A distimia vem acompanhada de outras patologias? .
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A distimia vem acompanhada de outras patologias? .
Olá! Sim, é bastante comum que a distimia — atualmente chamada de transtorno depressivo persistente — esteja associada a outras condições de saúde mental, o que chamamos de comorbidades.
Algumas das comorbidades mais frequentes incluem:
Transtornos de ansiedade (como ansiedade generalizada ou fobias);
Transtornos do sono;
Transtornos de personalidade, especialmente o transtorno de personalidade evitativa ou borderline;
Abuso de substâncias, em alguns casos, como forma de lidar com o sofrimento emocional;
E, em algumas situações, episódios depressivos mais intensos podem ocorrer, se tornando um quadro de depressão maior.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), buscamos compreender como esses quadros se relacionam, identificando padrões de pensamento e comportamento que alimentam o sofrimento e trabalhando estratégias mais saudáveis para lidar com as emoções e desafios do dia a dia.
Com o tratamento adequado, muitas pessoas conseguem melhorar significativamente sua qualidade de vida. Se você ou alguém próximo está passando por isso, buscar ajuda profissional é um passo muito importante.
Estou à disposição!
Algumas das comorbidades mais frequentes incluem:
Transtornos de ansiedade (como ansiedade generalizada ou fobias);
Transtornos do sono;
Transtornos de personalidade, especialmente o transtorno de personalidade evitativa ou borderline;
Abuso de substâncias, em alguns casos, como forma de lidar com o sofrimento emocional;
E, em algumas situações, episódios depressivos mais intensos podem ocorrer, se tornando um quadro de depressão maior.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), buscamos compreender como esses quadros se relacionam, identificando padrões de pensamento e comportamento que alimentam o sofrimento e trabalhando estratégias mais saudáveis para lidar com as emoções e desafios do dia a dia.
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Sim, a distimia (atualmente classificada como Transtorno Depressivo Persistente no DSM-5) frequentemente vem acompanhada de outras patologias, o que é conhecido como comorbidade. A presença de outras condições psiquiátricas pode complicar o diagnóstico e o tratamento, tornando o quadro mais grave e o prognóstico menos favorável.
As comorbidades mais comuns associadas à distimia incluem:
Transtorno Depressivo Maior (TDM): É a comorbidade mais frequente. Quando uma pessoa com distimia também experimenta um ou mais episódios de depressão maior, isso é chamado de "depressão dupla". Essa condição geralmente resulta em sintomas depressivos mais severos, um curso mais crônico da doença e um maior nível de incapacitação funcional.
Transtornos de Ansiedade:
Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Preocupação e ansiedade excessivas sobre diversos eventos ou atividades.
Transtorno do Pânico: Ataques de pânico recorrentes e inesperados.
Fobias Específicas: Medo intenso e irracional de objetos ou situações específicas.
Fobia Social (Transtorno de Ansiedade Social): Medo significativo de situações sociais ou de ser julgado.
Transtornos de Personalidade: Há uma alta taxa de comorbidade entre a distimia e vários transtornos de personalidade, especialmente aqueles do Cluster C (como Transtorno de Personalidade Dependente, Transtorno de Personalidade Evitativa e Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva), que compartilham traços de ansiedade, evitação e perfeccionismo. O Transtorno de Personalidade Borderline também pode coexistir.
Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH): Em adultos, a distimia pode ser comórbida com o TDAH, impactando ainda mais a função executiva e o bem-estar emocional.
Transtornos Alimentares: Anorexia Nervosa e Bulimia Nervosa podem ocorrer juntamente com a distimia.
Transtornos relacionados ao uso de substâncias: Indivíduos com distimia têm maior risco de desenvolver problemas com álcool e outras drogas, muitas vezes buscando-as como uma forma de automedicação para lidar com o humor deprimido e a falta de energia.
Transtorno Bipolar: Embora a distimia seja um transtorno depressivo crônico, em alguns casos, pode haver uma progressão para o transtorno bipolar, com a ocorrência de episódios maníacos ou hipomaníacos.
Por que a comorbidade é importante?
Piora do Prognóstico: A presença de comorbidades geralmente indica um quadro clínico mais complexo, com sintomas mais graves, maior cronicidade e pior resposta ao tratamento.
Dificuldade Diagnóstica: Os sintomas de um transtorno podem mascarar ou se sobrepor aos sintomas de outro, dificultando um diagnóstico preciso e completo.
Complicação do Tratamento: O plano de tratamento precisa ser mais abrangente, abordando todas as patologias presentes. A medicação e a terapia devem ser cuidadosamente ajustadas para considerar as interações e especificidades de cada transtorno.
Maior Prejuízo Funcional: A pessoa com distimia e comorbidades pode ter mais dificuldades em diversas áreas da vida, como trabalho, relacionamentos, educação e atividades diárias.
Devido à alta taxa de comorbidades, é fundamental que o diagnóstico da distimia seja feito por um profissional de saúde mental (psiquiatra ou psicólogo) que possa realizar uma avaliação completa para identificar todas as condições presentes e planejar o tratamento mais adequado.
As comorbidades mais comuns associadas à distimia incluem:
Transtorno Depressivo Maior (TDM): É a comorbidade mais frequente. Quando uma pessoa com distimia também experimenta um ou mais episódios de depressão maior, isso é chamado de "depressão dupla". Essa condição geralmente resulta em sintomas depressivos mais severos, um curso mais crônico da doença e um maior nível de incapacitação funcional.
Transtornos de Ansiedade:
Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Preocupação e ansiedade excessivas sobre diversos eventos ou atividades.
Transtorno do Pânico: Ataques de pânico recorrentes e inesperados.
Fobias Específicas: Medo intenso e irracional de objetos ou situações específicas.
Fobia Social (Transtorno de Ansiedade Social): Medo significativo de situações sociais ou de ser julgado.
Transtornos de Personalidade: Há uma alta taxa de comorbidade entre a distimia e vários transtornos de personalidade, especialmente aqueles do Cluster C (como Transtorno de Personalidade Dependente, Transtorno de Personalidade Evitativa e Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva), que compartilham traços de ansiedade, evitação e perfeccionismo. O Transtorno de Personalidade Borderline também pode coexistir.
Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH): Em adultos, a distimia pode ser comórbida com o TDAH, impactando ainda mais a função executiva e o bem-estar emocional.
Transtornos Alimentares: Anorexia Nervosa e Bulimia Nervosa podem ocorrer juntamente com a distimia.
Transtornos relacionados ao uso de substâncias: Indivíduos com distimia têm maior risco de desenvolver problemas com álcool e outras drogas, muitas vezes buscando-as como uma forma de automedicação para lidar com o humor deprimido e a falta de energia.
Transtorno Bipolar: Embora a distimia seja um transtorno depressivo crônico, em alguns casos, pode haver uma progressão para o transtorno bipolar, com a ocorrência de episódios maníacos ou hipomaníacos.
Por que a comorbidade é importante?
Piora do Prognóstico: A presença de comorbidades geralmente indica um quadro clínico mais complexo, com sintomas mais graves, maior cronicidade e pior resposta ao tratamento.
Dificuldade Diagnóstica: Os sintomas de um transtorno podem mascarar ou se sobrepor aos sintomas de outro, dificultando um diagnóstico preciso e completo.
Complicação do Tratamento: O plano de tratamento precisa ser mais abrangente, abordando todas as patologias presentes. A medicação e a terapia devem ser cuidadosamente ajustadas para considerar as interações e especificidades de cada transtorno.
Maior Prejuízo Funcional: A pessoa com distimia e comorbidades pode ter mais dificuldades em diversas áreas da vida, como trabalho, relacionamentos, educação e atividades diárias.
Devido à alta taxa de comorbidades, é fundamental que o diagnóstico da distimia seja feito por um profissional de saúde mental (psiquiatra ou psicólogo) que possa realizar uma avaliação completa para identificar todas as condições presentes e planejar o tratamento mais adequado.
Olá. Essa é uma pergunta muito importante. A distimia, que hoje em dia é conhecida como transtorno depressivo persistente, pode sim estar associada a outras condições, como ansiedade, transtornos do sono ou dificuldades relacionadas à autoestima, por exemplo. Cada pessoa vivencia isso de forma única, e é justamente por isso que é tão importante compreender o seu contexto pessoal, seus pensamentos, emoções e comportamentos. Na Terapia Cognitivo-Comportamental, buscamos entender como esses fatores se conectam e influenciam o seu dia a dia. Se você sente que essa dúvida tem relação com algo que está vivendo, a psicoterapia pode ser um espaço seguro e acolhedor para explorar isso com mais profundidade e encontrar caminhos para lidar melhor com o que está sentindo. Se quiser, estou à disposição para te acompanhar nesse processo.
Pode ser que sim, existe um maior risco para comorbidades em geral, principalmente para transtornos de ansiedade, mas não é regra. Se você estiver em sofrimento, não deixe de buscar ajuda de um profissional.
Olá! Pode acontecer de ter comorbidade com outros transtornos, por exemplo o transtorno de ansiedade. Por isso é importante o tratamento com psiquiatra e psicólogo. Procure esses profissionais.
Sim, pode estar acompanhada de outras patologias psicológicas e físicas: Depressão, abuso de substâncias, ansiedade, podendo chegar a TDM (Transtorn Depressivo Maior), síndrome do pânico e fobia social. Vamos agendar uma sessão para conversar?
Olá. Não necessariamente.
Sim, a distimia, também conhecida como Transtorno Depressivo Persistente, frequentemente vem acompanhada de outras patologias, especialmente transtornos de ansiedade e de personalidade. Outras condições que podem coexistir com a distimia incluem transtornos do pânico, fobia social e uso de substâncias.
ola bom dia, Sim, a distimia, também conhecida como transtorno disfórico crônico, é frequentemente acompanhada de outras patologias, incluindo transtornos de ansiedade, transtornos de personalidade e, em alguns casos, até mesmo abuso de substâncias. A associação entre distimia e outras condições de saúde mental é comum, e o diagnóstico e tratamento devem ser realizados por um profissional qualificado.
Sim, a distimia (ou transtorno depressivo persistente) frequentemente aparece associada a outras condições, como ansiedade, transtornos de personalidade, abuso de substâncias ou traços obsessivos. Essas comorbidades podem intensificar o sofrimento e dificultar o diagnóstico, por isso é essencial uma escuta clínica qualificada e um acompanhamento psicológico contínuo.
Usualmente sim! A distimia, conhecida formalmente como Transtorno Depressivo Persistente (TDP), envolve uma quantidade mínima de sintomas depressivos que persistem por no mínimo 2 anos, um tempo que é muito significativo. É possível que prejuízos na própria vida possam ir se acumulando durante o curso da doença, de modo que é um fator de risco para o desenvolvimento de outros transtornos psiquiátricos.
Olá, a distimia, que hoje é chamada de transtorno depressivo persistente, é uma forma de depressão crônica, com sintomas mais leves do que um episódio depressivo maior, mas que duram por muito tempo. E sim, ela pode vir acompanhada de outras condições. Isso é o que chamamos de comorbidade. É comum que pessoas com distimia também tenham:
Ansiedade generalizada, transtornos de personalidade e etc.
Ansiedade generalizada, transtornos de personalidade e etc.
Quase sempre, sim.
A distimia — ou transtorno depressivo persistente — é uma tristeza crônica, mais sutil, mas que dura anos.
E por ser silenciosa, muitas vezes passa despercebida... até que outras dores começam a aparecer.
É comum que venha acompanhada de:
• Ansiedade constante
• Transtornos do sono
• Baixa autoestima profunda
• Transtornos alimentares
• Abuso de substâncias
• Episódios depressivos mais intensos (a chamada “depressão dupla”)
Com o tempo, ela mina a motivação, desgasta os vínculos e tira o sentido da vida.
Mas com escuta, vínculo e o cuidado certo, é possível sair desse ciclo.
Você merece mais do que apenas "aguentar".
Você merece sentir que está vivo de verdade.
Por favor, não hesite em entrar em contato comigo. Estou disponível para conversar, ajudar você a encontrar alívio e uma solução para a sua dor. Agende uma sessão comigo. Estou ansioso para ajudá-lo a encontrar um caminho mais leve, saudável e feliz.
Você me encontra no Instagram: @andreduartepsicologo
A distimia — ou transtorno depressivo persistente — é uma tristeza crônica, mais sutil, mas que dura anos.
E por ser silenciosa, muitas vezes passa despercebida... até que outras dores começam a aparecer.
É comum que venha acompanhada de:
• Ansiedade constante
• Transtornos do sono
• Baixa autoestima profunda
• Transtornos alimentares
• Abuso de substâncias
• Episódios depressivos mais intensos (a chamada “depressão dupla”)
Com o tempo, ela mina a motivação, desgasta os vínculos e tira o sentido da vida.
Mas com escuta, vínculo e o cuidado certo, é possível sair desse ciclo.
Você merece mais do que apenas "aguentar".
Você merece sentir que está vivo de verdade.
Por favor, não hesite em entrar em contato comigo. Estou disponível para conversar, ajudar você a encontrar alívio e uma solução para a sua dor. Agende uma sessão comigo. Estou ansioso para ajudá-lo a encontrar um caminho mais leve, saudável e feliz.
Você me encontra no Instagram: @andreduartepsicologo
Não é possível falar que vem acompanhado de outro transtorno porque pode acontecer assim como pode não acontecer.
A distimia, que é uma forma de depressão mais leve, mas persistente, muitas vezes pode estar acompanhada de outras questões emocionais ou psicológicas. Na visão da Gestalt Terapia, isso acontece porque o sofrimento raramente aparece isolado; ele está ligado à forma como a pessoa está em contato consigo mesma e com o mundo ao seu redor.
Muitas pessoas com distimia também apresentam ansiedade, dificuldades nos relacionamentos ou padrões de pensamento que reforçam o desânimo e a tristeza prolongada. Em alguns casos, pode haver sobreposição com outras condições, como transtornos alimentares ou problemas de sono, que refletem esse desequilíbrio interno.
O importante é perceber que esses sintomas são sinais de que algo no jeito de viver e se relacionar está bloqueado ou interrompido. A Gestalt Terapia convida a pessoa a perceber essas sensações no presente, a entender suas necessidades e a buscar formas mais saudáveis de estar no mundo.
Se você sente essa tristeza constante ou outros incômodos, buscar psicoterapia pode ser um caminho valioso para resgatar sua vitalidade e encontrar mais equilíbrio na sua vida.
Muitas pessoas com distimia também apresentam ansiedade, dificuldades nos relacionamentos ou padrões de pensamento que reforçam o desânimo e a tristeza prolongada. Em alguns casos, pode haver sobreposição com outras condições, como transtornos alimentares ou problemas de sono, que refletem esse desequilíbrio interno.
O importante é perceber que esses sintomas são sinais de que algo no jeito de viver e se relacionar está bloqueado ou interrompido. A Gestalt Terapia convida a pessoa a perceber essas sensações no presente, a entender suas necessidades e a buscar formas mais saudáveis de estar no mundo.
Se você sente essa tristeza constante ou outros incômodos, buscar psicoterapia pode ser um caminho valioso para resgatar sua vitalidade e encontrar mais equilíbrio na sua vida.
Olá, como tem passado?
A distimia se caracteriza por um estado de humor cronicamente deprimido, duradouro e de intensidade moderada, que pode durar anos. O sujeito pode parecer funcional, mas carrega uma tristeza constante, uma sensação de desânimo que se infiltra no cotidiano e na relação com o outro.
Do ponto de vista psicanalítico e clínico, a distimia frequentemente se associa a outros quadros, especialmente ansiedade generalizada, transtornos fóbicos, sintomas somáticos e, em alguns casos, dependências emocionais ou químicas. Não é raro que a tristeza persistente venha acompanhada de uma angústia difusa, de uma dificuldade em simbolizar a perda, e de um medo constante do abandono ou da rejeição. Em certos casos, o sujeito também pode carregar uma história marcada por decepções afetivas ou perdas precoces.
O que será que essa tristeza constante está tentando expressar sobre você? o que ainda não foi simbolizado e permanece como um fundo melancólico em sua vida? Quando o sofrimento se torna crônico, a psicanálise convida a abrir espaço para que ele seja escutado e falado, para que o sujeito possa construir sentido e desejo a partir do que parecia intransponível.
A terapia pode ser o lugar em que essa dor silenciosa encontre palavras, em que o que parecia sem saída comece a ganhar novos contornos.
Espero ter ajudado.
A distimia se caracteriza por um estado de humor cronicamente deprimido, duradouro e de intensidade moderada, que pode durar anos. O sujeito pode parecer funcional, mas carrega uma tristeza constante, uma sensação de desânimo que se infiltra no cotidiano e na relação com o outro.
Do ponto de vista psicanalítico e clínico, a distimia frequentemente se associa a outros quadros, especialmente ansiedade generalizada, transtornos fóbicos, sintomas somáticos e, em alguns casos, dependências emocionais ou químicas. Não é raro que a tristeza persistente venha acompanhada de uma angústia difusa, de uma dificuldade em simbolizar a perda, e de um medo constante do abandono ou da rejeição. Em certos casos, o sujeito também pode carregar uma história marcada por decepções afetivas ou perdas precoces.
O que será que essa tristeza constante está tentando expressar sobre você? o que ainda não foi simbolizado e permanece como um fundo melancólico em sua vida? Quando o sofrimento se torna crônico, a psicanálise convida a abrir espaço para que ele seja escutado e falado, para que o sujeito possa construir sentido e desejo a partir do que parecia intransponível.
A terapia pode ser o lugar em que essa dor silenciosa encontre palavras, em que o que parecia sem saída comece a ganhar novos contornos.
Espero ter ajudado.
O Transtorno depressivo persistente (antiga distimia), pode ou não aparecer com outras patologias. A existência de comorbidades não é uma condicação obrigatória.
Olá! Pode vir acompanhada de alguma outra psicopatologia. Existe a "comorbidade", que acontece quando condições de saúde distintas se apresentam simultaneamente.
Olá, como vai?
Sim, a distimia, que atualmente é chamada de transtorno depressivo persistente (TDP) no DSM-5, frequentemente vem acompanhada de outras patologias, o que chamamos de comorbidades.
As mais frequentes, podem ser: transtorno depressivo maior, transtorno de ansiedade generalizada, transtornos de personalidade, transtorno de uso de substancias psicoativas e transtornos alimentares e do sono.
É muito importante uma avaliação detalhada para levantamento desses pontos mencionados, consulte um profissional de saúde mental.
Um abraço!
Sim, a distimia, que atualmente é chamada de transtorno depressivo persistente (TDP) no DSM-5, frequentemente vem acompanhada de outras patologias, o que chamamos de comorbidades.
As mais frequentes, podem ser: transtorno depressivo maior, transtorno de ansiedade generalizada, transtornos de personalidade, transtorno de uso de substancias psicoativas e transtornos alimentares e do sono.
É muito importante uma avaliação detalhada para levantamento desses pontos mencionados, consulte um profissional de saúde mental.
Um abraço!
Não é regra, mas pode evoluir para um transtorno depressivo e/ou outros transtornos de humor.
Olá!
É bem comum nos diagnósticos em saúde mental aparecer comorbidades, que é quando temos um transtornos secundário.
Psicóloga Izolina kreutzfeld
É bem comum nos diagnósticos em saúde mental aparecer comorbidades, que é quando temos um transtornos secundário.
Psicóloga Izolina kreutzfeld
Sim, resumidamente: sim, a distimia (ou transtorno depressivo persistente) frequentemente vem acompanhada de outras patologias, especialmente:
- Transtornos de ansiedade
- Transtorno depressivo maior (episódios chamados de "dupla depressão")
- Abuso de substâncias; transtornos de personalidade (como o borderline)
- Problemas somáticos ou dores crônicas
Fico à disposição.
- Transtornos de ansiedade
- Transtorno depressivo maior (episódios chamados de "dupla depressão")
- Abuso de substâncias; transtornos de personalidade (como o borderline)
- Problemas somáticos ou dores crônicas
Fico à disposição.
Olá . Sim, a distimia — ou transtorno depressivo persistente — frequentemente aparece associada a outras condições, como transtornos de ansiedade, abuso de substâncias e até episódios depressivos maiores. Essa comorbidade pode intensificar os sintomas e tornar o tratamento mais desafiador, exigindo uma abordagem clínica cuidadosa e integrada.
Olá! Não necessariamente, mas pode acontecer.
É comum que a distimia venha acompanhada de outras patologias, como ansiedade, transtornos de personalidade ou episódios de depressão maior. Por isso, o acompanhamento psicológico e, muitas vezes, psiquiátrico integrado é fundamental para uma avaliação cuidadosa e um tratamento eficaz.
A distimia (ou Transtorno Depressivo Persistente) frequentemente aparece associada a outras condições psiquiátricas, o que chamamos de comorbidades. Isso é extremamente comum e tem implicações importantes para o diagnóstico, o tratamento e o prognóstico.
Os transtornos mais comuns são os Transtornos de Ansiedade, Transtornos de Personalidade, Abuso de Substância, Transtornos Alimentares, Transtornos somatoformes ou dores crônicas e Transtorno depressivo maior (depressão dupla).
É importante considerar que essas comorbidades podem dificultar o diagnóstico, já que os sintomas se misturam ou se mascaram; aumentam a complexidade do tratamento, exigindo um plano terapêutico mais abrangente e demandam equipe multiprofissional, especialmente nos casos mais graves ou resistentes.
A distimia (ou Transtorno Depressivo Persistente) frequentemente aparece associada a outras condições psiquiátricas, o que chamamos de comorbidades. Isso é extremamente comum e tem implicações importantes para o diagnóstico, o tratamento e o prognóstico.
Os transtornos mais comuns são os Transtornos de Ansiedade, Transtornos de Personalidade, Abuso de Substância, Transtornos Alimentares, Transtornos somatoformes ou dores crônicas e Transtorno depressivo maior (depressão dupla).
É importante considerar que essas comorbidades podem dificultar o diagnóstico, já que os sintomas se misturam ou se mascaram; aumentam a complexidade do tratamento, exigindo um plano terapêutico mais abrangente e demandam equipe multiprofissional, especialmente nos casos mais graves ou resistentes.
Sim, frequentemente inclusive pode vir acompanhada de outros transtornos como, depressão e ansiedade.
Sim, a distimia costuma ocorrer junto com outros transtornos, como ansiedade e abuso de substâncias. Por isso, é importante uma avaliação completa para um tratamento adequado.
Olá! Sim, a distimia — que atualmente é chamada de transtorno depressivo persistente — pode, sim, estar acompanhada de outros quadros clínicos. É comum que apareça associada à ansiedade generalizada, a transtornos de personalidade (como o evitativo ou o dependente), a dificuldades cognitivas relacionadas ao TDAH em adultos e também a alterações do sono ou sintomas físicos persistentes, como dores e fadiga crônica.
Penso que mais importante do que nomear todas as possíveis associações é compreender o quanto esse estado constante de tristeza, desânimo e baixa autoestima vem impactando a vida da pessoa. A distimia, por ser mais sutil do que episódios de depressão maior, às vezes passa despercebida — mas pode causar um sofrimento profundo, especialmente quando não recebe atenção adequada.
Se estiveres vivendo algo assim ou acompanhando alguém que esteja, a psicoterapia pode ser um espaço importante de escuta, compreensão e cuidado. Fico à disposição para conversar sobre esse processo.
Penso que mais importante do que nomear todas as possíveis associações é compreender o quanto esse estado constante de tristeza, desânimo e baixa autoestima vem impactando a vida da pessoa. A distimia, por ser mais sutil do que episódios de depressão maior, às vezes passa despercebida — mas pode causar um sofrimento profundo, especialmente quando não recebe atenção adequada.
Se estiveres vivendo algo assim ou acompanhando alguém que esteja, a psicoterapia pode ser um espaço importante de escuta, compreensão e cuidado. Fico à disposição para conversar sobre esse processo.
Olá! boa noite
Sim, normalmente a distimia está mais frequentemente associada a transtornos de ansiedade, devido as preocupações excessivas, tensão constante e sintomas físicos relacionados à ansiedade. Também pode ocorrer que além da tristeza e desânimo persistentes típicos da distimia, a pessoa pode ter episódios de depressão mais intensa, caracterizando quadros de depressão maior. O sofrimento da distimia pode não parecer urgente, mas seu impacto a longo prazo pode ser significativo. Um processo terapêutico pode ajudar não apenas a aliviar esses sintomas, mas também a compreender o que está por trás deles, criando novas possibilidades.
Sim, normalmente a distimia está mais frequentemente associada a transtornos de ansiedade, devido as preocupações excessivas, tensão constante e sintomas físicos relacionados à ansiedade. Também pode ocorrer que além da tristeza e desânimo persistentes típicos da distimia, a pessoa pode ter episódios de depressão mais intensa, caracterizando quadros de depressão maior. O sofrimento da distimia pode não parecer urgente, mas seu impacto a longo prazo pode ser significativo. Um processo terapêutico pode ajudar não apenas a aliviar esses sintomas, mas também a compreender o que está por trás deles, criando novas possibilidades.
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