Olá boa noite, eu fui uma criança criada trancada em casa, minha mãe não deixava me socializar direi
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Olá boa noite, eu fui uma criança criada trancada em casa, minha mãe não deixava me socializar direito, hoje eu tenho muita dificuldade de conversar ou manter um papo por muito tempo, não consigo conversar com as pessoas, e quando consigo logo vem aquele silêncio embaraçoso.
Eu queria saber se o fato de minha mãe ter me criado recluso de certa forma teria me trazido algum transtorno social, por que hoje isso está me incomodando demais.
Eu queria saber se o fato de minha mãe ter me criado recluso de certa forma teria me trazido algum transtorno social, por que hoje isso está me incomodando demais.
Olá! Somente pelo seu relato não é possível definir, mas para a psicanálise o sintoma, seja ele qual for, é uma maneira das nossas questões inconscientes virem à tona, diante disso, aconselho buscar um psicólogo/ psicanalista para te proporcionar um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação para esse sintoma, possibilitando assim, construir saídas para o sofrimento. Espero ter ajudado, estou á disposição!
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Olá! Talvez nesse tempo que voce passou recluso não foi possível "treinar" as habilidades sociais, e tenha atrasado esse lado na sua vida. Porém você ainda pode alcançar isso, a terapia tem se mostrado bastante efetiva nesses casos... Você vai poder se conhecer melhor, aprender a falar, se soltar, relaxar... Fico a disposição caso queira iniciar o processo
Olá, boa noite!
O que você viveu na infância pode, sim, ter um impacto significativo na forma como você se relaciona hoje. Nossa capacidade de socializar é, em grande parte, construída pelas experiências que temos desde cedo. Quando uma criança cresce em um ambiente restrito, com poucas oportunidades de interação, o cérebro pode não desenvolver da mesma forma certos circuitos sociais, tornando a comunicação mais desafiadora na vida adulta. Isso não significa necessariamente que você tenha um transtorno, mas pode explicar a dificuldade e o desconforto que sente ao tentar manter uma conversa.
Do ponto de vista da neurociência, a socialização envolve regiões do cérebro como o córtex pré-frontal, que nos ajuda a interpretar expressões faciais, prever reações dos outros e sustentar diálogos. Se essas interações foram limitadas durante a infância, o cérebro pode não ter tido tantas oportunidades de treinar essas habilidades. Mas, assim como qualquer outra capacidade, a socialização também pode ser desenvolvida com prática e exposição gradual. O silêncio em uma conversa, por exemplo, pode parecer embaraçoso para você, mas para outras pessoas pode ser apenas uma pausa natural. Talvez a questão não seja evitar esses momentos, mas aprender a interpretá-los de forma diferente.
Você já tentou observar como se sente quando esses silêncios acontecem? Existe um medo de julgamento? Uma sensação de que precisa sempre ter algo interessante a dizer? E se, ao invés de buscar conversas longas, você começasse com interações mais curtas e sem tanta pressão? Às vezes, aliviar essa autocrítica pode fazer toda a diferença.
O fato de isso estar te incomodando já mostra que você quer mudar, e isso é um ótimo sinal. Com o tempo, sua mente pode aprender novas formas de interagir sem tanto peso. Se quiser explorar isso de forma mais profunda, um processo terapêutico pode te ajudar a construir uma relação mais leve com a socialização. Caso precise, estou à disposição.
O que você viveu na infância pode, sim, ter um impacto significativo na forma como você se relaciona hoje. Nossa capacidade de socializar é, em grande parte, construída pelas experiências que temos desde cedo. Quando uma criança cresce em um ambiente restrito, com poucas oportunidades de interação, o cérebro pode não desenvolver da mesma forma certos circuitos sociais, tornando a comunicação mais desafiadora na vida adulta. Isso não significa necessariamente que você tenha um transtorno, mas pode explicar a dificuldade e o desconforto que sente ao tentar manter uma conversa.
Do ponto de vista da neurociência, a socialização envolve regiões do cérebro como o córtex pré-frontal, que nos ajuda a interpretar expressões faciais, prever reações dos outros e sustentar diálogos. Se essas interações foram limitadas durante a infância, o cérebro pode não ter tido tantas oportunidades de treinar essas habilidades. Mas, assim como qualquer outra capacidade, a socialização também pode ser desenvolvida com prática e exposição gradual. O silêncio em uma conversa, por exemplo, pode parecer embaraçoso para você, mas para outras pessoas pode ser apenas uma pausa natural. Talvez a questão não seja evitar esses momentos, mas aprender a interpretá-los de forma diferente.
Você já tentou observar como se sente quando esses silêncios acontecem? Existe um medo de julgamento? Uma sensação de que precisa sempre ter algo interessante a dizer? E se, ao invés de buscar conversas longas, você começasse com interações mais curtas e sem tanta pressão? Às vezes, aliviar essa autocrítica pode fazer toda a diferença.
O fato de isso estar te incomodando já mostra que você quer mudar, e isso é um ótimo sinal. Com o tempo, sua mente pode aprender novas formas de interagir sem tanto peso. Se quiser explorar isso de forma mais profunda, um processo terapêutico pode te ajudar a construir uma relação mais leve com a socialização. Caso precise, estou à disposição.
Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite (rs)
Eu compreendo a situação pela qual você está passando e me parece bastante desafiadora uma vez que tem te incomodado.
Há um consenso na Psicologia que o ambiente em que crescemos pode, sim, influenciar significativamente nosso desenvolvimento social. A falta de oportunidades para socializar na infância pode impactar a habilidade de interagir com os outros na vida adulta.
Assim, algumas pessoas que cresceram em ambientes isolados podem desenvolver o que é chamado de "transtorno de ansiedade social" ou "fobia social". Esse transtorno envolve um medo intenso de situações sociais, levando a dificuldades em se conectar com os outros e a sentir-se desconfortável em conversas.
Mas é cedo para dizer que você tem um transtorno ou algo do tipo, nesse momento é pertinente investigar mais para saber como isso pode ser trabalhado da melhor forma e seu desconforto desapareça.
Eu compreendo a situação pela qual você está passando e me parece bastante desafiadora uma vez que tem te incomodado.
Há um consenso na Psicologia que o ambiente em que crescemos pode, sim, influenciar significativamente nosso desenvolvimento social. A falta de oportunidades para socializar na infância pode impactar a habilidade de interagir com os outros na vida adulta.
Assim, algumas pessoas que cresceram em ambientes isolados podem desenvolver o que é chamado de "transtorno de ansiedade social" ou "fobia social". Esse transtorno envolve um medo intenso de situações sociais, levando a dificuldades em se conectar com os outros e a sentir-se desconfortável em conversas.
Mas é cedo para dizer que você tem um transtorno ou algo do tipo, nesse momento é pertinente investigar mais para saber como isso pode ser trabalhado da melhor forma e seu desconforto desapareça.
Boa tarde! Espero que as coisas estejam bem por aí. A sua pergunta tem muita pertinência, e eu sinto muito pelo o que relata ter acontecido em sua infância. Muitos pais e mães na tentativa de proteger seus filhos de eventuais perigos do mundo, acabam privando o contato com o mundo como um todo. Do contato com o mundo surge nossa capacidade de lidar com ele, se sentir com baixa habilidade social dentro de um contexto de história de privação de contato com outras pessoas faz muito sentido! E é uma das queixas mais comuns que emergem desses históricos. A boa notícia é que você não está sozinho nisso, muita gente passou por coisa similar e conseguiu encontrar formas de ter mais habilidade social e confiança. É um problema que sem dúvida tem solução. Uma metáfora que exemplifica isso é a comparação entre a capacidade de socializar e a capacidade física ou atlética dentro de algum esporte. Requer prática para ser capaz, e o começo sempre é o mais difícil. Assim como um histórico de privação te gerou a falta de algumas habilidades, se expor vai aos poucos construir essas capacidades de novo! Fico a disposição para mais dúvidas!
Olá. A tua infância e todas as experiências vividas por você formaram o que você é hoje. A psicanálise pode sem dúvida te ajudar a enxergar de onde tua dificuldade vem e como sair dela. No momento em que paramos de procurar "culpáveis" e começamos nos responsabilizar por quem somos conseguimos começar a ser quem queremos ser. Espero ter ajudado
ola, o convivio social é um tipo de habilidade a qual é desenvolvida desde o inicio da historia de vida do sujeito, mas nao significa que nao possa ser desenvolvido em outras fases da vida. Um acompanhamento terapeutico é um bom alidado neste processo.
Olá! Entendo como isso pode ser desconfortável para você. Crescer em um ambiente mais isolado pode, sim, influenciar o desenvolvimento de habilidades sociais, dificultando manter conversas e lidar com silêncios em interações. No entanto, isso não significa necessariamente que você tenha um Transtorno de Ansiedade Social.
Essas dificuldades podem estar mais ligadas à falta de prática ou a inseguranças desenvolvidas ao longo do tempo. O importante é que essas habilidades podem ser aprendidas e treinadas. A Terapia Cognitivo-Comportamental pode ajudar bastante, ensinando estratégias para lidar com o desconforto social e aumentar sua confiança em conversas.
Se isso estiver impactando muito sua vida, buscar o apoio de um psicólogo pode ser um ótimo passo para compreender melhor sua experiência e encontrar formas de se sentir mais à vontade nas interações sociais.
Essas dificuldades podem estar mais ligadas à falta de prática ou a inseguranças desenvolvidas ao longo do tempo. O importante é que essas habilidades podem ser aprendidas e treinadas. A Terapia Cognitivo-Comportamental pode ajudar bastante, ensinando estratégias para lidar com o desconforto social e aumentar sua confiança em conversas.
Se isso estiver impactando muito sua vida, buscar o apoio de um psicólogo pode ser um ótimo passo para compreender melhor sua experiência e encontrar formas de se sentir mais à vontade nas interações sociais.
Olá, como vai?
Você pode procurar um(a) psicoterapeuta para, juntamente com você, explorarem melhor o que acontece com você hoje e quais dessas situações te incomodam ou te trazem algum prejuízo. Pode ser muito rico explorar essas situações! É muito difícil te dar uma resposta precisa com apenas um relato breve como o seu. É necessário um aprofundamento maior, entende?
Fico à disposição caso tenha mais dúvidas ou queira conversar mais a respeito!
Você pode procurar um(a) psicoterapeuta para, juntamente com você, explorarem melhor o que acontece com você hoje e quais dessas situações te incomodam ou te trazem algum prejuízo. Pode ser muito rico explorar essas situações! É muito difícil te dar uma resposta precisa com apenas um relato breve como o seu. É necessário um aprofundamento maior, entende?
Fico à disposição caso tenha mais dúvidas ou queira conversar mais a respeito!
O ambiente possui um peso grande na formação do sujeito, existe uma grande possibilidade que a sua criação tenha um impacto na sua dificuldade atual, mas não é possível determinar um transtorno apenas com estas informações. Minha indicação é que você busque ajuda psicológica para maiores esclarecimentos.
Sua criação reclusa pode ter impactado suas habilidades sociais, dificultando conversas e gerando desconforto com silêncios. Isso não significa necessariamente um transtorno, mas sim uma falta de experiência social. Para melhorar, é importante se expor gradualmente a interações, treinar habilidades sociais, reestruturar pensamentos negativos e aceitar que silêncios são normais. Se o incômodo for grande, um psicólogo pode te ajudar a desenvolver mais confiança e fluidez nas interações.
Olá, como vai?
Sinto muito por você se sentir dessa forma. E sim, nossa infância e nossa criação influenciam diretamente nossa percepção sobre o mundo, sobre as pessoas e as relações. Dessa forma, nós passamos a construir nosso "mundo" de acordo com as crenças que são estabelecidas a partir das nossas vivências e experiências desde a infância, e isso segue durante toda nossa vida.
É importante que você busque um acompanhamento terapêutico para compreender de que forma a sua infância influencia (negativamente ou não) a sua forma de viver e perceber o mundo hoje. O autoconhecimento é a chave para que você possa viver uma vida leve e saudável.
Espero ter ajudado ;)
Sinto muito por você se sentir dessa forma. E sim, nossa infância e nossa criação influenciam diretamente nossa percepção sobre o mundo, sobre as pessoas e as relações. Dessa forma, nós passamos a construir nosso "mundo" de acordo com as crenças que são estabelecidas a partir das nossas vivências e experiências desde a infância, e isso segue durante toda nossa vida.
É importante que você busque um acompanhamento terapêutico para compreender de que forma a sua infância influencia (negativamente ou não) a sua forma de viver e perceber o mundo hoje. O autoconhecimento é a chave para que você possa viver uma vida leve e saudável.
Espero ter ajudado ;)
Na infância, as relações com os cuidadores e o ambiente externo são fundamentais para a construção da identidade e da confiança em si mesmo. Se houve pouca oportunidade de trocas sociais, pode ser que hoje exista um estranhamento diante dessas situações, como se faltasse um repertório aprendido anteriormente. Isso não significa necessariamente que você tenha um transtorno social, mas pode indicar que a forma como você aprendeu a se relacionar com o mundo foi marcada por certa restrição, o que pode gerar insegurança e ansiedade ao interagir com os outros.
Na terapia psicanalítica você poderia explorar essas experiências e entender melhor como essa marca do passado ainda atua na sua vida. Muitas vezes, os silêncios embaraçosos ou a dificuldade de manter uma conversa não são apenas falta de habilidade, mas sim um reflexo de inseguranças inconscientes que precisam ser elaboradas. Ao trazer essas questões para o campo da fala e da reflexão, você pode construir um novo jeito de se colocar nas relações, sem que o passado limite suas possibilidades no presente.
Na terapia psicanalítica você poderia explorar essas experiências e entender melhor como essa marca do passado ainda atua na sua vida. Muitas vezes, os silêncios embaraçosos ou a dificuldade de manter uma conversa não são apenas falta de habilidade, mas sim um reflexo de inseguranças inconscientes que precisam ser elaboradas. Ao trazer essas questões para o campo da fala e da reflexão, você pode construir um novo jeito de se colocar nas relações, sem que o passado limite suas possibilidades no presente.
O que somos na vida adulta tem origem em como fomos cuidados pelos nossos pais (ou cuidadores), nosso meio de relacionamentos, principalmente na infância e adolescência, e também no nosso temperamento. Filhos da mesma família são diferentes, pois cada um enxerga a mesma situação de maneira diferente, pois cada um tem necessidades em proporções diferentes. Sua vida atual tem influência do seu passado e tem te trazido sofrimento, mas a boa notícia que isso não é uma coisa imutável, o importante é trabalhar essas questões, com ajuda de um profissional , para que consiga superar essas dificuldades e ter uma vida mais prazeirosa.
Olá! O que você descreve faz sentido. A forma como fomos criados influencia muito no nosso desenvolvimento social. Se você cresceu com poucas oportunidades de interação, é natural que hoje sinta dificuldades para manter conversas e lidar com o silêncio.
Isso pode estar relacionado a uma timidez mais intensa, insegurança social ou, em alguns casos, a um transtorno de ansiedade social. O mais importante é que isso pode ser trabalhado! A terapia pode te ajudar a desenvolver mais segurança, entender suas dificuldades e encontrar estratégias para se sentir mais confortável em interações sociais.
Isso pode estar relacionado a uma timidez mais intensa, insegurança social ou, em alguns casos, a um transtorno de ansiedade social. O mais importante é que isso pode ser trabalhado! A terapia pode te ajudar a desenvolver mais segurança, entender suas dificuldades e encontrar estratégias para se sentir mais confortável em interações sociais.
Olá!
O que você descreve é uma experiência muito significativa e pode, sim, impactar suas habilidades sociais hoje. Crescer em um ambiente restrito pode limitar o desenvolvimento das competências necessárias para interagir de forma confiante e confortável com os outros.
Essa dificuldade em manter conversas e o desconforto com silêncios podem estar associados a uma ansiedade social. O isolamento durante a infância pode influenciar a percepção que temos de nós mesmos e dos outros, afetando a forma como nos relacionamos.
É importante lembrar que essas habilidades sociais podem ser desenvolvidas e aprimoradas ao longo do tempo. A psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental, pode ser extremamente útil para trabalhar essas questões. Ela pode ajudá-lo a identificar e desafiar pensamentos negativos, além de desenvolver estratégias para lidar com situações sociais de maneira mais eficaz.
Procurar o apoio de um profissional pode transformar essa experiência em uma oportunidade de crescimento pessoal. Recomendo visitar plataformas como o Doctoralia para encontrar psicólogos experientes, e explorar recursos disponíveis no Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
O que você descreve é uma experiência muito significativa e pode, sim, impactar suas habilidades sociais hoje. Crescer em um ambiente restrito pode limitar o desenvolvimento das competências necessárias para interagir de forma confiante e confortável com os outros.
Essa dificuldade em manter conversas e o desconforto com silêncios podem estar associados a uma ansiedade social. O isolamento durante a infância pode influenciar a percepção que temos de nós mesmos e dos outros, afetando a forma como nos relacionamos.
É importante lembrar que essas habilidades sociais podem ser desenvolvidas e aprimoradas ao longo do tempo. A psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental, pode ser extremamente útil para trabalhar essas questões. Ela pode ajudá-lo a identificar e desafiar pensamentos negativos, além de desenvolver estratégias para lidar com situações sociais de maneira mais eficaz.
Procurar o apoio de um profissional pode transformar essa experiência em uma oportunidade de crescimento pessoal. Recomendo visitar plataformas como o Doctoralia para encontrar psicólogos experientes, e explorar recursos disponíveis no Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Essa situação toda pode sim um dos fatores que levou você a ser mais retraído e assim, ter menos habilidades interpessoais.
Se relacionar exige que tenhamos habilidades para observar as pessoas e saber se portar da maneira que o ambiente necessite. Na pandemia, por exemplo, deixamos de ter esse convívio presencial, diário. Muitas pessoas ao voltar ao convívio se pegaram pensando que "não sabiam" mais conviver, que ficavam assustadas com a volta das interações.
Ansiedade Social é algo muito comum, em alguma medida todos já passamos por situações em que sentimos ansiedade em apresentações de trabalho, palestras, conhecer alguém novo, reclamar em alguma loja, dar bom dia a estranhos, frequentar locais com mais pessoas ou mesmo interagir com colegas que vemos com certa frequência.
Esta ansiedade social nos leva um "supermonitoramento" do nosso desempenho e o aumento da expectativa negativa que tenho sobre a reação das outras pessoas. Tudo isso, aliado à reações corporais/fisiológicas que são desconfortáveis.
para avaliar se você realmente tem um transtorno, o ideal é vc fazer alguma consulta com psicólogo para entender se você está tendo algum prejuízo e como pode mudar essa situação. pela minha experiência, lhe garanto que há solução.
grande abraço!
Se relacionar exige que tenhamos habilidades para observar as pessoas e saber se portar da maneira que o ambiente necessite. Na pandemia, por exemplo, deixamos de ter esse convívio presencial, diário. Muitas pessoas ao voltar ao convívio se pegaram pensando que "não sabiam" mais conviver, que ficavam assustadas com a volta das interações.
Ansiedade Social é algo muito comum, em alguma medida todos já passamos por situações em que sentimos ansiedade em apresentações de trabalho, palestras, conhecer alguém novo, reclamar em alguma loja, dar bom dia a estranhos, frequentar locais com mais pessoas ou mesmo interagir com colegas que vemos com certa frequência.
Esta ansiedade social nos leva um "supermonitoramento" do nosso desempenho e o aumento da expectativa negativa que tenho sobre a reação das outras pessoas. Tudo isso, aliado à reações corporais/fisiológicas que são desconfortáveis.
para avaliar se você realmente tem um transtorno, o ideal é vc fazer alguma consulta com psicólogo para entender se você está tendo algum prejuízo e como pode mudar essa situação. pela minha experiência, lhe garanto que há solução.
grande abraço!
Bom dia! O que você descreve faz muito sentido. O modo como fomos criados, especialmente na infância, tem um impacto direto na maneira como nos relacionamos na vida adulta. Se você cresceu em um ambiente onde a socialização era limitada, é natural que hoje sinta dificuldade para interagir com os outros, pois não teve tantas oportunidades de desenvolver essas habilidades sociais desde cedo.
Isso não significa necessariamente que você tenha um transtorno social, mas sim que sua experiência pode ter contribuído para a insegurança ou ansiedade ao conversar com as pessoas. A boa notícia é que habilidades sociais podem ser aprendidas e aprimoradas com o tempo. Aos poucos, você pode se expor mais a situações sociais, sem pressão para ser perfeito, apenas experimentando o contato humano de forma mais leve. Além disso, um acompanhamento psicológico pode ajudar bastante a ressignificar essas dificuldades e tornar a socialização mais natural para você. Você já pensou em buscar ajuda para trabalhar essas questões?
Isso não significa necessariamente que você tenha um transtorno social, mas sim que sua experiência pode ter contribuído para a insegurança ou ansiedade ao conversar com as pessoas. A boa notícia é que habilidades sociais podem ser aprendidas e aprimoradas com o tempo. Aos poucos, você pode se expor mais a situações sociais, sem pressão para ser perfeito, apenas experimentando o contato humano de forma mais leve. Além disso, um acompanhamento psicológico pode ajudar bastante a ressignificar essas dificuldades e tornar a socialização mais natural para você. Você já pensou em buscar ajuda para trabalhar essas questões?
Olá, a forma como uma pessoa é criada e os aspectos vivenciados na infância têm um impacto significativo em seu desenvolvimento social e emocional. A infância é um período crítico para o desenvolvimento de habilidades sociais, como comunicação, empatia e o relacionar com os demais.
Pelo que você disse, em seu ambiente quando criança não recebeu muito estímulo, apoio e validação emocional, isso pode acarretar em desenvolver dificuldades em socializar e formar relacionamentos saudáveis. Isso pode levar a problemas como ansiedade social, depressão, baixa autoestima e até mesmo transtornos de personalidade.
Se essas dificuldades não forem abordadas, elas podem se tornar mais graves ao longo do tempo, levando a problemas como isolamento social, dependência química e problemas de saúde mental. Portanto, é fundamental que busque por ajuda psicológica para desenvolvimento de habilidades sociais. Abraços.
Pelo que você disse, em seu ambiente quando criança não recebeu muito estímulo, apoio e validação emocional, isso pode acarretar em desenvolver dificuldades em socializar e formar relacionamentos saudáveis. Isso pode levar a problemas como ansiedade social, depressão, baixa autoestima e até mesmo transtornos de personalidade.
Se essas dificuldades não forem abordadas, elas podem se tornar mais graves ao longo do tempo, levando a problemas como isolamento social, dependência química e problemas de saúde mental. Portanto, é fundamental que busque por ajuda psicológica para desenvolvimento de habilidades sociais. Abraços.
Olá bom dia, qualquer sofrimento humano não tem somente uma causa, normalmente existem diversas variáveis que influenciam ele. A psicoterapia pode te ajudar a entender melhor seu sofrimento e aprender muito com ele.
Entendo que o ponto atualmente é de que forma você pode melhorar suas habilidades interpessoais. Procurar auxílio através da psicoterapia pode lhe ajudar neste processo doloroso, para que olhe para si de outras maneiras, bem como sua relação com sua mãe.
Boa noite. O modo como foste criado pode, sim, ter deixado marcas importantes na forma como vê as relações hoje. Na psicanálise, olhamos para a história familiar como algo que estrutura, de certa maneira, como suas formas de estar no mundo. Crescer num ambiente de reclusão pode ter limitado a sua possibilidade de experimentar a troca com o outro, o que talvez tenha criado um certo estranhamento ou desconforto nas relações atuais. No entanto, isso não é um destino fechado. Ao explorar suas experiências e sentimentos em análise, você poderá compreender melhor o que essa dificuldade revela e encontrar formas mais livres de te posicionar diante do outro.
Olá. É provável que a forma como você socializada na sua infância tenha te levado a dificuldades em interações sociais. Esse fato pode te levar a um sofrimento emocional. E sem o cuidado adequado o sofrimento pode torna-se intenso e extremo, contribuindo para desenvolvimento de transtornos mentais. Entretanto, apenas através do seu relato não possível dizer se o seu caso há existência de algum transtorno mental. Você conta no seu relato que isso está te incomodando, então acredito que vale a pena buscar ajuda psicológica. Enfrentar tudo isso parece ser difícil, mas você não precisa passar por isso sozinha. Caso deseje ajuda, estou à disposição. Será um prazer ajudá-la. Abraços!
É possível, sim, que essa experiência de infância tenha interferido no desenvolvimento das suas habilidades sociais. Quando não temos muitas oportunidades para interagir desde cedo, é natural que essas situações pareçam mais desafiadoras na vida adulta. Mas isso pode ser trabalhado, se é algo que você deseja mudar. A terapia pode te ajudar tanto a entender melhor como essas dificuldades surgiram quanto a desenvolver estratégias para lidar com elas, além de explorar como você se sente nessas situações.
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