Oi, Bom dia! Sobre TPB ( Transtorno de Personalidade Borderline). Gostaria de entender as alteraçõe

26 respostas
Oi, Bom dia!
Sobre TPB ( Transtorno de Personalidade Borderline). Gostaria de entender as alterações na sensação e na percepção que esse transtorno trás.
Grata.
Boa tarde, o TPB em geral está associado a problemas de apego e traumas precoces e, ou pré-verbais; muito depende de como as experiências previas se armazenam na memoria. Se essas experiências não foram processadas adequadamente criam problemas na atualidade; essas lembranças pesadas alimentam e mantem ativos os sintomas no presente. A terapia mais adequada para tratar esse transtorno é o EMDR; procure um psicólogo/a que trabalha com essa terapia na tua cidade com certeza vai te ajudar muito a encontrar mais respostas e benefícios. Espero ter ajudado.

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Olá! O TPB tem como característica principal o fato de que o indivíduo apresenta uma maior sensibilidade aos sentimentos e acontecimentos nas relações com o outro. O TPB tem uma base genética de aproximadamente 55%, isto significa que a pessoa nasce com uma predisposição para o transtorno. Esta hipersensibilidade ocorre de tal forma que fica difícil para os outros responderem forma que acalme ou seja útil àquele que possui TPB.
A base neurobiológia do TPB inclui: aumento de cortisol, reatividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal e déficits neuro-hormonais.
Um tratamento que tem tido resultados muito positivos é o GPM que é baseado na psicoeducação do paciente. Este tratamento pode ser oferecido por psicólogos ou psiquiatras, preferencialmente, que tenham estudado o transtorno e o método GPM.
Espero ter ajudado : )
Olá! O TPB se caracteriza por alterações de humor consideradas exacerbadas, indo de pólos positivos para negativos de forma muito rápida e sem que haja motivos reais que expliquem esse comportamento. Intolerância à frustração, medo de abandono, distorções da autoimagem, instabilidade emocional de forma geral TPB. As pessoas à sua volta, de forma geral, ficam muito perdidas na forma como se relacionar com quem tem TPB pois as oscilações de humor acabam por afetar suas reações, e consequentemente, suas relações familiares e sociais, além de se sua própria autoestima. É aconselhável que pessoas portadoras de TPB sejam acompanhadas por psicólogos e psiquiatras, para poderem manter um vida de relações saudáveis. Boa sorte!
Olá!!
Um transtorno de personalidade é um jeito de ser, sentir, se perceber e se relacionar que foge do padrão considerado saudável. No TPB, há uma instabilidade da percepção de si mesmo, pois a interpretação dos atos dos outros modela a imagem que o borderline constrói para si.
É comum a sensação de vazio ou de rejeição, com comportamentos impulsivos ou autodestrutivos para aplacar essas sensações.
Oscilação entre extremos de idealização e desvalorização, pode haver alteração da percepção da realidade, como ideias superestimadas de estar mal e sensação persistente de observar a si mesmo de fora do corpo ou ter a sensação de que seus arredores não são reais.
Espero ter ajudado.
Se o paciente está devidamente medicado e monitorado costumo usar a terapia EMDR, já que muito tem de traumas no passado! O tratamento é longo, o quadro em geral é grave e perde o controle emocional facilmente. Muitos episódios de raiva, de exageros, muita carência emocional e um apego excessivo. Faço EMDR .
Diferente dos psicopatas, que são frios e quase não se emocionam. Borderlines transbordam de emoção e, comumente,, sentem-se bastante desamparados. Este transtorno de personalidade está ligado a um comportamento que envolve ações impulsivas, explosivas e instáveis. Uma pessoa com Síndrome de Borderline pode experimentar episódios intensos de raiva, depressão e ansiedade de forma bastante intensa. TPB está relacionado ao sintoma de desassociação, ou seja, logo após a crise não percebem a gravidade de suas ações. Pessoas que convivem com pacientes borderlines costumam viver como se “pisassem em ovos” no lidar do dia-a-dia. Em casos mais graves, pode estar relacionado à episódio de automutilação, ideação suicida e/ou tentativas de suicídio. Não existe medicação psiquiátrica específica para o tratamento deste transtorno. Para esses casos é indicado Psicoterapia para o paciente e também para quem convive muito próximo com ele. O ideal é que a Psicoterapia seja realizada com profissional específico e experiente nesse tipo de transtorno, pois é um caso de complexo manejo terapêutico.
Ser borderline é viver no limite das emoções, tanto em seu polo positivo quanto negativo.
No geral borders são muito impulsivos e fazem esforços frenéticos para evitar o abandono. Podem ter surtos de ódio facilmente após uma crise no trabalho, ou brigas da família, tornando-se agressivos ao serem contrariados ao mesmo modo que são carentes, podendo tratar conhecidos como amigos íntimos ou até como família idealizando relações.
Costumam ser amantes de adrenalina, dirigindo em alta velocidade e tendo avidez pelo perigo; tendem a desrespeitar regras, frequentemente abusando de álcool ou drogas.
O humor do border muda constantemente passando de euforia para angústia no mesmo dia e como alívio emocional podem auto lesionar-se.
O auge das crises é na adolescência e a tendência é diminuir a intensidade a partir da fase adulta.
Confundida com trantorno bipolar, seu diagnóstico difícil de ser identificado causa sofrimento a aqueles que possuem.
É fundamental o tratamento psiquiátrico aliado psicoterapia.
Olá, esse transtorno é bastante comum nas clínicas psicológicas, há vários tratamentos, eu sempre vejo estudos que apontam a Terapia Dialética Comportamental (um tipo de TCC) e a Terapia dos Esquemas (Também um tipo de TCC - Terapia cognitivo comportamental) como os mais eficazes a longo prazo. Se quiser se entender mais, o livro "Mentes que Amam demais - O jeito borderline de ser", da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva pode ajudar. O livro é para leigos, então algumas informações são simplificadas, mas já ajuda a entender. Um profissional da saúde mental (psicólogo ou psiquiatra) vai te dar informações mais exatas sobre o seu caso específico, pois cada pessoa é única, e o transtorno não a define.
Espero ter ajudado.
Sabemos enquanto profissionais que as pessoas que desenvolvem o TPB funcionam e se comportam de maneiras incompreendidas por quem as cerca, seja por agirem, falarem e demonstrarem seus sentimentos e pensamentos com "exageros", ou seja, para além do considerado padrão, e assim, acabam em algumas situações, quando são sentimentos como: tristeza e raiva, desvelam preocupação e prejuízo para si mesmas e para as pessoas próximas. A psicoterapia tem função de trazer maior consciência acerca de tais desregulações emocionais e como melhor lidar com elas!! Também é recomendado aos familiares/companheiros que façam acompanhamento a fim de identificar e desenvolver habilidades necessárias frente a relação com essa pessoa.
Me coloco à disposição para maiores esclarecimentos.
O transtorno de personalidade borderline é um transtorno mental que se caracteriza por instabilidade contínua no humor, no comportamento, auto-imagem e funcionamento em geral. Como se apresentam instabilidade emocional, sentimentos de estranhamento, inseguranças, impulsividade e outros comportamentos, as relações sociais sofrem prejuizos. Por isso a psicoterapia é um excelente instrumento de ajuda.


Olá!
Falar de border e falar de viver constantemente emoções oscilantes... é viver na borda como prestes a desabar. Em resumo é tudo que os demais colegas de profissão comentaram. Importante mesmo é mater acompanhamento psicológico/psiquiátrico.
Boa tarde .O TPB caracteriza- se oscilações de sentimentos ,E muito intenso .Descontrole das emoções, denominado tbm limítrofe.( limite entre a " normalidade" e a esquizofrenia,.
Sentem uma sensação de abandono que pode ser real ou imaginária.. Em alguns casos extremos o desequilíbrio das emoções, pode levar o indivíduo ao suicídio.
Fundamental acompanhamento psiquiátrico e psicológico.
Bom ter o seu contato.
Pacientes com tal condição se situam no limite entre a neurose e a psicose e se caracterizam por afetos, humor, comportamentos , relações objetais e auto-imagem extremamente instáveis. É também classificado como um transtorno de personalidade emocionalmente instável. Eles podem ser querelantes em um momento, depressivos no seguinte e mais tarde se queixar que não tem sentimentos. Comportamento é altamente imprevisível. A natureza dolorosa de suas vidas se reflete em atos autodestrutivos recorrentes. Realizam automutilações para conseguir o auxílio dos outros. Para evitar a solidão, mesmo por períodos breves, aceitam um estranho como amigo e podem se comportam de forma promíscua. De forma geral possuem capacidade extraordinária de raciocínio em testes estruturados, no entanto nos teste projetivos tornam-se desviantes. Vêem os outros ou como figuras de apego apoiadoras ou como figuras odiosas sádicas, que os privam das necessidades de segurança e os ameaçam com abandono sempre que se sentem dependentes. Ainda de forma geral a psicoterapia é difícil tanto para o paciente como para o terapeuta. Para resultado melhores associa a farmacoterapia ao regime de tratamento. Os CAPS(Centros de Atenção Psicossocial) realizam tratamento bem estruturado de forma multi e interdisciplinar para os usuários com este diagnóstico.
At-te.
Olá. O Transtorno de Personalidade Borderline é um transtorno que encontra se no limite da nosografia: entre a neurose e a psicose. Podendo incidir em surtos e episódios agressivos e muitas fezes de difícil manejo. O ideal é um acompanhamento sempre multidisciplinar. Psiquiatria é psicoterapia. Trabalho em parceria com uma excelente psiquiatra aqui em Porto Alegre. Caso seja de seu interesse, pode fazer contato.
Abraços
O borderline está sempre no limite entre sintomas depressivos e impulsividade contra os outros.
O transtorno borderline refere-se a algo que está na fronteira, no limite ou é incerto. É um transtorno que necessita de acompanhamento da psicologia e psiquiatria e é preciso muita cautela e conhecimento para o diagnóstico, pois o mesmo é dificil. Os comportamentos mais esperados quando se tem o transtorno são: ações impulsivas, surtos de ódio e em casos extremos, até tentativa de suicídio.
O que muitas vezes contribui para o surto nessa patologia é algo que o individuo não consegue dar conta e que está associado à relação com outras pessoas, problemas no trabalho, questões familiares. O humor muitas vezes tem alteração de acordo com o ambiente e pessoas (depressão e euforia), os quais o individuo está inserido. O individuo que sofre desse transtorno não administra bem alguém o contrariar ou demonstrar outra opinião. Podem desenvolver alguma paranoia, chegando a cometer atos de violencia verbal ou fisica. Podem se autoagredir durante o surto e depois se arrependerem do que fizeram com ele proprio. O transtorno também está associado ao fato de o individuo ter crescido em ambientes conturbados tendo muitas vezes o comportamento de vitima e desenvolvendo depressão devido ao caos que foi seu desenvolvimento psiquico.


É preciso ter cautela com o diagnósticos de estruturas limite como o caso do borderline. Alguns quadros de histeria apresentam sintomas semelhantes.

Se você ou algum conhecido estão apresentando comportamentos que geram desconforto pessoal ou social, aconselho não se prender a diagnósticos, mas a buscar ajuda com um psicólogo ou psicanalista.
Depende da precisão do diagnóstico.
Não confio muito nesses rótulos da psiquiatria. Em todo caso, atente- se para sintomas como auto- referência recorrente e fobia social ( isolamento etc.)
Olá, bom dia

Corroborando com alguns colegas, trata-se de uma situação que se encontra no limite entre a neurose e a psicose e de difícil diagnóstico, devido a constante oscilação no comportamento, uma vez que as emoções se alternam abruptamente. Todavia, creio que a conduta que melhor se aplica a esses quadros ainda é a "dobradinha" psiquiatria e psicologia. Assim, o acompanhamento com psiquiatra aliado à psicoterapia (a que melhor o paciente se identifique) pode ajudar o paciente nas relações consigo mesmo e com o outro, permitindo uma vida que não lhe traga transtornos no comportamento social.
Zeína

Eventos aparentemente comuns podem desencadear sintomas. Por exemplo, as pessoas com Síndrome de Borderline podem sentir-se irritadas e angustiadas por pequenas separações – como férias, viagens de negócios ou mudanças bruscas de planos – de pessoas a quem se sentem próximas. Estudos mostram que as pessoas com este transtorno podem ver raiva em um rosto emocionalmente neutro e têm uma reação mais forte às palavras com significados negativos do que as pessoas que não possuem o transtorno.
É importante entendermos o TPB a partir da visão psicológia e biológica do desenvolvimento. Os estudos mais recentes referem que esse transtorno da personalidade é o resultado de uma sensibilidade individual associada com uma vivência experiencial de um ambiente invalidante. Somos formados para reprimir nossas emoções e não aceitá-las. As pessoas que são responsáveis pela nossa formação, principalmente os pais podem assumir assim uma conduta invalidante, o que dificulta o aprendizado de como lidar com as emoções. O principal sinal de um transtorno de personalidade borderline é a desregulação emocional. As emoções são muito intensas. Tanto as emoções agradáveis de serem sentidas, como as desagradáveis. Outro sinal é o que se apresenta no compartamento, como o que faço com o que sinto, geralmente resultando em ações impulsivas que atrapalham nas relações interpessoais. O melhor caminho é realizar uma terapia para aprendizado de habilidades sociais. No caso a terapia em DBT é a mais indicada. Qualquer dúvida fico à disposição!!
A alteração da percepção e sensorial parece estar associada a momentos de desregulação emocional; muitas vezes essas alterações aparecem em momentos de dissociação e não são comuns a todos os quadros border. Algumas vezes quando a pessoa está vivenciando algo muito intenso do ponto de vista emocional, essa alteração surge como um mecanismo de defesa e proteção. É importante lembrar que nem todo border tem esse tipo de alteração e nem é característico apenas do borderline.
O TPB é marcado por alterações marcantes de baixa ativação de circuitos cerebrais importantes para certos processos cognitivos, áreas emocionais (giro do cíngulo), da fala (giro frontal inferior), e de controle consciente (Cortex pré frontal).

Apesar das áreas serem 'separadas' na prática elas se correlacionam de tal forma que não ser pode dizer que atuam isoladamente, elas se modulam, onde a baixa ativação de uma causa uma ativação diferente de outra que altera outra... Em frações de segundos, gerando uma interpretação da realidade.

Então uma pessoa com TPB acaba percebendo interações sociais de uma maneira diferente, geralmente mais hostil que o normal, onde seu comportamento instável acaba ocorrendo como consequência de uma leitura distorcida da realidade.

Imagine uma pessoa com expresso fácil neutra :-|, alguém com TPB tem tendência a experimentar essa expressão com desconforto, como se fosse uma expressão de reprovação :-( :-\ :-[
Sobre as alterações na sensação e na percepção você fala dos seus sentidos? ou da forma de pensar?
A forma de pensar e o sentimento, muitas vezes é de “tudo ou nada”, “8 ou 80” - isso se chama Distorção cognitiva.
E quando você tem algum gatilho, seja de raiva, tristeza ou ciúmes a distorção vem a tona e você fica submergida no mesmo looping!
Para lidar com essas percepções é importante trabalhar as distorções cognitivas.
Olá! O Transtorno de Personalidade borderline, embora tenha critérios objetivos para sua diagnose, possui a caracteristica de ser bastante peculiar em cada paciente borderline. Reduzir a riqueza diagnostica a uma frase em uma ferramenta de chat não é possivel. Sugiro que você agende uma consulta com psiquiatra ou psicologia para conversar sobre esse tema que te interessa. Sigo à disposição.
O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é um transtorno de personalidade que afeta a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta, levando a padrões de comportamento instáveis e intensos. Algumas das alterações na sensação e na percepção que o TPB pode trazer incluem:

Alterações na percepção de si mesmo: As pessoas com TPB podem experimentar uma sensação de vazio interno e uma falta de identidade clara. Elas podem ter dificuldade em definir quem são e podem ter uma autoimagem instável.

Alterações na percepção de outros: As pessoas com TPB podem ter dificuldade em entender as intenções dos outros e podem interpretar erroneamente as ações das outras pessoas como hostis ou críticas. Elas podem ter medo de abandono e podem lutar para manter relacionamentos saudáveis.

Alterações na percepção do mundo ao redor: As pessoas com TPB podem ter uma visão instável do mundo ao seu redor, alternando entre uma idealização excessiva e uma desvalorização extrema das coisas e das pessoas.

Sensações físicas intensas: As pessoas com TPB podem experimentar sensações físicas intensas em resposta a estímulos emocionais, como ansiedade, medo, raiva ou tristeza. Elas podem experimentar sintomas físicos, como sudorese, palpitações cardíacas, tonturas e tremores.

Reações emocionais intensas: As pessoas com TPB podem experimentar emoções intensas e mudanças rápidas de humor, o que pode levar a comportamentos impulsivos e destrutivos, como automutilação ou tentativas de suicídio.

Dissociação: As pessoas com TPB podem experimentar episódios de dissociação, onde se sentem desconectadas do mundo ao seu redor, como se estivessem em um sonho ou assistindo a si mesmas de fora do próprio corpo.

Essas alterações na sensação e na percepção podem levar a dificuldades em vários aspectos da vida, como relacionamentos, trabalho e saúde mental. O tratamento para o TPB geralmente envolve uma combinação de terapia e medicamentos, para ajudar a pessoa a regular as emoções, a compreender e a lidar com as alterações na sensação e na percepção, a desenvolver relacionamentos saudáveis e a melhorar a qualidade de vida geral.
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