Tenho um filho que desde de pequeno o diagnostico foi TDAH, porem a medicação ele não se adaptou,

22 respostas
Tenho um filho que desde de pequeno o diagnostico foi TDAH, porem a medicação ele não se adaptou, hoje ele é adolescente e apresenta varios problemas de comportamento, toma medicação, que devo fazer para ajudar meu filho?
Já que o seu filho está sob medicação, sugiro que a sra retorne com ele ao médico que lhe assiste e o informe sobre os problemas de comportamento que o seu filho passou a apresentar e com isso, o médico poderá com uma nova avaliação estar trocando de medicamento. O tratamento medicamentoso somado a terapia para pessoas com TDAH tem apresentado melhores resultados. Espero ter ajudado!!! Boa sorte!!!

Forte Abraço!!!

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 Talita Martínez Foglino
Psicólogo
São Paulo
Para responder da melhor forma possível a sua questão creio que deveríamos pensar em algumas coisas antes. Ele continua sendo atendido por um psiquiatra? a adaptação ao medicamento realmente é complicada pois pode levar algum tempo dependendo de um caso para outro. Algumas pessoas conseguem se adaptar logo no começo do tratamento, no caso do seu filho busque ajuda profissional, tanto psiquiatra como um psicólogo também. A combinação dos dois profissionais faz com que ele possa tratar os sintomas, assim como também ele possa se conhecer melhor e entender melhor sobre o TDAH.
 Carmen Sílvia Miguel
Psicólogo
São Paulo
É interessante, que seu filho seja atendido inicialmente por profissionais especialistas em TDAH, seja psiquiatra ou neurologista, para verificar a persistência dos sintomas TDAH na adolescência, pois em alguns casos o TDAH pode remitir nesta faixa de idade ou mesmo na idade adulta.
Outro ponto, a saber é que o TDAH pode ser acompanhado de comorbidades psiquiátricas e/ou físicas.
Todos estes fatores devem ser considerados no tratamento com estes profissionais, tanto quanto no tratamento com psicólogos especialistas em TDAH na adolescência.
Boa noite, é importantíssimo que a medicação tenha um efeito positivo, para que o psicólogo que atende seu filho possa trabalhar e obter melhora no quadro. Uma avaliação neuropsicológica, é muito importante para esse tipo de transtorno, pois pode avaliar se existe uma hipótese diagnóstica de alguma comorbidade, ou seja, algum outro transtorno associado ao TDAH, o nível de comprometimento se é leve, moderado e/ ou grave. Boa sorte Abs
 Maria Annunziata Spagnolo
Psicólogo
Salvador
Bom dia, uma pergunta:- seu filho não se adaptou a medicação e foi suspensa? Ate que idade? Pelo fato que é adolescente e estuda precisaria da ajuda de uma psicopedagoga para ter um maior sucesso na escola e se encaixar mais nos padrões de comportamento exigidos nos colégios. Em segundo lugar seria oportuno fazer psicoterapia para saber lidar melhor com os problemas que a adolescência trás devidos as mudanças hormonais e comportamentais (os adolescentes prezam mais autonomia). Em terceiro lugar a medicação indispensável para os neurotransmissores funcionar mais harmonicamente.
 Alire Moura
Psicólogo
Brasília
Bom dia! Como seres humanos integrados que somos. os diagnóticos devem ser observados dentro de um contexto profissional multidisciplinar e pessoal. Existem muitos fatores no dia a dia que podem contribuir ou agravar um diagnóstico, incluindo TDAH. Devidamente medicado e acompanhado por profissionais como neuro, psiquiatra, psicólogo e pedagogo ele precisa ter uma rotina que favoreça seu desenvolvimento como, fazer atividade física, ter boa alimentação e horas de sono, horário de estudo e um ambiente que favoreça sua concentração e momentos de lazer com familiares e amigos. Atendo jovens de 14 a 27 anos e como qualquer outro adolescente, ele precisa de rotina e disciplina.
 Helce Matos Sant Anna
Psicólogo
Salvador
Oi... imagino que você como mãe esteja em uma angústia muito grande. Indico psicoterapia para seu filho para trabalhar questões do TDAH, estratégias para um bom convívio em sociedade, além de suas próprias angústias. Mas também acho necessário que você (mãe) faça um acompanhamento psicológico para entender o seu papel neste mundo e puder ajudar seu filho da forma mais eficaz possível. Espero que tenha te ajudado!
 Yara Guerra
Psicólogo
Rio de Janeiro
Oi mãe.
O TDAH é um transtorno que requer tratamento com psiquiatra e psicólogo.
Especialmente na fase da adolescência onde os conflitos emergem.
Sugiro uma avaliação neuropsicologia para saber se há comorbidades, outros transtornos junto com o TDAH.
Recomendo uma orientação familiar para você que é realizada com o psicólogo que assistir o seu filho.
Dr. Jairo Guerra
Psicólogo
Vila Velha
O Tratamento com neurofeedback dispensa medicamentos, é totalmente não-invasivo e sem efeitos colaterais, além de promover resultados duradouros.
 Sandra Felix dos Santos
Psicólogo
São Paulo
A psicoterapia cognitiva comportamental pode ajudar seu filho nas questões comportamentais e emocionais. O psicólogo também poderá avaliar todo o contexto e fazer os encaminhamentos pertinentes.
 Isa Maria Zimermann de Araujo
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Se faz muito importante um acompanhamento sistemático e periódico de especialista médico que o medica como também de um psicólogo que irá acompanhá-lo em psicoterapia. Assim sendo, a melhora dos sintomas será notável bem como a adequação precisa da dosagem da medicação prescrita para o caso do seu filho. Não há rapidez no tratamento, mas a continuidade e persistência serão muito importantes para a remissão dos sintomas e consequente melhora nos rendimentos e qualidade de vida .
 Gabriele Lauer
Psicólogo
Santos
Agendar uma visita com o médico para conversar sobre a medicação utilizada por ele. Se possível, fazer uma avaliação neuropsicológica para avaliar as funções cognitivas, qual o prejuízo evidenciado por conta do TDAH. Aliar psicoterapia a técnicas de reabilitação neuropsicológica para atenção, memória, controle inibitório e regulação emocional.
 Claudia Tamara Bittner Copano
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Olá, minha sugestão é que procure um psicanalista. Procure alguém acolha seu filho. e o deixe a vontade para expressar seu comportamento. Este profissional junto com você irá analisar que outros profissionais precisam ser envolvidos no tratamento do seu filho.
Espero ter ajudado!
Olá, acho pertinente você comunicar o psiquiatra sobre a não adaptação do seu filho aos remédios para que assim ele possa interferir positivamente no tratamento do seu filho. Aconselho também tratamento psicológico para que assim possa trabalhar o transtorno comportamental, o estado emocional e também ajudar nas situações vivenciais do ambiente em que se encontra inserido.

 Alexssandra Freitas
Psicólogo
Duque de Caxias
Bom dia! A primeira coisa é saber se o seu filho faz um acompanhamento frequente ao psiquiatra para avaliar a medicação e o diagnóstico, pois estes precisam sempre estar atualizados. Além disso, talvez seja necessário o acompanhamento terapêutico de um psicólogo. Os adolescentes costumam ter questões que não compartilham com os pais e um profissional pode ajudar muito nesse momento. Estou à disposição para dúvidas. Abraços.
 Angela Rabello
Psicanalista, Psicólogo
Salvador
Olá, boa tarde
Acredito que um tratamento psicoterápico que possibilite que seu filho se expresse, irá trazer melhora em seu comportamento.
Olá! Administrar essas questões de seu filho... saber o que, como e quando fazer, é com certeza desgastante para você.
Necessário ajuda profissional para ele e psicológica para você ter mais segurança e posicionamento assertivo, frente às suas próprias incertezas, expectativas e inseguranças. estou à disposição caso queria conversar. ;)
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Procure um neuropsicologo para uma avaliação e reabilitação neuropsicologica. Na Reab ele vai aprender a se organizar com o tempo, evitar a procrastinação, a planejar suas atividades, a controlar os impulsos, a estudar de modo mais assertivo, aprender a priorizar, entre outras coisas.
 Marcela Madalena
Psicólogo
São Leopoldo
Boa tarde. É importante conversar com o psiquiatra a respeito da medicação e possíveis ajustes. Além disso a psicoterapia é um tratamento complementar importante.
 Ana Paula Ribeiro
Psicólogo
Poços de Caldas
Olá, boa noite, tudo bem? Acho importante ele fazer acompanhamento psicoterapêutico na abordagem cognitivo comportamental, com psicóloga especialista em adolescente, para trabalhar o TDAH e também esses comportamentos, que você não mencionou quais seriam. Além disso, encontrar junto com o psiquiatra uma medicação para o TDAH e, se ele apresenta dificuldades escolares, reforço escolar constante. Acompanhamento dos pais constante.
 Cristina Pinho
Psicólogo
São Paulo
Procure ajuda medica, compartilhada com terapia psicologica .
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Imagino o quanto essa jornada possa ter sido desafiadora para vocês. O TDAH, quando se manifesta desde cedo e segue na adolescência com dificuldades de comportamento, costuma trazer um cansaço emocional não só para quem vive o diagnóstico, mas também para quem cuida e tenta encontrar os melhores caminhos para ajudar. E quando a medicação não tem os efeitos esperados — ou provoca reações adversas — a sensação pode ser a de estar remando contra a maré.

O que a neurociência nos mostra é que o cérebro de alguém com TDAH funciona com uma regulação diferente dos sistemas de atenção, motivação e impulsividade. Não é apenas uma questão de “falta de foco” ou “desobediência”, como infelizmente ainda se escuta por aí. É como se o cérebro estivesse constantemente em busca de estímulo ou alívio, mas com dificuldades para regular o que vem antes: a pausa, o planejamento, a escolha. Isso explica por que, muitas vezes, os comportamentos parecem “sem filtro” ou desconectados das consequências.

Você já parou para pensar o que seu filho tenta comunicar por trás desses comportamentos? O que ele sente, mas talvez não consiga nomear? E como está a relação dele com ele mesmo — será que ele se percebe como alguém problemático, ou alguém que está tentando e não sabe como? Essas perguntas, embora difíceis, abrem caminhos importantes para uma escuta mais profunda, que vai além do sintoma.

A psicoterapia pode ser um espaço seguro para isso: para reorganizar a forma como ele lida com suas emoções, construir estratégias mais saudáveis de resposta, e também (e talvez principalmente) restaurar o vínculo consigo mesmo. Não se trata apenas de controlar o comportamento, mas de entender o que está por trás dele. E nesse processo, seu papel como mãe/pai/cuidador é fundamental — não como alguém que deve “dar conta de tudo”, mas como alguém que pode estar ao lado, mesmo nos dias mais difíceis.

Caso precise, estou à disposição.

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