Minha filha tem 5 anos e não gosta da figura masculina ao seu redor ela sempre foge, se esconde e at

25 respostas
Minha filha tem 5 anos e não gosta da figura masculina ao seu redor ela sempre foge, se esconde e até trata mal. Isso pode ter a ver com a ausência do pai na maioria de sua criação ?
Olá!! É importante que você procure um profissional para que sua filha possa começar a se expressar por ela mesmo.
Ela pode não gostar da figura masculina por diversos fatores, e somente quem pode nos apresentar esses fatores é a pessoa envolvida.
Espero ter ajudado!!!

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 Augusta Olivério
Psicólogo
São Paulo
Ola, Boa tarde! Sim. A crianca de 5 anos tem uma compreensao de mundo em que ja consegue perceber - e manifestar - seu sentimento em relacao a presenca (ou ausencia) da figura paterna em sua vida. Em todo caso, e importante investigar tambem quais as experiencias que sua filha teve com figuras masculinas. Uma experiencia negativa, como um susto, uma voz masculina mais potente, pode ter causado uma imagem negativa fantasiosa para ela, entao e preciso descartar qualquer evento traumatico. Mas no caso de ter um pai ausente, nessa fase da vida a crianca reage como uma especie de protesto, se comunicando atraves de atitudes corporais, como chute, arranhoes e gritos, pois ainda nao sabe elaborar e definir em palavras o que sente. Bem provavel que nao estando acostumada ao convivio com homens, ao se deparar com eles ela estranhe a presenca dessa figura, e manifesta sua ausencia de vinculo emocional com ele.
Dra. Érica Ribeiro Marques
Psicólogo, Psicopedagogo
Niterói
Boa noite. Não é possível um pré diagnóstico. Mas de repente pode ser sim! Mas agende uma consulta psicológica e fale a respeito. Estou a disposição!
Prof. Alexandre Brito
Psicólogo
Vitória
Felizmente ou infelizmente, não se pode afirmar que a ausência do pai levou a aversão a figura masculina. Você deve procurar um profissional de psicologia para analisar a história de vida familiar e de sua filha e ai sim, encontrar as possíveis variais que controlam o comportamento dela.
Dra. Adalgisa Guimarães
Psicólogo
Brasília
Complexo fazer uma analise com base no seu depoimento, uma vez que esta situação no qual a criança esta inserida engloba varias coisas. A criança , por nao saber expressar seus sentimentos de uma forma tao clara, para compreensao do adulto, pode sim , ter atitudes para demonstrar seu descontentamento ou ate mesmo para pedir socorro. Importantissimo procurar um profissional para investigar melhor , e saber o que angustia a criança, pois esta claro que algo esta acontecendo, mas é preciso identificar o porque!
Espero ter ajudado !
Forte Abraço.
 Graceh Caroline
Psicólogo
Niterói
Boa noite!!!!
O ideal seria buscar ajuda de um profissional da Psicologia para que a sua filha consiga se expressar e com isso podermos identificar a real razão deste comportamento.
Existe uma dor, um sofrimento, uma angústia muito grande.
Um abraço.
Dra. Andressa Zirretta
Psicólogo
Balneário Camboriú
Ola! Podem existir diversos motivos para ela se esquivar de figuras masculinas. Cada pessoa tem uma percepção diferente da outra, mesmo sendo irmaos gemeos..tanto que cada um, diante do mesmo problema, age de formas diferentes. Te oriento a buscar uma terapia para ela, para entender melhor o que se passa com ela, qual a percepção dela referente a homens, quais os medos e relacoes que ela fez na cabecinha dela. Nao deixe de levá-la ao psicologo!! Abc
 Karin Hartveld Ferreira
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, sugiro, primeiramente, procurar o apoio de um psicólogo, ele vai ser a melhor pessoa para ajudar a entender o que pode estar por trás do comportamento de esquiva do sexo masculino. Podem ter diversos fatores que influenciam nesse comportamento. E todo comportamento é uma forma de comunicação. A criança de 5 anos ainda não tem muitas habilidades de se comunicar e de se expressar de forma clara ou falar sobre seus sentimentos, por isso procurar aprofundar e entender, é importante. Conte comigo, fiquem bem.
Dra. Jaciara Lino
Psicólogo, Psicopedagogo
Salvador
Nesta faixa etária a mãe é ainda o centro do mundo da criança. A figura masculina, em contrapartida, provoca uma ruptura nesse relacionamento, e isso não é nada ruim. É comum identificar traços de introspecção e dependência em crianças que não tem a figura paterna mais segura.

Na ausência do pai, é saudável que as crianças adotem outro modelo masculino, que pode ser o avô, tio, irmãos, padrinho, amigo, etc. No entanto, deixe claro para a criança quem é essa pessoa na dinâmica familiar, para evitar confusões na cabeça da criança.
A crianca de 5 anos tem uma compreensão de mundo em que já consegue perceber - e manifestar - seu sentimento em relacão a presença (ou ausencia) da figura paterna em sua vida.Na ausência do pai, é saudável que as crianças adotem outro modelo masculino, que pode ser o avô, tio, irmãos, padrinho, amigo.
Tem que buscar ajuda, trabalhar com esses medos e comportamentos dela para não refletir na vida adulta, o psicólogo irá entender melhor o que se passa com ela, qual a percepção dela referente a homens, quais os medos e relacoes que ela fez na cabecinha dela. Mãe pense mais na saúde mental da sua filha, procure ajuda vai ser bom para ela e para vc. Abraços
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Dra. Fabiana Andrade
Psicólogo
Recife
Seja muito bem vinda!!
É importante que você busque ajuda de um psicólogo infantil,ele vai te ajudar através da história de vida da sua filha, ter uma maior compreensão do que está acontecendo.
Não se demore. Busque ajuda o quanto antes.

Abraço!



 Laís Alves
Psicólogo
Nova Iguaçu
Olá, através do seu relato não tem como afirmar que seja a ausência paterna. Sugiro que você procure um Profissional para que sua filha consiga expressar seus sentimentos. Ele irá te auxiliar na demanda de sua filha. Boa sorte na sua busca!
 Katia Oliveira
Psicólogo
João Pessoa
Olá
As figuras materna e a paterna são muito importantes em todas as fases de desenvolvimento de uma criança. O pai pode até não estar presente, mais a criança precisa de alguém que desenvolva esta função paterna no dia a dia dela. Procure ajuda.
 Marília S. Costa Tannure
Psicólogo
São Paulo
Olá, como vai?

Considero delicado relacionar essa fuga da sua filha das figuras masculinas, diretamente à ausência do pai. Concordo quando os meu colegas colocam a importância de você buscar ajuda profissional para que possa pensar junto sobre o histórico de vida de vocês e o que pode estar acontecendo.

Em algumas famílias o pai é ausente, mas quando está presente é carinhoso ou, ele não é presente fisicamente, mas liga, conversa, se mostra interessado e se faz presente. É importante pensar se houve algum acontecimento mais marcante com o pai ou alguma outra figura masculina, que pode até ser algum colega da escola ou de algum outro convívio.

Enfim, é preciso pensar junto com um profissional para entender mais claramente o que pode estar acontecendo.

Coloco-me à disposição!
 Marcos Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Sim, a ausência do pai na maioria de sua criação pode ter contribuído para a reação da sua filha. A psicanálise pode ajudar a entender melhor o que está acontecendo com a sua filha. O terapeuta pode ajudar a identificar as raízes do comportamento da sua filha e ajudar a trabalhar nelas. O terapeuta também pode ajudar a criar um ambiente seguro para a sua filha, onde ela possa expressar seus sentimentos e emoções. Além disso, o terapeuta pode ajudar a criar estratégias para lidar com o comportamento da sua filha e ajudar a desenvolver relações saudáveis com figuras masculinas.
 Bianca dos Santos Scheifer
Psicólogo, Psicopedagogo
Ponta Grossa
Sim, é possível que a ausência do pai possa estar relacionada ao comportamento da sua filha. A figura paterna é muito importante na formação da identidade e do desenvolvimento emocional das crianças. A ausência ou falta de uma figura paterna pode gerar insegurança, medo e desconfiança em relação aos homens em geral.

É importante que você converse com sua filha, tente entender suas emoções e preocupações e busque ajuda profissional caso seja necessário. Um psicólogo pode ajudar sua filha a lidar com suas emoções e a superar seus medos. Também pode ser importante incluir outras figuras masculinas na vida dela, como avôs, tios ou amigos próximos, para que ela possa ter experiências positivas com homens e desenvolver confiança em relação a eles.
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 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Poder pode, mas essa resposta é mais baseada no fato de que seria uma "causa" possível do que numa possibilidade real. Minha orientação é avaliar o quanto sua filha está tendo prejuízos na vida dela, suas interações por conta desse comportamento e avaliar a necessidade de um acompanhamento profissional para a família. Abraço
 Maria Fernanda Rossetim
Psicólogo
Curitiba
Olá! Não podemos afirmar nada somente por sua pergunta, assim como alguns colegas afirmaram. Orientação Parental através de uma psicóloga pode te auxiliar com as suas dúvidas e acolher seu caso. Psicólogo pode auxiliar e compreender sobre o desenvolvimento infantil, auxiliando no manejo de comportamentos e emoções, tanto da família quanto da criança. Busque ajuda!
Dra. Fernanda Ataide
Psicólogo
São Paulo
É importante analisar o contexto e inclusive aquilo que ela aprendeu a respeito da figura masculina. Busque ajuda profissional.
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Esse comportamento pode ter várias causas,leve-a para fazer uma avaliação psicológica para entender o que está acontecendo e daí ajudá-la da melhor forma.
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
É compreensível que você esteja preocupado com a reação da sua filha em relação à figura masculina ao seu redor, especialmente se o pai não tem uma presença constante em sua vida. Essa reação pode ter diversas causas, e é importante considerar alguns fatores que podem influenciar esse comportamento:

1. Ausência do Pai
Vínculo com a figura paterna: A ausência do pai pode ter impacto no desenvolvimento emocional da criança, especialmente se ela não tem um vínculo consistente com ele. Crianças nessa faixa etária ainda estão desenvolvendo suas relações com figuras de autoridade e com os diferentes gêneros ao seu redor. Se ela não tem uma figura paterna presente ou uma figura masculina constante e afetuosa, pode ser que ela se sinta insegura ou desconfortável em relação aos homens.
Sensação de abandono: A falta da figura paterna pode gerar um sentimento inconsciente de abandono ou rejeição, o que pode se manifestar como resistência ou medo em relação a homens em geral. Embora ela não possa expressar isso verbalmente de forma clara, esse comportamento pode ser uma forma de protesto emocional ou uma maneira de tentar proteger a si mesma.
2. Desenvolvimento Psicológico e Social
Fase de desenvolvimento: Crianças pequenas, como sua filha, estão em uma fase de desenvolvimento em que estão começando a identificar e estabelecer relações sociais. Nessa fase, é comum que as crianças se sintam mais confortáveis com pessoas que já conhecem bem, como as mães ou outras figuras femininas em suas vidas, e mostrem comportamentos mais reservados ou até de evitação em relação a pessoas desconhecidas ou que elas não têm uma ligação próxima.
Comportamento com figuras desconhecidas: Crianças dessa idade muitas vezes podem se sentir inseguras ou desconfiadas com figuras novas ou menos familiares, seja do sexo masculino ou feminino. Se um homem específico não está presente com frequência em sua vida, ela pode simplesmente não se sentir à vontade ou fugir do contato até que a relação se estabeleça.
3. Influências Externas
Experiências passadas: Se, por acaso, ela teve experiências anteriores negativas ou desconfortáveis com homens, isso pode gerar um medo ou desconfiança. No entanto, se ela não teve nenhuma experiência negativa, é mais provável que a aversão seja devido à falta de familiaridade com figuras masculinas.
Influências do ambiente: A maneira como as outras pessoas ao redor dela, como familiares, amigos e até a mídia, tratam figuras masculinas pode influenciar a forma como ela as vê. Se ela escuta constantemente comentários negativos ou vê figuras masculinas de maneira distante, isso pode reforçar a aversão.
4. Comportamento Natural de Crianças
Busca por segurança: Muitas vezes, crianças pequenas buscam segurança e estabilidade em suas figuras parentais, e, como a mãe geralmente é a principal cuidadora, ela pode se apegar mais a figuras femininas e sentir medo ou insegurança em relação a homens, simplesmente porque não tem uma conexão próxima com eles.
Fase de experimentação emocional: Crianças dessa idade estão em uma fase de explorar suas próprias emoções e sentimentos em relação a outras pessoas. Ela pode estar simplesmente testando ou experimentando reações em relação aos homens, sem que isso signifique algo profundo ou permanente.
O que pode ser feito?
Promover uma relação gradual: Se o pai ou uma figura masculina próxima puder estar mais presente de forma gradual, sem forçar a interação, isso pode ajudar a criança a criar um vínculo de confiança. Atividades lúdicas, brincadeiras e momentos de interação calma e afetuosa podem ajudar nesse processo.

Falar sobre o pai de forma positiva: Tente falar sobre o pai ou figuras masculinas de maneira positiva e afetuosa, mesmo que ele não esteja fisicamente presente. Isso pode ajudar a construir uma imagem segura e saudável da figura masculina em sua mente.

Proporcionar experiências positivas com figuras masculinas: Se possível, permita que sua filha tenha experiências positivas com homens em contextos seguros e controlados, como por exemplo, com familiares ou amigos da família, para que ela possa desenvolver confiança em relação a essas figuras.

Apoio profissional: Se a situação persistir ou se você perceber que o comportamento dela está interferindo significativamente nas interações sociais, pode ser útil procurar o apoio de um psicólogo infantil para entender melhor o que está acontecendo e ajudar a criança a lidar com seus sentimentos de maneira saudável.

Essas reações podem ser parte do desenvolvimento emocional natural dela, e com paciência e compreensão, ela pode superar esse desconforto. Cada criança reage de maneira única ao ambiente e às figuras com as quais tem contato, e o mais importante é que ela se sinta segura e amada, independentemente da ausência de uma figura paterna constante.
Bom dia!
Não necessariamente está ligado à ausência do pai, mas provavelmente ela está construindo as representações masculinas de forma negativa. Agora, para entender o que desencadeou esse sentimento, somente no processo de análise para tentar identificar.
 Alice Ferreira Coutinho
Psicólogo
Rio de Janeiro
Sim, a ausência paterna pode influenciar a forma como sua filha percebe figuras masculinas, mas também pode haver outros fatores envolvidos. Observar se há medo, desconforto ou alguma experiência específica que tenha causado essa reação pode ajudar a compreender melhor. Se o comportamento persistir ou causar impacto significativo, um psicólogo infantil pode auxiliar no entendimento e na abordagem adequada.
 Niriane Nascimento
Psicólogo
São Paulo
Pode ser que sim, mas é sempre bom estar atento e investigar se a rejeição da figura masculina deve-se somente à isso. Se for possível, seria muito interessante apresentar à uma figura masculina diferente, de cuidado e carinho. Pode ser um amiguinho da idade dela, alguém do seu convívio, alguém da família ou um psicólogo homem, por exemplo. De qualquer maneira, se houver a possibilidade, seria muito bom consultar um profissional psicólogo. Há muitas angústias da infância que podem ser olhadas e acolhidas.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? O comportamento da sua filha parece transmitir um sinal de desconforto que ainda não encontrou palavras para se explicar; aos cinco anos, as relações de apego estão em pleno desenvolvimento e a presença — ou a falta — de figuras cuidadoras pode influenciar como ela percebe segurança ao redor de adultos, especialmente homens. A ausência paterna pode ser um dos elementos na equação, mas não é o único: experiências anteriores, modelos que ela observa e o modo como cada adulto lhe oferece acolhimento também contam muito.

Do ponto de vista da neurociência, o cérebro infantil está afinando circuitos responsáveis por detectar ameaças e buscar proteção. Quando esse “radar” interpreta algo como incerto ou imprevisível — como uma figura masculina pouco presente — ele ativa respostas automáticas de esquiva. É como se o sistema límbico dissesse: “Prefiro manter distância enquanto não entendo se é seguro”. A boa notícia é que esses circuitos são plásticos: interações consistentes, respeitosas e previsíveis ajudam a recalibrar a sensação de segurança.

Seria interessante refletir: em quais momentos ela expressa esse medo com mais intensidade? Há alguma figura masculina específica com quem ela se sinta um pouco mais tranquila, ainda que por instantes? O que você percebe que muda na expressão corporal ou no tom de voz dela antes de se esconder? E, quando ela busca conforto depois do susto, como você costuma acolhê-la? Essas observações podem revelar pistas sobre necessidades emocionais não verbalizadas.

Com um espaço terapêutico lúdico, é possível ajudá-la a construir novas experiências de confiança, trabalhando tanto a história de apego quanto estratégias de autorregulação emocional que a façam sentir-se segura diante de diferentes pessoas. Caso precise, estou à disposição.

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