Quais estratégias de comunicação são recomendadas ao discutir problemas com alguém com Transtorno de
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Quais estratégias de comunicação são recomendadas ao discutir problemas com alguém com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) ?
Ao conversar sobre problemas com alguém que tem Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), é importante lembrar que as emoções dessa pessoa costumam ficar muito intensas durante conflitos. Por isso, a forma como você se comunica faz muita diferença e pode ajudar tanto a acalmar a situação quanto a piorá-la
Uma das estratégias mais importantes é mostrar que você está tentando entender o que a outra pessoa sente. Dizer coisas como “eu vejo o quanto isso te machucou” ou “consigo perceber como isso foi difícil pra você” ajuda a pessoa a se sentir ouvida. Isso não quer dizer que você concorda com tudo, mas sim que reconhece o sentimento dela, o que costuma diminuir a tensão.
Também ajuda falar de forma clara e direta, sem ironias, indiretas ou mensagens confusas. Em momentos de conflito, comentários ambíguos podem ser facilmente mal interpretados. Tente falar sobre situações específicas, explicando o que aconteceu e como você se sentiu, em vez de usar frases gerais como “você sempre faz isso”.
Outra dica importante é falar a partir de você, e não atacando o outro. Por exemplo, dizer “eu fiquei magoada quando isso aconteceu” costuma gerar menos briga do que dizer “você me machucou de propósito”. Isso torna a conversa menos defensiva e mais aberta ao diálogo.
O tom de voz também conta muito. Falar mais devagar, com um tom calmo, ajuda a reduzir a intensidade do momento. Mesmo que a outra pessoa esteja muito alterada, manter a calma pode ajudar a situação a não sair do controle.
Sempre que possível, escolha bem o momento da conversa. Tentar resolver tudo no auge da emoção geralmente não funciona. Às vezes, dizer “vamos falar sobre isso quando estivermos mais calmos” é uma forma de cuidado, não de rejeição.
Por fim, combinar previamente como lidar com discussões pode ajudar bastante. Falar sobre limites, pausas e formas mais seguras de conversar dá mais segurança para a relação. Não existem fórmulas prontas: cada pessoa reage de um jeito, e a comunicação precisa ser ajustada conforme a situação.
(Essa resposta tem caráter informativo e não substitui uma avaliação ou acompanhamento com um profissional especializado. Cada caso é único e deve ser compreendido dentro da sua história, dinâmica relacional e necessidades específicas.)
Uma das estratégias mais importantes é mostrar que você está tentando entender o que a outra pessoa sente. Dizer coisas como “eu vejo o quanto isso te machucou” ou “consigo perceber como isso foi difícil pra você” ajuda a pessoa a se sentir ouvida. Isso não quer dizer que você concorda com tudo, mas sim que reconhece o sentimento dela, o que costuma diminuir a tensão.
Também ajuda falar de forma clara e direta, sem ironias, indiretas ou mensagens confusas. Em momentos de conflito, comentários ambíguos podem ser facilmente mal interpretados. Tente falar sobre situações específicas, explicando o que aconteceu e como você se sentiu, em vez de usar frases gerais como “você sempre faz isso”.
Outra dica importante é falar a partir de você, e não atacando o outro. Por exemplo, dizer “eu fiquei magoada quando isso aconteceu” costuma gerar menos briga do que dizer “você me machucou de propósito”. Isso torna a conversa menos defensiva e mais aberta ao diálogo.
O tom de voz também conta muito. Falar mais devagar, com um tom calmo, ajuda a reduzir a intensidade do momento. Mesmo que a outra pessoa esteja muito alterada, manter a calma pode ajudar a situação a não sair do controle.
Sempre que possível, escolha bem o momento da conversa. Tentar resolver tudo no auge da emoção geralmente não funciona. Às vezes, dizer “vamos falar sobre isso quando estivermos mais calmos” é uma forma de cuidado, não de rejeição.
Por fim, combinar previamente como lidar com discussões pode ajudar bastante. Falar sobre limites, pausas e formas mais seguras de conversar dá mais segurança para a relação. Não existem fórmulas prontas: cada pessoa reage de um jeito, e a comunicação precisa ser ajustada conforme a situação.
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