Qual especialista devo consultar? Ultimamente, tenho me sentido estagnada. Me distraio com tudo e qu
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Qual especialista devo consultar? Ultimamente, tenho me sentido estagnada. Me distraio com tudo e qualquer coisa, e me convenço de que estou fazendo tudo, menos minhas responsabilidades, não consigo focar e me concentrar no que importa e nem ter uma rotina minimamente funcional, procrastinando e negligenciando o que importa. Não consigo me exercitar mais, estudar e trabalhar, minha vontade é so ficar deitada. Sentimentos de falta de realização baixo desempenho, cansaço mental e físico, tristeza, frustração, exaustão, fracasso e impotência. Tenho 31 anos. Nem sempre foi assim. Meus exames de sangue estão todos dentro do padrão de referência. Gostaria muito da sua opinião sobre como lidar com a minha situação. Faço uso de duloxetina e bupropiona.
Olá! O que você descreve costuma indicar um momento de sobrecarga emocional e conflitos internos que precisam ser escutados com mais profundidade. Mesmo com exames normais, o sofrimento psíquico pode se manifestar dessa forma.
A psicanálise pode ajudar a compreender o que está na origem desse mal-estar e o que mudou em você ao longo do tempo. Recomendo que você busque um psicoterapeuta e mantenha acompanhamento com seu psiquiatra para avaliar seu momento atual.
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Você pode consultar um psicólogo. O acompanhamento terapêutico pode ser muito útil para entender o que está acontecendo, organizar o que você está vivendo e trabalhar, com cuidado e profundidade, esses sentimentos de exaustão, tristeza e estagnação. Mesmo com exames normais e com o uso das medicações, a terapia pode ajudar a explorar por que esse padrão tem se repetido, o que tem drenado sua energia e como recuperar um sentido de direção e de presença na sua rotina.
Olá. Primeiramente, sinto muito que esteja passando por esse momento tão difícil. É perceptível em seu relato o peso da frustração e da exaustão, e quero começar dizendo que sentir-se assim não é sinônimo de fracasso, nem de falta de vontade.
Você descreve um quadro de disfunção executiva (dificuldade de planejar, focar e executar), que muitas vezes confundimos com procrastinação ou "preguiça", mas que na verdade pode ser um sintoma de que a sua saúde mental precisa de novos cuidados. O fato de você mencionar que 'nem sempre foi assim' é um dado muito importante: isso sugere que esse é um estado atual, e não uma característica imutável da sua personalidade. Existe tratamento e retorno ao bem-estar.
Como você já faz uso de Duloxetina e Bupropiona, minha orientação é dividida em dois passos fundamentais:
Retorno ao Médico Psiquiatra: É essencial relatar a ele exatamente o que descreveu aqui (a estagnação, a tristeza e a falta de resposta funcional). As medicações podem precisar de ajuste de dose ou troca, pois o objetivo delas é justamente dar o suporte biológico para que você consiga reagir.
Início de Psicoterapia (Psicólogo): A medicação trata a química, mas não ensina 'como fazer'. Um psicólogo (especialmente da abordagem Cognitivo-Comportamental) vai te ajudar a entender esse ciclo de paralisia, trabalhar a culpa e aplicar técnicas de ativação comportamental. O objetivo é te ajudar a sair da inércia com pequenos passos possíveis, respeitando o seu nível de energia atual, para que você volte a ter uma rotina funcional sem se violentar.
Não enfrente isso sozinha achando que precisa apenas 'se esforçar mais'. Busque ajuda profissional para caminhar junto com você. Espero que fique bem.
Você descreve um quadro de disfunção executiva (dificuldade de planejar, focar e executar), que muitas vezes confundimos com procrastinação ou "preguiça", mas que na verdade pode ser um sintoma de que a sua saúde mental precisa de novos cuidados. O fato de você mencionar que 'nem sempre foi assim' é um dado muito importante: isso sugere que esse é um estado atual, e não uma característica imutável da sua personalidade. Existe tratamento e retorno ao bem-estar.
Como você já faz uso de Duloxetina e Bupropiona, minha orientação é dividida em dois passos fundamentais:
Retorno ao Médico Psiquiatra: É essencial relatar a ele exatamente o que descreveu aqui (a estagnação, a tristeza e a falta de resposta funcional). As medicações podem precisar de ajuste de dose ou troca, pois o objetivo delas é justamente dar o suporte biológico para que você consiga reagir.
Início de Psicoterapia (Psicólogo): A medicação trata a química, mas não ensina 'como fazer'. Um psicólogo (especialmente da abordagem Cognitivo-Comportamental) vai te ajudar a entender esse ciclo de paralisia, trabalhar a culpa e aplicar técnicas de ativação comportamental. O objetivo é te ajudar a sair da inércia com pequenos passos possíveis, respeitando o seu nível de energia atual, para que você volte a ter uma rotina funcional sem se violentar.
Não enfrente isso sozinha achando que precisa apenas 'se esforçar mais'. Busque ajuda profissional para caminhar junto com você. Espero que fique bem.
Olá, como vai?
Imagino que você esteja passando por um momento difícil e delicado no momento, com incertezas e sentimentos pesarosos sobre você. Acredito que você teria muitos benefícios com psicoterapia, dessa forma procrue por um psicólogo para poder falar como você se sente, sentir acolhimento, confiança, sentir que tem um espaço para você falar sem julgamentos. Pense em você neste momento!
Espero ter ajudado, fico à disposição!
Imagino que você esteja passando por um momento difícil e delicado no momento, com incertezas e sentimentos pesarosos sobre você. Acredito que você teria muitos benefícios com psicoterapia, dessa forma procrue por um psicólogo para poder falar como você se sente, sentir acolhimento, confiança, sentir que tem um espaço para você falar sem julgamentos. Pense em você neste momento!
Espero ter ajudado, fico à disposição!
Diante de tantos sintomas físicos e emocionais, o ideal é buscar avaliação com um psiquiatra para investigar a necessidade de medicação, junto ao acompanhamento psicológico para trabalhar as causas emocionais e desenvolver recursos internos para enfrentar essa fase.
O que você descreve, estagnação, dificuldade de foco, procrastinação, cansaço emocional e físico, tristeza, sensação de fracasso; não é falta de força de vontade. São sinais de um estado de sobrecarga emocional importante, muito comum em quadros de ansiedade, burnout ou transtornos de humor.
Com os exames físicos normais e já fazendo uso de medicação, o próximo passo mais indicado é procurar um psicólogo clínico especializado em ansiedade, burnout e regulação emocional.
Na psicoterapia, trabalhamos para:
entender por que seu sistema entrou nesse “modo de travamento”;
reconstruir foco e organização emocional;
tratar a exaustão mental e a autocrítica;
recuperar motivação de forma gradual e sustentável;
integrar o uso da medicação com estratégias psicológicas profundas.
Quando a mente entra nesse nível de esgotamento, é muito difícil “se forçar a voltar ao normal” sozinha. O que você sente é real, é sério, e tem tratamento.
Se quiser iniciar um processo terapêutico seguro e acolhedor, posso te ajudar.
Isadora Klamt – Psicóloga Clínica CRP 07/19323
Com os exames físicos normais e já fazendo uso de medicação, o próximo passo mais indicado é procurar um psicólogo clínico especializado em ansiedade, burnout e regulação emocional.
Na psicoterapia, trabalhamos para:
entender por que seu sistema entrou nesse “modo de travamento”;
reconstruir foco e organização emocional;
tratar a exaustão mental e a autocrítica;
recuperar motivação de forma gradual e sustentável;
integrar o uso da medicação com estratégias psicológicas profundas.
Quando a mente entra nesse nível de esgotamento, é muito difícil “se forçar a voltar ao normal” sozinha. O que você sente é real, é sério, e tem tratamento.
Se quiser iniciar um processo terapêutico seguro e acolhedor, posso te ajudar.
Isadora Klamt – Psicóloga Clínica CRP 07/19323
Nossa motivação pode ser afetada de várias formas, por exemplo, se formos impelidos a fazer determinada coisa e sentirmos que aquilo é uma aspiração de outra pessoa, isso pode nos causar desmotivação. Como esse assunto é muito amplo, é importante ter um conhecimento mais profundo do que está envolvido, para uma atuação mais assertiva. Uma boa terapia, com um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, pode ser de grande ajuda para entender as causas da desmotivação, pois como você disse , nem sempre foi assim.
Bom dia, parabéns por procurar ajuda, este é o primeiro passo para melhorar. Uma vez que mencionou que está tomando duloxetina e bupropiona, sugiro que você retorne no seu médico para reavaliar a medicação. Muitas vezes os medicamentos podem causar efeitos colaterais ou adversos, principalmente nos primeiros 20 dias. Você também pode procurar um psicólogo(a) para avaliar questões emocionais e contextuais, bem como sugerir estratégias comportamentais de enfrentamento da situação.
Pelos sintomas — exaustão, falta de motivação, queda de rendimento, procrastinação intensa, tristeza e sensação de estagnação — você deve procurar um psicólogo clínico e retornar ao psiquiatra para reavaliar a combinação e a dose dos medicamentos.
Mesmo com exames normais, esses sinais podem indicar um episódio depressivo misturado com ansiedade e sobrecarga emocional, que afeta foco e funcionamento diário.
A terapia ajuda a organizar rotina, reconstruir motivação, identificar causas emocionais e reduzir o ciclo de autocobrança e paralisia.
Se quiser apoio para estruturar um plano de cuidado e entender melhor esse momento, você pode marcar uma consulta com você mesmo como profissional.
Mesmo com exames normais, esses sinais podem indicar um episódio depressivo misturado com ansiedade e sobrecarga emocional, que afeta foco e funcionamento diário.
A terapia ajuda a organizar rotina, reconstruir motivação, identificar causas emocionais e reduzir o ciclo de autocobrança e paralisia.
Se quiser apoio para estruturar um plano de cuidado e entender melhor esse momento, você pode marcar uma consulta com você mesmo como profissional.
Olá, boa tarde.
Recomendo que busque um psicólogo clínico, uma vez que já esteja fazendo sua parte muito bem na parte psiquiátrica e na área da saúde. Difícil falar sobre qual especialização buscar em um psicólogo, uma vez que não tenha um diagnóstico (ou não quis informá-lo na pergunta), mas acredito que para essa demanda um psicólogo da TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental) possa ser interessante.
ESpero ter ajudado, grande abraço.
Recomendo que busque um psicólogo clínico, uma vez que já esteja fazendo sua parte muito bem na parte psiquiátrica e na área da saúde. Difícil falar sobre qual especialização buscar em um psicólogo, uma vez que não tenha um diagnóstico (ou não quis informá-lo na pergunta), mas acredito que para essa demanda um psicólogo da TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental) possa ser interessante.
ESpero ter ajudado, grande abraço.
Olá,
Pelo que você descreve, o mais indicado é que você seja acompanhada por dois profissionais: um psiquiatra e uma psicóloga.
Você já faz uso de medicação, então manter o acompanhamento com o psiquiatra é essencial, porque mudanças no humor, na energia e na capacidade de funcionar podem indicar que a dose precisa ser ajustada ou que o tratamento precisa ser revisto. Mesmo com exames normais, o corpo e a mente podem estar pedindo outro tipo de cuidado.
Do ponto de vista psicológico, o que você vive — essa estagnação, a perda de interesse, a dificuldade de se movimentar, a sensação de fracasso e impotência — não é preguiça e nem falta de força de vontade.
É um sinal de que algo em você está sobrecarregado, doendo, precisando ser escutado de verdade.
Na psicanálise, entendemos que quando o corpo puxa para baixo e a rotina desmorona, geralmente existe um sofrimento emocional que não encontrou ainda um lugar para ser elaborado.
E eu quero te acolher nisso: nada do que você sente te define. Você está passando por um momento difícil, mas não está sozinha(o) e nem sem saída.
Com acompanhamento, é possível organizar essa confusão, recuperar energia e entender o que está por trás dessa estagnação.
Se sentir que faz sentido para você, posso te ajudar nesse processo com um espaço seguro de escuta e cuidado.
Pelo que você descreve, o mais indicado é que você seja acompanhada por dois profissionais: um psiquiatra e uma psicóloga.
Você já faz uso de medicação, então manter o acompanhamento com o psiquiatra é essencial, porque mudanças no humor, na energia e na capacidade de funcionar podem indicar que a dose precisa ser ajustada ou que o tratamento precisa ser revisto. Mesmo com exames normais, o corpo e a mente podem estar pedindo outro tipo de cuidado.
Do ponto de vista psicológico, o que você vive — essa estagnação, a perda de interesse, a dificuldade de se movimentar, a sensação de fracasso e impotência — não é preguiça e nem falta de força de vontade.
É um sinal de que algo em você está sobrecarregado, doendo, precisando ser escutado de verdade.
Na psicanálise, entendemos que quando o corpo puxa para baixo e a rotina desmorona, geralmente existe um sofrimento emocional que não encontrou ainda um lugar para ser elaborado.
E eu quero te acolher nisso: nada do que você sente te define. Você está passando por um momento difícil, mas não está sozinha(o) e nem sem saída.
Com acompanhamento, é possível organizar essa confusão, recuperar energia e entender o que está por trás dessa estagnação.
Se sentir que faz sentido para você, posso te ajudar nesse processo com um espaço seguro de escuta e cuidado.
Olá, espero que você esteja bem. O que você descreve — estagnação, perda de energia, dificuldade de concentração, desânimo, sensação de fracasso e exaustão — é algo que merece atenção e cuidado. Mesmo com exames físicos dentro do esperado, o corpo e a mente podem dar sinais de sobrecarga emocional.
Nesses casos, o ideal é contar com dois tipos de acompanhamento: psiquiatria, para avaliar como você está respondendo às medicações que já usa e verificar se algum ajuste é necessário; psicoterapia, para compreender o que está acontecendo na sua vida, o que essa estagnação significa hoje e como você tem vivido suas responsabilidades, expectativas e limites.
Na minha prática existencial-humanista, olhamos para a experiência tal como ela aparece: o cansaço, a perda de sentido, a dificuldade de se mover. Nada disso é “fraqueza”, mas um pedido de cuidado. A terapia pode ajudar a reconstruir ritmo, criar uma rotina possível e recuperar a capacidade de se perceber de forma mais gentil.
Se sentir que precisa de um espaço seguro para falar sobre isso e entender o que está vivendo, estou à disposição para te acompanhar. Comprometimento e acolhimento fazem diferença no processo.
Nesses casos, o ideal é contar com dois tipos de acompanhamento: psiquiatria, para avaliar como você está respondendo às medicações que já usa e verificar se algum ajuste é necessário; psicoterapia, para compreender o que está acontecendo na sua vida, o que essa estagnação significa hoje e como você tem vivido suas responsabilidades, expectativas e limites.
Na minha prática existencial-humanista, olhamos para a experiência tal como ela aparece: o cansaço, a perda de sentido, a dificuldade de se mover. Nada disso é “fraqueza”, mas um pedido de cuidado. A terapia pode ajudar a reconstruir ritmo, criar uma rotina possível e recuperar a capacidade de se perceber de forma mais gentil.
Se sentir que precisa de um espaço seguro para falar sobre isso e entender o que está vivendo, estou à disposição para te acompanhar. Comprometimento e acolhimento fazem diferença no processo.
Pelo que você relatou imagino que esteja com acompanhamento médico. Minha opinião é que poderia ser muito útil para você se consultar com um psicólogo ou psicanalista.
O quadro que você descreve pode ter muitas causas distintas que precisam se analisadas junto a um profissional para que uma direção de tratamento possa ser estabelecida.
O quadro que você descreve pode ter muitas causas distintas que precisam se analisadas junto a um profissional para que uma direção de tratamento possa ser estabelecida.
Especialistas
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