Olá me chamo Juliana meu namorado tem 33 anos e a um ano faz o uso de antidepressivos como ,clonazep
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Olá me chamo Juliana meu namorado tem 33 anos e a um ano faz o uso de antidepressivos como ,clonazepam, risperidona carbolitium é escitalopram desde quando começo a tomar esse remédio perdeu total a vontade de transa queria saber se ele vai demorar a volta ao normal
Olá, Juliana. Depende de algumas coisas. Os remédios podem estar agindo sobre a libido do seu namorado, porém a sexualidade humana é muito mais complexa. Por exemplo, o que você entende por sexo? Comumente se pensa em penetração, mas essa é uma reduzida de entender a atividade sexual. Ela inclui não apenas as "preliminares", como também todo o carinho e afeto que se dá ao longo do dia, troca de mensagens amorosas, gestos que demonstram que você se importa com o outro, etc. Outra questão importante: se ele toma tantos medicamentos, além de consultar com psiquiatra, ele deve fazer terapia. De outra forma, tomar medicamentos apenas inibe os sintomas indesejados, podendo inclusive trazer outros (como uma prostração que pode estar ligada a essa falta de vontade de transar). Mas as causas continuam lá e apenas uma psicoterapia pode ajudar nisso. Indico que vocês fiquem atentos a esses pontos para a vida amorosa e a saúde de ambos melhorarem.
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Terapia EMDR é uma boa opção para tratar causas.
Olá Juliana, de fato as medicações alteram sim a libido, principalmente por essaa medicações descritas por você.
Escitalopram e clonazepan atuam na ansiedade e causa perda de libido ou anorgasmia (dificuldade ou impossibilidade de ejaculação) por conta da medicação. Risperidona com lítio também causa a perda de apetite sexual e ambos juntos, realmente é difícil dele voltar com a libido.
Te oriento a conversar com o ele, ou dependendo da relação que tenham, que possa levar essa questão ao médico dele e buscarem uma solução juntos.
Abraço.
Escitalopram e clonazepan atuam na ansiedade e causa perda de libido ou anorgasmia (dificuldade ou impossibilidade de ejaculação) por conta da medicação. Risperidona com lítio também causa a perda de apetite sexual e ambos juntos, realmente é difícil dele voltar com a libido.
Te oriento a conversar com o ele, ou dependendo da relação que tenham, que possa levar essa questão ao médico dele e buscarem uma solução juntos.
Abraço.
Estes são efeitos colaterais comuns das medicações citadas, leia a bula e consulte o profissional prescritor para um tratamento alternativo.
Olá Juliana, o ideal é ele conversar com o médico dele e saber sobre os efeitos colaterais e até sobre a troca da medicação se for possível. Abraço.
Olá, Juliana! Realmente, as pessoas que fazem uso desses medicamentos podem ter uma diminuição do desejo sexual, como um efeito colateral. O ideal é consultar o médico que ele faz acompanhamento e levar essa questão para uma possível solução. Há novos antidepressivos que prometem interferir menos na função sexual. Porém, tomar medicamentos e não fazer terapia, é o mesmo que tapar o sol com a peneira. É muito importante que o tratamento seja combinado, Psicoterapia e medicamento. A medicação é importante e tem seu papel no tratamento, porém a medicação não ensina novos padrões de pensamentos, novos comportamentos e muito menos a ressignificar suas feridas. Busque ajuda de um Psicólogo, a Terapia é uma excelente ferramenta para ajudar nesse processo. Fico à disposição! Abraço!
Olá
São possíveis efeitos da medicação mesmo. Porém, a medição sem psicoterapia é apenas uma forma de mascarar os sintomas, sem tratar sua origem. Recomendo a busca por um profissional.
São possíveis efeitos da medicação mesmo. Porém, a medição sem psicoterapia é apenas uma forma de mascarar os sintomas, sem tratar sua origem. Recomendo a busca por um profissional.
Olá, tudo bem?!!
As medicações citadas, costumam ter um efeito colateral bem significativo.
Porém, é de suma importância a combinação da medicação com a psicoterapia.
Assim, como a psicoterapia sozinha, em alguns casos, não surte efeito satisfatório sem medicação. No caso do tratamento medicamentoso, para as patologias psiquiátricas, precisam ser associadas a terapia.
Busque ajuda de um Psicólogo!!
As medicações citadas, costumam ter um efeito colateral bem significativo.
Porém, é de suma importância a combinação da medicação com a psicoterapia.
Assim, como a psicoterapia sozinha, em alguns casos, não surte efeito satisfatório sem medicação. No caso do tratamento medicamentoso, para as patologias psiquiátricas, precisam ser associadas a terapia.
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Oi Juliana, realmente as medicações interferem muito na libido; entretanto além disso podem haver questões emocionais também. O ideal é falar com o médico. Pelo que entendi a libido ficou ruim pos escitalopram; tem que conversar mesmo com o médico dele. Mas o mais importante é você conversar com ele. Pensem em formas de cuidarem da intimidade; a sexualidade não está só na penetração e ato sexual em si.
Olá Juliana.
Ele está fazendo apenas tratamento medicamentoso ou faz terapia também. Recomendo o uso da psicoterapia e hipnose em paralelo ao tratamento médico.
Ele está fazendo apenas tratamento medicamentoso ou faz terapia também. Recomendo o uso da psicoterapia e hipnose em paralelo ao tratamento médico.
Olá! Infelizmente, muitos pacientes apresentam as reações colaterais as medicações... Seria interessante ele buscar terapia para que, quando e se for reduzida ou trocada a medicação, ele não volte aos mesmos problemas que levaram a iniciar o uso delas. A você cabe verificar o que estás dispostas por ele e por vocês dois, pois essa é uma fase que exige paciência e compreensão para ser superada. Fico à disposição!
Olá, bom dia!
Em primeiro lugar, converse com seu parceiro sobre esse momento dele e de vocês, para entender, também, como ele está se sentindo.
Ele precisa conversar com o psiquiatra sobre a perda da libido, para que ele investigue e possa ajustar as medicações caso seja possível e necessário.
Em relação a vida sexual, é preciso ter consciência de que esses momentos são comuns. Esteja perto do seu companheiro, mostre a ele que você "está com ele". Acredito que ele esteja se sentido mal por toda carga de exigência que gira em torno no masculino, quando se trata de dar conta da vida sexual.
Fique bem.
Em primeiro lugar, converse com seu parceiro sobre esse momento dele e de vocês, para entender, também, como ele está se sentindo.
Ele precisa conversar com o psiquiatra sobre a perda da libido, para que ele investigue e possa ajustar as medicações caso seja possível e necessário.
Em relação a vida sexual, é preciso ter consciência de que esses momentos são comuns. Esteja perto do seu companheiro, mostre a ele que você "está com ele". Acredito que ele esteja se sentido mal por toda carga de exigência que gira em torno no masculino, quando se trata de dar conta da vida sexual.
Fique bem.
Muitos pacientes que tomam medicamentos psiquiátricos relatam que sua libido diminui. Isso pode ser devido a vários fatores, como os efeitos colaterais dos medicamentos ou o desequilíbrio químico no cérebro que eles podem causar.
Embora a maioria dos efeitos colaterais sejam leves e temporários, alguns podem ser graves e durar meses ou até anos. Os medicamentos mais comuns que afetam a libido são os antidepressivos, os antipsicóticos e os estabilizadores de humor.
Os antidepressivos são os medicamentos mais comuns prescritos para o tratamento da depressão. Eles agem aumentando a quantidade de serotonina no cérebro. A serotonina é um neurotransmissor que está ligado à sensação de bem-estar.
Os antipsicóticos são usados para o tratamento da esquizofrenia e da bipolaridade. Eles agem bloqueando os receptores de dopamina no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor que está ligado à sensação de prazer.
Os estabilizadores de humor são usados para o tratamento da depressão bipolar. Eles agem aumentando a concentração de serotonina e dopamina no cérebro.
Medicamentos podem ajudar a tratar os sintomas de um transtorno psicológico, mas é necessário fazer a psicoterapia para tratar as causas do problema. Sem isso, o paciente fica dependente do medicamento de forma indefinida. Psicoterapia é uma ótima maneira de lidar com emoções e sentimentos negativos, que podem estar contribuindo para o surgimento do transtorno. Além disso, ela ajuda o paciente a aprender novas formas de lidar com as situações estressantes da vida.
Assim o que recomendo é o acompanhamento psiquiátrico junto do acompanhamento psicológico para que possa efetivamente haver uma melhora do caso e os medicamentos possam ser gradativamente retirados.
Embora a maioria dos efeitos colaterais sejam leves e temporários, alguns podem ser graves e durar meses ou até anos. Os medicamentos mais comuns que afetam a libido são os antidepressivos, os antipsicóticos e os estabilizadores de humor.
Os antidepressivos são os medicamentos mais comuns prescritos para o tratamento da depressão. Eles agem aumentando a quantidade de serotonina no cérebro. A serotonina é um neurotransmissor que está ligado à sensação de bem-estar.
Os antipsicóticos são usados para o tratamento da esquizofrenia e da bipolaridade. Eles agem bloqueando os receptores de dopamina no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor que está ligado à sensação de prazer.
Os estabilizadores de humor são usados para o tratamento da depressão bipolar. Eles agem aumentando a concentração de serotonina e dopamina no cérebro.
Medicamentos podem ajudar a tratar os sintomas de um transtorno psicológico, mas é necessário fazer a psicoterapia para tratar as causas do problema. Sem isso, o paciente fica dependente do medicamento de forma indefinida. Psicoterapia é uma ótima maneira de lidar com emoções e sentimentos negativos, que podem estar contribuindo para o surgimento do transtorno. Além disso, ela ajuda o paciente a aprender novas formas de lidar com as situações estressantes da vida.
Assim o que recomendo é o acompanhamento psiquiátrico junto do acompanhamento psicológico para que possa efetivamente haver uma melhora do caso e os medicamentos possam ser gradativamente retirados.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá Juliana!
Muito provavelmente se ele faz uso de todas essas medicações é porque apresenta algum diagnostico psiquiátrico, dependendo diagnóstico vale frisar que temos apenas remissão de sintomas, porem não uma cura.
Vale muito a pena conversar com o medico que prescreveu essas medicações relatando a falta de libido como um fator colateral (muito comum) para que ele possa fazer os ajustes necessários.
Porem, para alem disso será importante vocês como casal, fazerem ajustes no relacionamento também para que auxiliar nessa situação, como por exemplo, discutir outras maneiras e possibilidades de terem relações sexuais, bem como, acerca da frequência que cada um deseja.
Estou a disposição para esclarecimentos.
Muito provavelmente se ele faz uso de todas essas medicações é porque apresenta algum diagnostico psiquiátrico, dependendo diagnóstico vale frisar que temos apenas remissão de sintomas, porem não uma cura.
Vale muito a pena conversar com o medico que prescreveu essas medicações relatando a falta de libido como um fator colateral (muito comum) para que ele possa fazer os ajustes necessários.
Porem, para alem disso será importante vocês como casal, fazerem ajustes no relacionamento também para que auxiliar nessa situação, como por exemplo, discutir outras maneiras e possibilidades de terem relações sexuais, bem como, acerca da frequência que cada um deseja.
Estou a disposição para esclarecimentos.
Olá Juliana, essas medicações causam efeitos colaterais variados, inclusive a perda da libido e dificuldades de ejaculação. Assim como os colegas citaram, considero importante ele conversar com o médico que receitou e avaliar se é somente uma reação a medicação ou se existem outros fatores que interferem nesse processo. A psicoterapia pode ser importante nesse contexto, inclusive para você.
Infelizmente, não é possível prever quanto tempo levará para que seu namorado volte ao normal. O uso de antidepressivos pode ter efeitos colaterais diferentes em cada pessoa, e alguns podem levar mais tempo para serem controlados. É importante que vocês procurem ajuda médica para que seu namorado possa receber o tratamento adequado. O médico poderá avaliar a situação e recomendar o melhor tratamento para ele.
De fato os medicamentos podem influenciar na libido. No entanto, precisa ser analisado se a perda de desejo sexual se trata "apenas" de efeitos colaterais da medicação ou se tem uma relação mais profunda com o estado psicológico dele.
Olá. Como vai? olha, cada pessoa reage de maneira diferente aos medicamentos, então, a duração dos efeitos colaterais pode variar. Algumas pessoas podem experimentar uma recuperação gradual da libido Mas, em outros casos, pode ser necessário ajustar a dose do medicamento ou considerar alternativas para minimizar os efeitos colaterais mesmo. Veja se seu namorado leva essa questão para o médico que prescreveu os antidepressivos. Somente ele, poderá avaliar a situação do seu namorado e com certeza receberá recomendações adequadas. Tratar a depressão sem afetar tanto a libido, pode ser possível, mas é necessário compartilhar com o medico que esta tratando dele. Enquanto isso, tente promover apoio emocional para seu companheiro, isso também pode ser muito valioso nesse processo. Sigo a disposição. Um abraço para o casal.
Receio que não seja possível responder sua pergunta, não há como prever um tempo. Minha orientação é relatar a falta de libido para o médico que receitou o medicamento, pode ser que um ajuste seja necessário.
Um psicólogo ou psicoterapeuta pode ajudar a explorar questões emocionais e psicológicas subjacentes que podem estar afetando seu desejo sexual e relacionamento. Conte com esse apoio para lidar com essa situação.
Olá Juliana!
O uso de antidepressivos e medicamentos psicotrópicos pode afetar diferentes aspectos da vida de uma pessoa, incluindo sua libido e interesse sexual. Na abordagem psicanalítica, a sexualidade é vista como uma parte fundamental da vida psíquica, e qualquer alteração nessa área pode ser indicativa de conflitos internos e dinâmicas emocionais subjacentes.
O fato de seu namorado ter perdido a vontade de ter relações sexuais pode estar relacionado a diversos fatores. O próprio estado de depressão, ansiedade ou outros transtornos emocionais que levaram à prescrição dos antidepressivos podem influenciar a libido. Além disso, a introdução desses medicamentos pode ter efeitos colaterais que afetam o desejo sexual.
Na perspectiva psicanalítica, seria interessante explorar a história emocional e as experiências de vida do seu namorado, tanto antes quanto depois do início do tratamento com os antidepressivos. Mudanças na sua vida, estresse, conflitos internos não resolvidos e questões emocionais não processadas podem contribuir para essa diminuição do interesse sexual.
É importante lembrar que cada pessoa reage de maneira única aos medicamentos e às circunstâncias emocionais. Seu namorado pode se beneficiar de uma conversa aberta e acolhedora sobre como ele se sente em relação a essa mudança e como isso está impactando sua vida pessoal e seu relacionamento. Se a questão persistir e causar sofrimento significativo, aconselho a buscar a orientação de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para avaliar a situação de maneira mais aprofundada e fornecer orientação adequada.
Vale ressaltar que a comunicação empática, a compreensão mútua e o apoio são elementos essenciais para atravessar esse tipo de desafio em um relacionamento.
O uso de antidepressivos e medicamentos psicotrópicos pode afetar diferentes aspectos da vida de uma pessoa, incluindo sua libido e interesse sexual. Na abordagem psicanalítica, a sexualidade é vista como uma parte fundamental da vida psíquica, e qualquer alteração nessa área pode ser indicativa de conflitos internos e dinâmicas emocionais subjacentes.
O fato de seu namorado ter perdido a vontade de ter relações sexuais pode estar relacionado a diversos fatores. O próprio estado de depressão, ansiedade ou outros transtornos emocionais que levaram à prescrição dos antidepressivos podem influenciar a libido. Além disso, a introdução desses medicamentos pode ter efeitos colaterais que afetam o desejo sexual.
Na perspectiva psicanalítica, seria interessante explorar a história emocional e as experiências de vida do seu namorado, tanto antes quanto depois do início do tratamento com os antidepressivos. Mudanças na sua vida, estresse, conflitos internos não resolvidos e questões emocionais não processadas podem contribuir para essa diminuição do interesse sexual.
É importante lembrar que cada pessoa reage de maneira única aos medicamentos e às circunstâncias emocionais. Seu namorado pode se beneficiar de uma conversa aberta e acolhedora sobre como ele se sente em relação a essa mudança e como isso está impactando sua vida pessoal e seu relacionamento. Se a questão persistir e causar sofrimento significativo, aconselho a buscar a orientação de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para avaliar a situação de maneira mais aprofundada e fornecer orientação adequada.
Vale ressaltar que a comunicação empática, a compreensão mútua e o apoio são elementos essenciais para atravessar esse tipo de desafio em um relacionamento.
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Acredito que seria interessante ele conversar com o psiquiatra que faz o acompanhamento do caso, compreender se há a possibilidade de modificação da medicação para diminuir esse efeito colateral, no entanto, é indispensável o acompanhamento psicoterápico, principalmente de um profissional que entenda de Terapia Sexual, para auxilia-lo a procurar alternativas para melhorar a qualidade de vida na sua sexualidade mesmo com o efeito colateral da medicação e auxilia-lo no tratamento da psicopatologia que tornou necessário o uso da medicação. Tratamento medicamentoso e terapia precisam andar lado a lado para o paciente obter os melhores resultados possíveis.
Olá, Cada pessoa reage de maneira única aos medicamentos e realmente esses são alguns efeitos da medicação sim. Mas tratar a depressão sem a completa ausência da libido também seria possível. É importante conversar com o medico psiquiatra para outras possíveis alternativas medicamentosas. Porém o fato do seu namorado perder o desejo pode estar relacionados também a outros fatores emocionais e hormonais, e como esta a relação do casal. Seria importante serem verificados antes de iniciar qualquer tratamento medicamentoso. É Importante salientar que o tratamento medicamentoso não exclui a psicoterapia, eles devem andar juntos.
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Olá, Juliana, entendo a sua preocupação com a situação do seu namorado. O uso de medicamentos psiquiátricos pode afetar a libido e a vontade sexual de algumas pessoas. É importante lembrar que cada pessoa reage de forma diferente aos medicamentos e que é possível que a situação do seu namorado melhore com o tempo ou mesmo com ajustes na medicação.
Se você está preocupada com essa questão, pode ser interessante conversar com ele sobre os efeitos colaterais dos medicamentos e como isso está impactando a relação de vocês. Além disso, sugiro que ele mantenha um acompanhamento com um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo, para avaliar a evolução do quadro e buscar alternativas para lidar com essa questão.
Se tu estiver aberta a isso, a psicanálise pode ser um espaço seguro para explorar essas questões mais profundamente, além de ajudar a compreender melhor as dificuldades que tu está enfrentando. Estou aqui para pensarmos juntas nesse processo, se desejar.
Se você está preocupada com essa questão, pode ser interessante conversar com ele sobre os efeitos colaterais dos medicamentos e como isso está impactando a relação de vocês. Além disso, sugiro que ele mantenha um acompanhamento com um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo, para avaliar a evolução do quadro e buscar alternativas para lidar com essa questão.
Se tu estiver aberta a isso, a psicanálise pode ser um espaço seguro para explorar essas questões mais profundamente, além de ajudar a compreender melhor as dificuldades que tu está enfrentando. Estou aqui para pensarmos juntas nesse processo, se desejar.
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Juliana, entendo a preocupação em relação à mudança na libido do seu namorado com o uso de antidepressivos. Muitos medicamentos psiquiátricos, como os que ele está tomando, podem afetar o desejo sexual, já que têm impacto na química cerebral. A perda temporária de interesse por sexo é um efeito colateral comum, mas a resposta de cada pessoa pode variar. O tempo que ele pode levar para retomar sua libido depende de vários fatores, como a dosagem dos medicamentos, a duração do uso e a resposta individual do corpo dele.
É importante que ele converse com o médico que prescreveu os medicamentos sobre esse efeito colateral. Além disso, o acompanhamento psicológico pode ser fundamental nesse processo, pois ele pode ajudar a explorar outras questões emocionais que possam estar influenciando seu bem-estar, como a ansiedade, o estresse ou outros fatores relacionados ao relacionamento. A psicoterapia pode trazer insights importantes e auxiliar no manejo de situações delicadas como essa.
É importante que ele converse com o médico que prescreveu os medicamentos sobre esse efeito colateral. Além disso, o acompanhamento psicológico pode ser fundamental nesse processo, pois ele pode ajudar a explorar outras questões emocionais que possam estar influenciando seu bem-estar, como a ansiedade, o estresse ou outros fatores relacionados ao relacionamento. A psicoterapia pode trazer insights importantes e auxiliar no manejo de situações delicadas como essa.
Procure seu psiquiatra e informe sobre seu incomodo. Ele pode ajustar a medicação e auxiliar com a sua queixa.
Depende muito de como está o tratamento como um todo.Ele faz psicoterapia?
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Isso vai depender do tempo que ele continuará fazendo o uso dos medicamentos. Você já conversou isso com ele? Ele já demonstrou interesse em levar essa demanda para o médico? A depender, sua curiosidade pode apresentar uma outra resposta.
Oi, Juliana! Obrigada por trazer pergunta tão íntima e importante. Falar sobre sexualidade, ainda mais nesse contexto, exige sensibilidade! Bom, é possível que os remédios que seu namorado está tomando estejam afetando a libido dele — e isso é bastante comum.
- Escitalopram e Risperidona são conhecidos por reduzir o desejo sexual, dificultar a excitação e, em alguns casos, até impedir o orgasmo ou causar disfunção erétil.
- O Carbolitium (lítio) pode afetar os hormônios sexuais e a sensibilidade emocional, contribuindo para a queda da libido.
- O Clonazepam, embora usado para ansiedade, pode deixar a pessoa mais sedada, com menos iniciativa e apetite sexual.
Esses medicamentos agem em áreas do cérebro que regulam o humor — mas também afetam os circuitos ligados ao prazer, motivação e resposta sexual. Ou seja: o cérebro está tentando se equilibrar emocionalmente, mas pode acabar “anestesiando” o desejo no meio do caminho.
Na maioria dos casos, sim, ele pode voltar ao normal — mas isso pode levar tempo e depende de alguns fatores como a resposta do corpo ao tratamento, a duração do uso, e de como o psiquiatra acompanha e ajusta as doses.
O mais importante é conversar com o médico dele com clareza e sem julgamentos. Às vezes, é possível: reduzir a dose, trocar a medicação, ou incluir um outro remédio que ajude a proteger a função sexual. E, claro, a parceria de vocês faz toda a diferença. O desejo pode estar mais silencioso, mas o vínculo continua sendo cultivado de outras formas — carinho, toque, presença.
- Escitalopram e Risperidona são conhecidos por reduzir o desejo sexual, dificultar a excitação e, em alguns casos, até impedir o orgasmo ou causar disfunção erétil.
- O Carbolitium (lítio) pode afetar os hormônios sexuais e a sensibilidade emocional, contribuindo para a queda da libido.
- O Clonazepam, embora usado para ansiedade, pode deixar a pessoa mais sedada, com menos iniciativa e apetite sexual.
Esses medicamentos agem em áreas do cérebro que regulam o humor — mas também afetam os circuitos ligados ao prazer, motivação e resposta sexual. Ou seja: o cérebro está tentando se equilibrar emocionalmente, mas pode acabar “anestesiando” o desejo no meio do caminho.
Na maioria dos casos, sim, ele pode voltar ao normal — mas isso pode levar tempo e depende de alguns fatores como a resposta do corpo ao tratamento, a duração do uso, e de como o psiquiatra acompanha e ajusta as doses.
O mais importante é conversar com o médico dele com clareza e sem julgamentos. Às vezes, é possível: reduzir a dose, trocar a medicação, ou incluir um outro remédio que ajude a proteger a função sexual. E, claro, a parceria de vocês faz toda a diferença. O desejo pode estar mais silencioso, mas o vínculo continua sendo cultivado de outras formas — carinho, toque, presença.
Olá, Juliana!
Sim, é frequente que medicamentos psiquiátricos afetem o desejo sexual. Se isso está incomodando vocês, o ideal é que ele converse com o médico que prescreveu para avaliar como manejar esses efeitos.
Além disso, o acompanhamento psicológico é fundamental para ele nesse processo e também pode ser valioso para você, ajudando a compreender as dificuldades e limites desse momento, que não é apenas dele, mas do casal.
Se quiser conversar mais sobre isso, estou à disposição.
Sim, é frequente que medicamentos psiquiátricos afetem o desejo sexual. Se isso está incomodando vocês, o ideal é que ele converse com o médico que prescreveu para avaliar como manejar esses efeitos.
Além disso, o acompanhamento psicológico é fundamental para ele nesse processo e também pode ser valioso para você, ajudando a compreender as dificuldades e limites desse momento, que não é apenas dele, mas do casal.
Se quiser conversar mais sobre isso, estou à disposição.
Oi Juliana , o que você descreve é bastante comum. O uso de antidepressivos e estabilizadores de humor, como escitalopram, clonazepam, risperidona e carbolitium, pode ter como efeito colateral a diminuição do desejo sexual. Isso não significa que será permanente, mas sim que precisa de atenção.
O ideal é que ele converse abertamente com o psiquiatra que prescreveu a medicação, para avaliar ajustes na dose ou até a troca de medicamento, se for o caso. É importante não suspender nada por conta própria.
Além disso, o acompanhamento psicológico pode ajudar vocês a atravessar juntos essa fase, entendendo como a saúde mental e a sexualidade estão conectadas. Com o tratamento adequado, muitas vezes é possível recuperar o desejo de forma gradual.
O ideal é que ele converse abertamente com o psiquiatra que prescreveu a medicação, para avaliar ajustes na dose ou até a troca de medicamento, se for o caso. É importante não suspender nada por conta própria.
Além disso, o acompanhamento psicológico pode ajudar vocês a atravessar juntos essa fase, entendendo como a saúde mental e a sexualidade estão conectadas. Com o tratamento adequado, muitas vezes é possível recuperar o desejo de forma gradual.
A perda da libido pode ser um efeito colateral dos antidepressivos, mas não deve ser natural. Sempre deve ser conversado com o médico melhores opções de medicamentos que interfiram menos na libido e, caso seja um efeito colateral da medicação, a terapia sexual é indicada para que a libido seja restaurada ou para que se encontre novas maneiras de desenvolver a libido.
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