Dra. Lara Cristina Lima Delgado

Psiquiatra mais

Belo Horizonte 1 endereço

Aceita apenas pacientes particulares

Número de registro: CRM MG 81051 - RQE não encontrado para Psiquiatria

35 opiniões

Experiência

Atendimento visando a promoção da saúde mental, tomando como base um atendimento acolhedor, visando a construção um projeto terapêutico individualizado.

Experiência em:

  • Psiquiatria ambulatorial

Planos de saúde não aceitos

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Consultórios (2)

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Dra Lara Delgado

Rua Rio Grande do Norte, 1436, Funcionários, Belo Horizonte 30130-138

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Serviços e preços

  • Primeira consulta Psiquiatria


  • Tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos


  • Tratamento para bulimia nervosa


  • Tratamento para anorexia nervosa


  • Tratamento do transtorno de estresse pós-traumático


35 opiniões

Todas as opiniões são importantes, por isso os especialistas não podem pagar para alterar ou excluir uma opinião. Saiba mais. Saber mais sobre pareceres

Destaque

  • J

    Lara é uma ótima profissional, comecei o tratamento com ela em 2022. Nesse tempo intermediário até junho 2024, fiz tratamento com outros profissionais, que não me trouxeram confiança e empatia no tratamento igual a Lara transmite.
    Eu sou muito grata a essa profissional que me atende sempre com empatia em todas as consultas.

     • Dra Lara Delgado Consulta Psiquiatra  • 

  • V

    Eu agradeço a Deus todos os dias pela vida da dra Lara. Quando eu cheguei até ela estava completamente mal e ela, com sua sabedoria, empatia e cuidado me devolveu a qualidade de vida. Como sou grata!! Dra Lara é um anjo na vida de quem a encontra. Uma profissional diferenciada, cuidadosa, gentil e que preocupa de verdade com o paciente!

     • Dra. Lara Delgado Teleconsulta Consulta Psiquiatra  • 

  • D

    A Dra Lara foi um achado, graças a Deus ela apareceu nas nossas vidas, está tratando a minha filha de 18 anos e desde quando ela começou o tratamento só tem melhoras, indico de olhos fechados! Super atenciosa

     • Dra Lara Delgado Consulta Psiquiatra  • 

  • B

    Excelente profissional, empática, competente e atenta aos detalhes que fazem toda a diferença.

     • Dra. Lara Delgado Teleconsulta Consulta Psiquiatria  • 

  • J

    Excelente profissional e uma pessoa maravilhosa, acolhedora e paciente.

     • Dra. Lara Delgado Teleconsulta Consulta Psiquiatria  • 

  • R

    Excelente explicações, muito atenciosa e perfeita no atendimento

     • Dra. Lara Delgado Teleconsulta Consulta Psiquiatra  • 

  • J

    Fiquei feliz e satisfeito com toda atenção da doutora, me deixou bem tranquilo para poder responder aos questionamentos dela

     • Dra. Lara Delgado Teleconsulta Primeira consulta Psiquiatria  • 

  • I

    Dra Lara cuida do meu tratamento há anos, sempre foi dedicada e paciente, tem uma escuta atenta e respeitosa. Indico de olhos fechados.

     • Dra. Lara Delgado Teleconsulta Teleconsulta  • 

  • T

    Profissional com muita empatia e disposta a ajudar no tratamento de maneira humanizada e individualizada!

     • Dra Lara Delgado Consulta Psiquiatra  • 

  • L

    Excelente profissional! Muito atenciosa e profissional.

     • Dra Lara Delgado Consulta Psiquiatra  • 

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Dúvidas respondidas

20 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Boa noite.
Faço uso de Quetiapina 300 mg e Aripiprazol 15 mg.
Existe alguma interação entre esses medicamentos com o Feno Steron?

A associação de quetiapina (300 mg) e aripiprazol (15 mg), dois antipsicóticos atípicos com mecanismos de ação distintos — a quetiapina sendo um antagonista dopaminérgico/serotoninérgico com efeitos sedativos importantes, e o aripiprazol um agonista parcial dopaminérgico e serotoninérgico — é uma combinação que pode ser clinicamente indicada em casos específicos, como quadros psicóticos ou afetivos resistentes. Ambos os fármacos são metabolizados principalmente pelas enzimas do citocromo P450, especialmente a CYP3A4 (comum aos dois) e a CYP2D6 (no caso do aripiprazol).

O suplemento denominado Feno Steron é comercializado como um composto pró-hormonal ou fitoterápico, geralmente contendo extratos como feno-grego (Trigonella foenum-graecum) e outros precursores androgênicos ou estimulantes. Esses componentes podem interferir com o metabolismo hepático de medicamentos psicotrópicos, especialmente pela modulação da CYP3A4, além de influenciar níveis hormonais, como testosterona, DHEA e seus derivados. Indiretamente, isso pode afetar os sistemas dopaminérgico e noradrenérgico.

Nesse contexto, há potencial risco de interação medicamentosa entre o Feno Steron e os antipsicóticos citados:

Risco de alteração no metabolismo dos antipsicóticos, podendo haver aumento ou redução dos níveis plasmáticos, com consequente toxicidade ou perda de eficácia terapêutica.

Risco de redução da eficácia do aripiprazol, especialmente por um possível antagonismo indireto ao seu efeito dopaminérgico parcial.

Possibilidade de aumento de agitação, insônia, labilidade emocional e impulsividade, efeitos indesejáveis principalmente em pacientes com transtornos de humor ou psicose.

Potencial indução de efeitos adversos neurológicos ou cardiovasculares, especialmente em caso de uso prolongado e sem monitoramento.

Diante desses fatores, não é recomendada a associação de Feno Steron com antipsicóticos atípicos, sobretudo sem supervisão médica rigorosa. A introdução de substâncias com ação hormonal ou estimulante em pacientes psiquiátricos pode interferir significativamente na estabilidade clínica e no plano terapêutico.

Recomendações:

Suspender o uso de Feno Steron ou evitá-lo, salvo se houver indicação clínica clara e respaldo médico.

Caso o uso do suplemento seja mantido, recomenda-se:

Monitoramento clínico frequente.

Avaliação de enzimas hepáticas (TGO, TGP, GGT).

Verificação de sinais de ativação dopaminérgica (agitação, insônia, impulsividade).

Considerar dosagem plasmática dos antipsicóticos, se disponível.

Avaliação hormonal, caso surjam sintomas sugestivos de disfunção androgênica.

Por fim, é essencial ressaltar que suplementos como o Feno Steron, embora acessíveis no mercado, não são isentos de risco, principalmente em pacientes sob tratamento psicofarmacológico. A abordagem mais segura é evitar seu uso concomitante com antipsicóticos, a menos que criteriosamente indicado.

atenciosamente,

Dra. Lara Cristina Lima Delgado

Pergunta sobre Depakote

Eu tomava divalcom er. Depois o médico do posto me passou depacote . Eles tem o mesmo efeito?

Diferença entre Divalcom ER e Depakote – efeitos terapêuticos e colaterais

Tanto o Divalcom ER quanto o Depakote contêm o mesmo princípio ativo: divalproato de sódio, uma forma estabilizada do ácido valproico utilizada amplamente em psiquiatria e neurologia. A principal diferença entre os dois está na forma de liberação do medicamento e no perfil farmacocinético.

O Depakote, tradicionalmente, é uma formulação de liberação entérica (DR – delayed release), o que significa que o comprimido é revestido para evitar a liberação do fármaco no estômago, iniciando sua ação no intestino. Por isso, geralmente precisa ser tomado duas vezes ao dia. Já o Divalcom ER (ER – extended release) é uma formulação de liberação prolongada, projetada para ser administrada uma vez ao dia, com absorção mais lenta e estável ao longo do tempo, o que favorece melhor tolerância gástrica e menor oscilação nos níveis sanguíneos da medicação.

Apesar dessas diferenças de formulação, o efeito terapêutico é essencialmente o mesmo: ambos são utilizados como estabilizadores do humor no transtorno bipolar, especialmente eficazes para tratar episódios de mania aguda e como tratamento de manutenção. Também são usados no tratamento de algumas formas de epilepsia e na prevenção de enxaqueca.

Em relação aos efeitos colaterais, ambos podem provocar:

Sonolência e sedação, principalmente no início do tratamento.

Tremores finos nas mãos.

Ganho de peso e aumento do apetite.

Náuseas e desconforto gastrointestinal (menos frequente com o Divalcom ER por ser de liberação lenta).

Queda de cabelo (reversível).

Alterações hormonais, como irregularidades menstruais em mulheres.

Efeitos mais raros, porém graves, incluem:

Hepatotoxicidade (danos no fígado, especialmente em crianças pequenas).

Pancreatite.

Trombocitopenia (redução das plaquetas).

Hiperamonemia, que pode causar confusão mental e letargia.

Alto risco teratogênico (malformações graves em caso de uso durante a gravidez, como defeitos do tubo neural).

É importante ressaltar que, apesar de ambos os medicamentos conterem o mesmo princípio ativo, não são diretamente intercambiáveis sem ajuste médico, pois a forma de liberação impacta na dose total e no perfil de ação. Se for necessário trocar Depakote por Divalcom ER, ou vice-versa, essa transição deve ser feita de forma monitorada e gradual, com ajuste de dose se necessário.

Dra. Lara Cristina Lima Delgado
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Perguntas frequentes