Sou portadora de Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) , Transtor

De acordo com o seu breve relato, a psicologia positiva pode ajudar a fortalecer os aspectos positivos da vida, como emoções agradáveis e resiliência. No entanto, considerando os transtornos mencionados, como LES, TOC, TPB e ansiedade, acredito que uma abordagem terapêutica mais integrativa e personalizada, como a Terapia Cognitivo-Comportamental ou a Terapia Comportamental Dialética, seria mais eficaz. Essas terapias lidam diretamente com os sintomas e padrões disfuncionais de pensamento e comportamento. A psicologia positiva pode ser um complemento útil, mas é fundamental que você busque uma consulta com um psicólogo, que poderá analisar seu histórico de forma detalhada e oferecer a intervenção mais adequada e personalizada para o seu caso.

ola, imagino como deve ser dificil lidar com um quadro de enfermidade auto imune, além dos sintomas psicologicos. DIante disso, será importante voce ter um acompanhamento psicologico para te ajudar a enfrentar todos esses desafios!

Olá, sou psicóloga Positiva, vamos ver se posso te orientar. Primeiramente gostaria de saber, você tem todos esses diagnósticos realizados por profissional? Na psicoterapia positiva, junto tcc e Mindfulness, focamos no desenvolvimento do bem estar, através de um olhar mais positivo diante as situações difíceis que você pode estar passando, trabalhamos com os seus traços força e reconhecimento de suas habilidades
para enfrentar a situação difícil, trazendo a autorregulação emocional e auto cura. Uma palavra em comum que você trás nas patologias citadas é, Ansiedade. Os comportamentos

ansiosos acabam mexendo muito no seu sistema imunológico, podendo ser a causa ou gerando crises da Lupus , já que esta última, é uma doença autoimune. Essa é só a ponta do icebberg, mas tentei resumir um pouco da essência. Lembre-se, você é aquilo que você pensa. Boa sorte!!!!

ntendo o quanto viver com essas condições pode ser desafiador, e você está buscando formas de melhorar seus pensamentos e atitudes, o que é um passo muito importante. A Terapia Positiva pode ser uma abordagem útil para ajudar você a encontrar um equilíbrio emocional e melhorar sua qualidade de vida.

Na Terapia Positiva, o foco é no que funciona bem na sua vida, em vez de apenas abordar os problemas ou sintomas. Ela se baseia em práticas que promovem o bem-estar, o autoconhecimento e a resiliência emocional, trabalhando para aumentar os aspectos positivos da sua vida, como gratidão, autocompaixão e otimismo. Ela não ignora as dificuldades, mas busca maneiras de lidar com elas de forma mais saudável e equilibrada.

Porém, em relação ao Lúpus, TOC, TPB e ansiedade, a Terapia do Esquema pode ser especialmente eficaz. Ela ajuda a identificar e transformar padrões emocionais profundos que se formaram ao longo da vida, muitas vezes causados por traumas ou experiências ruins do passado. Ela vai além de trabalhar só os sintomas, ajudando a reestruturar esquemas de pensamento e comportamento que limitam sua capacidade de lidar com as emoções e as relações de maneira saudável.

Se você está lidando com ressentimentos e experiências passadas, a Terapia do Esquema pode ser muito eficaz, pois trabalha com a cura emocional profunda e a transformação de padrões negativos. Ao longo do processo, você poderá aprender a lidar com suas emoções de uma maneira mais equilibrada, ao mesmo tempo em que desenvolve estratégias para melhorar sua autoestima e reduzir o impacto desses transtornos no seu dia a dia.

Portanto, enquanto a Terapia Positiva foca em amplificar os aspectos positivos da vida, a Terapia do Esquema pode oferecer o suporte necessário para trabalhar as questões mais profundas, promovendo uma transformação duradoura no seu comportamento e nos seus pensamentos. Ambas podem ser complementares para ajudar você a viver com mais leveza e confiança.

Olá, tudo bem?

A Terapia Positiva pode ser um grande diferencial no seu dia a dia, principalmente considerando os desafios que você enfrenta com o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), o TOC, o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) e a ansiedade. Esse modelo terapêutico se baseia na ideia de potencializar as emoções positivas, fortalecer resiliência e promover bem-estar psicológico, sem ignorar as dificuldades, mas ajudando a redirecionar o foco para aquilo que pode gerar mais equilíbrio e satisfação.

Diferente de uma abordagem que apenas busca reduzir sintomas negativos, a Terapia Positiva trabalha com a neuroplasticidade, ou seja, a capacidade do cérebro de se modificar e aprender novas formas de lidar com as emoções. Estudos mostram que, ao treinar a mente para focar em gratidão, propósito e realização pessoal, há um fortalecimento das conexões cerebrais ligadas ao bem-estar, o que pode ajudar a equilibrar os impactos da ansiedade, do TOC e do TPB.

No seu caso, que enfrenta não apenas questões emocionais, mas também o LES, a Terapia Positiva pode ajudar a reduzir o impacto do estresse no corpo, já que o sistema imunológico é muito sensível ao estado emocional. Técnicas como exercícios de gratidão, reestruturação cognitiva focada em emoções positivas, definição de valores e atividades que despertam prazer e conexão social são algumas das estratégias utilizadas.

Isso não significa ignorar as experiências ruins ou os ressentimentos do passado, mas sim ressignificá-los de uma forma que permita que você viva com mais leveza. Pequenos passos, como praticar a auto-compaixão, reconhecer pequenas vitórias do dia e valorizar os momentos de bem-estar, podem fazer uma grande diferença no seu equilíbrio emocional.

Se quiser saber mais sobre como aplicar isso na sua rotina, estou à disposição!

A Terapia Positiva foca no fortalecimento de emoções positivas, resiliência e bem-estar, sem ignorar o sofrimento. No contexto do LES, TOC, TPB e ansiedade, pode ajudar a reformular padrões de pensamento, reduzir o impacto dos ressentimentos e melhorar a qualidade de vida. Técnicas como gratidão, identificação de forças pessoais e reformulação cognitiva auxiliam no equilíbrio emocional. A neurociência sugere que práticas positivas estimulam circuitos de recompensa e regulação emocional, promovendo mudanças adaptativas no cérebro. Um acompanhamento especializado pode integrar essa abordagem ao seu tratamento.

Olá! Entendo que lidar com tantos desafios como o Lúpus, TOC, TPB e ansiedade possa ser bastante complexo. Comigo, a terapia vai te ajudar a entender e regular suas emoções, reduzir impulsos e construir relações mais seguras. Na terapia podemos trabalhar suas experiências ruins e ressentimentos de forma que você possa ressignificá-los, sem que dominem seu presente. Além disso, te ajudo a identificar padrões de pensamento e comportamento que alimentam sua ansiedade e TOC, para que você possa ter mais controle sobre eles. O foco é desenvolver ferramentas práticas para lidar melhor com seus desafios diários e fortalecer sua autoestima.

Olá! Primeiramente, é importante reconhecer que suas experiências e sentimentos são válidos e podem ser compreendidos a partir de um olhar mais profundo, como a psicanálise oferece. A psicanálise acredita que muitas vezes nossos sintomas, como os que você mencionou, estão ligados a conflitos inconscientes, traumas do passado e até sentimentos não resolvidos, como os ressentimentos que você mencionou. Esses aspectos, muitas vezes, se manifestam de formas que nos impedem de viver plenamente. A psicanálise busca ajudar a trazer à tona esses sentimentos, compreendê-los e, com isso, aliviar o sofrimento que eles causam. Em vez de focar apenas no "pensamento positivo", como em outras abordagens, a psicanálise procura entender de onde esses pensamentos e comportamentos surgem e qual o papel deles na sua história de vida. Se você desejar, podemos marcar uma sessão para aprofundar mais sobre o seu caso e explorar melhor esses aspectos. Um abraço, Vinícius.

A terapia positiva é um estilo de terapia da consciência e conduz o paciente ao pensamento otimista, o que ajuda a melhoria do seu estado de humor. Mas nem sempre é compatível com a realidade do paciente e dependendo do diagnóstico/ prognóstico pode aumentar a frustração.
O ideal é mesclar apoio psicológico de exercícios comportamentais e posteriormente com terapia t que trabalhe questões inconscientes mais profundas.
O diagnóstico de TPB deve ser reavaliado cuidadosamente e assim trabalhar a questão do vínculo terapêutico para minimizar as questões de abandono do tratamento e os comportamentos impulsivos.

Olá tudo bem ? diante das suas demandas e seus diagnósticos, a minha sugestão como profissional da área, o melhor tratamento para voce, seria na abordagem da terapia comportamental dialética.

Olá, como vai?

Qualquer abordagem de psicoterapia pode agir em prol de uma melhora do seu humor e da sua qualidade de vida, de maneira geral. Pode ser muito gratificante iniciar um processo com um(a) profissional da Psicologia!

Fico à disposição caso tenha mais dúvidas ou queira conversar mais a respeito!

Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite (rs)

É uma terapia que exige muito esforço por parte dos/as pacientes e isso é muito bom. Pois pacientes podem se concentrar em atividades que as fazem bem, ao invés de tentarem atividades padronizadas. Por exemplo: no lugar de ir a academia todos os dias, aulas de danças contribuem melhor para os/as pacientes que são apaixonados pela dança. Assim como outras formas de arte, outras formas de atividade física, etc.
O importante é compreender que haverá um esforço tanto do/a profissional quanto do/a paciente para encontrarem um equilíbrio entre o que faz bem e o que a/o paciente precisam naquele momento.
No seu caso, pode ser bastante efetiva, uma vez que seus diagnósticos dificultam a utilização de modelos tradicionais padronizados de auto cuidado.

Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços

Oi!
Tomo aqui licença e a liberdade, sem ser convidada, pois não sou da Teoria Positiva.

Me chamou atenção a quantidade de diagnóstico que você usou para se apresentar e, praticamente, se definir.
Em segundo plano vem a tua fala de que teve experiências ruins no passado e ressentimentos. E me fez pensar. Parece que tem a expectativa de ter um botão de ativar e desativar traumas gerados por experiências ruins.
Diante de uma trajetória com essas dificuldades, por que se cobrar ter pensamentos e atitudes melhores? Por que não considerar que é válido que tais vivências te deixaram marcas e é por isso que tem pensamentos e atitudes que não gosta? Será que não é importante olhar para como essas experiências te afetaram para então, considerar uma mudança de atitude e sentimento?

Primeiramente, entendo que lidar com condições como o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) e a Ansiedade pode ser muito desafiador, tanto no aspecto físico quanto emocional. O fato de você estar buscando uma maneira de melhorar seus pensamentos e atitudes já é um passo importante para o seu bem-estar.

Embora a Terapia Positiva não seja minha área de especialização, posso compartilhar como a Logoterapia, de Viktor Frankl, pode ser útil no seu processo de autoconhecimento e superação.

Logoterapia e seu foco no sentido da vida:

Viktor Frankl, psicoterapeuta e sobrevivente de campos de concentração, desenvolveu a Logoterapia com base na premissa de que a principal motivação humana é encontrar sentido na vida, mesmo diante do sofrimento. Ele acreditava que, ao identificar um propósito ou significado em nossas experiências — inclusive nos momentos mais difíceis — podemos encontrar forças para lidar com o sofrimento.

Aqui estão alguns conceitos de Logoterapia que podem ser aplicados para ajudar você a lidar com seus desafios:

Encontrar o sentido no sofrimento: Embora as doenças e os transtornos possam ser fontes de sofrimento, Frankl ensina que sempre podemos encontrar significado até nas dificuldades. Para ele, "sofrer é uma parte inevitável da vida", mas a chave é como lidamos com esse sofrimento. Isso pode significar dar uma nova perspectiva sobre o que você está vivendo e entender que, mesmo em meio a uma experiência difícil, você pode escolher como reagir a ela.

Responsabilidade e liberdade de escolha: Frankl acreditava que, mesmo nas situações mais adversas, temos a liberdade de escolher nossa atitude. Isso é fundamental para o TOC e o TPB, onde o comportamento e as emoções podem se tornar mais difíceis de controlar. A Logoterapia ajuda a focar na capacidade de escolher como responder a pensamentos e emoções, promovendo mais liberdade interior e autonomia.

Autotranscendência: Um dos conceitos mais importantes na Logoterapia é a autotranscendência, que é a capacidade de olhar além de si mesmo e direcionar sua energia para algo maior. Isso pode ser encontrado em ações significativas, no cuidado com os outros, em um objetivo ou paixão pessoal. Mesmo em momentos difíceis, ao focar em algo fora de si, você pode diminuir a tensão interna e aumentar a sensação de propósito e satisfação.

Viver com dignidade, mesmo com limitações: Frankl sempre falou sobre a capacidade do ser humano de viver com dignidade, mesmo diante de limitações físicas e emocionais. Ao lidar com o Lúpus e outros transtornos, pode ser útil refletir sobre como você pode viver com dignidade e se perceber como alguém que é capaz de encontrar forças dentro de si, mesmo com os desafios.

Re-significar o passado: A Logoterapia propõe que podemos dar um novo significado às nossas experiências passadas, incluindo experiências ruins ou ressentimentos. Embora o sofrimento não possa ser apagado, podemos mudar a maneira como vemos o que aconteceu e o que ele significou para nossa vida. Isso ajuda a interromper padrões de pensamento negativos e a avançar com mais leveza.

Em resumo, a Logoterapia de Viktor Frankl pode ajudar você a encontrar mais sentido e propósito, mesmo diante das dificuldades. Ela oferece ferramentas para lidar com o sofrimento, permitindo que você escolha como reagir e que busque a conexão com algo maior do que os desafios diários. Ao adotar essa abordagem, você pode fortalecer seu emocional e criar uma base sólida para lidar com as adversidades de forma mais saudável.

Leila Marques

OLA,VAMOS MARCAR UM HORARIO. E MUITO IMPOSTANTE VOCE SE CONHECER E CONHECER SUAS LIMITACOES PARA CONVIVER MELHOR COM VOCE E A SOCIEDADE.

A Terapia Positiva está baseada na psicologia positiva; que foca no desenvolvimento de forças pessoais, emoções positivas e bem estar ao invés de focar somente nas dificuldades. Seu objetivo é ajudar os pacientes a construirem uma vida mais significativa e satisfatoria, promovendo resiliencia e engajamento. Busca fortalecer suas qualidades (criatividade, coragem, gratidão); utiliza tecnicas para aumentar sentimentos positivos; incentiva conexões sociais saudáveis; busca o propósito de vida do paciente; foca em atividades que dão prazer a fim de aumentar a motivação e satisfação com a vida. Pratica de mindfulness e aceitação; estimula a gratidão; etc.

Olá, eu sugiro que você procure psicólogos na abordagem da TCC e EMDR, pois irá trabalhar seus pensamentos, sentimentos e comportamentos relacionados ao diagnóstico do transtorno além de trabalhar as questões relacionadas a traumas.

Em resumo, a psicologia positiva se concentra em estudar e promover o que torna a vida mais gratificante e significativa. Ao se concentrar nas emoções positivas, forças pessoais, bem-estar, relacionamentos saudáveis, e a capacidade de lidar com dificuldades, a psicologia positiva oferece ferramentas práticas e baseadas em pesquisa para ajudar as pessoas a alcançar uma vida mais satisfatória e plena.

Bom dia. Recomendo junto a medicação, terapia cognitivo-comportamental, para auxiliar nesses ressentimentos e atitudes ;

A Terapia Positiva pode ser uma ótima aliada para você, pois trabalha o fortalecimento emocional e o desenvolvimento de pensamentos mais saudáveis, sem ignorar os desafios que você enfrenta. Ela se baseia na Psicologia Positiva, que foca no que há de positivo na sua vida, ajudando a ressignificar experiências e construir um dia a dia mais equilibrado.

O que é a Terapia Positiva?
É uma abordagem que busca potencializar emoções positivas, forças pessoais e o bem-estar, ao invés de focar apenas nos problemas. Ela não nega as dificuldades, mas ensina a lidar com elas de forma mais leve e construtiva.

Como ela pode te ajudar?
1⃣ Mudança de perspectiva – Ajuda a focar em aspectos positivos da sua vida, sem que as dores do passado definam seu presente e futuro.
2⃣ Ressignificação do passado – Trabalha para que você veja suas experiências ruins sob uma nova ótica, transformando-as em aprendizado e força.
3⃣ Redução de pensamentos negativos – Com técnicas específicas, te ensina a identificar e substituir padrões de pensamento prejudiciais.
4⃣ Fortalecimento emocional – Ajuda a desenvolver a resiliência, tornando mais fácil lidar com as oscilações emocionais do TPB, a ansiedade e o TOC.
5⃣ Foco no autocuidado – Incentiva hábitos que promovem bem-estar, como gratidão, atividades prazerosas e relacionamentos saudáveis.

Técnicas da Terapia Positiva que você pode aplicar no dia a dia
Diário da Gratidão – Anotar 3 coisas boas do seu dia, por menores que sejam, pode ajudar a treinar sua mente para enxergar aspectos positivos.
Reestruturação Cognitiva – Quando um pensamento negativo surgir, questione: “Essa ideia é 100% verdadeira?” e tente reformulá-la de forma mais equilibrada.
Técnicas de Mindfulness – Exercícios de atenção plena ajudam a controlar impulsos e acalmar a mente.
Atos de bondade – Pequenos gestos de gentileza (com você mesma e com os outros) liberam serotonina e melhoram o humor.
Visualização Positiva – Imaginar cenários de felicidade e conquistas pode ajudar a direcionar sua mente para um futuro mais esperançoso.

Lembre-se: você não é definida pelo seu diagnóstico, e sua jornada pode ser transformada com pequenas mudanças diárias. A terapia positiva pode ser um complemento maravilhoso ao seu tratamento! Que tal começar com um diário da gratidão hoje?

Me segue no instagram para mais dicas: @psicologafabianaficagna

Olá, muito interessante sua pergunta. A Terapia Positiva não é sobre " pensar positivo" o tempo todo, nem fingir que está tudo bem. Muito pelo contrário. Ela parte do princípio de que, mesmo em meio ao sofrimento real, como o que você vive com sua saúde, suas emoções intensas, as crises de ansiedade ou as obsessões, ainda existe dentro de você um núcleo de força, de valor e de experiência de vida que pode ser cultivado e resgatado. O foco não é só o que está dando errado — é também olhar para o que dá certo, o que já foi superado, o que te dá um senso de identidade, o que você gosta, o que te dá energia, o que ainda te toca. Porque isso te fortalece para lidar com o que dói.