Quais são os primeiros sintomas a serem observados no TEA?
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Quais são os primeiros sintomas a serem observados no TEA?
Olá, crianças estão tendo cada vez mais oportunidade de receber o diagnóstico precocemente devido a uma tendencia atual de maior informação a respeito do transtorno. O diagnóstico antes dos 3 anos, pode não ser uma tarefa tão fácil, porque as manifestações podem não estar tão claras, o que não impede que a criança já seja estimulada precocemente. Alguns sinais sugestivos são: dificuldade de fazer contato ocular, olhar para rostos, dificuldade em imitar, dificuldade em responder quando é chamado pelo nome, em interagir com os outros, apontar e ter preferencia por brincar sozinho, além de poder também exibir comportamentos incomuns limitados e repetitivos, como girar as coisas e enfileirar brinquedos. É comum também que essas crianças apresentem reações anormais a estímulos sensoriais.
Espero ter auxiliado!
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O TEA tem inicio precoce, curso crônico e é caracterizado por um desvio no desenvolvimento da sociabilidade e por padrões de comportamentos alterados.
A apresentação clínica desses quadros variam em maior ou menor grau nas esferas de: comunicação, aprendizado, adaptação a atividades de vida diária e socialização.
O DSM-5 compreende um grupo de indivíduos que apresentam precocemente alterações qualitativas abrangentes e com diferentes graus de comprometimento. Na nova conceitualização, diferentes grupos de indivíduos com TEA podem ser definidos em níveis de gravidade de acordo com o grau de suporte necessário.
É necessário ficar atenta ao sintomas e sinais que envolvem: Comunicação social atípica; Modo de brincar incomum; Prejuízos sensoriais; Funções regulatórias deficitárias em relação ao sono, alimentação e atenção. As primeiras manifestações do TEA devem aparecer antes dos 36 meses de idade.
A apresentação clínica desses quadros variam em maior ou menor grau nas esferas de: comunicação, aprendizado, adaptação a atividades de vida diária e socialização.
O DSM-5 compreende um grupo de indivíduos que apresentam precocemente alterações qualitativas abrangentes e com diferentes graus de comprometimento. Na nova conceitualização, diferentes grupos de indivíduos com TEA podem ser definidos em níveis de gravidade de acordo com o grau de suporte necessário.
É necessário ficar atenta ao sintomas e sinais que envolvem: Comunicação social atípica; Modo de brincar incomum; Prejuízos sensoriais; Funções regulatórias deficitárias em relação ao sono, alimentação e atenção. As primeiras manifestações do TEA devem aparecer antes dos 36 meses de idade.
O TEA é extremamente amplo, tanto em sintomatologia quanto em grau de comprometimento. É muito dificil uma pessoa que não seja profissional colocar um diagnóstico ou notar que existe um quadro salve em casos extremos.
Se você tem essa dúvida é imperativo que você procure um psiquiatra, um psicólogo com experiencia em TEA, um neurologista ou um neuropsicólogo para averiguar a situação e procurar os encaminhamentos adequados.
Gostaria de ressalvar que existe uma infinidade de quadros psiquiatricos contemplados pelo DSM (O manual que contem as doenças existentes e seus sintomas) e que quando a criança é muito nova é muito facil confundir diagnósticos, já vi alguns casos de TGD (transtorno global de desenvolvimento) sendo confundidos com TEA, também por vezes ocorre da criança não atingir os scores necessários nos testes de TEA, mas apresentar scores altos o suficiente para justificar um "comportamento atípico", por isso reforço, procure um profissional e faça um diagnóstico!
Abraços e boa sorte
Se você tem essa dúvida é imperativo que você procure um psiquiatra, um psicólogo com experiencia em TEA, um neurologista ou um neuropsicólogo para averiguar a situação e procurar os encaminhamentos adequados.
Gostaria de ressalvar que existe uma infinidade de quadros psiquiatricos contemplados pelo DSM (O manual que contem as doenças existentes e seus sintomas) e que quando a criança é muito nova é muito facil confundir diagnósticos, já vi alguns casos de TGD (transtorno global de desenvolvimento) sendo confundidos com TEA, também por vezes ocorre da criança não atingir os scores necessários nos testes de TEA, mas apresentar scores altos o suficiente para justificar um "comportamento atípico", por isso reforço, procure um profissional e faça um diagnóstico!
Abraços e boa sorte
Alguns sintomas são bem característicos no Transtorno do Espectro Autista, como por exemplo, dificuldade ou inexistência de contato visual ou problemas relacionados a audição (que no TEA será identificado não como um problema de audição de fato, mas como uma extrema dificuldade do acometido de se relacionar com o mundo, já que a tendência é ele estar mergulhado em seu próprio mundo).
De qualquer forma, é fundamental que a pessoa seja avaliada por Psicólogo e Médico devido a complexidade da identificação deste quadro que requer maior observação para o diagnóstico.
De qualquer forma, é fundamental que a pessoa seja avaliada por Psicólogo e Médico devido a complexidade da identificação deste quadro que requer maior observação para o diagnóstico.
Olá! Os sintomas mais comuns observados na pessoa com TEA são atraso na fala, dificuldades de socialização, estereotipias (como movimentos repetitivos com as maõs ou movimento com o corpo), dificuldades quanto ao contato visual, alterações sensoriais (como intolerância a barulhos), seletividade alimentar(rigidez quanto à aceitação de determinados alimentos) e dificuldades na expressão e aceitação de afeto. Essas são algumas características do TEA, que podem variar de pessoa para pessoa; não necessariamente todas as pessoas com TEA apresentarão todos esses sintomas .
A expressão da sintomatologia do TEA vai variar de acordo com a faixa etária, intensidade e possível comorbidades do transtorno.
Em crianças muito pequenas é possível observar através da socialização, comportamentos de morder, bater nos amigos, dificuldade de controle das birras, pouco ou nenhum contato visual com estranhos, isolamento e atraso de fala. Os comportamentos estereotipados nem sempre vão estar aparentes em um primeiro momento, mas podem se expressar através de uma dificuldade de integrar novos alimentos à dieta e novas rotinas.
É sempre indicado que o diagnóstico seja realizado por equipe médica e de psicologia. Esses comportamentos ocorrendo em separado não significa que trata- se de TEA, mas havendo dúvidas o melhor a fazer é procurar um profissional habilitado para acompanhamento.
Em crianças muito pequenas é possível observar através da socialização, comportamentos de morder, bater nos amigos, dificuldade de controle das birras, pouco ou nenhum contato visual com estranhos, isolamento e atraso de fala. Os comportamentos estereotipados nem sempre vão estar aparentes em um primeiro momento, mas podem se expressar através de uma dificuldade de integrar novos alimentos à dieta e novas rotinas.
É sempre indicado que o diagnóstico seja realizado por equipe médica e de psicologia. Esses comportamentos ocorrendo em separado não significa que trata- se de TEA, mas havendo dúvidas o melhor a fazer é procurar um profissional habilitado para acompanhamento.
Contato visual, vinculação afetiva com os pais são uns dos primeiros sintomas aparentes da criança com TEA.
Olá boa tarde.
A tríade para idêntificar o transtorno do espectro autista são: dificuldade no contato visual, dificuldade de comunicação de interação social e apresentação de algum tipo de esteriotipia.( enfileirar objetos, empilhar objetos, dificuldade com mudanças, movimento de bater as mãos próximo às orelhas)
O TEA é um transtorno no desenvolvimento global. Quanto mais cedo o diagnóstico for realizado maior a possibilidade de preservar e cuidar do desenvolvimento da criança. Atenciosamente, Flávia Lidorio
A tríade para idêntificar o transtorno do espectro autista são: dificuldade no contato visual, dificuldade de comunicação de interação social e apresentação de algum tipo de esteriotipia.( enfileirar objetos, empilhar objetos, dificuldade com mudanças, movimento de bater as mãos próximo às orelhas)
O TEA é um transtorno no desenvolvimento global. Quanto mais cedo o diagnóstico for realizado maior a possibilidade de preservar e cuidar do desenvolvimento da criança. Atenciosamente, Flávia Lidorio
Bom dia, o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento. Normalmente as crianças autistas apresentam um leve atraso no desenvolvimento, principalmente na aquisição da fala. Demoram mais para falar e andar. Em alguns países já existem estudos para diagnóstico de autismo em bebês bem pequenos. Um autista clássico demonstra dificuldade em sustentar o olhar, estereotipias, uso inapropriado de brinquedos, aparente desinteresse em interagir socialmente, parece não ouvir quando falam com ele (na verdade o cerebro do autista nao consegue diferenciar entre o som da voz humana e outro som qualquer, sendo essa uma boa forma de se diagnosticar em criaças pequenas, além do uso de um aparelho chamado eyetracking, esse aparelho rastreia para onde a criança ou bebe olha em determinada cena de filme ou outra situação. O autista diferente dos normotipícos não busca rostos. Ele olha na figura em geral e seus olhos passeiam pelo todo). Bebes com poucos meses já reconhecem vozes e buscam rostos. No entanto, existem autismos leves, crianças que tem o desenvolvimento dentro do esperado, não apresentam estereotipias, conversam com as pessoas (normalmente adultos, ou crianças mais velhas), tem dificuldade em se relacionar com as crianças de mesma idade e por vezes se isolam. Mantém contato visual, mas a cognição social é empobrecida. Não percebem linguagem corporal e tem dificuldade em perceber as reações do outro. Podem ter interesses restritos (falar somente de uma coisa), Essas crianças já demoram mais para receber o diagnóstico. Algumas vezes podem ser confundidos com TDAH, pois são agitados e falantes. Apesar de conversarem bem, muitas vezes tendo um excelente vocabulário, um tanto formal para a idade, tem dificuldade em manter a conversação e sempre tem necessidade de falar sobre assuntos de seu interesse. Costumam ter dificuldade em fazer amigos, podem apresentar uma coordenação motora ruim; tendo dificuldade em amarrar sapato, andar de bicicleta, jogar bola. Mas é necessário fazer um diagnóstico diferencial. Recomenda-se fazer uma avaliaçao neuropsicologica e passar com neuropediatra. Abraço
Olá este tipo de diagnóstico é complexo e requer avaliação multidisciplinar com pediatra, neuropsicologo e outros profissionais.
Inicialmente procure orientação médica com o pediatra. Compartilhe suas percepções e dados da criança para que ele possa avaliar a real necessidade para avançar neste tipo de diagnóstico.
Inicialmente procure orientação médica com o pediatra. Compartilhe suas percepções e dados da criança para que ele possa avaliar a real necessidade para avançar neste tipo de diagnóstico.
Olá...
Existe sintomas bem característico do espectro, no entanto, vai variar da faixa etária e do grau de autismo.
Então um olhar não profissional pode trazer diagnóstico errôneo, estamos falando de um diagnóstico difícil.
Se existe dúvidas por qualquer comportamento atípico, é preciso buscar um profissional neurologista, psicólogo ou psiquitra para avaliar.
Abraços!
Existe sintomas bem característico do espectro, no entanto, vai variar da faixa etária e do grau de autismo.
Então um olhar não profissional pode trazer diagnóstico errôneo, estamos falando de um diagnóstico difícil.
Se existe dúvidas por qualquer comportamento atípico, é preciso buscar um profissional neurologista, psicólogo ou psiquitra para avaliar.
Abraços!
Geralmente se desenvolve até os 3 anos de idade, sendo difícil o diagnóstico antes disso.
Deve ser avaliado pelo pediatra em conjunto com um profissional de neuropsicologia.
Alguns indícios:
Pouco contato visual;
Interação social e conversas aquém do esperado para a idade;
Não aceitar a imposição de regras;
Inflexibilidade para modificar alguma coisa que faça parte da rotina;
Linguagem verbal fluida, mas de forma mecânica;
Não costuma responder quando chamam por seu nome;
Existência de estereotipias e repetições;
Apego demasiado a um determinado objeto.
Notando algo aquém do desenvolvimento esperado pra faixa etária, procure um profissional. Quantos antes iniciado o tratamento, melhor será o desenvolvimento da criança.
Deve ser avaliado pelo pediatra em conjunto com um profissional de neuropsicologia.
Alguns indícios:
Pouco contato visual;
Interação social e conversas aquém do esperado para a idade;
Não aceitar a imposição de regras;
Inflexibilidade para modificar alguma coisa que faça parte da rotina;
Linguagem verbal fluida, mas de forma mecânica;
Não costuma responder quando chamam por seu nome;
Existência de estereotipias e repetições;
Apego demasiado a um determinado objeto.
Notando algo aquém do desenvolvimento esperado pra faixa etária, procure um profissional. Quantos antes iniciado o tratamento, melhor será o desenvolvimento da criança.
Existe uma tríade a ser observada no desenvolvimento infantil e que podem ser indicativos de TEA. São eles: Dificuldade na interação social, movimentos repetitivos/esteriotipados e interesses restritos, e atraso ou problemas de comunicação.
O autismo é um problema psiquiátrico que costuma ser identificado na infância, entre 1 ano e meio e 3 anos, embora os sinais iniciais às vezes apareçam já nos primeiros meses de vida. O distúrbio afeta a comunicação e capacidade de aprendizado e adaptação da criança.
Os primeiros sinais do TEA
Raramente mostra expressões faciais apropriadas à situação vivenciada;
Dificuldade em reconhecer o que os outros podem estar pensando ou sentindo ao ver as suas expressões faciais;
Menos propensos a demonstrar preocupação (empatia) com os outros;
Dificuldade em estabelecer e manter amizades.
Os primeiros sinais do TEA
Raramente mostra expressões faciais apropriadas à situação vivenciada;
Dificuldade em reconhecer o que os outros podem estar pensando ou sentindo ao ver as suas expressões faciais;
Menos propensos a demonstrar preocupação (empatia) com os outros;
Dificuldade em estabelecer e manter amizades.
Bom dia, os primeiros sintomas a serem observados no Transtorno do Espectro Autista são os comportamentos repetitivos, dificuldade na fala, dificuldades sociais, entre outras. Porém um sintoma não caracteriza o transtorno, sendo necessário um avaliação dos profissionais capacitados para diagnosticar.
O Transtorno do Espectro Autista, irão apresentar diversos sintomas característicos, portanto vale salientar que cada indivíduo irá apresentar seu modo de ser e suas formas de lidar com o mundo. O diagnóstico precisam ser fornecido por profissionais qualificados e as avaliações não devem partir de enquadramentos que sejam meramente pegos na Internet. Então, sintomas como dificuldade de fazer contato ocular, olhar para rostos, dificuldade em imitar, dificuldade em responder quando é chamado pelo nome, em interagir com os outros, apontar e ter preferência por brincar sozinho, além de poder também exibir comportamentos incomuns limitados e repetitivos, como girar as coisas e enfileirar brinquedos. É comum também que essas crianças apresentem reações anormais a estímulos sensoriais, podem sinalizar quando precisamos procurar profissionais qualificados para auxiliar os clientes a encontrar um prognóstico para essa pessoa. Espero ter auxiliado. Fico a disposição para qualquer dúvida.
Os sintomas mais comuns observados na pessoa com TEA são atraso na fala, dificuldades de socialização, estereotipias (como movimentos repetitivos com as maõs ou movimento com o corpo), dificuldades quanto ao contato visual, alterações sensoriais.
Olá!
O TEA (Transtorno do espéctro autista) pode caracterizar-se por: hiperatividade, agressividade, distúrbios de sono, problemas de coordenação motora, estereotipias, dificuldade com contato visual e toque, fobia social, comprometimento intelectual, dentre outros sintomas.
É preciso buscar um profissional especializado para fazer o diagnóstico diferencial.
Espero ter ajudado!
Abraço,
Nazareth Ribeiro
O TEA (Transtorno do espéctro autista) pode caracterizar-se por: hiperatividade, agressividade, distúrbios de sono, problemas de coordenação motora, estereotipias, dificuldade com contato visual e toque, fobia social, comprometimento intelectual, dentre outros sintomas.
É preciso buscar um profissional especializado para fazer o diagnóstico diferencial.
Espero ter ajudado!
Abraço,
Nazareth Ribeiro
Estudos apontam que os primeiros sinais podem ser detectados por especialistas entre 1ano e meio a 3 anos, mas os pais podem perceber pistas importantes que facilitam a detecção de comportamentos semelhantes ao diagnóstico e evidenciam a busca por ajuda profissional o mais rápido possível. Os sinais podem ser percebidos na forma como o bebê ou a criança olham para objetos, como pedem o que desejam e como reagem quando apontados para alguma direção. Quando bebê um sinal que não significa diagnóstico, mas pode sinalizar a possibilidade, é a forma como o bebê não fixa o olho na mãe durante a amamentação e pode ter um olhar mais perdido, outro ponto a ser observado é a facilidade do bebê aceitar o colo de qualquer pessoa, afinal, na fase dos 8 meses é natural estranhar e até chorar com pessoas que não fazem parte do seu dia-dia, e sendo diagnóstico autista, é um sinal amarelo de que as relações não fazem muita diferença o que é bem característico desses diagnóstico, episódios de choro ininterruptos, inquietação constante ou o contrário também precisam ser percebidos com cuidado. Outro ponto a ser observado, ao entendermos, a forma como os sentidos dos mesmos podem ser afetados, é que, barulhos, certas texturas ou toques podem incomodá-los de forma bem diferente de outros bebês ou crianças que não tenham sintomas do TEA. Um último sinal importante, para que fique claro, são os movimentos integrados estereotipados do tronco, mãos e cabeça, além da aparente surdez e em muitos casos ausência de fala. Então, para entendermos de forma mais simples, precisam ser percebidos dificuldade de linguagem, socialização e comportamentos que demonstrem restrição e repetição. Mas lembremos sempre, um diagnóstico só pode ser fechado, a partir, de uma avaliação bem feita por profissionais especialistas.
Espero ter ajudado,
Atenciosamente, Laryssa Carvalho.
Espero ter ajudado,
Atenciosamente, Laryssa Carvalho.
Muito significativa sua pergunta e deve ser observado desde a primeira infância, segundo o DSM-5:
Inabilidade persistente na comunicação social e na interação social nos mais variados contextos, não-justificados por atraso geral no desenvolvimento, e que se manifesta por 3 características a seguir:
Déficits na reciprocidade sócio-emocional;
Déficits nos comportamentos não-verbais de comunicação usuais para a interação social;
Déficits nos processos de desenvolver e manter relacionamentos.
Padrões restritos, repetitivos de comportamento, de interesses ou atividades manifestado por, pelo menos, 2 dos seguintes itens:
Fala, movimentos motores ou uso de objetos de forma repetitiva ou estereotipada;
Adesão excessiva a rotinas, rituais verbais ou não-verbais, ou excessiva resistência `a mudanças;
Interesses fixos e altamente restritos que são anormais em intensidade e foco;
Hiper- ou hipo-reatividade para percepção sensorial de estímulos do ambiente ou interesse anormal e excessivo para estímulos senso-perceptivos.
Inabilidade persistente na comunicação social e na interação social nos mais variados contextos, não-justificados por atraso geral no desenvolvimento, e que se manifesta por 3 características a seguir:
Déficits na reciprocidade sócio-emocional;
Déficits nos comportamentos não-verbais de comunicação usuais para a interação social;
Déficits nos processos de desenvolver e manter relacionamentos.
Padrões restritos, repetitivos de comportamento, de interesses ou atividades manifestado por, pelo menos, 2 dos seguintes itens:
Fala, movimentos motores ou uso de objetos de forma repetitiva ou estereotipada;
Adesão excessiva a rotinas, rituais verbais ou não-verbais, ou excessiva resistência `a mudanças;
Interesses fixos e altamente restritos que são anormais em intensidade e foco;
Hiper- ou hipo-reatividade para percepção sensorial de estímulos do ambiente ou interesse anormal e excessivo para estímulos senso-perceptivos.
Oi, apesar do diagnóstico geralmente ser atribuído com 3 anos, é importante estar atento aos sinais como: falta de interesse em contato visual ou em rostos humanos, preferência em brincar sozinho, hipersensibilidade tátil e auditivo, dificuldade na comunicação de forma geral (verbal e tátil/“apontar”) e seletividade alimentar. TEA ainda pode apresentar comportamentos disruptivos e esteriotipias como gritar, andar em círculos, balançar, bater a cabeça (etc). Ainda se mostram rígidos quanto ao padrão de comportamento diário, perceptível pela escolha dos mesmos itens e pela necessidade de rotina estruturado. Existe também o hiperfoco, o qual o individuo se dedica a finco num determinado tema, tornando-o “expert” no assunto. O TEA Se expressa de maneira particular em cada individuo erequer acompanhamento interdisciplinar, a fim de que possa desenvolver suas potencialidades. Espero ter contribuído. Caso suspeite, busque um especialista, a intervenção precoce é de grande importância.
Boa noite! Os sintomas podem variar muito de acordo com o tipo, os mais frequentes são, ausência completa ou dificuldade de manter contato interpessoal onde destacamos principalmente o contato visual, incapacidade de aprender e falar ou ainda não usa a fala como forma de comunicação, incidência de movimentos estereotipados e repetitivos,deficiência mental.
O TEA (Transtorno do espéctro autista) pode caracterizar-se por: hiperatividade, agressividade, distúrbios de sono, problemas de coordenação motora, estereotipias, dificuldade com contato visual e toque, fobia social, comprometimento intelectual, dentre outros sintomas. É preciso buscar um profissional especializado para fazer o diagnóstico diferencial. Espero ter ajudado!
GICÉLIA MOURA
GICÉLIA MOURA
Os sintomas mais característico do TEA é a dificuldade na comunicação e a falta de interação social. A partir dos dois anos de idade ja se pode observar se o comportamento de uma criança apresenta sintomas de TEA. No entanto, para o diagnóstico é preciso de mais tempo porque cada criança apresenta ritmos diferentes de desenvolvimento cognitivo e comportamental. Além dos fatores biológico, é importante ficar atento aos fatores ambientais, pois muitas vezes a criança não interage por falta de estímulos. Mas tudo isso precisa ser avaliado por um especilaista.
Os primeiros sinais que a criança transparece, como dificuldade na comunicação social, podem não ser os primeiros que os pais percebem. Uma característica importante do Autismo é que os sinais e sintomas devem ser correlacionados com a idade do paciente. Para uma avaliação detalhada, recomendo uma consulta com o Pedopsiquiatra (Psiquiatra da Infância e Adoelscência).
Olá, tudo bem?
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta, principalmente, três áreas: habilidades sociais, habilidades de comunicação e comportamentos repetitivos.
Os sinais relacionados as habilidades sociais podem ser: ausência de sorrisos em respostas a outras pessoas; pouco ou ausente expressão de sentimentos; pouco ou ausente contato visual, não procura por outras pessoas, etc.
Os sinais relacionados à comunicação podem ser: atraso na fala; pouco balbucio quando bebê; não aponta para o que quer; não pede pelo que quer; não responde quando chamado pelo nome, etc.
Comportamentos repetitivos e restritivos: movimentos repetitivos; fala repetitiva ou como eco (ecolalia); interesses muito restritos; apego extremo a rotinas; preferência por determinados alimentos e rejeição a outros; entre outros.
Importante salientar que, como a própria palavra diz, "espectro", trata-se de um transtorno com muitas formas de manifestação, ou seja, não significa que um indivíduo diagnosticado com TEA apresente todos os sintomas da mesma forma.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta, principalmente, três áreas: habilidades sociais, habilidades de comunicação e comportamentos repetitivos.
Os sinais relacionados as habilidades sociais podem ser: ausência de sorrisos em respostas a outras pessoas; pouco ou ausente expressão de sentimentos; pouco ou ausente contato visual, não procura por outras pessoas, etc.
Os sinais relacionados à comunicação podem ser: atraso na fala; pouco balbucio quando bebê; não aponta para o que quer; não pede pelo que quer; não responde quando chamado pelo nome, etc.
Comportamentos repetitivos e restritivos: movimentos repetitivos; fala repetitiva ou como eco (ecolalia); interesses muito restritos; apego extremo a rotinas; preferência por determinados alimentos e rejeição a outros; entre outros.
Importante salientar que, como a própria palavra diz, "espectro", trata-se de um transtorno com muitas formas de manifestação, ou seja, não significa que um indivíduo diagnosticado com TEA apresente todos os sintomas da mesma forma.
Olá!
O TEA é um dos transtornos do neurodesenvolvimento mais prevalentes na infância. Vai se caracterizar pelo comprometimento de dois domínios centrais: 1) déficits na comunicação social e interação social e 2) padrões repetitivos e restritos de comportamento, interesses ou atividades. Geralmente, os pais, principalmente os de primeira viagem, percebem os déficits percebem mais possíveis problemas de audição (a criança não olha quando a chamam, por exemplo), atrasos na linguagem, na fala, interação social e compartilhada e alguns comportamentos repetitivos.
O TEA é um dos transtornos do neurodesenvolvimento mais prevalentes na infância. Vai se caracterizar pelo comprometimento de dois domínios centrais: 1) déficits na comunicação social e interação social e 2) padrões repetitivos e restritos de comportamento, interesses ou atividades. Geralmente, os pais, principalmente os de primeira viagem, percebem os déficits percebem mais possíveis problemas de audição (a criança não olha quando a chamam, por exemplo), atrasos na linguagem, na fala, interação social e compartilhada e alguns comportamentos repetitivos.
Dificuldade em se comunicar, dificuldade de interação social e por interesses ou movimentos repetidos realizados pela pessoa, porém, é importante procurar a ajuda de um profissional para diagnóstico adequado.
TEA: O transtorno do espectro do autista é um transtorno relacionado ao desenvolvimento neurológico. Sua caracterização é feita pelos sinais e sintomas apresentados pela pessoa que apresentam dificuldades em se comunicar e de se interagir socialmente e por interesses ou movimentos repetidos realizados pela pessoa.
A identificação de atrasos no desenvolvimento ou comportamento da criança, como por exemplo: dificuldade em comunicar algo que gostaria, alguma dor, algum incômodo sensorial, movimentos repetitivos, entre outros.
Olá! O Transtorno do Espectro Autista possui uma gama variada de graus, sintomas e características. Importante voltar o olhar ao ser humano antes de se preocupar com critérios diagnósticos. Os profissionais de psicologia e psiquiatria possuem uma formação sólida que lhes dá a possibilidade de diagnosticar e de atender terapeuticamente cada pessoa que chega a seus consultórios. Recomendo que agende uma consulta para conversar sobre o que sente e iniciar um tratamento que te auxilie no que você busca para si.
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) é uma referência amplamente utilizada por profissionais de saúde mental para o diagnóstico de transtornos, incluindo o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A seguir, estão os critérios diagnósticos do DSM-5 para o TEA:
Critérios A: Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, manifestados por pelo menos dois dos seguintes itens:
Déficits na reciprocidade social, variando desde uma anormalidade no diálogo até a falta de iniciativa de interação social.
Déficits na comunicação não verbal, usados para interação social, como contato visual, expressões faciais e linguagem corporal.
Dificuldades em desenvolver, manter e entender relacionamentos, que podem ser manifestadas por dificuldade em compartilhar interesses, emoções e falta de reciprocidade social.
Critérios B: Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, manifestados por pelo menos um dos seguintes itens:
Comportamentos motores ou verbais repetitivos, estereotipados ou movimentos do corpo.
Adesão excessivamente rígida a rotinas, padrões ritualizados ou resistência extrema a mudanças.
Interesses restritos e fixos com intensidade anormal em assuntos específicos.
Hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais ou interesse incomum em aspectos sensoriais do ambiente.
Critérios C: Os sintomas devem estar presentes desde os primeiros estágios do desenvolvimento.
Critérios D: Os sintomas causam prejuízos significativos no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
Critérios E: Os sintomas não podem ser melhor explicados por deficiência intelectual ou atraso global do desenvolvimento.
É importante destacar que apenas profissionais de saúde qualificados estão aptos a fazer um diagnóstico adequado do TEA. Esses critérios são uma diretriz geral, mas uma avaliação abrangente leva em consideração outros fatores, como história de desenvolvimento e comportamental, além de observação clínica.
Critérios A: Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, manifestados por pelo menos dois dos seguintes itens:
Déficits na reciprocidade social, variando desde uma anormalidade no diálogo até a falta de iniciativa de interação social.
Déficits na comunicação não verbal, usados para interação social, como contato visual, expressões faciais e linguagem corporal.
Dificuldades em desenvolver, manter e entender relacionamentos, que podem ser manifestadas por dificuldade em compartilhar interesses, emoções e falta de reciprocidade social.
Critérios B: Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, manifestados por pelo menos um dos seguintes itens:
Comportamentos motores ou verbais repetitivos, estereotipados ou movimentos do corpo.
Adesão excessivamente rígida a rotinas, padrões ritualizados ou resistência extrema a mudanças.
Interesses restritos e fixos com intensidade anormal em assuntos específicos.
Hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais ou interesse incomum em aspectos sensoriais do ambiente.
Critérios C: Os sintomas devem estar presentes desde os primeiros estágios do desenvolvimento.
Critérios D: Os sintomas causam prejuízos significativos no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
Critérios E: Os sintomas não podem ser melhor explicados por deficiência intelectual ou atraso global do desenvolvimento.
É importante destacar que apenas profissionais de saúde qualificados estão aptos a fazer um diagnóstico adequado do TEA. Esses critérios são uma diretriz geral, mas uma avaliação abrangente leva em consideração outros fatores, como história de desenvolvimento e comportamental, além de observação clínica.
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um distúrbio neurodesenvolvimental que geralmente se manifesta nos primeiros anos de vida, embora os sintomas possam variar significativamente de pessoa para pessoa. Os primeiros sinais e sintomas do TEA podem ser observados a partir da seguinte forma:
Dificuldades na Comunicação Social :
Déficits na reciprocidade social : Uma criança pode ter dificuldade em interagir socialmente, como não responder ao sorriso ou às tentativas de interação de outras pessoas.
Dificuldades na comunicação não verbal : Pode haver deficiências na linguagem corporal, expressões verbais, contato visual e gestos.
Dificuldade em desenvolver relacionamentos : Uma criança pode ter dificuldade em estabelecer amizades ou relacionamentos significativos com colegas e familiares.
Padrões de Comportamento Repetitivos e Restritos :
Interesses e atividades restritas : A criança pode desenvolver interesses intensos e específicos, muitas vezes obsessivos, em tópicos específicos ou objetos.
Comportamentos motores repetitivos : Pode haver movimentos repetitivos, como balançar as mãos, bater a cabeça ou alinhar objetos de maneira precisa.
Resistência à mudança : Mudanças na rotina ou no ambiente podem ser difíceis de aceitar e podem causar angústia.
Atrasos no Desenvolvimento da Linguagem :
Atraso na fala : A criança pode demorar a começar a falar ou apresentar atrasos importantes na aquisição da linguagem.
Ecolalia : A repetição de palavras ou frases ou a imitação da linguagem de outras pessoas é comum.
Hiper ou Hipossensibilidade Sensorial :
Sensibilidade aumentada : A criança pode ser sensível a estímulos sensoriais, como luzes, sons, texturas ou cheiros, e pode reagir exageradamente a eles.
Sensibilidade diminuída : Por outro lado, uma criança pode parecer insensível a estímulos, não respondendo a dor ou a variações de temperatura, por exemplo.
Comportamentos de Isolamento e Falta de Interesse em Outras Pessoas :
Preferência pela solidão : A criança pode preferir brincar sozinha em vez de interagir com outras crianças.
Falta de empatia : Pode haver dificuldade em entender as emoções e perspectivas dos outros.
Atrasos no Desenvolvimento Motor :
Coordenação motora : Pode haver atrasos no desenvolvimento da progressão motora fina e grossa.
É importante observar que esses sintomas podem se manifestar de forma variável e em diferentes graus em crianças com TEA. Além disso, o diagnóstico do TEA geralmente requer uma avaliação cuidadosa por profissionais de saúde, como psicólogos, psiquiatras e terapeutas comportamentais, que consideram a presença e a gravidade desses sintomas ao longo do tempo.
Lembre-se de que o diagnóstico precoce e a intervenção adequada são fundamentais para ajudar as crianças com TEA a desenvolverem suas habilidades e alcançarem seu potencial máximo. Se você suspeita que uma criança pode estar apresentando sintomas de TEA, é aconselhável procurar ajuda profissional o mais cedo possível.
Dificuldades na Comunicação Social :
Déficits na reciprocidade social : Uma criança pode ter dificuldade em interagir socialmente, como não responder ao sorriso ou às tentativas de interação de outras pessoas.
Dificuldades na comunicação não verbal : Pode haver deficiências na linguagem corporal, expressões verbais, contato visual e gestos.
Dificuldade em desenvolver relacionamentos : Uma criança pode ter dificuldade em estabelecer amizades ou relacionamentos significativos com colegas e familiares.
Padrões de Comportamento Repetitivos e Restritos :
Interesses e atividades restritas : A criança pode desenvolver interesses intensos e específicos, muitas vezes obsessivos, em tópicos específicos ou objetos.
Comportamentos motores repetitivos : Pode haver movimentos repetitivos, como balançar as mãos, bater a cabeça ou alinhar objetos de maneira precisa.
Resistência à mudança : Mudanças na rotina ou no ambiente podem ser difíceis de aceitar e podem causar angústia.
Atrasos no Desenvolvimento da Linguagem :
Atraso na fala : A criança pode demorar a começar a falar ou apresentar atrasos importantes na aquisição da linguagem.
Ecolalia : A repetição de palavras ou frases ou a imitação da linguagem de outras pessoas é comum.
Hiper ou Hipossensibilidade Sensorial :
Sensibilidade aumentada : A criança pode ser sensível a estímulos sensoriais, como luzes, sons, texturas ou cheiros, e pode reagir exageradamente a eles.
Sensibilidade diminuída : Por outro lado, uma criança pode parecer insensível a estímulos, não respondendo a dor ou a variações de temperatura, por exemplo.
Comportamentos de Isolamento e Falta de Interesse em Outras Pessoas :
Preferência pela solidão : A criança pode preferir brincar sozinha em vez de interagir com outras crianças.
Falta de empatia : Pode haver dificuldade em entender as emoções e perspectivas dos outros.
Atrasos no Desenvolvimento Motor :
Coordenação motora : Pode haver atrasos no desenvolvimento da progressão motora fina e grossa.
É importante observar que esses sintomas podem se manifestar de forma variável e em diferentes graus em crianças com TEA. Além disso, o diagnóstico do TEA geralmente requer uma avaliação cuidadosa por profissionais de saúde, como psicólogos, psiquiatras e terapeutas comportamentais, que consideram a presença e a gravidade desses sintomas ao longo do tempo.
Lembre-se de que o diagnóstico precoce e a intervenção adequada são fundamentais para ajudar as crianças com TEA a desenvolverem suas habilidades e alcançarem seu potencial máximo. Se você suspeita que uma criança pode estar apresentando sintomas de TEA, é aconselhável procurar ajuda profissional o mais cedo possível.
Ola, boa tarde! TEA - Transtorno do Espectro Autista, é um transtorno do neurodesenvolvimento, iniciado precocemente, e é necessário uma avaliação com especialista (neuropediatra, psicólogo). Nós profissionais usamos como referencia o DSM V, que traz como tríade para a avaliação as três categorias: Deficiência Social, Dificuldades de linguagem e comunicação e Comportamentos repetitivos e/ou restritivos. Sendo importate observar a dificuldade em duas áreas: ‘Comunicação social’ e ‘Comportamentos ou interesses restritos, repetitivos e/ou sensoriais’. Para que a criança seja diagnosticada com autismo, ela deve ter dificuldades nessas duas áreas ou apresentar características do autismo desde cedo, mesmo que os sinais diminuam em fases mais tardias da infância.
Aconselho procurar ajuda profissional para avaliação e conduta.
Qualquer duvida estou a disposição. Um abraço
@psiluanamarys
Aconselho procurar ajuda profissional para avaliação e conduta.
Qualquer duvida estou a disposição. Um abraço
@psiluanamarys
Alguns dos primeiros sinais de alerta que os pais e cuidadores podem observar incluem:
Atraso na comunicação, Dificuldades na interação social, Comportamentos repetitivos, Sensibilidades sensoriais,...
É importante lembrar que nem todas as crianças com TEA exibirão todos esses sintomas, e alguns podem desenvolver habilidades de comunicação e sociais com o tempo, especialmente com intervenções precoces.
Atraso na comunicação, Dificuldades na interação social, Comportamentos repetitivos, Sensibilidades sensoriais,...
É importante lembrar que nem todas as crianças com TEA exibirão todos esses sintomas, e alguns podem desenvolver habilidades de comunicação e sociais com o tempo, especialmente com intervenções precoces.
Não ficou muito claro pra mim qual a idade a ser diagnosticada. De qualquer forma, o TEA é um espectro que pode gerar uma sintomatologia ampla. Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais mais atual (DSM05-TR) podemos classificar o TEA em 3 níveis de apoio, sendo: 3 o mais severo e 1 o mais leve. Autistas nível 1 de apoio são muito funcionais e acabam muitas vezes mascarando os sintomas, devido a sua adaptação sociocultural, dificultando a percepção do transtorno, que muitas vezes só é detectado na adolescência ou fase adulta, após um grande grau de sofrimento não percebido socialmente. Mas independente da idade tem algumas característica mais frequentes como comportamento repetitivo (gosta de ver o mesmo filme, ouvir a mesma música ou a mesma história repetidamente) ou restritivo (com alimentos ou roupas de determinados modelos, cores ou texturas), dificuldade de interação social (normalmente tem pouquissímos amigos ou prefere estar sozinho), são mais literais (podem não entender metáforas, sarcasmo, algumas formas de expressão ou piadas de duplo sentido), se não aprederam a mascarar tendem a falar as coisas de forma extremamente sincera, sem perceber quando a fala é inapropriada ou pode chatear alguém, entre outras. Mas o diagnóstico para o TEA deve ser feito em conjunto por um neuropsicologo/ psicólogo e um psiquiatra e demanda um processo com entrevistas e testes direcionados. Espero ter ajudado.
Olá, espero que esteja bem e que fique bem.
Os sintomas do TEA variam amplamente entre indivíduos e podem se manifestar de diferentes formas e em diferentes idades. Alguns dos primeiros sinais observados pelos pais ou cuidadores incluem dificuldades na interação social, como falta de resposta ao nome, evitação do contato visual e dificuldades em entender as emoções dos outros. Também podem ocorrer dificuldades na comunicação, como atrasos na fala ou uso incomum da linguagem, além de comportamentos repetitivos ou restritos, como movimentos corporais repetitivos ou fixação em padrões específicos de comportamento. Além disso, alguns indivíduos podem apresentar sensibilidade sensorial, seja hipersensibilidade ou hipoatividade a estímulos sensoriais. É importante lembrar que esses sintomas variam em cada pessoa e em sua gravidade. Se houver preocupações, é essencial buscar avaliação por um profissional de saúde qualificado para um diagnóstico precoce e intervenção adequada, que podem fazer uma diferença significativa no desenvolvimento e bem-estar da criança.
Espero ter ajudado caso precise conversar sobre este ou outros assuntos fico à disposição.
Abraços
Os sintomas do TEA variam amplamente entre indivíduos e podem se manifestar de diferentes formas e em diferentes idades. Alguns dos primeiros sinais observados pelos pais ou cuidadores incluem dificuldades na interação social, como falta de resposta ao nome, evitação do contato visual e dificuldades em entender as emoções dos outros. Também podem ocorrer dificuldades na comunicação, como atrasos na fala ou uso incomum da linguagem, além de comportamentos repetitivos ou restritos, como movimentos corporais repetitivos ou fixação em padrões específicos de comportamento. Além disso, alguns indivíduos podem apresentar sensibilidade sensorial, seja hipersensibilidade ou hipoatividade a estímulos sensoriais. É importante lembrar que esses sintomas variam em cada pessoa e em sua gravidade. Se houver preocupações, é essencial buscar avaliação por um profissional de saúde qualificado para um diagnóstico precoce e intervenção adequada, que podem fazer uma diferença significativa no desenvolvimento e bem-estar da criança.
Espero ter ajudado caso precise conversar sobre este ou outros assuntos fico à disposição.
Abraços
Olá!!! Os primeiros sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) envolvem atrasos na fala, dificuldade de contato visual, desinteresse por interação social, comportamentos repetitivos, interesses restritos, sensibilidade sensorial e falta de resposta a estímulos sociais. Esses sinais geralmente aparecem antes dos 3 anos. Se houver suspeita de TEA, busque avaliação com um especialista para diagnóstico e intervenção precoce.
Olá, bom dia. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode se manifestar de várias formas, e os sintomas podem variar de pessoa para pessoa. No entanto, há alguns sinais iniciais que os pais e cuidadores podem observar em crianças pequenas que podem indicar a possibilidade de TEA. Os primeiros sinais incluem dificuldades na comunicação, comportamentos repetitivos, desafios nas interações sociais e sensibilidade sensorial. Se você estiver com duvidas sobre isso, é essencial buscar avaliação profissional. Espero ter ajudado, fique bem!
Os primeiros sintomas do TEA podem variar, mas alguns sinais comuns a serem observados incluem dificuldades na comunicação e na interação social, além de comportamentos repetitivos e interesses restritos. Algumas crianças podem ter dificuldade em fazer contato visual, responder ao próprio nome ou participar de jogos de faz-de-conta. Outros sinais incluem atrasos no desenvolvimento da fala, dificuldade em entender e usar gestos, e uma preferência por rotinas rígidas. É importante notar que esses sinais podem aparecer nos primeiros anos de vida e, se você observar esses sintomas em seu filho, é recomendável procurar um especialista, como um pediatra ou um psicólogo, para uma avaliação mais detalhada. Se puder, me segue lá no Instagram: @renatacaetano_psicologa. Um abraço!
Olá!
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do desenvolvimento que afeta as habilidades de socialização, comunicação e comportamento. Os primeiros sinais podem variar bastante de uma pessoa para outra, mas existem alguns padrões que podem ser observados nos primeiros anos de vida, geralmente antes dos 3 anos. Entre os principais sintomas iniciais, estão:
Dificuldades de comunicação social: A criança pode ter dificuldades em fazer contato visual, responder ao nome ou usar gestos e palavras para se comunicar. Também pode ser mais difícil para ela entender e expressar emoções.
Comportamentos repetitivos: A criança pode engajar em movimentos repetitivos, como balançar o corpo ou as mãos, ou fixar a atenção excessivamente em um único objeto ou atividade.
Dificuldade em interações sociais: Crianças com TEA podem ter dificuldade em brincar de forma interativa com outras crianças, preferindo brincar sozinhas ou não compreender regras sociais.
Mudanças de rotina: Podem demonstrar resistência a mudanças na rotina ou ambiente, mostrando desconforto com situações novas.
Interesses restritos: A criança pode se concentrar em áreas de interesse específicas de forma intensa e desproporcional, como um interesse único por certos objetos ou temas.
Se você estiver observando alguns desses sinais e estiver preocupado, é sempre válido procurar a orientação de um profissional especializado, como um psicólogo ou psiquiatra, que pode avaliar o caso de forma mais detalhada.
Se quiser conversar mais sobre o TEA, estou à disposição para te ajudar!
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do desenvolvimento que afeta as habilidades de socialização, comunicação e comportamento. Os primeiros sinais podem variar bastante de uma pessoa para outra, mas existem alguns padrões que podem ser observados nos primeiros anos de vida, geralmente antes dos 3 anos. Entre os principais sintomas iniciais, estão:
Dificuldades de comunicação social: A criança pode ter dificuldades em fazer contato visual, responder ao nome ou usar gestos e palavras para se comunicar. Também pode ser mais difícil para ela entender e expressar emoções.
Comportamentos repetitivos: A criança pode engajar em movimentos repetitivos, como balançar o corpo ou as mãos, ou fixar a atenção excessivamente em um único objeto ou atividade.
Dificuldade em interações sociais: Crianças com TEA podem ter dificuldade em brincar de forma interativa com outras crianças, preferindo brincar sozinhas ou não compreender regras sociais.
Mudanças de rotina: Podem demonstrar resistência a mudanças na rotina ou ambiente, mostrando desconforto com situações novas.
Interesses restritos: A criança pode se concentrar em áreas de interesse específicas de forma intensa e desproporcional, como um interesse único por certos objetos ou temas.
Se você estiver observando alguns desses sinais e estiver preocupado, é sempre válido procurar a orientação de um profissional especializado, como um psicólogo ou psiquiatra, que pode avaliar o caso de forma mais detalhada.
Se quiser conversar mais sobre o TEA, estou à disposição para te ajudar!
Os primeiros sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem variar significativamente entre as crianças, mas geralmente começam a ser observados antes dos 3 anos de idade. Alguns sinais iniciais que podem ser notados incluem:
Dificuldades na interação social:
Pouca ou nenhuma resposta ao nome, mesmo quando chamado repetidamente.
Dificuldade em fazer contato visual com os outros.
Falta de interesse ou dificuldade em estabelecer brincadeiras com outras crianças ou adultos.
Pouco ou nenhum interesse em compartilhar experiências ou emoções com os outros, como apontar para mostrar algo interessante.
Problemas na comunicação:
Atraso no desenvolvimento da fala ou dificuldade em aprender a falar.
Dificuldade em manter uma conversa, usar linguagem de maneira socialmente apropriada (por exemplo, falar de forma repetitiva ou não compreender bem o significado das palavras).
Uso incomum de gestos, como apontar ou acenar.
Comportamentos repetitivos ou restritos:
Realização de movimentos repetitivos, como balançar o corpo, bater palmas ou girar objetos.
Foco intenso em uma atividade ou interesse específico, com pouca ou nenhuma flexibilidade para mudar para algo diferente.
Resistência a mudanças na rotina, como se irritar com pequenas alterações no ambiente ou nas atividades.
Comportamento sensorial incomum:
Hiperatividade ou hipossensibilidade a estímulos sensoriais, como luzes, sons, texturas, ou cheiros. Por exemplo, uma criança pode se mostrar excessivamente sensível a certos sons ou, ao contrário, não reagir a dor ou a temperatura de maneira usual.
Dificuldades no desenvolvimento motor:
Movimentos descoordenados ou dificuldade para aprender habilidades motoras finas (como pegar um objeto ou desenhar).
É importante notar que os sintomas do TEA podem variar em intensidade e tipo. Enquanto algumas crianças podem apresentar dificuldades mais evidentes em certos aspectos, outras podem ter habilidades de comunicação e sociais relativamente mais desenvolvidas. Se você observar esses sinais em uma criança, é essencial buscar a avaliação de um profissional especializado, como um psicólogo ou pediatra, que pode realizar uma avaliação completa e fornecer o diagnóstico adequado.
O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a criança a desenvolver suas habilidades sociais e de comunicação de maneira mais eficaz.
Dificuldades na interação social:
Pouca ou nenhuma resposta ao nome, mesmo quando chamado repetidamente.
Dificuldade em fazer contato visual com os outros.
Falta de interesse ou dificuldade em estabelecer brincadeiras com outras crianças ou adultos.
Pouco ou nenhum interesse em compartilhar experiências ou emoções com os outros, como apontar para mostrar algo interessante.
Problemas na comunicação:
Atraso no desenvolvimento da fala ou dificuldade em aprender a falar.
Dificuldade em manter uma conversa, usar linguagem de maneira socialmente apropriada (por exemplo, falar de forma repetitiva ou não compreender bem o significado das palavras).
Uso incomum de gestos, como apontar ou acenar.
Comportamentos repetitivos ou restritos:
Realização de movimentos repetitivos, como balançar o corpo, bater palmas ou girar objetos.
Foco intenso em uma atividade ou interesse específico, com pouca ou nenhuma flexibilidade para mudar para algo diferente.
Resistência a mudanças na rotina, como se irritar com pequenas alterações no ambiente ou nas atividades.
Comportamento sensorial incomum:
Hiperatividade ou hipossensibilidade a estímulos sensoriais, como luzes, sons, texturas, ou cheiros. Por exemplo, uma criança pode se mostrar excessivamente sensível a certos sons ou, ao contrário, não reagir a dor ou a temperatura de maneira usual.
Dificuldades no desenvolvimento motor:
Movimentos descoordenados ou dificuldade para aprender habilidades motoras finas (como pegar um objeto ou desenhar).
É importante notar que os sintomas do TEA podem variar em intensidade e tipo. Enquanto algumas crianças podem apresentar dificuldades mais evidentes em certos aspectos, outras podem ter habilidades de comunicação e sociais relativamente mais desenvolvidas. Se você observar esses sinais em uma criança, é essencial buscar a avaliação de um profissional especializado, como um psicólogo ou pediatra, que pode realizar uma avaliação completa e fornecer o diagnóstico adequado.
O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a criança a desenvolver suas habilidades sociais e de comunicação de maneira mais eficaz.
Os primeiros sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) geralmente começam a ser notados nos primeiros anos de vida e podem variar em intensidade e características. Aqui estão alguns sinais iniciais a serem observados:
1. Dificuldades na Comunicação e na Linguagem:
• Atraso no desenvolvimento da fala ou ausência de fala.
• Dificuldade em iniciar ou manter uma conversa.
• Uso incomum da linguagem, como repetir palavras ou frases (ecolalia).
2. Déficits na Interação Social:
• Pouco contato visual ou evitar olhar nos olhos.
• Dificuldade em reconhecer expressões faciais ou emoções de outras pessoas.
• Preferência por brincar sozinho, falta de interesse em interagir com outras crianças.
• Falta de resposta ao ser chamado pelo nome.
3. Comportamentos Repetitivos e Interesse Restrito:
• Movimentos repetitivos, como balançar as mãos ou o corpo (estereotipias).
• Foco intenso em objetos ou partes específicas de brinquedos (como rodas de carrinhos).
• Rotinas rígidas e dificuldade em lidar com mudanças.
4. Sensibilidade Sensorial Alterada:
• Reações exageradas ou reduzidas a estímulos sensoriais, como luzes, sons, texturas ou cheiros.
• Dificuldade em tolerar certos tipos de roupas ou ruídos.
5. Outros Sinais Possíveis:
• Perda de habilidades previamente adquiridas (regressão).
• Dificuldade em imitar gestos ou expressões.
• Resistência ao toque ou contato físico.
Importância da Observação Precoce:
Se algum desses sinais for identificado, é fundamental buscar uma avaliação com especialistas, como pediatras, psicólogos ou neurologistas, que podem realizar uma triagem mais detalhada. O diagnóstico precoce possibilita intervenções terapêuticas e educativas que podem promover o desenvolvimento e a qualidade de vida da criança e da família.
1. Dificuldades na Comunicação e na Linguagem:
• Atraso no desenvolvimento da fala ou ausência de fala.
• Dificuldade em iniciar ou manter uma conversa.
• Uso incomum da linguagem, como repetir palavras ou frases (ecolalia).
2. Déficits na Interação Social:
• Pouco contato visual ou evitar olhar nos olhos.
• Dificuldade em reconhecer expressões faciais ou emoções de outras pessoas.
• Preferência por brincar sozinho, falta de interesse em interagir com outras crianças.
• Falta de resposta ao ser chamado pelo nome.
3. Comportamentos Repetitivos e Interesse Restrito:
• Movimentos repetitivos, como balançar as mãos ou o corpo (estereotipias).
• Foco intenso em objetos ou partes específicas de brinquedos (como rodas de carrinhos).
• Rotinas rígidas e dificuldade em lidar com mudanças.
4. Sensibilidade Sensorial Alterada:
• Reações exageradas ou reduzidas a estímulos sensoriais, como luzes, sons, texturas ou cheiros.
• Dificuldade em tolerar certos tipos de roupas ou ruídos.
5. Outros Sinais Possíveis:
• Perda de habilidades previamente adquiridas (regressão).
• Dificuldade em imitar gestos ou expressões.
• Resistência ao toque ou contato físico.
Importância da Observação Precoce:
Se algum desses sinais for identificado, é fundamental buscar uma avaliação com especialistas, como pediatras, psicólogos ou neurologistas, que podem realizar uma triagem mais detalhada. O diagnóstico precoce possibilita intervenções terapêuticas e educativas que podem promover o desenvolvimento e a qualidade de vida da criança e da família.
Os primeiros sinais do Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem variar, mas geralmente surgem antes dos 3 anos de idade. Entre os sintomas mais comuns, podemos observar:
Dificuldade na comunicação verbal e não verbal: crianças com TEA frequentemente apresentam atraso na fala ou dificuldade em manter uma comunicação social adequada. Isso pode incluir a falta de contato visual ou de gestos para se expressar.
Dificuldade na interação social: elas podem ter dificuldade em fazer amizades, compartilhar interesses ou responder a interações sociais de forma típica. Isso inclui o interesse limitado por brincadeiras sociais, como imitar outras pessoas ou participar de jogos simbólicos.
Comportamentos repetitivos e interesses restritos: a criança pode demonstrar interesse excessivo por determinados objetos ou atividades, além de realizar movimentos repetitivos como balançar o corpo ou girar objetos.
Resistência a mudanças: mudanças na rotina ou no ambiente podem causar grande desconforto, manifestando-se em crises de choro ou comportamento agressivo.
A Importância da Psicoterapia no TEA
O diagnóstico precoce do TEA é fundamental para que intervenções terapêuticas possam ser iniciadas o quanto antes. A psicoterapia, particularmente a Terapia Comportamental, tem se mostrado eficaz no desenvolvimento de habilidades sociais, de comunicação e no manejo de comportamentos repetitivos.
A psicoterapia atua de forma individualizada, ajustando-se às necessidades específicas de cada criança ou adulto com TEA, com o objetivo de maximizar suas potencialidades e minimizar dificuldades. Além disso, a orientação familiar também é essencial, pois pode melhorar a interação no ambiente familiar e escolar.
A psicoterapia, quando realizada com uma abordagem centrada no indivíduo e em conjunto com outras estratégias multidisciplinares, é um dos principais pilares no manejo do TEA e pode promover uma melhora significativa na qualidade de vida da pessoa com autismo.
Dificuldade na comunicação verbal e não verbal: crianças com TEA frequentemente apresentam atraso na fala ou dificuldade em manter uma comunicação social adequada. Isso pode incluir a falta de contato visual ou de gestos para se expressar.
Dificuldade na interação social: elas podem ter dificuldade em fazer amizades, compartilhar interesses ou responder a interações sociais de forma típica. Isso inclui o interesse limitado por brincadeiras sociais, como imitar outras pessoas ou participar de jogos simbólicos.
Comportamentos repetitivos e interesses restritos: a criança pode demonstrar interesse excessivo por determinados objetos ou atividades, além de realizar movimentos repetitivos como balançar o corpo ou girar objetos.
Resistência a mudanças: mudanças na rotina ou no ambiente podem causar grande desconforto, manifestando-se em crises de choro ou comportamento agressivo.
A Importância da Psicoterapia no TEA
O diagnóstico precoce do TEA é fundamental para que intervenções terapêuticas possam ser iniciadas o quanto antes. A psicoterapia, particularmente a Terapia Comportamental, tem se mostrado eficaz no desenvolvimento de habilidades sociais, de comunicação e no manejo de comportamentos repetitivos.
A psicoterapia atua de forma individualizada, ajustando-se às necessidades específicas de cada criança ou adulto com TEA, com o objetivo de maximizar suas potencialidades e minimizar dificuldades. Além disso, a orientação familiar também é essencial, pois pode melhorar a interação no ambiente familiar e escolar.
A psicoterapia, quando realizada com uma abordagem centrada no indivíduo e em conjunto com outras estratégias multidisciplinares, é um dos principais pilares no manejo do TEA e pode promover uma melhora significativa na qualidade de vida da pessoa com autismo.
Olá, os principais sintomas que são critérios diagnósticos para o TEA...são dificuldades na interação social, na comunicação e presença de comportamentos repetitivos (estereotipias). Esses sinais/sintomas podemos observar já na primeira infância. Em caso de dúvidas, procure um especialista.
Os primeiros sinais de Transtorno do Espectro Autista podem aparecer de diversas maneiras nos primeiros anos de vida. Os pais e cuidadores costumam notar dificuldades na comunicação, nas interações sociais e nos comportamentos repetitivos. É importante que qualquer preocupação sobre o desenvolvimento da criança seja discutida com um profissional de saúde, pois uma identificação realizada precocemente pode levar a intervenções efetivas que ajudem a criança a desenvolver as habilidades necessárias para uma vida mais plena e saudável.
Os principais sintomas são: Dificuldade de interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Hoje existe uma tendência a identificar com facilidade TEA ou TDAH, é importante ter cautela, porque a sociofobia, por exemplo, pode estar presente em outros diagnósticos. Vamos agendar uma sessão de psicoterapia?
Os primeiros sinais do TEA costumam aparecer nos dois primeiros anos de vida, mas muitas vezes passam despercebidos porque não gritam, eles sussurram nos detalhes. O bebê pode não sorrir de volta, não sustentar o olhar, não balbuciar como esperado ou não reagir ao próprio nome. Em vez de apontar para mostrar algo, pode pegar a mão do adulto e usar como ferramenta. Ao invés de brincar simbolicamente (como fingir que um brinquedo está dormindo), prefere alinhar objetos, assistir cenas repetidamente ou se fixar em movimentos rotativos.
Esses sinais não surgem todos de uma vez e nem da mesma forma para todo, o que torna o TEA tão diverso quanto as pessoas que o manifestam. Mas a chave está no padrão: é a diferença no modo de se comunicar, interagir e reagir ao mundo sensorial. Quanto antes for observado e compreendido, mais cedo é possível oferecer apoio e favorecer o desenvolvimento da criança de forma mais integrada.
Esses sinais não surgem todos de uma vez e nem da mesma forma para todo, o que torna o TEA tão diverso quanto as pessoas que o manifestam. Mas a chave está no padrão: é a diferença no modo de se comunicar, interagir e reagir ao mundo sensorial. Quanto antes for observado e compreendido, mais cedo é possível oferecer apoio e favorecer o desenvolvimento da criança de forma mais integrada.
Os primeiros sinais do TEA podem incluir pouco contato visual, ausência de resposta quando chamado, dificuldade na comunicação, comportamentos repetitivos e interesses restritos. Vale lembrar que cada criança se desenvolve de maneira única, e, diante de qualquer suspeita, é fundamental buscar avaliação com um especialista.
Os sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) geralmente aparecem nos primeiros anos de vida. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:
Pouco ou nenhum contato visual;
Dificuldade em interagir com outras pessoas, como não responder ao próprio nome ou evitar brincadeiras compartilhadas;
Atraso ou ausência na fala e linguagem;
Comportamentos repetitivos, como balançar as mãos ou alinhar objetos;
Resistência a mudanças na rotina;
Reações incomuns a sons, cheiros, texturas ou luzes.
É importante lembrar que cada criança se desenvolve de forma única, e a presença de um ou mais desses sinais não confirma o diagnóstico. Se houver suspeita, uma avaliação com um psicólogo ou neuropediatra é fundamental para uma análise mais detalhada e, se necessário, o início de intervenções precoces.
Pouco ou nenhum contato visual;
Dificuldade em interagir com outras pessoas, como não responder ao próprio nome ou evitar brincadeiras compartilhadas;
Atraso ou ausência na fala e linguagem;
Comportamentos repetitivos, como balançar as mãos ou alinhar objetos;
Resistência a mudanças na rotina;
Reações incomuns a sons, cheiros, texturas ou luzes.
É importante lembrar que cada criança se desenvolve de forma única, e a presença de um ou mais desses sinais não confirma o diagnóstico. Se houver suspeita, uma avaliação com um psicólogo ou neuropediatra é fundamental para uma análise mais detalhada e, se necessário, o início de intervenções precoces.
Os primeiros sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) se manifestam em duas áreas principais, especialmente em bebês e crianças pequenas:
Dificuldades na Comunicação e Interação Social: Observa-se pouco ou nenhum contato visual, falta de resposta ao próprio nome, ausência de sorriso social, pouco balbucio, dificuldade em usar gestos (como apontar ou acenar), não compartilhar atenção ou interesse, preferência por brincar sozinho e pouca imitação.
Padrões Restritos e Repetitivos de Comportamento: Incluem movimentos repetitivos (estereotipias, como balançar as mãos), interesses intensos e restritos, forte apego a rotinas com resistência a mudanças, e reações incomuns a estímulos sensoriais (hipo ou hipersensibilidade).
A identificação precoce desses sinais é crucial para buscar diagnóstico e intervenções que farão uma grande diferença no desenvolvimento da criança.
É importante ressaltar que cada criança é única, e poderá apresentar sintomas diferentes, por isso, a avaliação de um especialista é primordial para adequado diagnostico e indicação terapêutica. Além de precisarmos levar em consideração os níveis de suporte do TEA, que poderão contribuir para que seja mais fácil ou difícil o diagnostico.
Dificuldades na Comunicação e Interação Social: Observa-se pouco ou nenhum contato visual, falta de resposta ao próprio nome, ausência de sorriso social, pouco balbucio, dificuldade em usar gestos (como apontar ou acenar), não compartilhar atenção ou interesse, preferência por brincar sozinho e pouca imitação.
Padrões Restritos e Repetitivos de Comportamento: Incluem movimentos repetitivos (estereotipias, como balançar as mãos), interesses intensos e restritos, forte apego a rotinas com resistência a mudanças, e reações incomuns a estímulos sensoriais (hipo ou hipersensibilidade).
A identificação precoce desses sinais é crucial para buscar diagnóstico e intervenções que farão uma grande diferença no desenvolvimento da criança.
É importante ressaltar que cada criança é única, e poderá apresentar sintomas diferentes, por isso, a avaliação de um especialista é primordial para adequado diagnostico e indicação terapêutica. Além de precisarmos levar em consideração os níveis de suporte do TEA, que poderão contribuir para que seja mais fácil ou difícil o diagnostico.
È importante o acompanhamento para não sofrer com diagnosticos que até então não existem, bem como discutir essas questões, procure um profissional da área de psicologia para compreender melhor o que ocorre. Um dos sintomas mais comuns no TEA é uma ansiedade acentuada, porém ela pode ocorrer em quaisquer casos sendo necessária uma avaliação para melhor compreensão.
Olá! Os primeiros sinais do Transtorno do Espectro Autista (TEA) geralmente podem ser observados ainda na primeira infância, mas variam bastante de criança para criança. Alguns sinais que costumam chamar atenção são:
Dificuldade em manter contato visual ou responder quando chamado pelo nome;
Pouca ou nenhuma comunicação verbal ou atraso na fala;
Pouca interação social, como não compartilhar brincadeiras, não apontar para mostrar algo ou não imitar gestos;
Interesses muito restritos ou comportamentos repetitivos (como alinhar objetos, balançar o corpo, bater as mãos);
Reações intensas a sons, luzes, texturas ou mudanças na rotina.
É importante lembrar que cada criança se desenvolve no seu tempo, e a presença isolada de um desses sinais não significa, necessariamente, TEA. Por isso, o ideal é buscar uma avaliação com um(a) pediatra ou neuropediatra, que poderá indicar se há necessidade de investigação mais aprofundada e após isso o acompanhamento psicológico.
O diagnóstico precoce faz toda a diferença para que a criança receba o suporte adequado e possa se desenvolver da melhor forma possível.
Dificuldade em manter contato visual ou responder quando chamado pelo nome;
Pouca ou nenhuma comunicação verbal ou atraso na fala;
Pouca interação social, como não compartilhar brincadeiras, não apontar para mostrar algo ou não imitar gestos;
Interesses muito restritos ou comportamentos repetitivos (como alinhar objetos, balançar o corpo, bater as mãos);
Reações intensas a sons, luzes, texturas ou mudanças na rotina.
É importante lembrar que cada criança se desenvolve no seu tempo, e a presença isolada de um desses sinais não significa, necessariamente, TEA. Por isso, o ideal é buscar uma avaliação com um(a) pediatra ou neuropediatra, que poderá indicar se há necessidade de investigação mais aprofundada e após isso o acompanhamento psicológico.
O diagnóstico precoce faz toda a diferença para que a criança receba o suporte adequado e possa se desenvolver da melhor forma possível.
Os primeiros sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) costumam aparecer nos primeiros anos de vida, geralmente até os 3 anos, e envolvem dificuldades na comunicação, na interação social e padrões de comportamento repetitivos ou restritos. A seguir estão os principais sinais de alerta:
1. Comprometimentos na comunicação
Atraso ou ausência da fala (sem balbuciar até os 12 meses ou formar palavras aos 16 meses)
Dificuldade em manter contato visual ou compartilhar atenção (não aponta para mostrar algo interessante)
Uso incomum da linguagem (ecolalia, repetição de frases fora de contexto)
Pouca resposta ao nome ou a comandos verbais simples
2. Déficits na interação social
Pouco interesse em interagir com outras crianças ou adultos
Preferência por brincar sozinho ou com objetos de forma repetitiva
Dificuldade em compreender expressões faciais ou emoções dos outros
Falta de interesse em jogos simbólicos (ex: fingir que está alimentando um boneco)
3. Comportamentos repetitivos e interesses restritos
Movimento repetitivo das mãos (flapping), girar objetos, balançar o corpo
Fixação por rotinas rígidas e resistência a mudanças
Forte interesse por temas específicos (números, letras, mapas, etc.)
Sensibilidade incomum a sons, cheiros, luzes ou texturas (hiper ou hipossensibilidade sensorial)
4. Outros sinais associados
Alterações no sono e na alimentação
Crises intensas de choro ou agitação sem causa aparente
Atraso no controle de esfíncteres (em alguns casos)
Desenvolvimento típico em algumas áreas e atraso significativo em outras
O que fazer ao notar esses sinais?
É essencial procurar um psicólogo infantil ou neuropsicólogo para uma avaliação especializada, preferencialmente com experiência em transtornos do neurodesenvolvimento. A intervenção precoce melhora significativamente o prognóstico e favorece o desenvolvimento da criança em diferentes áreas.
1. Comprometimentos na comunicação
Atraso ou ausência da fala (sem balbuciar até os 12 meses ou formar palavras aos 16 meses)
Dificuldade em manter contato visual ou compartilhar atenção (não aponta para mostrar algo interessante)
Uso incomum da linguagem (ecolalia, repetição de frases fora de contexto)
Pouca resposta ao nome ou a comandos verbais simples
2. Déficits na interação social
Pouco interesse em interagir com outras crianças ou adultos
Preferência por brincar sozinho ou com objetos de forma repetitiva
Dificuldade em compreender expressões faciais ou emoções dos outros
Falta de interesse em jogos simbólicos (ex: fingir que está alimentando um boneco)
3. Comportamentos repetitivos e interesses restritos
Movimento repetitivo das mãos (flapping), girar objetos, balançar o corpo
Fixação por rotinas rígidas e resistência a mudanças
Forte interesse por temas específicos (números, letras, mapas, etc.)
Sensibilidade incomum a sons, cheiros, luzes ou texturas (hiper ou hipossensibilidade sensorial)
4. Outros sinais associados
Alterações no sono e na alimentação
Crises intensas de choro ou agitação sem causa aparente
Atraso no controle de esfíncteres (em alguns casos)
Desenvolvimento típico em algumas áreas e atraso significativo em outras
O que fazer ao notar esses sinais?
É essencial procurar um psicólogo infantil ou neuropsicólogo para uma avaliação especializada, preferencialmente com experiência em transtornos do neurodesenvolvimento. A intervenção precoce melhora significativamente o prognóstico e favorece o desenvolvimento da criança em diferentes áreas.
Olá, tudo bem? A sua pergunta é muito pertinente e merece bastante cuidado. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) não tem um único sinal que sirva como “chave de diagnóstico”, mas sim um conjunto de características que variam de intensidade e aparecem em diferentes fases do desenvolvimento. O que geralmente chama a atenção dos pais ou cuidadores é uma combinação de aspectos ligados à comunicação, à interação social e a padrões repetitivos de comportamento.
Algumas situações que podem levantar suspeitas são quando a criança apresenta pouco contato visual, não responde ao ser chamada pelo nome, demora mais para desenvolver a fala ou prefere brincar sozinha de maneira repetitiva. Mas é importante destacar: esses sinais isolados não significam automaticamente TEA. Cada criança tem seu ritmo de desenvolvimento e, em muitos casos, o que parece um atraso pode estar dentro da variação considerada saudável.
Por isso, quando existe uma preocupação mais consistente, a recomendação é procurar avaliação com profissionais especializados, como neuropediatras, psiquiatras infantis ou neuropsicólogos. São eles que, em conjunto com psicólogos, podem oferecer um olhar integrado para diferenciar o que é parte do desenvolvimento esperado e o que merece acompanhamento específico.
Talvez seja interessante refletir: quais comportamentos chamaram a sua atenção? Em que momentos do dia eles mais aparecem? E como você percebe que isso impacta a relação da criança com outras pessoas ou com o ambiente? Essas perguntas podem ajudar a organizar o olhar antes de buscar uma avaliação especializada. Caso precise, estou à disposição.
Algumas situações que podem levantar suspeitas são quando a criança apresenta pouco contato visual, não responde ao ser chamada pelo nome, demora mais para desenvolver a fala ou prefere brincar sozinha de maneira repetitiva. Mas é importante destacar: esses sinais isolados não significam automaticamente TEA. Cada criança tem seu ritmo de desenvolvimento e, em muitos casos, o que parece um atraso pode estar dentro da variação considerada saudável.
Por isso, quando existe uma preocupação mais consistente, a recomendação é procurar avaliação com profissionais especializados, como neuropediatras, psiquiatras infantis ou neuropsicólogos. São eles que, em conjunto com psicólogos, podem oferecer um olhar integrado para diferenciar o que é parte do desenvolvimento esperado e o que merece acompanhamento específico.
Talvez seja interessante refletir: quais comportamentos chamaram a sua atenção? Em que momentos do dia eles mais aparecem? E como você percebe que isso impacta a relação da criança com outras pessoas ou com o ambiente? Essas perguntas podem ajudar a organizar o olhar antes de buscar uma avaliação especializada. Caso precise, estou à disposição.
Olá, como vai?
Falar de sintoma em TEA pode ser pejorativo, pois TEA não é doença, é uma condição, a pessoa simplesmente é.
Conforme as visitas com o pediatra, este poderá sugirir uma avaliação se observar que certos marcos do desenvolvimento não são atingidos ou comportamentos não esperados para a fase começam a surgir.
Espero ter ajudado.
Falar de sintoma em TEA pode ser pejorativo, pois TEA não é doença, é uma condição, a pessoa simplesmente é.
Conforme as visitas com o pediatra, este poderá sugirir uma avaliação se observar que certos marcos do desenvolvimento não são atingidos ou comportamentos não esperados para a fase começam a surgir.
Espero ter ajudado.
Boa tarde!
Os sintomas que podemos destacar são: pouco contato visual, dificuldade para expressar ideias e sentimentos, aborrecimento com mudanças na rotina, maior interesse em objetos do que pessoas e sensibilidade a sons, luzes, cheiros ou contato.
Os sintomas que podemos destacar são: pouco contato visual, dificuldade para expressar ideias e sentimentos, aborrecimento com mudanças na rotina, maior interesse em objetos do que pessoas e sensibilidade a sons, luzes, cheiros ou contato.
Olá, como você tem passado por aí?
Cada criança pode expressar sinais diferentes em intensidade, combinação e tempo de aparecimento. Não existe um “retrato único”, mas há alguns indícios precoces que podem chamar a atenção dos pais ou cuidadores e justificar uma avaliação mais cuidadosa.
Entre os sinais mais comuns, estão as dificuldades na interação social e na comunicação. A criança pode parecer não responder ao ser chamada pelo nome, evitar o olhar direto, ter pouca expressão facial ou não demonstrar interesse em compartilhar experiências com outras pessoas. Também pode haver um certo isolamento, resistência ao toque ou dificuldade em compreender gestos e expressões.
Outro ponto importante envolve o comportamento e os interesses. Crianças no espectro costumam apresentar movimentos repetitivos, apego intenso a rotinas ou objetos específicos, e grande desconforto diante de mudanças, mesmo pequenas. Às vezes, há também uma hipersensibilidade sensorial, em que sons, texturas, luzes ou cheiros comuns são percebidos como muito intensos ou incômodos.
Do ponto de vista psicanalítico, o TEA não é compreendido apenas como um conjunto de sintomas comportamentais, mas como uma forma singular de estar no mundo, marcada por um modo particular de relação com o outro e com a linguagem. A criança pode demorar mais para se inserir no campo do discurso e do afeto compartilhado, construindo um universo próprio, muitas vezes coerente dentro de sua lógica, mas difícil de ser traduzido pelos adultos. O trabalho terapêutico, nesse caso, busca abrir pontes de encontro e significação, respeitando o tempo e o modo de cada sujeito.
Por isso, diante de qualquer suspeita, o ideal é buscar uma avaliação multiprofissional, que inclua pediatra, neuropediatra e psicólogo ou psicanalista infantil. O diagnóstico não deve ser apressado, mas construído ao longo de um acompanhamento sensível, que observe o desenvolvimento global da criança e as particularidades da sua forma de se relacionar.
Espero ter ajudado e sigo à disposição para auxiliar.
Cada criança pode expressar sinais diferentes em intensidade, combinação e tempo de aparecimento. Não existe um “retrato único”, mas há alguns indícios precoces que podem chamar a atenção dos pais ou cuidadores e justificar uma avaliação mais cuidadosa.
Entre os sinais mais comuns, estão as dificuldades na interação social e na comunicação. A criança pode parecer não responder ao ser chamada pelo nome, evitar o olhar direto, ter pouca expressão facial ou não demonstrar interesse em compartilhar experiências com outras pessoas. Também pode haver um certo isolamento, resistência ao toque ou dificuldade em compreender gestos e expressões.
Outro ponto importante envolve o comportamento e os interesses. Crianças no espectro costumam apresentar movimentos repetitivos, apego intenso a rotinas ou objetos específicos, e grande desconforto diante de mudanças, mesmo pequenas. Às vezes, há também uma hipersensibilidade sensorial, em que sons, texturas, luzes ou cheiros comuns são percebidos como muito intensos ou incômodos.
Do ponto de vista psicanalítico, o TEA não é compreendido apenas como um conjunto de sintomas comportamentais, mas como uma forma singular de estar no mundo, marcada por um modo particular de relação com o outro e com a linguagem. A criança pode demorar mais para se inserir no campo do discurso e do afeto compartilhado, construindo um universo próprio, muitas vezes coerente dentro de sua lógica, mas difícil de ser traduzido pelos adultos. O trabalho terapêutico, nesse caso, busca abrir pontes de encontro e significação, respeitando o tempo e o modo de cada sujeito.
Por isso, diante de qualquer suspeita, o ideal é buscar uma avaliação multiprofissional, que inclua pediatra, neuropediatra e psicólogo ou psicanalista infantil. O diagnóstico não deve ser apressado, mas construído ao longo de um acompanhamento sensível, que observe o desenvolvimento global da criança e as particularidades da sua forma de se relacionar.
Espero ter ajudado e sigo à disposição para auxiliar.
Oi, tudo bem?
Essa é uma pergunta muito importante — e o fato de você querer compreender melhor já mostra sensibilidade e atenção. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento, ou seja, está relacionada à forma como o cérebro processa informações, percebe o mundo e se conecta com as pessoas. Os primeiros sinais costumam aparecer ainda na infância, geralmente antes dos três anos, embora a intensidade e o momento de percepção variem bastante de criança para criança.
Alguns dos primeiros indícios envolvem diferenças na comunicação e interação social. A criança pode demorar a responder quando é chamada pelo nome, evitar ou manter pouco contato visual, ter dificuldade em compartilhar interesses (como mostrar algo que achou interessante) ou não buscar o outro de forma espontânea para brincar ou pedir ajuda. Em vez de “falta de interesse”, o que ocorre é uma dificuldade de entender as sutilezas sociais — o cérebro processa o contato humano de maneira diferente.
Também é comum observar padrões repetitivos de comportamento ou interesses muito específicos, além de uma forte necessidade de rotina. Movimentos repetitivos com as mãos, ecolalia (repetir palavras ou frases), grande desconforto com mudanças ou sons intensos e seletividade alimentar são exemplos que podem aparecer. Em alguns casos, há um desenvolvimento verbal mais tardio, enquanto em outros a fala se desenvolve bem, mas a comunicação não verbal (como expressões e gestos) permanece desajustada.
Do ponto de vista da neurociência, o cérebro de uma criança com TEA tem uma conectividade diferente — ele processa estímulos de forma mais intensa e, por isso, pode se sobrecarregar facilmente. Isso não significa “déficit”, mas um modo singular de perceber o mundo, com pontos de grande sensibilidade e, muitas vezes, talentos específicos.
Talvez valha observar: como a criança demonstra prazer nas interações? Há comportamentos que parecem servir para aliviar ansiedade sensorial? E como reage a mudanças de rotina? Essas respostas ajudam muito a compor o quadro.
O diagnóstico deve ser feito por uma equipe multiprofissional, com psicólogo, neuropediatra e, quando necessário, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional. Quanto mais precoce o acompanhamento, mais o cérebro é estimulado a desenvolver recursos de comunicação, autonomia e regulação. Caso precise, estou à disposição.
Essa é uma pergunta muito importante — e o fato de você querer compreender melhor já mostra sensibilidade e atenção. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento, ou seja, está relacionada à forma como o cérebro processa informações, percebe o mundo e se conecta com as pessoas. Os primeiros sinais costumam aparecer ainda na infância, geralmente antes dos três anos, embora a intensidade e o momento de percepção variem bastante de criança para criança.
Alguns dos primeiros indícios envolvem diferenças na comunicação e interação social. A criança pode demorar a responder quando é chamada pelo nome, evitar ou manter pouco contato visual, ter dificuldade em compartilhar interesses (como mostrar algo que achou interessante) ou não buscar o outro de forma espontânea para brincar ou pedir ajuda. Em vez de “falta de interesse”, o que ocorre é uma dificuldade de entender as sutilezas sociais — o cérebro processa o contato humano de maneira diferente.
Também é comum observar padrões repetitivos de comportamento ou interesses muito específicos, além de uma forte necessidade de rotina. Movimentos repetitivos com as mãos, ecolalia (repetir palavras ou frases), grande desconforto com mudanças ou sons intensos e seletividade alimentar são exemplos que podem aparecer. Em alguns casos, há um desenvolvimento verbal mais tardio, enquanto em outros a fala se desenvolve bem, mas a comunicação não verbal (como expressões e gestos) permanece desajustada.
Do ponto de vista da neurociência, o cérebro de uma criança com TEA tem uma conectividade diferente — ele processa estímulos de forma mais intensa e, por isso, pode se sobrecarregar facilmente. Isso não significa “déficit”, mas um modo singular de perceber o mundo, com pontos de grande sensibilidade e, muitas vezes, talentos específicos.
Talvez valha observar: como a criança demonstra prazer nas interações? Há comportamentos que parecem servir para aliviar ansiedade sensorial? E como reage a mudanças de rotina? Essas respostas ajudam muito a compor o quadro.
O diagnóstico deve ser feito por uma equipe multiprofissional, com psicólogo, neuropediatra e, quando necessário, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional. Quanto mais precoce o acompanhamento, mais o cérebro é estimulado a desenvolver recursos de comunicação, autonomia e regulação. Caso precise, estou à disposição.
Os primeiros sinais do transtorno do espectro autista (TEA) podem variar, mas alguns pontos de atenção incluem: dificuldade em manter contato visual, atraso na fala ou comunicação, pouca interação social ou interesse em brincar com outras crianças, comportamentos repetitivos ou insistência em rotina, e sensibilidade aumentada a sons, texturas ou luzes. Observar esses sinais cedo e buscar avaliação com um psicólogo ou neuropediatra pode ajudar a oferecer apoio e intervenções desde os primeiros anos.
Os primeiros sinais do autismo podem aparecer de forma sutil e variam de acordo com o desenvolvimento da criança. Dificuldade em sustentar contato visual, pouca resposta ao nome, atraso na fala, interesse restrito por temas específicos e movimentos repetitivos são indícios comuns. No entanto, mais importante do que observar o que a criança faz é perceber como ela se relaciona. O olhar, a busca por vínculo e a forma de expressar afeto são pistas fundamentais. Quando há dúvida, a avaliação deve ser feita por psicólogo e fonoaudiólogo especializados em neurodesenvolvimento. O diagnóstico precoce amplia as possibilidades de adaptação e aprendizado.
Os sinais podem variar bastante, mas alguns primeiros sintomas do TEA que costumamos observar são:
Contato social diferente: pouco contato visual, parece “não ouvir” quando é chamado, prefere brincar sozinho, dificuldade em compartilhar interesse (não mostra brinquedos, não aponta para algo para “mostrar”).
Brincadeiras repetitivas: enfileirar objetos, girar rodinhas, interesse muito intenso em um único tema ou brinquedo.
Comunicação: atraso na fala, ecolalia (repetir frases ou palavras), dificuldade em usar gestos (apontar, dar tchau) ou em manter “troca” na comunicação.
Rigidez e rotina: sofre muito com mudanças (caminho diferente, prato trocado, mudança na rotina), pode ter crises diante dessas alterações.
Sensibilidades sensoriais: incômodo exagerado com barulho, luz, texturas de roupa ou comida, ou o contrário: buscar muito certos estímulos (cheirar, tocar, olhar de muito perto).
É importante lembrar que cada pessoa é única e nem sempre todos os sinais aparecem juntos. Se houver preocupação, o ideal é buscar uma avaliação com profissional especializado (psicólogo, neuropsicólogo, neuropediatra ou psiquiatra) para investigar com calma
Contato social diferente: pouco contato visual, parece “não ouvir” quando é chamado, prefere brincar sozinho, dificuldade em compartilhar interesse (não mostra brinquedos, não aponta para algo para “mostrar”).
Brincadeiras repetitivas: enfileirar objetos, girar rodinhas, interesse muito intenso em um único tema ou brinquedo.
Comunicação: atraso na fala, ecolalia (repetir frases ou palavras), dificuldade em usar gestos (apontar, dar tchau) ou em manter “troca” na comunicação.
Rigidez e rotina: sofre muito com mudanças (caminho diferente, prato trocado, mudança na rotina), pode ter crises diante dessas alterações.
Sensibilidades sensoriais: incômodo exagerado com barulho, luz, texturas de roupa ou comida, ou o contrário: buscar muito certos estímulos (cheirar, tocar, olhar de muito perto).
É importante lembrar que cada pessoa é única e nem sempre todos os sinais aparecem juntos. Se houver preocupação, o ideal é buscar uma avaliação com profissional especializado (psicólogo, neuropsicólogo, neuropediatra ou psiquiatra) para investigar com calma
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) ocorre dentro de uma ampla gama de apresentações, assim é importante considerar que a presença ou ausência de um sintoma específico não exclui ou valida um diagnóstico. Dito isso, é importante que os cuidadores estejam atentos para a) falta de interesse em interações sociais, b) atrasos no desenvolvimento ou perdas de habilidades sociais e/ou linguísticas, e c) padrões restritos e repetitivos de comportamento (DSM-V TR, 2023).
Alguns exemplos de sintomas comuns são:
a) a criança brincar sozinha na creche, sem interagir com colegas ou interagir de modo pragmático sem considerar o outro; o bebê não responder a sorrisos ou estimulação dos cuidadores; ou seja, é um exagero da tendência natural das crianças popularmente conhecida como "viver no próprio mundo";
b) atrasos no desenvolvimento podem ser no âmbito da socialização, por exemplo deixando de interagir ou interagindo como se fosse uma criança mais nova; no âmbito da linguagem, perdendo usos estabelecidos da linguagem falada (verbal) e/ou corporal (não-verbal), por exemplo uma criança que deixasse de usar a fala para solicitar objetos e passasse a utilizar o dedo; em outros âmbitos, como atraso no desenvolvimento do andar, coordenação fina (desenho), ir ao banheiro sozinho, amarrar os sapatos, se vestir, entre outros. É especialmente chamativo a perda de uma habilidade já estabelecida ou um atraso em relação às crianças da mesma idade.
c) deve-se ficar atento aos padrões repetitivos de comportamentos ou interesses, assim como uma resistência à mudança. Crianças com TEA costumam apresentar rigidez em que algumas alterações em seu espaço pessoal podem desestabilizar o equilíbrio da criança e provocar reações de choro ou comportamentos agressivos. Por exemplo, caso mexam em seus brinquedos. Conjuntamente, pode-se observar interesses restritos como com uma única brincadeira ou brinquedo, ou temático em que a criança quer e sabe tudo sobre um assunto (ex. dinossauros). É comum tal rigidez apresentar-se na área alimentar, de modo que a criança comeria apenas alguns tipos de alimentos e rejeitaria outros.
Dadas tais características, pode-se acrescentar uma sensibilidade maior a estímulos como sons altos, textura de roupas ou alimentos, calor do banho, mas que tais elementos não são definidores do diagnóstico.
Alguns exemplos de sintomas comuns são:
a) a criança brincar sozinha na creche, sem interagir com colegas ou interagir de modo pragmático sem considerar o outro; o bebê não responder a sorrisos ou estimulação dos cuidadores; ou seja, é um exagero da tendência natural das crianças popularmente conhecida como "viver no próprio mundo";
b) atrasos no desenvolvimento podem ser no âmbito da socialização, por exemplo deixando de interagir ou interagindo como se fosse uma criança mais nova; no âmbito da linguagem, perdendo usos estabelecidos da linguagem falada (verbal) e/ou corporal (não-verbal), por exemplo uma criança que deixasse de usar a fala para solicitar objetos e passasse a utilizar o dedo; em outros âmbitos, como atraso no desenvolvimento do andar, coordenação fina (desenho), ir ao banheiro sozinho, amarrar os sapatos, se vestir, entre outros. É especialmente chamativo a perda de uma habilidade já estabelecida ou um atraso em relação às crianças da mesma idade.
c) deve-se ficar atento aos padrões repetitivos de comportamentos ou interesses, assim como uma resistência à mudança. Crianças com TEA costumam apresentar rigidez em que algumas alterações em seu espaço pessoal podem desestabilizar o equilíbrio da criança e provocar reações de choro ou comportamentos agressivos. Por exemplo, caso mexam em seus brinquedos. Conjuntamente, pode-se observar interesses restritos como com uma única brincadeira ou brinquedo, ou temático em que a criança quer e sabe tudo sobre um assunto (ex. dinossauros). É comum tal rigidez apresentar-se na área alimentar, de modo que a criança comeria apenas alguns tipos de alimentos e rejeitaria outros.
Dadas tais características, pode-se acrescentar uma sensibilidade maior a estímulos como sons altos, textura de roupas ou alimentos, calor do banho, mas que tais elementos não são definidores do diagnóstico.
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