te ajudar a lidar com seu filho e tentar convencê-lo a fazer o tratamento.

É crucial buscar ajuda imediata para seu filho, dado que ele mencionou ouvir vozes e ter pensamentos suicidas. Tente conversar com empatia e encoraje-o a procurar um psicólogo. Se ele estiver relutante, considere buscar avaliação de emergência com um profissional de saúde mental ou entrar em contato com serviços de prevenção ao suicídio para orientação urgente.

Sinto muito que estejam passando por esse sofrimento! Sugiro que você possa dizer à ele que, além de Psicólogo, existem outros dois "tipos" de profissionais de Saúde Mental: psicanalista e psiquiatra. Talvez ele possa escolher entre esses dois, para não ficar sem nenhum tipo de acompanhamento, tão necessário para o caso dele, não é? Sou Psicanalista e estarei à disposição, para ajudar a vocês dois. Sim! Você também precisa e merece cuidados. Não apenas para saber como ajudar seu filho, mas também, para não adoecer com todo esse quadro. Desejo saúde e sorte!

Compreendo completamente a angústia que você está sentindo ao descobrir que seu filho está enfrentando esse tipo de desafio. É uma situação extremamente preocupante, mas é crucial lidar com ela com calma e determinação. O primeiro passo é garantir que seu filho se sinta amado e apoiado, para que ele saiba que não está sozinho nessa jornada. Tente conversar abertamente com ele, mostrando compreensão e empatia em relação aos seus sentimentos. Explique a importância de buscar ajuda profissional, salientando que existem profissionais treinados que podem ajudá-lo a superar essas dificuldades. Ofereça-se para ajudá-lo a encontrar recursos de saúde mental na comunidade e acompanhe de perto o seu bem-estar emocional. Se você sentir que a situação está se agravando ou que ele está em perigo imediato, não hesite em procurar ajuda profissional imediatamente. Lembre-se de que você não está sozinha nesse processo e que existem pessoas e recursos disponíveis para ajudar você e seu filho a enfrentarem essa situação juntos.

Imagino a seu desespero pois é uma situação preocupante mesmo! Seria interessante levá-lo no psiquiatra com urgência. E também é interessante você conversar bastante com o seu filho, mostrando o seu apoio, sem tentar julgá-lo, mostrando os caminhos possíveis para ele retomar uma vida saudável.