Minha psicóloga levantou uma hipótese diagnóstica da síndrome de asperger (hoje dentro do espectro a

26 respostas
Minha psicóloga levantou uma hipótese diagnóstica da síndrome de asperger (hoje dentro do espectro autista) entretanto, meu psiquiatra discorda. Ele supõe personalidade esquizóide e ansiedade generalizada. O que devo fazer quando dois profissionais que me acompanham discordam entre si?
 Aline Marques
Terapeuta complementar, Psicólogo
Florianópolis
Isso por vezes pode acontecer. É importante que eles possam conversar entre si para chega a um diagnóstico mais acertado. Uma outra possibilidade é procurar uma terceira opinião.

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 Ana Helena Elias Alvim
Psicólogo
Campinas
Olá! Realmente essa é uma situação que pode trazer certa angustia. Avaliação psicológica pode ser uma opção para tentar investigar melhor essas hipóteses diagnósticas.
Porém, um outro ponto para se refletir é o papel do diagnóstico. Ele é muito importante para nortear o seu projeto terapeutico, para te trazer melhor qualidade de vida, mas não deve se resumir a isso. Continuar o seguimento com ambos os profissionais, buscando auto conhecimento e ferramentas emocionais e comportamentais para lidar com suas dificuldades é essencial.
Espero ter ajudado!
As melhores opções é tentar a possibilidade de esses dois profissionais conversarem entre si, para entender melhor o caso, ou. Procurar uma terceira opinião.
Dra. Maria das Graças Silva
Psicanalista, Psicólogo
São Paulo
Talvez se possa perguntar em que eles concordam? Afinal você é muito mais que um rotulo, um diagnostico. Você não é o transtorno ou a síndrome. Trabalhar o humano e as dificuldades que tem para o desenvolver-se com satisfação nas atividades da vida em geral e experimentar uma relativa gostosa qualidade de vida, com níveis toleráveis de desconforto, e momentos de realizações pessoais seja um bom norteador para o tratamento, muito alem do diagnostico ser próximo ou não do que realmente te acontece.
Um diagnóstico Para a Sindrome de Asperger pode ser difícil , devido variar muito de pessoa a pessoa , o que evidencia a discordância entre os profissionais que vc frequenta ! A necessidade de procurar um Neuropsicologa se faz presente nesta situação , um diagnóstico correto potencializa os resultados terapêuticos , espero ter ajudado !
Dra. Valeria Abatemarco
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Acredito que possam conversar entre si, na falta disso procurar uma terceira opinião de preferência sem dizer das anteriores! Um bom psicodiagnóstico novamente.
 Daniel Pinheiro de Santana
Psicólogo
Curitiba
Um diagnóstico mais preciso é importante quando se trata de medicamentos e para traçar um plano de tratamento mais adequado com o caso, porém, os dois profissionais devem prezar pela sua saúde e bem estar, precisam se reunir, discutir e levantar alguns pontos que os fazem discordar...Eles podem investigar mais antes de definir um diagnóstico e o tratamento...Além disso, você pode também agregar outro profissional para uma avaliação.
 Micheli Mendes Alfieri
Psicólogo, Psicanalista
Guarulhos
Olá, seria importante eles conversarem entre si, para ajustarem esse diagnóstico e te trazer mais segurança em dar continuidade no tratamento, mas oque não impede de buscar uma terceira opinião .
 Luciene Cremonese Salomé
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Tenho uma pessoa na família que precisou passar por três profissionais diferentes para encontrar seu diagnóstico correto. Mas eu acredito que você não deva se prender no diagnóstico mas sim nos sintomas que apresenta e que te encomodam ...se você faz psicoterapia preocupe se em se desenvolver. Enquanto isso você pode ir procurando com calma outras opiniões!!! Boa semana é boa sorte pra você!
 Maria Annunziata Spagnolo
Psicólogo
Salvador
Neste caso precisa procurar uma terceira opinião, veja quais dos dois te deixa mais insegura no diagnostico e procure um outro profissional, o importante é não ficar na duvida porque pode aumentar tua ansiedade e te deixar mais vulnerável , nesses casos precisa procurar outra ajuda se não o quadro pode piorar.
 Cleide Marchiotti
Psicólogo, Psicanalista
Maringá
Ola! Uma terceira opinião é muito importante para que você se sinta mais segura, mas eu diria que acima dos "diagnósticos", está você com suas questões subjetivas que devem ser cuidadas, pois você não é uma sigla!
Dr. Judson Riker
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
Procure mais um competente.
 Leony de O. Mansur Tozzi
Psicólogo
São Paulo
Bom dia! Primeiramente, mantenha-se o mais tranquila possível. Diagnóstico nem sempre define quem se é. Depois, reflita sobre a possibilidade de se submeter uma avaliação neuropsicológica. Ela poderá colaborar para o diagnóstico de ambos profissionais que lhe acompanham. Como é mais específica e com muitas itens avaliados, pode ser bem interessante. Boa sorte!
Dra. Mariana da Luz de Souza
Psicólogo
São Paulo
Existe um a serie de testagens a serem feitas para ajudar com o diagnóstico. Você passou por alguma avaliação neuropsicológica?
Caso não tenha passado, este é o caminho mais assertivo que você pode seguir.
Precisando de indicações, estou à disposição!
 Patrícia Vieira Araujo
Psicólogo
São Paulo
Geralmente a Síndrome Asperger tem início antes dos 3 anos de idade. Parece fazer muito mais sentido o diagnóstico do médico. Mas sua psicóloga teria que fazer mais avaliações psicológicas com você. Um dos pontos a serem trabalhados é a comunicação.
Dra. Esther Araújo
Psicólogo
Brasília
Olá! Essa divergência de diagnóstico pode acontecer, até porque, nem sempre se consegue passar as mesmas informações para os dois profissionais e demanda um pouco de tempo para que a hipótese seja confirmada. Seria interessante a interação entre psicólogo e psiquiatra para verificar a possibilidade de consenso, inclusive essa é uma prática bastante adotada entre esses profissionais. Fico à disposição. Abraço. Esther Araújo
Dra. Janete Silva
Psicólogo
Santo André, SP
Essa situação pode acontecer, são profissionais diferentes,
embora pertençam a mesma área devem se complementar na avaliação, No seu caso especificamente, se possivel, é importante os dois conversarem e juntos chegarem a uma conclusão. Se isso não for possivel , tentar a opinião de outros profissionais o importante é que se sinta segura e confiante nos profissionais com quem vai fazer o Tratamento
Olá, isso ocorre com frequência. Os dois profissionais precisam estar em comunicação e trabalhar juntos para um diagnóstico mais preciso e isso demanda empenho de ambas as partes. Caso tenha oposição de algum desses especialistas, indico procurar uma nova opinião de um profissional que tenha referência.
 Luciana Arb Comparato
Psicólogo
São Paulo
Boa tarde!
Acredito que ouvir opiniões diferentes causa angústia e dúvidas em você.
Na minha opinião, o melhor caminho seria os dois profissionais conversarem e caso não entrem em acordo no diagnóstico, buscaria outras opiniões.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
O Asperger é um diagnóstico do neurodesenvolvimento. Se você já na infância apresentava as características de Asperger provavelmente trata-se de autismo. O diagnóstico diferencial é feito assim. Além disso o Asperger pode ter alterações sensoriais entre outras. O Transtorno de personalidade esquizoide teria inicio mais na adolescência e só pode ser diagnosticado na fase adulta. O Asperger tem déficits nas relações sociais, seu comportamento é rígido e os interesses específicos, já o esquizoide demonstra desinteresse nas relações e frieza emocional, entretanto, o Asperger como mecanismo de defesa por não conseguir se relacionar de modo efetivo pode acabar desenvolvendo um desinteresse por se relacionar com pessoas, entretanto não é frio emocionalmente, somente não sabe expressar os sentimentos do modo esperado.
Olá, seria importante que esses profissionais pudessem entrar em contato um com o outro para discutirem o seu caso. Caso isso não seja possível, sugiro buscar uma terceira opinião de outro especialista. Espero ter ajudado!
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Entenda porque discordam, no que concordam e busque uma terceira opinião. Abraço
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
O mais importante é vc lidar com suas dificuldades e não o nome de seu problema
Quando dois profissionais de saúde discordam sobre um possível diagnóstico, é importante buscar mais informações e compreensão sobre o que cada um está observando. Nesse caso, o melhor passo seria discutir as observações, hipóteses e as razões para as conclusões deles, para entender como cada profissional chegou à sua opinião. Você pode pedir uma explicação mais detalhada sobre o que os leva a sugerir um diagnóstico diferente e como eles interpretam seus sintomas.

Uma boa abordagem seria considerar a possibilidade de buscar uma segunda opinião de um especialista em transtornos do espectro autista ou em psiquiatria, caso necessário. Isso pode ajudar a esclarecer o diagnóstico e permitir que você tenha uma visão mais clara sobre seu caso. Além disso, a terapia continua sendo importante, independentemente do diagnóstico definitivo, pois ela pode ajudar a melhorar o manejo da ansiedade e as questões emocionais associadas. O diálogo aberto com ambos os profissionais pode ajudar a alinhar os tratamentos e garantir que você tenha o apoio adequado para sua saúde mental.
 Alan Pereira
Psicólogo
São José do Rio Preto
É muito importante que os dois profissionais estejam aberto ao diálogo e a troca de informações entre eles. Recomendo que você faça essa ponte entre eles, afinal, o trabalho interdisciplinar é essencial no tratamento de qualquer síndrome. Caso não haja a possibilidade de diálogo, consulte a opinião de outros profissionais ou faça uma Avaliação Psicológica.
Quando há divergência entre profissionais, isso pode ser uma oportunidade para explorar mais profundamente o que cada diagnóstico revela sobre sua história e sofrimento. Na psicanálise, o diagnóstico não é um rótulo fixo, mas uma forma de compreender o sujeito em sua singularidade. O mais importante é que você se sinta ouvido e que o tratamento respeite suas vivências e seu modo de lidar com o mundo. Dialogar abertamente com ambos os profissionais sobre suas dúvidas pode ajudar a construir um caminho terapêutico que faça sentido para você

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