Rua Dr Aleceu de Campos Rodrigues 46, cj 125, São Paulo 04544-000
Ligar direto ou mandar Whatsupp para a Sirlei (41) 9 9278-6239. A Sirlei é secretária da equipe cirúrgica, e vai passar todas as informações necessárias.
Ler mais08/07/2021
Curitiba 3 endereços
Número de registro: CRM PR 26107 RQE Nº: 17700
37 opiniõesRua Dr Aleceu de Campos Rodrigues 46, cj 125, São Paulo 04544-000
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O Dr. Andrea Petruzziello é cirurgião oncológico nascido na Itália, com formação no Brasil, França e Estados Unidos, dedicado há mais de 10 anos ao tratamento de neoplasias abdominais que requerem procedimentos de alta e altíssima complexidade. Atua em hospitais de Curitiba (PR) e São Paulo (SP). Seu foco principal compreende cirurgias peritoneais com HIPEC (principalmente pseudomixoma e câncer de ovário), ressecções hepáticas e pancreáticas por via minimamente invasiva (robótica), e sarcomas retroperitoneais. Sua prática clínica inclui também cirurgias robóticas para tumores do estômago, cólon e reto.
O que é HIPEC? É uma sigla em inglês ("hyperthermic intraperitoneal chemotherapy"), que significa "quimioterapia hipertérmica intra-peritoneal". Esta técnica é utilizada para o tratamento de alguns tumores que apresentam metástase peritoneal, e que sejam passíveis de tratamento cirúrgico com intenção curativa. O nome mais adequado é "cirurgia de citorredução máxima com HIPEC", porque a parte mais importante do tratamento é a cirurgia realizada para a retirada completa de todas os implantes tumorais do abdômen. A infusão da quimioterapia aquecida (a cerca de 42-43 graus) é realizada ao final do procedimento, para erradicar as últimas células tumorais e implantes microscópicos ainda existentes. É um tratamento de alta complexidade, com cirurgias de grande porte que podem se estender por volta das 12 horas de duração. Para que o tratamento tenha sucesso, e os riscos sejam reduzidos ao mínimo, a cirurgia deve ser realizada em um centro de excelência com uma equipe experiente e especializada neste procedimento. No Brasil ainda existem poucos centros que realizam de forma rotineira este tratamento.
Os planos de saúde são aceitos, mas a cobertura varia de acordo com o local e o serviço. Confirme durante a etapa de agendamento!
Tratamento de câncer do cólon e reto
O câncer do intestino grosso (cólon e reto), também conhecido como câncer colorretal, é um dos tumores mais comuns em mulheres e homens. Se comparada a outros tumores do abdômen, é considerada uma neoplasia de bom prognóstico, devido ao seu diagnóstico em geral precoce, e ao tratamento que é efetivo. A base do tratamento é a cirurgia, com a retirada da região do cólon que está acometida. Por sorte, praticamente todos os tipos de tumores de cólon e reto podem ser operados por videolaparoscopia, com cirurgias menos invasivas. Uma particularidade do câncer colorretal é que, mesmo quando existe alguma metástase em outro órgão, ainda assim o tumor pode ser operado e potencialmente curado.
Metástase Neoplásica
A metástase hepática (metástase no fígado) é um acontecimento relativamente comum. O principal exemplo de uma situação na qual o fígado pode e deve ser operado, é a metástase proveniente de um câncer de cólon ou do reto. Nestes casos, a cirurgia associada à quimioterapia é o único tratamento com possibilidade curativa. Graças ao avanço da especialidade da cirurgia hepática, hoje quase metade dos pacientes portadores de metástase no fígado por câncer colorretal podem ser levados para a cirurgia. Em muitos casos, estes procedimentos podem ser realizados de forma minimamente invasiva, por videolaparoscopia.
Pseudomixoma Peritoneal
O que é o Pseudomixoma Peritoneal e como se trata? É uma doença rara, mas apesar da sua aparente gravidade, hoje é uma condição curável. Implantes no peritônio (uma membrana que reveste a maior parte dos órgãos abdominais), originados de um tumor no apêndice cecal, produzem e secretam uma grande quantidade de mucina (um muco gelatinoso). O paciente percebe um crescimento lento e progressivo das dimensões do abdomen. A quimioterapia por via endovenosa não é eficaz. O tratamento "padrão-ouro" aceito hoje no mundo inteiro é a cirurgia de citorredução máxima, com aplicação de quimioterapia hipertérmica intra-peritoneal (HIPEC).
Carcinomatose peritoneal
A carcinomatose peritoneal é um termo genérico, que se refere à situação na qual algum tumor se disseminou para o espaço que existe dentro do abdômen, que é recoberto por uma membrana chamada peritônio. Pode ser uma condição grave ou mais branda, dependendo do tipo de tumor original, e do quanto a doença está comprometendo o peritônio. Hoje existem métodos efetivos para se descobrir a origem da carcinomatose, e para tratá-la. Algumas pessoas podem ser candidatas a receber um tratamento cirúrgico, como é o caso do pseudomixoma peritoneal, do mesotelioma, do câncer de cólon e de ovário.
Anastomose Bileodigestiva
A anastomose biliodigestiva é uma conexão entre o canal da bile e o intestino que é criada pelo cirurgião para corrigir um problema na via biliar. Entre os problemas mais comuns estão as lesões acidentais que ocorrem durante a cirurgia de retirada da vesícula. Nestes casos, o paciente pode apresentar icterícia (amarelão) após a colecistectomia, e um cirurgião especialista em cirurgia de fígado precisa reconstruir o caminho correto da bile com a anastomose biliodigestiva. Uma outra situação frequente é quando há muitos cálculos (pedras) na via biliar, e uma reconstrução é necessária. Por fim, uma indicação relativamente rara de biliodigestiva é a correção de obstrução por tumores malignos.
Câncer de ovário
O câncer de ovário não é o tumor ginecológico mais comum na mulher, mas é o mais letal. É um tumor com comportamento peritoneal, ou seja, a disseminação ocorre preferencialmente para o peritônio. Geralmente é diagnosticado em uma fase mais avançada, quando o tumor já saiu dos ovários e se implantou em outras regiões do abdômen. Apesar de grandes avanços com a quimioterapia, a cirurgia segue sendo o tratamento mais importante. Por se tratar de uma cirurgia de altíssima complexidade, é fundamental que o tratamento cirúrgico seja realizado por um cirurgião oncológico especialista em tumores ginecológicos ou em tumores peritoneais.
37 opiniões
Fiquei muito agradecido, Dr. Andrea, pela sua competência e pela forma clara como explicou e detalhou o caso do meu pai. Suas orientações trouxeram tranquilidade e confiança em um momento tão delicado. O atendimento foi realmente exemplar. Muito obrigado mais uma vez pela dedicação e cuidado. Ainda teremos uma fase juntos e creio que tudo vai ficar bem.
Dr. Andrea é um médico excelente, competente, atencioso e humano. Eternamente grata por tudo que ele fez pela minha mãe.
Muito minucioso, explica com paciência e detalhes, sem pressa. Estou confiante com o procedimento que será realizado.
Em 2018, com 23 anos de idade dei entrada no p.s do hospital e através de uma cirurgia de suspeita de apendicete, descobri o PSEUDOMIXOMA PERITONEAL, Fui apresentado pro dr. Andrea e começamos a preparação pra cirurgia. Sempre me deixou claro a complexidade da cirurgia, me auxiliou em todos os momentos. Em junho fizemos a HIPEC no hospital Marcelino Champagnat. Foi uma cirurgia, bem grande, confesso que não foi nada fácil, me desesperei por diversas vezes, Mas com a graça de Deus e com o profissionalismo do Dr. Eu venci, ou melhor, nos vencemos.
Lembro que no dia do diagnóstico eu chorei na sala dele, falando que eu tinha tantos sonhos pra realizar, que tinha o sonho de ser pai, e que não iria poder realizar isso depois de receber o diagnóstico, e ele sempre calmo falando pra ser forte e não se desesperar. Pois bem, 5 anos depois estou aqui, curado e com minha esposa grávida de 7 meses da minha primeira filha
Minha gratidão a vida do Dr. Andrea confio nele e indico de olhos fechados!
Excelente profissional. Atendeu minhas expectativas. Tirou todas as minhas duvidas, ponderando e tratando com muita atenção o caso.
Excelente médico, humano, atencioso, explica com clareza a situação e o tratamento, realmente entende do assunto, o paciente se sente acolhido, tanto pelo doutor quanto pela Sirlei, secretária dele que é uma excelente pessoa, atenciosa, comprometida, preocupada com o paciente. Só temos a agradecer. Que Deus continue iluminando vcs para que possam ajudar muitas e muitas pessoas nesta terra.
Médico extremamente competente, atencioso. Foi uma benção tê-lo como meu médico.... Hoje estou curada do câncer primeiramente graças a Deus e em segundo lugar ao Dr. Andrea e sua equipe. Gostaria também de agradecer a sua secretária Sirlei.... muito atenciosa e carinhosa com os pacientes!!! Essas qualidades fazem a maior diferença para quem é diagnosticado com essa doença!! Obrigado Dr. Andrea!!! Obrigada Sirlei!!!
Dr Andrea, não tenho palavras para descreve-lo. Competente, atencioso e preocupado com o paciente. Graças a Deus que puder encontrar esse médico para poder tratar de um câncer de colo retal em último estágio. Obrigado a Deus e ao Dr Andrea e equipe!!!
O dr Andrea salvou minha vida há alguns anos atrás. Eu nunca vou me esquecer da forma com que ele me tratou e de tudo o que ele fez por mim. Ele é extremamente gentil, super competente, dedicado, tem muito conhecimento, preocupado com o paciente em primeiro lugar, ser humano fantástico. Te explica tudo com muita clareza e sem pressa, deixando o paciente bem informado. Enfim, só elogios para esse médico fenomenal.
8 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia
Fui diagnosticada semana passada com Colecistopatia Crônica e cálculosa- Múltiplo cálculos Biliares... estou tendo crise que todos os dias...meu plano que está na carencia no autorizou cirurgia de emergência...gostaria de fazer particular mas o preços estão muito alto...queria saber se é perigoso eu ficar como está mais algum meses?
Prezada, o tratamento da colelitíase hoje é realizado rotineiramente por videolaparoscopia (cirurgia minimamente invasiva), com qualidade, pela absoluta maioria dos centros de referência no SUS. Não há necessidade de aguardar a carência do plano se você estiver com dor. Procure um bom serviço de cirurgia geral do SUS que será bem atendida, fazendo exatamente a mesma cirurgia que faria pelo convênio. Att
A Gastrectomia total pode se considerar como uma doença metabólica?
Prezado Sr ou Sra, de uma forma geral não. Quem foi submetido a uma gastrectomia total necessita acompanhamento nutricional para o resto da vida, além de algumas suplementações específicas. Com os cuidados adequados, pode-se viver uma vida normal, sem sequelas. É claro que algumas pessoas podem ter dificuldade em se adaptar à nova dieta após a cirurgia. Cada caso deve ser acompanhado de perto pela equipe cirúrgica que realizou o procedimento.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.