Olá sou casada mãe de três,nunca tive orgasmo,na terceira filha liguei daí perdi totalmente a vontad
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Olá sou casada mãe de três,nunca tive orgasmo,na terceira filha liguei daí perdi totalmente a vontade de transar não sei o que fazer tenho raiva de ter relação e meu parceiro reclama muito.quando, tenho relação sinto dor de queimação por dentro o que devo fazer.
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Acredito que existam diversos aspectos a serem cuidados.
A dor na relação sexual nunca é NORMAL, assim como a dificuldade de orgasmos.
Um terapeuta sexual pode te ajudar a entender e trabalhar todas as suas queixas, te orientando a respeito dos tratamentos que podem ser úteis em relação a sua vida sexual e cuidando de você e do seu relacionamento.
O autoconhecimento é fundamental para entender o que está por trás destes sintomas.
Para entender melhor as causas da sua dor, além do terapeuta sexual, procure um médico ginecologista. Vale também a avaliação com uma fisioterapeuta pélvica.
Não desista. Procure ajuda.
A dor na relação sexual nunca é NORMAL, assim como a dificuldade de orgasmos.
Um terapeuta sexual pode te ajudar a entender e trabalhar todas as suas queixas, te orientando a respeito dos tratamentos que podem ser úteis em relação a sua vida sexual e cuidando de você e do seu relacionamento.
O autoconhecimento é fundamental para entender o que está por trás destes sintomas.
Para entender melhor as causas da sua dor, além do terapeuta sexual, procure um médico ginecologista. Vale também a avaliação com uma fisioterapeuta pélvica.
Não desista. Procure ajuda.
Eu sinto muito pela situação e pela frustração. Eu sugeriria poder ir atrás de uma psicoterapia com foco em terapia sexual. Isso por conta de um sintoma de dificuldade de orgasmo há mais de seis meses (critério 1), sintomas de irritabilidade e frustração (critério 2), e qualquer relação, não é esperado que haja dor ou sensação de queimação. Esses sintomas só tem expectativa de melhora com o tratamento, que avaliará fatores que mantém esses sintomas, e qual seria o devido protocolo de cuidado.
Querida, você tras pontos importantes ... ausencia de orgasmo, baixo desejo/libido, dor na relação e dificuldades no relacionamento. MInha indicação é terapia sexual de casal. VCs não vão conseguir resolver isso sem ajuda, pois são ajustes importantes e que as tecnicas de terapia sexual vao fazer a diferença para o casal. Me chame para agendar uma triagem e poder orientar vcs de forma mais adequada.
Olá, Antes de tudo: você não está sozinha, e o que você sente é legítimo. Vamos com calma, porque o que você está passando tem múltiplas camadas — físicas, emocionais, afetivas e existenciais.
Vamos organizar juntas os pontos mais importantes que você trouxe:
1. Você é casada e mãe de três filhos: sua identidade como mulher foi absorvida por muitos papéis exigentes — o de mãe, esposa, cuidadora.
2. Nunca teve orgasmo: isso indica uma história de sexualidade possivelmente marcada por ausência de autoconhecimento, diálogo e prazer.
3. Após a laqueadura (ligadura), perdeu a libido e sente raiva de transar: seu corpo mudou, e isso impactou diretamente seu desejo.
4. Sente dor em forma de queimação durante a relação: isso pode ser um sinal físico importante, como ressecamento vaginal, atrofia vaginal ou disfunção relacionada à saúde hormonal e emocional.
5. Seu parceiro reclama muito: há um peso emocional e talvez até cobrança que não acolhe sua dor, só aumenta sua culpa ou solidão.
Reflexões essenciais pra você agora:
1. Dor não é normal
Sentir dor na relação sexual (queimação) precisa de avaliação médica com ginecologista ou uroginecologista, de preferência alguém com escuta humanizada. Seu corpo está dizendo que algo não vai bem, e isso não é frescura. Pode envolver hormônios, falta de lubrificação, questões emocionais ou tudo isso junto.
2. Desejo não é automático
Depois da maternidade e de mudanças hormonais (como a ligadura), o corpo e a mente mudam. O desejo precisa ser nutrido, cultivado, redescoberto — especialmente se nunca houve prazer real antes. E ninguém consegue desejar o que sempre foi fonte de dor ou obrigação.
3. Sua história sexual importa
Nunca ter tido um orgasmo é um alerta de que sua sexualidade talvez tenha sido silenciada ou centrada na performance pro outro. Vamos mudar isso? Começar um processo de autoconhecimento corporal, com cuidado, paciência e respeito ao seu tempo, é libertador.
4. Raiva não é falta de amor
A raiva de transar pode ser um grito do corpo e da alma que estão exaustas, sentindo-se usadas, invisíveis, não respeitadas. E isso pode gerar muita frustração com o parceiro, principalmente se ele não consegue te escutar.
Caminhos possíveis agora:
1. Consulta ginecológica especializada
Peça um acompanhamento com foco em:
• Dor na relação (dispareunia)
• Avaliação hormonal pós-ligadura
• Alterações da libido
• Ginecologia integrativa, se possível
2. Psicoeducação sobre sexualidade feminina
Busque por materiais simples e potentes sobre:
• Anatomia do prazer feminino
• Como se reconectar com o corpo sem culpa
• Desejo e prazer para além do “ter que transar”
3. Conversa firme e amorosa com seu parceiro
Mas essa só depois que você se fortalecer mais. Ele precisa ouvir de você que cobrança e reclamação não ajudam — só afastam. O desejo feminino nasce do afeto, do cuidado, da conexão emocional. Não da pressão.
4. Espaço só seu
Você precisa de um refúgio interno, um tempo para cuidar de si, se escutar, talvez com apoio terapêutico ou em uma roda de mulheres. Pode ser até um grupo online de apoio.
Claro, aqui está um parágrafo de conclusão para fechar com acolhimento, força e direcionamento:
Conclusão:
Você merece uma vida íntima que seja boa para você — com prazer, com respeito, com escuta verdadeira. O que você está vivendo não é culpa sua, nem uma falha sua como mulher, mãe ou esposa. É um chamado do seu corpo e da sua história pedindo cuidado, reconhecimento e transformação. O primeiro passo é voltar para si, com coragem e gentileza, entendendo que o seu prazer importa, sua saúde importa, e você não precisa enfrentar isso sozinha. Caminhar em direção ao autoconhecimento é também uma forma de se libertar. E você pode começar agora. Estou com você.
Eu sou Betânia Tassis, psicóloga clínica, especialista em saúde mental, sexualidade humana e terapeuta de casais. Espero ter ajudado!
Vamos organizar juntas os pontos mais importantes que você trouxe:
1. Você é casada e mãe de três filhos: sua identidade como mulher foi absorvida por muitos papéis exigentes — o de mãe, esposa, cuidadora.
2. Nunca teve orgasmo: isso indica uma história de sexualidade possivelmente marcada por ausência de autoconhecimento, diálogo e prazer.
3. Após a laqueadura (ligadura), perdeu a libido e sente raiva de transar: seu corpo mudou, e isso impactou diretamente seu desejo.
4. Sente dor em forma de queimação durante a relação: isso pode ser um sinal físico importante, como ressecamento vaginal, atrofia vaginal ou disfunção relacionada à saúde hormonal e emocional.
5. Seu parceiro reclama muito: há um peso emocional e talvez até cobrança que não acolhe sua dor, só aumenta sua culpa ou solidão.
Reflexões essenciais pra você agora:
1. Dor não é normal
Sentir dor na relação sexual (queimação) precisa de avaliação médica com ginecologista ou uroginecologista, de preferência alguém com escuta humanizada. Seu corpo está dizendo que algo não vai bem, e isso não é frescura. Pode envolver hormônios, falta de lubrificação, questões emocionais ou tudo isso junto.
2. Desejo não é automático
Depois da maternidade e de mudanças hormonais (como a ligadura), o corpo e a mente mudam. O desejo precisa ser nutrido, cultivado, redescoberto — especialmente se nunca houve prazer real antes. E ninguém consegue desejar o que sempre foi fonte de dor ou obrigação.
3. Sua história sexual importa
Nunca ter tido um orgasmo é um alerta de que sua sexualidade talvez tenha sido silenciada ou centrada na performance pro outro. Vamos mudar isso? Começar um processo de autoconhecimento corporal, com cuidado, paciência e respeito ao seu tempo, é libertador.
4. Raiva não é falta de amor
A raiva de transar pode ser um grito do corpo e da alma que estão exaustas, sentindo-se usadas, invisíveis, não respeitadas. E isso pode gerar muita frustração com o parceiro, principalmente se ele não consegue te escutar.
Caminhos possíveis agora:
1. Consulta ginecológica especializada
Peça um acompanhamento com foco em:
• Dor na relação (dispareunia)
• Avaliação hormonal pós-ligadura
• Alterações da libido
• Ginecologia integrativa, se possível
2. Psicoeducação sobre sexualidade feminina
Busque por materiais simples e potentes sobre:
• Anatomia do prazer feminino
• Como se reconectar com o corpo sem culpa
• Desejo e prazer para além do “ter que transar”
3. Conversa firme e amorosa com seu parceiro
Mas essa só depois que você se fortalecer mais. Ele precisa ouvir de você que cobrança e reclamação não ajudam — só afastam. O desejo feminino nasce do afeto, do cuidado, da conexão emocional. Não da pressão.
4. Espaço só seu
Você precisa de um refúgio interno, um tempo para cuidar de si, se escutar, talvez com apoio terapêutico ou em uma roda de mulheres. Pode ser até um grupo online de apoio.
Claro, aqui está um parágrafo de conclusão para fechar com acolhimento, força e direcionamento:
Conclusão:
Você merece uma vida íntima que seja boa para você — com prazer, com respeito, com escuta verdadeira. O que você está vivendo não é culpa sua, nem uma falha sua como mulher, mãe ou esposa. É um chamado do seu corpo e da sua história pedindo cuidado, reconhecimento e transformação. O primeiro passo é voltar para si, com coragem e gentileza, entendendo que o seu prazer importa, sua saúde importa, e você não precisa enfrentar isso sozinha. Caminhar em direção ao autoconhecimento é também uma forma de se libertar. E você pode começar agora. Estou com você.
Eu sou Betânia Tassis, psicóloga clínica, especialista em saúde mental, sexualidade humana e terapeuta de casais. Espero ter ajudado!
Sinto muito que esteja passando por tudo isso. É compreensível sentir raiva e frustração quando o sexo traz mais sofrimento do que prazer. A pressão para ter relações, somada ao fato de nunca ter experimentado orgasmo, pode gerar bloqueios emocionais importantes e diminuir ainda mais a vontade. Conversar com um(a) psicólogo(a) ou sexólogo(a) pode ser um passo essencial para trabalhar sua relação com o prazer, sua história sexual e a forma como o casal está lidando com a situação.
Além disso, a dor que você descreve pode ter causas físicas. Alterações hormonais após a laqueadura, secura vaginal, infecções ou outros fatores podem provocar queimação e desconforto. Por isso, também é importante procurar um(a) ginecologista para fazer uma avaliação completa e, se necessário, indicar tratamentos adequados.
Você não precisa continuar sentindo dor nem raiva ao ter relações. Com acompanhamento psicológico e médico, é possível resgatar o bem-estar sexual e construir um espaço mais saudável com seu parceiro.
Além disso, a dor que você descreve pode ter causas físicas. Alterações hormonais após a laqueadura, secura vaginal, infecções ou outros fatores podem provocar queimação e desconforto. Por isso, também é importante procurar um(a) ginecologista para fazer uma avaliação completa e, se necessário, indicar tratamentos adequados.
Você não precisa continuar sentindo dor nem raiva ao ter relações. Com acompanhamento psicológico e médico, é possível resgatar o bem-estar sexual e construir um espaço mais saudável com seu parceiro.
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