Oi. Eu tenho 21 anos, e desde dos 11 anos eu comecei a me masturbar e até hoje não consegui parar co
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Oi. Eu tenho 21 anos, e desde dos 11 anos eu comecei a me masturbar e até hoje não consegui parar com o hábito. No começo eu fazia toda semana, todos os dias, mas entre meus quinze e em diante e agora eu posso passar dias, semanas e até três meses sem fazer, sem pensar, mas no final sempre acabo tendo uma recaída e as vezes me masturbo duas vezes ao dia. Eu não vejo como algo que quero que continue na minha vida, por isso gostaria de parar de uma vez, mas não sei como faço isso, sempre acabo voltando. Poderiam me ajudar??
Olá, bom dia! A masturbação é algo normal aos seres humanos, especialmente quando jovens. Fico me perguntando por qual motivo você está incomodado com esta prática. Pelo seu relato, não parece ser uma relação que esteja problemática, pois nos últimos anos é algo que acontece esporadicamente, certo?
A sexualidade faz parte vida. É algo importante e presente para todos nós. É algo que nos move, que possibilita relações, além de mobilizar muitos sentimentos . Dentre os muitos aspectos da sexualidade, a masturbação é um deles e é uma prática íntima e normal para todos.
Deixo a sugestão de reflexão sobre o que te incomoda com tal prática e a quê isto se relaciona.
A sexualidade faz parte vida. É algo importante e presente para todos nós. É algo que nos move, que possibilita relações, além de mobilizar muitos sentimentos . Dentre os muitos aspectos da sexualidade, a masturbação é um deles e é uma prática íntima e normal para todos.
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É importante saber que a masturbação é um comportamento natural e presente na vida da maioria das pessoas em diferentes momentos. O fato de você conseguir ficar semanas ou até meses sem praticá-la já indica que você tem controle sobre o hábito, mas talvez esteja lidando com a sensação de que precisa eliminá-lo completamente.
Na terapia cognitivo-comportamental (TCC), trabalhamos a relação entre pensamentos, emoções e comportamentos. Quando tentamos eliminar um hábito de forma rígida, isso pode gerar um efeito contrário, aumentando a frequência daquilo que estamos tentando evitar. Em vez de focar apenas em "parar", pode ser mais produtivo entender quais são os gatilhos que levam à masturbação e como você pode lidar com eles de forma saudável.
Se isso está causando incômodo na sua vida, um acompanhamento psicológico pode ajudá-lo a desenvolver estratégias mais eficazes para equilibrar esse comportamento de acordo com seus objetivos e valores. Se quiser entender melhor como esse processo funciona, estou à disposição para conversar.
Na terapia cognitivo-comportamental (TCC), trabalhamos a relação entre pensamentos, emoções e comportamentos. Quando tentamos eliminar um hábito de forma rígida, isso pode gerar um efeito contrário, aumentando a frequência daquilo que estamos tentando evitar. Em vez de focar apenas em "parar", pode ser mais produtivo entender quais são os gatilhos que levam à masturbação e como você pode lidar com eles de forma saudável.
Se isso está causando incômodo na sua vida, um acompanhamento psicológico pode ajudá-lo a desenvolver estratégias mais eficazes para equilibrar esse comportamento de acordo com seus objetivos e valores. Se quiser entender melhor como esse processo funciona, estou à disposição para conversar.
A masturbação em si, não é um problema do ponto de vista psicológico ou médico, a menos que esteja causando sofrimento, prejuízos na sua vida cotidiana ou vá contra os seus valores e objetivos pessoais. O que você descreveu parece ser um ciclo de tentativa de controle, períodos de abstinência e, eventualmente, o retorno ao comportamento, acompanhado de frustração. Esse padrão pode estar relacionado a diversos fatores, como regulação emocional, crenças associadas à masturbação ou até mesmo a forma como você lida com o prazer e o autocontrole. Existem terapias como a cognitivo-comportamental podem te ajudar a mudar a relação com esse comportamento.
Olá. Gostaria de compreender mais os motivos de você não querer se masturbar mesmo conseguindo ficar meses sem a prática.
Olá.
O Hábito de se masturbar tem muito a ver com seus sentimentos e emoções, o que você realmente esta procurando? Seria somente um prazer sexual momentâneo? percebo que o sofrimento vai além do prazer que você sente durante o hábito, você pode estar compensando suas frustações e sentimentos não validados na busca de um prazer. Bem como você precisar cuidar da sua vida sentimental e saber lidar com todas as suas frustações. Você precisar iniciar um processo terapêutico para trabalhar todas estas questões.
Como psicólogo estamos a disposição para marcamos um atendimento!
O Hábito de se masturbar tem muito a ver com seus sentimentos e emoções, o que você realmente esta procurando? Seria somente um prazer sexual momentâneo? percebo que o sofrimento vai além do prazer que você sente durante o hábito, você pode estar compensando suas frustações e sentimentos não validados na busca de um prazer. Bem como você precisar cuidar da sua vida sentimental e saber lidar com todas as suas frustações. Você precisar iniciar um processo terapêutico para trabalhar todas estas questões.
Como psicólogo estamos a disposição para marcamos um atendimento!
Sim, posso te ajudar a entender melhor o seu comportamento e fornecer algumas dicas para te ajudar a controlar ou parar de se masturbar.
Entendendo o comportamento:
1. Masturbação é um comportamento natural: A masturbação é um comportamento natural e saudável para muitas pessoas.
2. Vício ou dependência*: No entanto, se você se sente compelido a se masturbar com frequência e não consegue parar, pode ser um sinal de vício ou dependência.
3. Fatores emocionais: A masturbação pode ser um mecanismo de coping para lidar com estresse, ansiedade, solidão ou outros sentimentos negativos.
Dicas para controlar ou parar de se masturbar:
1.Identifique os gatilhos: Tente identificar os gatilhos que o levam a se masturbar, como estresse, solidão ou certos pensamentos ou imagens.
2. Encontre alternativas: Encontre alternativas saudáveis para lidar com os gatilhos, como exercícios físicos, meditação, leitura ou conversar com amigos.
3. Estabeleça metas: Estabeleça metas realistas para reduzir ou parar de se masturbar, como reduzir a frequência ou parar por um determinado período.
Entendendo o comportamento:
1. Masturbação é um comportamento natural: A masturbação é um comportamento natural e saudável para muitas pessoas.
2. Vício ou dependência*: No entanto, se você se sente compelido a se masturbar com frequência e não consegue parar, pode ser um sinal de vício ou dependência.
3. Fatores emocionais: A masturbação pode ser um mecanismo de coping para lidar com estresse, ansiedade, solidão ou outros sentimentos negativos.
Dicas para controlar ou parar de se masturbar:
1.Identifique os gatilhos: Tente identificar os gatilhos que o levam a se masturbar, como estresse, solidão ou certos pensamentos ou imagens.
2. Encontre alternativas: Encontre alternativas saudáveis para lidar com os gatilhos, como exercícios físicos, meditação, leitura ou conversar com amigos.
3. Estabeleça metas: Estabeleça metas realistas para reduzir ou parar de se masturbar, como reduzir a frequência ou parar por um determinado período.
A masturbação pode ser uma prática muito importante para o autoconhecimento, faz parte da vida e é algo natura. Porém se o comportamento esta afetando sua vida e provocando sofrimento psíquico, é um importante para buscar ajuda de um acompanhamento psicológico . Pois será importante compreender o que esta por trás deste sintoma , talvez um alto nível de ansiedade, dificuldades relacionais, sociais, talvez até depressão. Também não existe uma receita pronta para diminuir esse comportamento, pois isso pode estar acontecendo por várias razões que precisam ser analisadas , é algo que exige paciência e compreensão. Recomendo marcar uma consulta para que possamos avaliar melhor seu caso, pois, este sofrimento pode estar relacionado a diversas situações. Abraço...
Olá,
Agradeço por compartilhar sua experiência comigo. É compreensível que você queira encontrar maneiras de controlar esse hábito, e estou aqui para te auxiliar nesse processo.
A masturbação é uma atividade sexual normal e comum, e não há nada de errado em praticá-la. No entanto, se você sente que ela está interferindo na sua vida ou causando algum tipo de desconforto, é válido buscar alternativas.
Existem diversas estratégias que podem te ajudar a reduzir a frequência da masturbação ou até mesmo interrompê-la por completo. Algumas delas incluem:
* Identificar gatilhos: Observe quais situações, pensamentos ou emoções despertam o desejo de se masturbar. Ao reconhecê-los, você poderá desenvolver mecanismos para lidar com eles de forma mais saudável.
* Estabelecer metas realistas: Comece definindo metas pequenas e alcançáveis, como reduzir a frequência da masturbação gradualmente. Celebrar cada conquista te motivará a continuar progredindo.
* Ocupar o tempo: Encontre atividades que te proporcionem prazer e satisfação, como praticar exercícios físicos, hobbies ou passar tempo com amigos e familiares. Quanto mais ocupado você estiver, menor será a probabilidade de pensar em masturbação.
* Buscar apoio profissional: Caso sinta dificuldades em lidar com esse hábito sozinho, um psicólogo ou terapeuta sexual poderá te auxiliar a desenvolver estratégias personalizadas e te oferecer o suporte necessário.
Lembre-se que cada pessoa é única, e o que funciona para um indivíduo pode não funcionar para outro. Seja paciente consigo mesmo e experimente diferentes abordagens até encontrar aquelas que te trazem melhores resultados.
Caso queira conversar mais sobre o assunto ou explorar outras alternativas, agende uma consulta comigo. Juntos, poderemos traçar um plano para te ajudar a alcançar seus objetivos.
Agradeço por compartilhar sua experiência comigo. É compreensível que você queira encontrar maneiras de controlar esse hábito, e estou aqui para te auxiliar nesse processo.
A masturbação é uma atividade sexual normal e comum, e não há nada de errado em praticá-la. No entanto, se você sente que ela está interferindo na sua vida ou causando algum tipo de desconforto, é válido buscar alternativas.
Existem diversas estratégias que podem te ajudar a reduzir a frequência da masturbação ou até mesmo interrompê-la por completo. Algumas delas incluem:
* Identificar gatilhos: Observe quais situações, pensamentos ou emoções despertam o desejo de se masturbar. Ao reconhecê-los, você poderá desenvolver mecanismos para lidar com eles de forma mais saudável.
* Estabelecer metas realistas: Comece definindo metas pequenas e alcançáveis, como reduzir a frequência da masturbação gradualmente. Celebrar cada conquista te motivará a continuar progredindo.
* Ocupar o tempo: Encontre atividades que te proporcionem prazer e satisfação, como praticar exercícios físicos, hobbies ou passar tempo com amigos e familiares. Quanto mais ocupado você estiver, menor será a probabilidade de pensar em masturbação.
* Buscar apoio profissional: Caso sinta dificuldades em lidar com esse hábito sozinho, um psicólogo ou terapeuta sexual poderá te auxiliar a desenvolver estratégias personalizadas e te oferecer o suporte necessário.
Lembre-se que cada pessoa é única, e o que funciona para um indivíduo pode não funcionar para outro. Seja paciente consigo mesmo e experimente diferentes abordagens até encontrar aquelas que te trazem melhores resultados.
Caso queira conversar mais sobre o assunto ou explorar outras alternativas, agende uma consulta comigo. Juntos, poderemos traçar um plano para te ajudar a alcançar seus objetivos.
Olá! tudo bem? O impotante é você buscar ajuda e compreender o que tem por trás do ato de querer se masturbar, a gente diz trazer o inconsciente para o consciente.E tudo isso é através do autoconhecimento, fazendo terapia, falando...Busque ajuda
Entendo que essa questão tem sido algo presente em sua vida por muito tempo, e parece haver um desejo forte de mudança. Você já conseguiu passar períodos longos sem o hábito, mas sempre acaba retornando, o que pode gerar frustração e uma sensação de falta de controle. Talvez esse ciclo esteja ligado não apenas ao ato em si, mas a algo mais profundo sobre como lida com suas emoções, desejos ou até mesmo com as exigências que coloca sobre si.
Em vez de focar apenas em parar, pode ser interessante perceber o que te leva a isso. Existem momentos específicos em que sente mais necessidade? O que acontece emocionalmente antes e depois? Muitas vezes, quando tentamos eliminar algo sem entender sua função em nossa vida, a vontade pode voltar ainda mais intensa. Olhar para essa questão com mais curiosidade do que julgamento pode ajudar a enxergar outras possibilidades.
Você já tentou mudar antes e, em alguns momentos, conseguiu se distanciar do hábito por bastante tempo. O que fez diferença nesses períodos? Há algo que possa resgatar dessas experiências? Talvez o caminho não seja buscar um controle absoluto, mas encontrar novas formas de lidar com essas questões, permitindo que a mudança aconteça de maneira mais natural e menos carregada de culpa.
Em vez de focar apenas em parar, pode ser interessante perceber o que te leva a isso. Existem momentos específicos em que sente mais necessidade? O que acontece emocionalmente antes e depois? Muitas vezes, quando tentamos eliminar algo sem entender sua função em nossa vida, a vontade pode voltar ainda mais intensa. Olhar para essa questão com mais curiosidade do que julgamento pode ajudar a enxergar outras possibilidades.
Você já tentou mudar antes e, em alguns momentos, conseguiu se distanciar do hábito por bastante tempo. O que fez diferença nesses períodos? Há algo que possa resgatar dessas experiências? Talvez o caminho não seja buscar um controle absoluto, mas encontrar novas formas de lidar com essas questões, permitindo que a mudança aconteça de maneira mais natural e menos carregada de culpa.
Masturbação é uma forma comum de se aliviar. Quando se torna uma compulsão e acaba por prejudicar atividades, relacionamentos, causar problemas físicos, etc. dai é importante buscar ajuda de um profissional.
Bom dia. Já se perguntou qual o papel da masturbação na sua vida? Se masturbar é um ato mais que natural entre nós seres humanos. Quando pensamos na questão cultural, há muito tabu ainda sobre o assunto. Mas a masturbação pode ser vista pelo ato de conhecer melhor seu corpo, seus limites no sexo ou um busca de prazer momentânea para relaxar, por exemplo. Não há nada de anormal nisso!
Olá!
Primeiro, quero reconhecer a sua vontade de buscar ajuda e entender melhor essa questão. A masturbação é um comportamento natural e faz parte da sexualidade humana, mas percebo que, para você, isso tem gerado incômodo e um desejo de mudança.
O fato de você conseguir passar períodos sem se masturbar mostra que você já tem certo controle sobre o hábito, mas a sensação de "recaída" pode estar gerando culpa ou frustração. Em muitos casos, essa dificuldade em parar completamente pode estar relacionada a padrões de pensamento, emoções reprimidas ou até mesmo à forma como você lida com o prazer e o autocontrole.
Na terapia sexual, você pode explorar o que a masturbação representa para você e entender quais gatilhos te levam a retomá-la, além de trabalhar estratégias práticas para reduzir esse hábito, se for realmente um desejo seu. O mais importante é que essa jornada seja feita sem culpa ou autocrítica excessiva, respeitando seu próprio processo.
Primeiro, quero reconhecer a sua vontade de buscar ajuda e entender melhor essa questão. A masturbação é um comportamento natural e faz parte da sexualidade humana, mas percebo que, para você, isso tem gerado incômodo e um desejo de mudança.
O fato de você conseguir passar períodos sem se masturbar mostra que você já tem certo controle sobre o hábito, mas a sensação de "recaída" pode estar gerando culpa ou frustração. Em muitos casos, essa dificuldade em parar completamente pode estar relacionada a padrões de pensamento, emoções reprimidas ou até mesmo à forma como você lida com o prazer e o autocontrole.
Na terapia sexual, você pode explorar o que a masturbação representa para você e entender quais gatilhos te levam a retomá-la, além de trabalhar estratégias práticas para reduzir esse hábito, se for realmente um desejo seu. O mais importante é que essa jornada seja feita sem culpa ou autocrítica excessiva, respeitando seu próprio processo.
Olá.
O interessante seria você se questionar por qual motivo você não quer mais ter esse hábito na sua vida. Será por pressão moral, religiosa, por causa de alguém que te falou que esse hábito é errado?
Hoje em dia com as pesquisas avançadas e o conhecimento sobre sexualidade que temos, nós profissionais da saúde, podemos dizer com clareza que o hábito da masturbação não é prejudicial. Pelo contrário, ele pode ser muito saudável e ajuda a pessoa a descobrir mais sobre seu próprio corpo e sobre suas zonas de prazer.
O ato da masturbação já foi muito criticado e demonizado, mas hoje já sabemos que ele pode ser muito saudável.
Tudo vai depender de como esse hábito está influenciando na sua vida. Você deixa de trabalhar para se masturbar? Deixa de falar com as pessoas ao seu redor para ter esse momento de masturbação? Já deixou de estudar por causa dele? Se a resposta for não, eu vou entender que esse comportamento não está te prejudicando seu âmbito social, mas sim, no seu âmbito emocional.
A terapia poderia te ajudar nesse caso, pois ela iria te ajudar a se questionar os motivos pelos quais você não quer mais essa hábito na sua vida e caso você optasse por parar completamente, existem técnicas adequadas para extinguir um comportamento indesejado.
Recomendo que você procure profissionais da psicologia que tenham experiência e conhecimento técnico adequado para te ajudar da forma mais profissional possível. Caso deseje saber mais, estou à disposição.
O interessante seria você se questionar por qual motivo você não quer mais ter esse hábito na sua vida. Será por pressão moral, religiosa, por causa de alguém que te falou que esse hábito é errado?
Hoje em dia com as pesquisas avançadas e o conhecimento sobre sexualidade que temos, nós profissionais da saúde, podemos dizer com clareza que o hábito da masturbação não é prejudicial. Pelo contrário, ele pode ser muito saudável e ajuda a pessoa a descobrir mais sobre seu próprio corpo e sobre suas zonas de prazer.
O ato da masturbação já foi muito criticado e demonizado, mas hoje já sabemos que ele pode ser muito saudável.
Tudo vai depender de como esse hábito está influenciando na sua vida. Você deixa de trabalhar para se masturbar? Deixa de falar com as pessoas ao seu redor para ter esse momento de masturbação? Já deixou de estudar por causa dele? Se a resposta for não, eu vou entender que esse comportamento não está te prejudicando seu âmbito social, mas sim, no seu âmbito emocional.
A terapia poderia te ajudar nesse caso, pois ela iria te ajudar a se questionar os motivos pelos quais você não quer mais essa hábito na sua vida e caso você optasse por parar completamente, existem técnicas adequadas para extinguir um comportamento indesejado.
Recomendo que você procure profissionais da psicologia que tenham experiência e conhecimento técnico adequado para te ajudar da forma mais profissional possível. Caso deseje saber mais, estou à disposição.
Entender que esse é um comportamento que você deseja mudar já é um passo importante. O fato de você conseguir passar períodos sem se masturbar mostra que há um certo controle sobre o hábito, mas a dificuldade em parar completamente pode indicar que há algo mais profundo que precisa ser compreendido. A terapia pode te ajudar a explorar os fatores que mantêm esse ciclo e a desenvolver estratégias para lidar com os momentos de recaída de forma mais consciente. Um psicólogo pode te auxiliar a compreender melhor sua relação com esse hábito, identificar possíveis gatilhos e encontrar formas saudáveis de lidar com isso. O mais importante é buscar um profissional com quem você se sinta confortável para conversar sobre esse assunto sem julgamentos.
Olá! A falta de autorreconhecimento afeta todas as áreas da nossa vida e não seria diferente no âmbito da sexualidade. É importante avaliar o seu caso para entender o que pode estar acontecendo, pois diz da subjetividade de cada um, por isso, aconselho buscar um psicólogo/ psicanalista para ter um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação para essa questão. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Oi! Primeiro, é importante reconhecer que o desejo de mudar esse hábito já é um grande passo. A masturbação, por si só, não é algo errado, mas quando começa a incomodar ou a afetar sua vida, é natural querer lidar com isso de uma forma diferente.
Uma boa maneira de começar é tentar entender os gatilhos que fazem você voltar a se masturbar, como estresse, tédio ou até outros sentimentos. Quando sentir vontade, tente se ocupar com outra atividade, como exercício ou hobbies que te distraem. Ir aos poucos, sem pressa, e estabelecer metas pequenas pode ser mais eficaz do que tentar parar de uma vez. Se sentir que está difícil, procurar o apoio de um psicólogo pode ser uma boa opção para trabalhar esses impulsos de forma mais profunda e encontrar estratégias que funcionem para você. Seja paciente consigo mesmo e entenda que mudanças de hábito levam tempo.
Uma boa maneira de começar é tentar entender os gatilhos que fazem você voltar a se masturbar, como estresse, tédio ou até outros sentimentos. Quando sentir vontade, tente se ocupar com outra atividade, como exercício ou hobbies que te distraem. Ir aos poucos, sem pressa, e estabelecer metas pequenas pode ser mais eficaz do que tentar parar de uma vez. Se sentir que está difícil, procurar o apoio de um psicólogo pode ser uma boa opção para trabalhar esses impulsos de forma mais profunda e encontrar estratégias que funcionem para você. Seja paciente consigo mesmo e entenda que mudanças de hábito levam tempo.
Se a masturbação está te causando desconforto e você sente que não tem controle sobre esse hábito, é importante entender que mudanças comportamentais levam tempo e exigem autoconhecimento. Aqui estão algumas estratégias que podem te ajudar:
### **Autoconhecimento e Gatilhos**
- Identifique os momentos e emoções que te levam a se masturbar. Você faz isso por tédio? Ansiedade? Estresse? Entender a causa facilita a mudança.
- Se perceber que determinados estímulos (como redes sociais, filmes ou até pensamentos específicos) influenciam o comportamento, tente evitá-los ou diminuir o contato.
### **Mude sua Rotina**
- Ocupe os momentos em que costuma ter vontade com novas atividades, como exercícios físicos, hobbies ou leitura.
- Se a masturbação ocorre mais à noite, experimente dormir mais cedo ou mudar sua rotina noturna.
### **Redefina Metas e Expectativas**
- Em vez de tentar parar de uma vez, comece aumentando gradativamente o tempo entre uma vez e outra. Isso ajuda a reprogramar seu cérebro sem tanta frustração.
- Não se culpe por recaídas. Elas fazem parte de qualquer processo de mudança, e o importante é manter o progresso.
### **Busque Apoio Profissional**
- Se esse hábito está te causando sofrimento ou interferindo no seu dia a dia, um psicólogo pode te ajudar a entender melhor os padrões por trás disso e te dar ferramentas para lidar com a situação.
Você não está sozinho nesse processo. Com paciência, estratégia e persistência, é possível mudar esse comportamento.
### **Autoconhecimento e Gatilhos**
- Identifique os momentos e emoções que te levam a se masturbar. Você faz isso por tédio? Ansiedade? Estresse? Entender a causa facilita a mudança.
- Se perceber que determinados estímulos (como redes sociais, filmes ou até pensamentos específicos) influenciam o comportamento, tente evitá-los ou diminuir o contato.
### **Mude sua Rotina**
- Ocupe os momentos em que costuma ter vontade com novas atividades, como exercícios físicos, hobbies ou leitura.
- Se a masturbação ocorre mais à noite, experimente dormir mais cedo ou mudar sua rotina noturna.
### **Redefina Metas e Expectativas**
- Em vez de tentar parar de uma vez, comece aumentando gradativamente o tempo entre uma vez e outra. Isso ajuda a reprogramar seu cérebro sem tanta frustração.
- Não se culpe por recaídas. Elas fazem parte de qualquer processo de mudança, e o importante é manter o progresso.
### **Busque Apoio Profissional**
- Se esse hábito está te causando sofrimento ou interferindo no seu dia a dia, um psicólogo pode te ajudar a entender melhor os padrões por trás disso e te dar ferramentas para lidar com a situação.
Você não está sozinho nesse processo. Com paciência, estratégia e persistência, é possível mudar esse comportamento.
O problema não é a masturbação em si, e a libido alta na adolescência é normal devido à puberdade, se você fizer de forma adequada (sem uso de pornografia, nem de forma que prejudique sua vida sexual) não há problema algum, não é legal ficar reprimindo e acumulando, o corpo humano precisa descarregar essa energia.
Olá! Espero que esta mensagem, em resposta a sua pergunta, o encontre bem.
Você mencionou que esse comportamento te acompanha desde os 11 anos e que, mesmo conseguindo ficar um tempo sem ele, ele sempre acaba voltando. O que exatamente te incomoda nisso? A sensação de não ter controle? Alguma ideia sobre certo e errado que foi se formando em você ao longo dos anos?
O que a gente chama de “hábito” nem sempre é só uma repetição automática. Muitas vezes, tem algo ali que faz sentido pra gente de um jeito que nem sempre percebemos. Se isso volta, talvez seja porque, de alguma forma, responde a algo importante para você. O que esse ato te possibilita? Em quais momentos ele aparece com mais força?
Tentar simplesmente cortar algo sem entender o que está por trás pode ser bem frustrante. O desejo não funciona na base da proibição ou da força de vontade. Talvez, mais do que tentar controlar isso, o que pode realmente te ajudar seja escutar como você tem se sentido diante disso.
Se isso tem te angustiado, conversar sobre isso em terapia ou análise pode te ajudar a perceber de outra forma a construção da sua sexualidade e a relação com seu próprio corpo. Pode ser uma oportunidade para entender como esses conceitos foram internalizados e como surgiu essa necessidade de fazer ou de parar completamente - mas sem culpa e sem essa sensação de estar sempre brigando consigo mesmo.
Você mencionou que esse comportamento te acompanha desde os 11 anos e que, mesmo conseguindo ficar um tempo sem ele, ele sempre acaba voltando. O que exatamente te incomoda nisso? A sensação de não ter controle? Alguma ideia sobre certo e errado que foi se formando em você ao longo dos anos?
O que a gente chama de “hábito” nem sempre é só uma repetição automática. Muitas vezes, tem algo ali que faz sentido pra gente de um jeito que nem sempre percebemos. Se isso volta, talvez seja porque, de alguma forma, responde a algo importante para você. O que esse ato te possibilita? Em quais momentos ele aparece com mais força?
Tentar simplesmente cortar algo sem entender o que está por trás pode ser bem frustrante. O desejo não funciona na base da proibição ou da força de vontade. Talvez, mais do que tentar controlar isso, o que pode realmente te ajudar seja escutar como você tem se sentido diante disso.
Se isso tem te angustiado, conversar sobre isso em terapia ou análise pode te ajudar a perceber de outra forma a construção da sua sexualidade e a relação com seu próprio corpo. Pode ser uma oportunidade para entender como esses conceitos foram internalizados e como surgiu essa necessidade de fazer ou de parar completamente - mas sem culpa e sem essa sensação de estar sempre brigando consigo mesmo.
Se você decidiu parar e ainda não sabe fazer procure um psicoterapeuta competente.
Olá, tudo bem?
O que você compartilha carrega uma profundidade que vai além do comportamento em si — e mostra que existe aí uma busca legítima por coerência interna, por um alinhamento entre o que você sente, pensa e deseja viver. É importante reconhecer essa tentativa como um sinal de amadurecimento emocional, e não como fraqueza ou falha de caráter. Quando um comportamento parece mais forte do que nossa vontade, geralmente ele está atrelado a algo que vai além da superfície: ele funciona como um alívio emocional, uma distração ou até uma forma de regular sensações internas difíceis de nomear.
É curioso como o cérebro cria atalhos para aliviar o desconforto. Do ponto de vista da neurociência, comportamentos como a masturbação frequente podem ativar circuitos de recompensa, liberando dopamina e promovendo uma sensação momentânea de prazer ou alívio. Só que esse alívio, quando se torna repetitivo e automático, pode deixar de ser uma escolha e virar um padrão de regulação emocional — ou seja, uma forma que o cérebro encontra para lidar com o tédio, a ansiedade, a solidão ou até sentimentos de inadequação. Nesse sentido, a pergunta pode deixar de ser “como parar?” e se tornar “o que essa repetição está tentando regular dentro de mim?”
E por mais que a ideia de “recaída” traga um peso emocional, ela também pode ser vista como uma pista. O que geralmente antecede esses episódios? O que acontece internamente ou no seu ambiente antes de você recorrer a esse comportamento? Que sentimentos você tenta evitar, mesmo sem perceber? E como seria se, ao invés de tentar eliminar o hábito por completo de imediato, você se dedicasse a entender o que ele protege ou anestesia?
Esse tipo de investigação é algo que pode ser profundamente transformador dentro de um processo terapêutico. Não se trata de controlar à força, mas de escutar com honestidade o que esse comportamento vem dizendo sobre suas necessidades emocionais mais profundas. Caso precise, estou à disposição.
O que você compartilha carrega uma profundidade que vai além do comportamento em si — e mostra que existe aí uma busca legítima por coerência interna, por um alinhamento entre o que você sente, pensa e deseja viver. É importante reconhecer essa tentativa como um sinal de amadurecimento emocional, e não como fraqueza ou falha de caráter. Quando um comportamento parece mais forte do que nossa vontade, geralmente ele está atrelado a algo que vai além da superfície: ele funciona como um alívio emocional, uma distração ou até uma forma de regular sensações internas difíceis de nomear.
É curioso como o cérebro cria atalhos para aliviar o desconforto. Do ponto de vista da neurociência, comportamentos como a masturbação frequente podem ativar circuitos de recompensa, liberando dopamina e promovendo uma sensação momentânea de prazer ou alívio. Só que esse alívio, quando se torna repetitivo e automático, pode deixar de ser uma escolha e virar um padrão de regulação emocional — ou seja, uma forma que o cérebro encontra para lidar com o tédio, a ansiedade, a solidão ou até sentimentos de inadequação. Nesse sentido, a pergunta pode deixar de ser “como parar?” e se tornar “o que essa repetição está tentando regular dentro de mim?”
E por mais que a ideia de “recaída” traga um peso emocional, ela também pode ser vista como uma pista. O que geralmente antecede esses episódios? O que acontece internamente ou no seu ambiente antes de você recorrer a esse comportamento? Que sentimentos você tenta evitar, mesmo sem perceber? E como seria se, ao invés de tentar eliminar o hábito por completo de imediato, você se dedicasse a entender o que ele protege ou anestesia?
Esse tipo de investigação é algo que pode ser profundamente transformador dentro de um processo terapêutico. Não se trata de controlar à força, mas de escutar com honestidade o que esse comportamento vem dizendo sobre suas necessidades emocionais mais profundas. Caso precise, estou à disposição.
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