Qual a função dos fatores transdiagnósticos na manutenção de um quadro de sofrimento mental?
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Qual a função dos fatores transdiagnósticos na manutenção de um quadro de sofrimento mental?
Fatores transdiagnósticos são mecanismos comuns que aparecem em diferentes transtornos e ajudam a manter o sofrimento psicológico. Exemplos:
Evitação experiencial
Fusão cognitiva (tomar pensamentos como verdades absolutas)
Ruminação e preocupação excessiva
Autocrítica rígida
Desregulação emocional
Esses fatores perpetuam um ciclo de sofrimento, independentemente do diagnóstico. Tratar esses processos reduz a chance de recaídas, comorbidades e cronificação.
Evitação experiencial
Fusão cognitiva (tomar pensamentos como verdades absolutas)
Ruminação e preocupação excessiva
Autocrítica rígida
Desregulação emocional
Esses fatores perpetuam um ciclo de sofrimento, independentemente do diagnóstico. Tratar esses processos reduz a chance de recaídas, comorbidades e cronificação.
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Os fatores transdiagnósticos são os processos que mantêm o sofrimento psicológico ao longo do tempo, mesmo quando as situações mudam.
Eles incluem padrões de pensamento distorcido, evitação emocional, comportamentos de segurança, autocrítica e dificuldades de regulação emocional.
Esses fatores funcionam como “mantenedores” do quadro, porque reforçam crenças negativas e evitam experiências corretivas, impedindo o paciente de desenvolver novas formas de interpretar e reagir à realidade.
O trabalho terapêutico consiste em identificar e ajudar na modificação desses padrões, promovendo flexibilidade cognitiva e redução sustentada do sofrimento.
Eles incluem padrões de pensamento distorcido, evitação emocional, comportamentos de segurança, autocrítica e dificuldades de regulação emocional.
Esses fatores funcionam como “mantenedores” do quadro, porque reforçam crenças negativas e evitam experiências corretivas, impedindo o paciente de desenvolver novas formas de interpretar e reagir à realidade.
O trabalho terapêutico consiste em identificar e ajudar na modificação desses padrões, promovendo flexibilidade cognitiva e redução sustentada do sofrimento.
Os fatores transdiagnósticos mantêm o sofrimento porque sustentam padrões emocionais, cognitivos e comportamentais disfuncionais — como evitação, ruminação, desregulação emocional e interpretações distorcidas — que alimentam os sintomas independentemente do diagnóstico específico. Ao agir sobre esses fatores, a terapia reduz a persistência e a intensidade do quadro clínico.
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