Boa dia Não sei se vc pode me ajudar, mas ando com um problema. Eu não To aguentando ver pessoas,
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Boa dia
Não sei se vc pode me ajudar, mas ando com um problema. Eu não To aguentando ver pessoas, me dão aversão, me sinto mal, as únicas pessoas que tolero são as que amo, mesmo assim depende. Outro problema é que quando saio na rua me sinto mal, no meu trabalho sinto muita dor no estômago e falta ar e meus olhos tremem, e não consigo comer nem beber água. Deus me perdoe mas não tolero mais clientes (pessoas) (obs: trabalho de vendedora numa ótica) Estou de férias e nem assim consigo relaxar. Passo o tempo todo estressada, irritada, nervosa, ansiosa.
Nada mais tem graça, meu namorado coloca uns vídeos engraçados pra gente ver mas eu não acho a menor graça enquanto ele morre de rir.
Aperto tanto meus dentes o tempo todo que sempre tenho dor de cabeça. Não sei o que fazer.
As vezes acho que to ficando louca, pois como pode uma pessoa não tolerar outra pessoa? É um pecado isso, mas não escolhi ta me sentindo assim.
Meu pai é depressivo e alcoólatra e age com muita ignorância com minha mãe e isso ta me matando. Queria sumir!
Em 2015 passei por 2 assaltos num mês e de la pra cá tudo mudou. Ja fui em psicólogo mas ela me liberou dizendo que não dava conta de mim. Na sessão de relaxamento eu não relaxava, outras pessoas do grupo dormiam até babaca, e eu la de olho arregalado, nada me fez relaxar. Sou muito tensa e ligada o tempo todo. Dizem pra eu fazer o que gosto, mas não gosto de nada além de dormir, mas até dormir tem sido difícil pra mim. Vivo cansada, já acordo como se tivesse um caminhão passado por cima mim. Vou segurando as pontas pois não quero ver meus pais sofrerem. Ja tomei uns antidepressivos mas so ajudam nos primeiros dias e depiois não. Mas sinto que preciso de ajuda. Como lidar com as pessoas se não to conseguindo lidar com elas? Preciso trabalhar pra me manter mas ir pra la tel sido uma tortura muito difícil pra mim. Não é drama nem preguiça. A única coisa que tem me trago um pouco de conforto é meu cachorro salsicha.
O que posso fazer pra melhorar?
Aguardo respostas! Obrigada!
Não sei se vc pode me ajudar, mas ando com um problema. Eu não To aguentando ver pessoas, me dão aversão, me sinto mal, as únicas pessoas que tolero são as que amo, mesmo assim depende. Outro problema é que quando saio na rua me sinto mal, no meu trabalho sinto muita dor no estômago e falta ar e meus olhos tremem, e não consigo comer nem beber água. Deus me perdoe mas não tolero mais clientes (pessoas) (obs: trabalho de vendedora numa ótica) Estou de férias e nem assim consigo relaxar. Passo o tempo todo estressada, irritada, nervosa, ansiosa.
Nada mais tem graça, meu namorado coloca uns vídeos engraçados pra gente ver mas eu não acho a menor graça enquanto ele morre de rir.
Aperto tanto meus dentes o tempo todo que sempre tenho dor de cabeça. Não sei o que fazer.
As vezes acho que to ficando louca, pois como pode uma pessoa não tolerar outra pessoa? É um pecado isso, mas não escolhi ta me sentindo assim.
Meu pai é depressivo e alcoólatra e age com muita ignorância com minha mãe e isso ta me matando. Queria sumir!
Em 2015 passei por 2 assaltos num mês e de la pra cá tudo mudou. Ja fui em psicólogo mas ela me liberou dizendo que não dava conta de mim. Na sessão de relaxamento eu não relaxava, outras pessoas do grupo dormiam até babaca, e eu la de olho arregalado, nada me fez relaxar. Sou muito tensa e ligada o tempo todo. Dizem pra eu fazer o que gosto, mas não gosto de nada além de dormir, mas até dormir tem sido difícil pra mim. Vivo cansada, já acordo como se tivesse um caminhão passado por cima mim. Vou segurando as pontas pois não quero ver meus pais sofrerem. Ja tomei uns antidepressivos mas so ajudam nos primeiros dias e depiois não. Mas sinto que preciso de ajuda. Como lidar com as pessoas se não to conseguindo lidar com elas? Preciso trabalhar pra me manter mas ir pra la tel sido uma tortura muito difícil pra mim. Não é drama nem preguiça. A única coisa que tem me trago um pouco de conforto é meu cachorro salsicha.
O que posso fazer pra melhorar?
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Boa tarde, Você precisa voltar urgente para terapia. A primeira vista pode ser Burn out. abraço.
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Boa Noite! Avaliação psiquiátrica para verificar necessidade de medicação juntamente com terapia podem lhe dar esta estabilidade que procura e entendimento do que está ocorrendo. Precisas de tratamento combinado e tempo adequado para "dar conta" de todos estes sentimentos e emoções.
Uau! Senti muita angústia nas suas palavras.
É necessário uma ressignificação em muitas coisas que você relatou.
Um processo de autoconhecimento pode te ajudar, pois você vai reconhecer melhor suas habilidades e limitações, podendo usá-las sempre a seu favor.
É necessário uma ressignificação em muitas coisas que você relatou.
Um processo de autoconhecimento pode te ajudar, pois você vai reconhecer melhor suas habilidades e limitações, podendo usá-las sempre a seu favor.
olá, boa noite. Acabei de ler seu relato e sinto todo o sofrimento pelo qual vc vem passando. Minha recomendação é que vc procure um psiquiatra urgente para que ele possa verificar a possibilidade de burn-out. Caso a medicação (se prescrita) não estiver ajudando é importante que vc converse com o médico, pois somente ele poderá reajustar a dosagem ou substituir a medicação, caso seja necessário. Também recomendo iniciar uma consulta com uma psicologa para que vc tenha suporte e apoio durante o processo, de preferência, consultas individuais.
A situação pela qual vc está passando tem solução.
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Olá. Muita coisa acontecendo na tua vida, não?
Tua narrativa me faz pensar em um esgotamento de energias. Nada que um profissional te responda neste espaço vai ser suficiente para acolher teu sofrimento, não são orientações do que fazer da vida, nestes momentos, que nos ajudam.
Parece que a terapia ou a sessão de relaxamento, que poderiam te trazer algum acolhimento e bem-estar, não avançaram.
O que fazer nessas situações nas quais uma atividade, como o trabalho, embora necessário para a sobrevivência, nos traz tanto sofrimento?
Tem muita coisa a entender aí, querida. Importante saber se você está disposta a investigar as coisas das quais se queixa, se paga o preço para entender qual a tua posição nessa queixa.
Te digo que não é sem importância tua relação afetiva com teu cachorrinho. Dia desses ouvi de como uma paciente tem avançado na sua terapia quando seu animalzinho passou a fazer parte das sessões de terapia.
Como te disse não te trago respostas, apenas reflexões. E também porque as perguntas deste espaço me têm feito pensar bastante sobre minha prática como psicólogo e psicanalista, longe dos grandes teóricos e suas sofisticadas teorias.
A vida como ela é pode nos ensinar muito, como diria o Nelson Rodrigues. E a vida é muito maior do que o que está nos livros (ou nos discos?), já dizia o Belchior.
Um abraço! E se cuida.
Tua narrativa me faz pensar em um esgotamento de energias. Nada que um profissional te responda neste espaço vai ser suficiente para acolher teu sofrimento, não são orientações do que fazer da vida, nestes momentos, que nos ajudam.
Parece que a terapia ou a sessão de relaxamento, que poderiam te trazer algum acolhimento e bem-estar, não avançaram.
O que fazer nessas situações nas quais uma atividade, como o trabalho, embora necessário para a sobrevivência, nos traz tanto sofrimento?
Tem muita coisa a entender aí, querida. Importante saber se você está disposta a investigar as coisas das quais se queixa, se paga o preço para entender qual a tua posição nessa queixa.
Te digo que não é sem importância tua relação afetiva com teu cachorrinho. Dia desses ouvi de como uma paciente tem avançado na sua terapia quando seu animalzinho passou a fazer parte das sessões de terapia.
Como te disse não te trago respostas, apenas reflexões. E também porque as perguntas deste espaço me têm feito pensar bastante sobre minha prática como psicólogo e psicanalista, longe dos grandes teóricos e suas sofisticadas teorias.
A vida como ela é pode nos ensinar muito, como diria o Nelson Rodrigues. E a vida é muito maior do que o que está nos livros (ou nos discos?), já dizia o Belchior.
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Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 100
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá! Imagino o quanto esses acontecimentos tem te causado angustias quase que insuportáveis. Traumas pelos quais você já passou como assalto podem ser motivos de causas do sentimento de tristeza, solidão, revolta e a aversão pelas pessoas que você citou acima.
Na crise, pelo desconforto, a tendência é um tentativa de fugir do sofrimento que se faz presente mas, mais do que buscar por alívio desses sintomas é você buscar ajuda de um profissional para que você possa entender do porque que esses sintomas estão aparecendo para você dessa forma.
Espero que de alguma forma eu possa ter contribuído com você!
Na crise, pelo desconforto, a tendência é um tentativa de fugir do sofrimento que se faz presente mas, mais do que buscar por alívio desses sintomas é você buscar ajuda de um profissional para que você possa entender do porque que esses sintomas estão aparecendo para você dessa forma.
Espero que de alguma forma eu possa ter contribuído com você!
Olá, sinto muito por tudo que tem passado! Como meus colegas já responderam, reitero aqui a importância de você buscar acompanhamento psiquiátrico e psicológico. Os dois precisam caminhar juntos. Só tomar remédio por um tempo não vai resolver seu problema. Procure um psicólogo com quem você se identifique e se sinta à vontade para se abrir e confiar, não deixe sua experiência passada te impedir de se cuidar. Às vezes pode demorar até encontrar o profissional adequado para você, mas não desista! Qualquer coisa, estou à disposição.
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia online - R$ 150
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá!
O atendimento psiquiátrico para um acompanhamento medicamentoso pode te ajudar proporcionando uma melhora na sua disposição para enfrentar tantos questionamentos. A psicoterapia deve acompanhar esse processo, pois, a medicação melhora o sintoma, mas não trata a causa. Por isso, mesmo com dificuldades, reinicie seu processo terapêutico novamente, para que você consiga olhar para seus sentimentos, flexibilizar seus pensamentos e coloque em prática ações que te ofereçam bem-estar.
Siga em frente! Estarei à disposição
O atendimento psiquiátrico para um acompanhamento medicamentoso pode te ajudar proporcionando uma melhora na sua disposição para enfrentar tantos questionamentos. A psicoterapia deve acompanhar esse processo, pois, a medicação melhora o sintoma, mas não trata a causa. Por isso, mesmo com dificuldades, reinicie seu processo terapêutico novamente, para que você consiga olhar para seus sentimentos, flexibilizar seus pensamentos e coloque em prática ações que te ofereçam bem-estar.
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Parece que o primeiro passo que você pode dar é procurar outro terapeuta, psicólogo ou psicanalista e começar a entender quais aspectos seus as pessoas tocam a ponto de você sentir aversão a elas, para então, você começar a lidar com os aspectos seus que estão sendo provocados pelas outras pessoas.
Se eu puder ajudar algo mais, fico à disposição.
Um grande Abraço!
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Um grande Abraço!
Olá! Seria interessante procurar ajuda psicológica para entender como surgiram esses sintomas e planejar um tratamento adequado. Boa sorte.
Oi. Parece que você precisa de um tempo. É possível ter férias? Seu longo relato demonstra o quanto você está exausta. Parece que precisa olhar um pouco pra si mesma, se tornar sua prioridade. Trabalhar com o público é muito desgastante, lidar com essa situação familiar também é bastante pesado. Perceber que as escolhas das pessoas que você ama não são saudáveis pra elas. E você sofre por poder fazer muito pouco diante disso. Me parece que seu tempo é escasso, mas tire um tempo para estar em silêncio. Observe mais seus pensamentos, conheça melhor seus sentimentos. Caminhe em um lugar agradável. Não se obrigue nesse momento a suportar o que está sendo intolerável. Cuide de você com amor.
Bom dia!
Percebi que você reconhece a necessidade de ajuda. Isso demostra interesse na sua própria vida. O amor próprio é importante neste processo de estabilidade emocional. Busque ajuda de um psicólogo, para o entendimento de seus pensamentos, suas emoções e seus sentimentos neste momento. Me coloco à disposição em algo mais em que puder ajudar. Cuide-se.
Percebi que você reconhece a necessidade de ajuda. Isso demostra interesse na sua própria vida. O amor próprio é importante neste processo de estabilidade emocional. Busque ajuda de um psicólogo, para o entendimento de seus pensamentos, suas emoções e seus sentimentos neste momento. Me coloco à disposição em algo mais em que puder ajudar. Cuide-se.
Puxa, imagino o tamanho do seu sofrimento! O que achei mais interessante no seu relato foi o fato do "antes e depois" na sua vida: parece que tudo mudou após aquelas duas experiências de assalto em 2015, né? Tudo o que você descreve mostra um estresse crônico, acumulado. Isso pode ser sinal de trauma, como se o seu corpo precisasse ficar em constante estado de alerta após os assaltos (o que pode ser agravado pelo contexto familiar, com pai alcoólatra). É muito comum o organismo reagir assim. Sugiro buscar tratamento específico para trauma. Alguns métodos de tratamento de trauma são: Experiência Somática, Brainspotting, Abordagem Integrada da Mente, EMDR. Trauma tem cura e você pode encontrar alívio para tudo isso que está sentindo, tá? Não desista de buscar ajuda!
Olá! Segundo o seu relato sugiro que procure um psiquiatra e um psicólogo. A aceitação a psicoterapia te ajudara a ressignificar os sintomas gerando bem estar para lidar com as adversidades do dia-a-dia . É essencial uma empatia entre psicólogo e paciente para evolução no tratamento. Espero ter contribuído, à disposição!
Olá!
Efetivamente o seu caso deve ser tratado em parceria por um psiquiatra e um psicólogo, a começar por um psicólogo que deverá te orientar. Quanto a sua experiência com a psicóloga, é possível que não tenha havido empatia na relação. Sugiro a mudança para outro colega. Todavia, o sucesso do tratamento dependerá sim, e muito, da sua participação.
Um abraço!
Estou à disposição!
Efetivamente o seu caso deve ser tratado em parceria por um psiquiatra e um psicólogo, a começar por um psicólogo que deverá te orientar. Quanto a sua experiência com a psicóloga, é possível que não tenha havido empatia na relação. Sugiro a mudança para outro colega. Todavia, o sucesso do tratamento dependerá sim, e muito, da sua participação.
Um abraço!
Estou à disposição!
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Olá
Que situação difícil você está vivendo.
Embora você tenha descrito bastante bem como você se sente, me pareceu que você é um pouco avessa a tratamentos. Estou certa?
Então o caminho talvez seja um pouco parecido com o que você começou a trilhar, mas desistiu. Só que agora, é preciso persistir!
Caso contrário, os seus sintomas tendem a se agravar cada vez mais.
Boa sorte
Que situação difícil você está vivendo.
Embora você tenha descrito bastante bem como você se sente, me pareceu que você é um pouco avessa a tratamentos. Estou certa?
Então o caminho talvez seja um pouco parecido com o que você começou a trilhar, mas desistiu. Só que agora, é preciso persistir!
Caso contrário, os seus sintomas tendem a se agravar cada vez mais.
Boa sorte
Isso que está vivendo dá para chamar de vida? É muito sofrimento, você não precisa viver assim! a psicoterapia pode te ajudar a entender o porquê disso e desenvolver novas formas mais saudáveis de lidar com suas questões. Sugiro buscar um psicólogo o quanto antes. Se eu puder ajudar, conte comigo!
Boa tarde! em primeira leitura o que posso te dizer, é que você pode ter uma ansiedade muito grande, pensando em evitar as pessoas ,um mundo que não faz te sentir bem, assim esse afastamento pode estar te ajudando a restringir se dos outros, pois relacionar-se com os outros inclui trocas, pensamentos que te podem ser frustrantes, e assim fugir, não ver as pessoas,não "ver os conflitos mesmo dos outros, podem te remeter aos seus, e a evitação seria um modo de "estar em conforto," e assim você pode "estar longe do seu conflito...Você citou vários quadros de experiências traumáticas, muito difíceis e difíceis também de retomá-las em uma sessão terapêutica...mas creia que essa possibilidade pode te tirar desse quadro no acolhimento e escuta delicada de um psicólogo. ok? Qualquer dúvida estou 'a sua disposição.
Volte para uma escuta psicanalítica!
Consulte um psicólogo.
Medicação de forma isolada não gera mudança; é preciso associar a isso ao trabalho do psicólogo.
Fico à disposição; grande abraço!
Medicação de forma isolada não gera mudança; é preciso associar a isso ao trabalho do psicólogo.
Fico à disposição; grande abraço!
Acho que da forma como está se sentindo seria bom junto com a psicoterapia associar uma medicação. A psicoterapia pode te ajudar muito sim, entretanto a medicação vai te tirar desse estado mais rápido que somente a psicoterapia de forma isolada. Parece que você está sofrendo muito...
Olá, importante realizar avaliação psicológica e psiquiátrica. Toda pessoa tem uma história de vida particular, e na psicanálise podemos construir uma ponte de acesso aos sentimentos, emoções e pensamentos que podem estar influenciando no que você descreve atualmente.
Oi...
Acredito que o primeiro passo é buscar ajuda, procure por psicólogos, veja com qual você se identifica, e de inicio ao processo de terapia, o autoconhecimento vai te ajudar e muito.
Abraço
Acredito que o primeiro passo é buscar ajuda, procure por psicólogos, veja com qual você se identifica, e de inicio ao processo de terapia, o autoconhecimento vai te ajudar e muito.
Abraço
Olá, você parece estar sofrendo bastante, sinto muito por ter passado por tudo isso. Tudo o que você sentiu e passou foi real e que bom que você está buscando ajuda. Eu recomendaria buscar um psiquiatra e um psicólogo, o tratamento combinado traz bastante melhora e pode te auxiliar a lidar com tudo. Sei que você já tentou medicamentos e até um psi, mas continue, às vezes leva tempo até encontrar a medicação certa para você. Digo o mesmo para o psicólogo, se o outro te liberou é possível que ele reconhecesse não ter habilidade para te atender, o que outro profissional certamente terá. Espero que fique bem, cuide-se! Abraço.
Olá! Você está passando por um desgaste emocional intenso, o que está causando essa perda de prazer nas atividades cotidianas. Procure um novo profissional da psicologia. Entendo que já passou por um, mas nem sempre temos uma boa relação terapêutica de primeira. Um abraço
Olá, boa noite! Percebo que você vem vivendo momentos muito difíceis e acredito demais quando você coloca que nada disso é simplesmente "preguiça" ou algo do gênero. Penso que o primeiro passo é entender que este seu sofrimento é válido e merece ser respeitado e acolhido. Assim como meus colegas já pontuaram, retomar o apoio profissional pode ser bem interessante, buscar um novo terapeuta que você se sinta confortável irá ajudar. Mesmo que você não consiga engatar com um psicólogo específico de primeira, pode tentar com outros, existem inúmeras abordagens e profissionais diferentes, não ter dado certo em algumas tentativas pode ser desagradável, mas não impede a possibilidade do cuidado em terapia com outro profissional. Junto a isso, caso sinta necessário, uma avaliação psiquiátrica também pode ajudar nesse momento. De modo geral, para além das respostas universais, buscar sua rede de apoio, aquelas pessoas que te oferecem suporte, pode ser um recurso muito valioso nessas dificuldades. Imagino que seja muito difícil viver essa confusão de sentimentos, mas você não precisará vivê-las sozinha. Um abraço!
Olá! Ao ler seu relato percebo uma gama de situações e questões que precisam, com urgência, serem tratadas com um bom profissional. Oriento você a buscar, inicialmente, o auxílio de um profissional de psicologia. Ele lhe mostrará o que precisará ser feito para o seu caso e se houver necessidade, também o acompanhamento psiquiátrico. É importante você buscar essa ajuda e não ficar sozinha com esses sentimentos intensos. Qualquer dúvida estou à disposição.
Olá! É importante que você se conecte agora com seu sentimento e vontade de ajuda. A psicoterapia em conjunto com uma avaliação médica é o acompanhamento recomendado e o início de um processo de autoconhecimento que poderá lhe ajudar muito neste momento. Um abraço.
Boa tarde! Realmente sinto muito por você estar passando por essa situação. Compreendo que não é nada fácil para você. Porém, não se sinta culpada por ter esses sentimentos ou sintomas. Não é sua culpa, e você está passando por um momento extremamente difícil.
Todos esses sintomas e sentimentos indicam que a sua saúde mental necessita de cuidados, e é importante buscar bons profissionais que te ajudem a investigar as causas desses sintomas, e os trabalhem, para uma melhora.
Recomendo que faça exames médicos, para descartar qualquer hipótese, pois hormônios desregulados também podem influenciar no estado emocional. Mas procure também, ajuda psicológica e psiquiátrica. Mesmo que o psicólogo anterior a tenha dispensado, existem profissionais que estão dispostos a cuidar do seu caso e de você, para proporcionar melhor qualidade de vida a você, pois se percebe que todos os contextos estão sendo prejudicados.
Procurar ajuda profissional é o primeiro passo para a melhora...
Espero ter ajudado, e saiba que estou à disposição!
Todos esses sintomas e sentimentos indicam que a sua saúde mental necessita de cuidados, e é importante buscar bons profissionais que te ajudem a investigar as causas desses sintomas, e os trabalhem, para uma melhora.
Recomendo que faça exames médicos, para descartar qualquer hipótese, pois hormônios desregulados também podem influenciar no estado emocional. Mas procure também, ajuda psicológica e psiquiátrica. Mesmo que o psicólogo anterior a tenha dispensado, existem profissionais que estão dispostos a cuidar do seu caso e de você, para proporcionar melhor qualidade de vida a você, pois se percebe que todos os contextos estão sendo prejudicados.
Procurar ajuda profissional é o primeiro passo para a melhora...
Espero ter ajudado, e saiba que estou à disposição!
Psicoterapia, boa sorte.
Olá!
Sinto muito pelo que vc esta passando. Foi muito importante você ter descartado as causas orgânicas/físicas. Isso pode, sim, estar relacionado a uma causa psicológica/emocional. Pela sua descrição, parece ser uma sensação desencadeada pela ansiedade e que, geralmente, está vinculada a fortes emoções. A terapia pode te ajudar na lida com a ansiedade, encontrando formas de identificar e controlar ela.
Me coloco à disposição, sou a letícia e sou psicologa. Abraço
Sinto muito pelo que vc esta passando. Foi muito importante você ter descartado as causas orgânicas/físicas. Isso pode, sim, estar relacionado a uma causa psicológica/emocional. Pela sua descrição, parece ser uma sensação desencadeada pela ansiedade e que, geralmente, está vinculada a fortes emoções. A terapia pode te ajudar na lida com a ansiedade, encontrando formas de identificar e controlar ela.
Me coloco à disposição, sou a letícia e sou psicologa. Abraço
Como você mesmo pontuou, busque ajuda! É bastante importante não ficar sozinho e nem querer resolver tudo sozinho. Psicoterapia é o tratamento indicado. Abraço
oiê, você descreve muito bem o que pensa e sente, porém o que pode estar passando pode ser consequência de múltiplos fatores, causando ansiedade alta e comportamentos que podem te trazer prejuízo, como o afastamento social. Quando um psicólogo "não dá conta do paciente" não quer dizer que o paciente é dificílimo ou que a pessoa não tem solução, só quer dizer que este psicólogo reconhece que não tem as ferramentas suficientes para colaborar com o alívio daquela pessoa, mas que outros profissionais certamente poderão ajudá-la. Quanto ao remédio, antidepressivos ou ansiolíticos devem ser monitorados pelo médico, o psicólogo pode te ajudar, para ajustar as dosagens e horários. Então sugiro que procure profissionais da sua confiança, mas procure o atendimento de qualidade, não desista, você merece ter uma vida tranquila. Qualquer coisa estou por aqui, pode me chamar.
Bom dia! Antes de mais nada, quero que saiba que você não está sozinha nesse sofrimento, e é muito corajoso da sua parte buscar ajuda e tentar entender o que está acontecendo com você. A forma como você está se sentindo pode ser resultado de uma combinação de fatores emocionais e psicológicos, e é importante reconhecer que você está enfrentando um momento difícil e que merece apoio.
Você mencionou muitas coisas que mostram como está sobrecarregada: a aversão às pessoas, dificuldade de lidar com o trabalho, sensação de mal-estar físico, falta de prazer nas coisas, e o cansaço extremo. Além disso, o que você viveu em 2015, com os assaltos, pode ter sido um gatilho importante para o que você está sentindo agora. O trauma pode afetar muito a forma como nos sentimos em relação ao mundo e às pessoas ao nosso redor, e muitas vezes a resposta do corpo e da mente é o isolamento e o medo.
O que você está vivenciando pode ser ansiedade extrema, tristeza profunda e até uma depressão. O fato de você sentir tanta dificuldade em lidar com as pessoas e com o trabalho, bem como a sensação de não conseguir relaxar, é um reflexo de como seu corpo e sua mente estão reagindo ao estresse, às dificuldades emocionais e ao medo. O que você está vivendo não é um “drama”, como você disse, é algo real, e o seu corpo está tentando te avisar de que precisa de ajuda.
É importante que você procure outro psicólogo, mesmo que tenha sido difícil antes. Às vezes, o que acontece é que a primeira tentativa não funciona, mas isso não significa que a ajuda não vá funcionar em outro momento ou com outro profissional. Pode ser útil buscar um psicólogo especializado em trauma ou até um psiquiatra, já que você mencionou que já usou antidepressivos, mas não teve um efeito duradouro. Há tratamentos específicos para casos mais complexos, como o seu, e um psiquiatra pode ajudar a ajustar a medicação de maneira mais eficaz.
Você mencionou muitas coisas que mostram como está sobrecarregada: a aversão às pessoas, dificuldade de lidar com o trabalho, sensação de mal-estar físico, falta de prazer nas coisas, e o cansaço extremo. Além disso, o que você viveu em 2015, com os assaltos, pode ter sido um gatilho importante para o que você está sentindo agora. O trauma pode afetar muito a forma como nos sentimos em relação ao mundo e às pessoas ao nosso redor, e muitas vezes a resposta do corpo e da mente é o isolamento e o medo.
O que você está vivenciando pode ser ansiedade extrema, tristeza profunda e até uma depressão. O fato de você sentir tanta dificuldade em lidar com as pessoas e com o trabalho, bem como a sensação de não conseguir relaxar, é um reflexo de como seu corpo e sua mente estão reagindo ao estresse, às dificuldades emocionais e ao medo. O que você está vivendo não é um “drama”, como você disse, é algo real, e o seu corpo está tentando te avisar de que precisa de ajuda.
É importante que você procure outro psicólogo, mesmo que tenha sido difícil antes. Às vezes, o que acontece é que a primeira tentativa não funciona, mas isso não significa que a ajuda não vá funcionar em outro momento ou com outro profissional. Pode ser útil buscar um psicólogo especializado em trauma ou até um psiquiatra, já que você mencionou que já usou antidepressivos, mas não teve um efeito duradouro. Há tratamentos específicos para casos mais complexos, como o seu, e um psiquiatra pode ajudar a ajustar a medicação de maneira mais eficaz.
Oi! Primeiro, quero que saiba que você não está sozinha nesse sentimento. O que você está descrevendo é muito mais comum do que parece e não é "drama" nem "frescura", é uma reação muito real do seu corpo e mente diante de um quadro de ansiedade e, possivelmente, depressão. Além disso, tem uma história de estresse, trauma e pressão emocional muito forte na sua vida, o que pode aumentar esses sentimentos.
Vou tentar te dar algumas orientações que podem ser úteis, e, claro, eu recomendo fortemente que você continue buscando apoio profissional para entender melhor o que está acontecendo. Aqui estão alguns pontos para refletir:
1. Reconhecer os Sintomas
O que você está vivendo é uma combinação de ansiedade crônica, estresse pós-traumático (os assaltos podem ter deixado sequelas emocionais) e possivelmente um quadro de depressão. Esses sentimentos de aversão a outras pessoas, o mal-estar ao sair de casa ou ir ao trabalho, a falta de apetite e o cansaço extremo são manifestações muito comuns desses distúrbios. Eles não são "falta de força de vontade", são sinais de que sua mente e corpo estão sobrecarregados.
2. Buscar o Apoio Certo
Entendo que a psicóloga não conseguiu te ajudar como você esperava, e isso pode ser frustrante, mas é importante tentar outros profissionais, se possível. Pode ser que um terapeuta especializado em trauma ou ansiedade seja mais adequado para o seu caso. Existem profissionais que utilizam abordagens mais focadas em técnicas para "quebrar" esses ciclos de tensão, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ou até mesmo a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT). Talvez você possa tentar uma terapia individual mais focada no trauma (como a EMDR) ou até mesmo acompanhamento com psiquiatra para ajustar a medicação.
3. Sobre o Medo de "Lidar com as Pessoas"
Sua aversão a pessoas, especialmente no trabalho, é algo que deve ser respeitado e trabalhado. Isso pode estar relacionado com um estado emocional muito frágil, onde qualquer interação se torna uma sobrecarga. Isso também é comum em pessoas que passaram por traumas (como os assaltos que você mencionou). O fato de estar em um ambiente de vendas, lidando constantemente com o público, só agrava isso.
Uma sugestão é limitar gradualmente as interações, quando possível. Tente dividir o tempo de trabalho com tarefas mais solitárias ou que exijam menos interação social, se for viável. Se você puder, tente conversar com seu chefe ou colega de trabalho sobre a possibilidade de adaptar um pouco a sua carga de trabalho (menos contato com clientes diretos), para que sua saúde mental seja um pouco mais preservada.
4. Sobre a Relação com Seus Pais
O que você está vivendo em casa, com o seu pai tendo dificuldades com alcoolismo e sua mãe sofrendo com isso, também é um peso muito grande. Isso pode estar afetando profundamente seu bem-estar emocional. Essa situação, de qualquer forma, tem um impacto direto na sua ansiedade. Seu desejo de não ver seus pais sofrerem é uma evidência do quanto você se importa, mas é importante que você entenda que você também precisa cuidar de si mesma para poder lidar com essa situação de uma forma mais saudável.
Se você se sentir confortável, buscar grupos de apoio ou terapia familiar pode ajudar a encontrar formas de lidar melhor com esse estresse. Você pode também considerar conversar com um profissional sobre isso, para buscar formas de se proteger emocionalmente enquanto ainda apoia seus pais.
5. Lidar com a Ansiedade no Dia a Dia
A sensação de estar sempre tensa e sem conseguir relaxar é um grande indicativo de ansiedade. Existem algumas estratégias que podem ajudar a aliviar um pouco a tensão no seu corpo, mas essas não vão resolver o problema por completo — são apenas paliativos:
Exercícios de respiração profunda: Respirar de forma controlada pode acalmar seu sistema nervoso. Tente a técnica "4-7-8": respire por 4 segundos, segure por 7 segundos, e expire lentamente por 8 segundos. Repita algumas vezes.
Exercícios físicos: Se puder, tente algo leve como caminhada ou alongamento. Isso pode ajudar a liberar a tensão acumulada.
Práticas de relaxamento: Sei que você mencionou que não conseguiu relaxar com a psicóloga, mas pode ser interessante tentar outras abordagens, como a meditação guiada, que pode ser feita por apps ou vídeos. Às vezes, a chave está na abordagem certa. Outra alternativa é o uso de técnicas de relaxamento muscular progressivo.
6. Alimentação e Sono
Sei que a falta de apetite e o cansaço são grandes problemas para você, mas, ainda assim, tente se forçar a comer algo, mesmo que sejam pequenas quantidades. Evitar completamente a comida pode piorar o quadro de cansaço e de falta de energia. Frutas, sucos naturais e alimentos leves podem ser mais fáceis de ingerir.
Quanto ao sono, como você está com dificuldades para dormir, tente criar um ambiente relaxante antes de deitar. Evite telas (celular, TV) pelo menos uma hora antes de dormir. Acalme a mente com uma leitura leve ou uma música suave. Evite bebidas estimulantes como café e chá preto no final do dia.
7. Encontre Refúgio no seu Cachorro
O fato de seu cachorro salsicha te trazer conforto é algo importante. Animais de estimação, como cães e gatos, podem ter um efeito muito positivo sobre a nossa saúde mental. Passe tempo com ele, abrace, acaricie. O simples ato de cuidar de um ser vivo que te ama sem pedir nada em troca pode ser muito reconfortante. Talvez, se possível, você também considere adotar uma rotina de passeios regulares, não só para ele, mas para você também. Isso pode ajudar a aliviar um pouco o peso emocional que você está carregando.
Enfim, sei que não é fácil e a sensação de "não aguentar mais" pode ser desesperadora. Você não está sozinha, e existem formas de melhorar, ainda que o caminho seja gradual. O importante agora é buscar ajuda, ter paciência consigo mesma e cuidar da sua saúde emocional com as ferramentas que estão ao seu alcance. Não se cobre demais, o que você está vivendo é sério, e é necessário muito mais apoio do que você tem recebido. Confie no processo de cura, ainda que seja difícil.
Se precisar conversar mais ou de algum apoio adicional, estou por aqui.
Vou tentar te dar algumas orientações que podem ser úteis, e, claro, eu recomendo fortemente que você continue buscando apoio profissional para entender melhor o que está acontecendo. Aqui estão alguns pontos para refletir:
1. Reconhecer os Sintomas
O que você está vivendo é uma combinação de ansiedade crônica, estresse pós-traumático (os assaltos podem ter deixado sequelas emocionais) e possivelmente um quadro de depressão. Esses sentimentos de aversão a outras pessoas, o mal-estar ao sair de casa ou ir ao trabalho, a falta de apetite e o cansaço extremo são manifestações muito comuns desses distúrbios. Eles não são "falta de força de vontade", são sinais de que sua mente e corpo estão sobrecarregados.
2. Buscar o Apoio Certo
Entendo que a psicóloga não conseguiu te ajudar como você esperava, e isso pode ser frustrante, mas é importante tentar outros profissionais, se possível. Pode ser que um terapeuta especializado em trauma ou ansiedade seja mais adequado para o seu caso. Existem profissionais que utilizam abordagens mais focadas em técnicas para "quebrar" esses ciclos de tensão, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ou até mesmo a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT). Talvez você possa tentar uma terapia individual mais focada no trauma (como a EMDR) ou até mesmo acompanhamento com psiquiatra para ajustar a medicação.
3. Sobre o Medo de "Lidar com as Pessoas"
Sua aversão a pessoas, especialmente no trabalho, é algo que deve ser respeitado e trabalhado. Isso pode estar relacionado com um estado emocional muito frágil, onde qualquer interação se torna uma sobrecarga. Isso também é comum em pessoas que passaram por traumas (como os assaltos que você mencionou). O fato de estar em um ambiente de vendas, lidando constantemente com o público, só agrava isso.
Uma sugestão é limitar gradualmente as interações, quando possível. Tente dividir o tempo de trabalho com tarefas mais solitárias ou que exijam menos interação social, se for viável. Se você puder, tente conversar com seu chefe ou colega de trabalho sobre a possibilidade de adaptar um pouco a sua carga de trabalho (menos contato com clientes diretos), para que sua saúde mental seja um pouco mais preservada.
4. Sobre a Relação com Seus Pais
O que você está vivendo em casa, com o seu pai tendo dificuldades com alcoolismo e sua mãe sofrendo com isso, também é um peso muito grande. Isso pode estar afetando profundamente seu bem-estar emocional. Essa situação, de qualquer forma, tem um impacto direto na sua ansiedade. Seu desejo de não ver seus pais sofrerem é uma evidência do quanto você se importa, mas é importante que você entenda que você também precisa cuidar de si mesma para poder lidar com essa situação de uma forma mais saudável.
Se você se sentir confortável, buscar grupos de apoio ou terapia familiar pode ajudar a encontrar formas de lidar melhor com esse estresse. Você pode também considerar conversar com um profissional sobre isso, para buscar formas de se proteger emocionalmente enquanto ainda apoia seus pais.
5. Lidar com a Ansiedade no Dia a Dia
A sensação de estar sempre tensa e sem conseguir relaxar é um grande indicativo de ansiedade. Existem algumas estratégias que podem ajudar a aliviar um pouco a tensão no seu corpo, mas essas não vão resolver o problema por completo — são apenas paliativos:
Exercícios de respiração profunda: Respirar de forma controlada pode acalmar seu sistema nervoso. Tente a técnica "4-7-8": respire por 4 segundos, segure por 7 segundos, e expire lentamente por 8 segundos. Repita algumas vezes.
Exercícios físicos: Se puder, tente algo leve como caminhada ou alongamento. Isso pode ajudar a liberar a tensão acumulada.
Práticas de relaxamento: Sei que você mencionou que não conseguiu relaxar com a psicóloga, mas pode ser interessante tentar outras abordagens, como a meditação guiada, que pode ser feita por apps ou vídeos. Às vezes, a chave está na abordagem certa. Outra alternativa é o uso de técnicas de relaxamento muscular progressivo.
6. Alimentação e Sono
Sei que a falta de apetite e o cansaço são grandes problemas para você, mas, ainda assim, tente se forçar a comer algo, mesmo que sejam pequenas quantidades. Evitar completamente a comida pode piorar o quadro de cansaço e de falta de energia. Frutas, sucos naturais e alimentos leves podem ser mais fáceis de ingerir.
Quanto ao sono, como você está com dificuldades para dormir, tente criar um ambiente relaxante antes de deitar. Evite telas (celular, TV) pelo menos uma hora antes de dormir. Acalme a mente com uma leitura leve ou uma música suave. Evite bebidas estimulantes como café e chá preto no final do dia.
7. Encontre Refúgio no seu Cachorro
O fato de seu cachorro salsicha te trazer conforto é algo importante. Animais de estimação, como cães e gatos, podem ter um efeito muito positivo sobre a nossa saúde mental. Passe tempo com ele, abrace, acaricie. O simples ato de cuidar de um ser vivo que te ama sem pedir nada em troca pode ser muito reconfortante. Talvez, se possível, você também considere adotar uma rotina de passeios regulares, não só para ele, mas para você também. Isso pode ajudar a aliviar um pouco o peso emocional que você está carregando.
Enfim, sei que não é fácil e a sensação de "não aguentar mais" pode ser desesperadora. Você não está sozinha, e existem formas de melhorar, ainda que o caminho seja gradual. O importante agora é buscar ajuda, ter paciência consigo mesma e cuidar da sua saúde emocional com as ferramentas que estão ao seu alcance. Não se cobre demais, o que você está vivendo é sério, e é necessário muito mais apoio do que você tem recebido. Confie no processo de cura, ainda que seja difícil.
Se precisar conversar mais ou de algum apoio adicional, estou por aqui.
Seria importante saber a história de vida e familiar, bem como hábitos, gatilhos etc.. Entre na minha página Google e fique à vontade para tirar suas dúvidas! Busque o contato e tire suas dúvidas. Busque ajuda e recupere sua qualidade de vida. Tire suas dúvidas compromisso.
O que você está passando é extremamente desafiador e compreensivelmente angustiante. Os sintomas que você descreve, como aversão a pessoas, dores no estômago, falta de ar, tremores, dificuldade para relaxar e cansaço constante, podem estar relacionados a um quadro de ansiedade ou até mesmo a um esgotamento emocional. Esses sentimentos podem ser intensificados pelo histórico de traumas que você mencionou, como os assaltos e a convivência com problemas familiares, como o alcoolismo e a depressão do seu pai.
A psicanálise pode ser uma abordagem terapêutica muito útil para lidar com essas questões. Diferente de outras abordagens mais focadas em técnicas específicas, a psicanálise busca explorar as raízes inconscientes do sofrimento emocional. Ela pode ajudar a compreender como experiências passadas, como os traumas que você vivenciou e o ambiente familiar em que cresceu, estão influenciando seus sentimentos e comportamentos no presente. Esse processo de autoconhecimento pode ser transformador, permitindo que você ressignifique essas experiências e encontre formas mais saudáveis de lidar com elas.
Além disso, aqui estão algumas sugestões que podem ajudar enquanto você busca apoio profissional:
Reconheça seus limites: É importante aceitar que você está passando por um momento difícil e que não precisa enfrentar tudo sozinha. Permita-se sentir o que está sentindo sem se culpar por isso.
Busque apoio social: Compartilhar suas preocupações com alguém de confiança pode aliviar parte do peso emocional. Mesmo que seja difícil interagir com pessoas no momento, ter alguém para ouvir pode fazer diferença.
Cuide do seu corpo: Embora seja difícil quando se está emocionalmente sobrecarregada, tente manter hábitos básicos de cuidado físico, como se alimentar bem e beber água. O bem-estar físico está diretamente ligado à saúde mental.
Encontre pequenos momentos de prazer: Você mencionou que seu cachorro tem sido uma fonte de conforto. Aproveite esses momentos com ele para tentar se conectar ao presente e encontrar alguma calma.
Considere mudanças no ambiente de trabalho: Se possível, avalie se há maneiras de tornar sua rotina menos desgastante. Se o trabalho atual está contribuindo significativamente para o seu estresse, talvez seja hora de refletir sobre alternativas ou ajustes.
Procure um psicanalista: Se a terapia anterior não funcionou para você, isso não significa que não há solução. A psicanálise pode oferecer uma abordagem mais profunda e personalizada para ajudá-la a entender suas emoções e encontrar alívio.
Lembre-se de que é possível superar esse momento difícil com o suporte certo. Você não está sozinha nessa jornada, e buscar ajuda é um ato de coragem e cuidado consigo mesma. Se precisar conversar mais ou explorar outras formas de apoio, estou aqui para ajudar!
A psicanálise pode ser uma abordagem terapêutica muito útil para lidar com essas questões. Diferente de outras abordagens mais focadas em técnicas específicas, a psicanálise busca explorar as raízes inconscientes do sofrimento emocional. Ela pode ajudar a compreender como experiências passadas, como os traumas que você vivenciou e o ambiente familiar em que cresceu, estão influenciando seus sentimentos e comportamentos no presente. Esse processo de autoconhecimento pode ser transformador, permitindo que você ressignifique essas experiências e encontre formas mais saudáveis de lidar com elas.
Além disso, aqui estão algumas sugestões que podem ajudar enquanto você busca apoio profissional:
Reconheça seus limites: É importante aceitar que você está passando por um momento difícil e que não precisa enfrentar tudo sozinha. Permita-se sentir o que está sentindo sem se culpar por isso.
Busque apoio social: Compartilhar suas preocupações com alguém de confiança pode aliviar parte do peso emocional. Mesmo que seja difícil interagir com pessoas no momento, ter alguém para ouvir pode fazer diferença.
Cuide do seu corpo: Embora seja difícil quando se está emocionalmente sobrecarregada, tente manter hábitos básicos de cuidado físico, como se alimentar bem e beber água. O bem-estar físico está diretamente ligado à saúde mental.
Encontre pequenos momentos de prazer: Você mencionou que seu cachorro tem sido uma fonte de conforto. Aproveite esses momentos com ele para tentar se conectar ao presente e encontrar alguma calma.
Considere mudanças no ambiente de trabalho: Se possível, avalie se há maneiras de tornar sua rotina menos desgastante. Se o trabalho atual está contribuindo significativamente para o seu estresse, talvez seja hora de refletir sobre alternativas ou ajustes.
Procure um psicanalista: Se a terapia anterior não funcionou para você, isso não significa que não há solução. A psicanálise pode oferecer uma abordagem mais profunda e personalizada para ajudá-la a entender suas emoções e encontrar alívio.
Lembre-se de que é possível superar esse momento difícil com o suporte certo. Você não está sozinha nessa jornada, e buscar ajuda é um ato de coragem e cuidado consigo mesma. Se precisar conversar mais ou explorar outras formas de apoio, estou aqui para ajudar!
Olá, tudo bem?
O que você descreve não é frescura, preguiça ou exagero. É algo real, intenso e que está te desgastando profundamente. Dá para sentir pelo seu relato o peso que você tem carregado e o quanto sua energia está drenada. A sensação de aversão às pessoas, a irritabilidade constante, o corpo em alerta o tempo todo, o sono não restaurador e a exaustão emocional são sinais de que seu sistema nervoso está sobrecarregado há muito tempo. E não é difícil entender o porquê. Você tem um histórico de situações traumáticas, como os assaltos, um ambiente familiar que parece ser emocionalmente difícil e uma rotina de trabalho que está te esgotando. Seu corpo e sua mente estão gritando por ajuda, e isso não é fraqueza – é o reflexo de tudo que você tem enfrentado.
Quando passamos por eventos traumáticos, como os assaltos que você mencionou, o cérebro pode entrar em um estado de hiperalerta, como se estivesse sempre esperando o próximo perigo. A amígdala cerebral, que é responsável por identificar ameaças, fica mais ativa, e o sistema nervoso simpático (aquele que prepara para luta ou fuga) fica constantemente acionado. Isso pode explicar por que você se sente tão tensa, sem conseguir relaxar, sem paciência para interações sociais e com sintomas físicos como dor no estômago, falta de ar e tensão muscular extrema. Seu cérebro não desligou do estado de alerta desde aqueles eventos, e o estresse crônico só tem reforçado esse padrão. Você já percebeu se esses sintomas pioram em situações que lembram os assaltos ou em momentos de maior estresse no trabalho ou em casa?
Além disso, seu ambiente familiar parece ser um fator muito pesado para você. Conviver com um pai que tem depressão, é alcoólatra e trata sua mãe com ignorância pode ser um desgaste emocional imenso. Quando crescemos em ambientes assim, muitas vezes assumimos um papel de tentar segurar as pontas para não deixar tudo desmoronar, e isso cobra um preço alto. Você sente que, de alguma forma, tem carregado responsabilidades emocionais que não deveriam ser só suas? O quanto disso tudo está pesando nas suas costas?
O fato de a terapia em grupo e o relaxamento não terem funcionado para você não significa que não há tratamento. Cada pessoa responde de uma forma diferente, e pelo que você descreveu, parece que técnicas que envolvem apenas relaxamento não são suficientes no momento. Talvez você precise de uma abordagem mais focada na regulação do seu sistema nervoso, como estratégias baseadas na Terapia do Trauma, Terapia Cognitivo-Comportamental ou até Terapia Somática, que ajudam o corpo a sair desse estado de hiperativação. Você já tentou alguma abordagem mais voltada para o processamento do trauma?
Sei que agora pode parecer que nada faz sentido, que tudo está pesado e que você não enxerga saída. Mas esse estado não precisa ser permanente. Seu cérebro está funcionando assim porque aprendeu a se proteger de perigos reais que você viveu, mas é possível reprogramar isso. Você não está quebrada nem errada por sentir o que sente. Seu corpo só está tentando lidar com tudo da melhor forma que consegue. A questão é que você não precisa passar por isso sozinha. Você mencionou que já tentou antidepressivos, mas eles não ajudaram por muito tempo. Você chegou a ser acompanhada por um psiquiatra para ajustar a medicação e buscar um tratamento que fizesse sentido para o seu caso?
A coisa mais importante agora é encontrar um espaço seguro para cuidar de você, para que essa dor não continue te consumindo. Seu cachorro salsicha já é um ponto de conforto – isso é algo que mostra que ainda há conexões que te fazem bem. O que mais, mesmo que pequeno, traz um pouco de alívio?
Caso precise, estou à disposição.
O que você descreve não é frescura, preguiça ou exagero. É algo real, intenso e que está te desgastando profundamente. Dá para sentir pelo seu relato o peso que você tem carregado e o quanto sua energia está drenada. A sensação de aversão às pessoas, a irritabilidade constante, o corpo em alerta o tempo todo, o sono não restaurador e a exaustão emocional são sinais de que seu sistema nervoso está sobrecarregado há muito tempo. E não é difícil entender o porquê. Você tem um histórico de situações traumáticas, como os assaltos, um ambiente familiar que parece ser emocionalmente difícil e uma rotina de trabalho que está te esgotando. Seu corpo e sua mente estão gritando por ajuda, e isso não é fraqueza – é o reflexo de tudo que você tem enfrentado.
Quando passamos por eventos traumáticos, como os assaltos que você mencionou, o cérebro pode entrar em um estado de hiperalerta, como se estivesse sempre esperando o próximo perigo. A amígdala cerebral, que é responsável por identificar ameaças, fica mais ativa, e o sistema nervoso simpático (aquele que prepara para luta ou fuga) fica constantemente acionado. Isso pode explicar por que você se sente tão tensa, sem conseguir relaxar, sem paciência para interações sociais e com sintomas físicos como dor no estômago, falta de ar e tensão muscular extrema. Seu cérebro não desligou do estado de alerta desde aqueles eventos, e o estresse crônico só tem reforçado esse padrão. Você já percebeu se esses sintomas pioram em situações que lembram os assaltos ou em momentos de maior estresse no trabalho ou em casa?
Além disso, seu ambiente familiar parece ser um fator muito pesado para você. Conviver com um pai que tem depressão, é alcoólatra e trata sua mãe com ignorância pode ser um desgaste emocional imenso. Quando crescemos em ambientes assim, muitas vezes assumimos um papel de tentar segurar as pontas para não deixar tudo desmoronar, e isso cobra um preço alto. Você sente que, de alguma forma, tem carregado responsabilidades emocionais que não deveriam ser só suas? O quanto disso tudo está pesando nas suas costas?
O fato de a terapia em grupo e o relaxamento não terem funcionado para você não significa que não há tratamento. Cada pessoa responde de uma forma diferente, e pelo que você descreveu, parece que técnicas que envolvem apenas relaxamento não são suficientes no momento. Talvez você precise de uma abordagem mais focada na regulação do seu sistema nervoso, como estratégias baseadas na Terapia do Trauma, Terapia Cognitivo-Comportamental ou até Terapia Somática, que ajudam o corpo a sair desse estado de hiperativação. Você já tentou alguma abordagem mais voltada para o processamento do trauma?
Sei que agora pode parecer que nada faz sentido, que tudo está pesado e que você não enxerga saída. Mas esse estado não precisa ser permanente. Seu cérebro está funcionando assim porque aprendeu a se proteger de perigos reais que você viveu, mas é possível reprogramar isso. Você não está quebrada nem errada por sentir o que sente. Seu corpo só está tentando lidar com tudo da melhor forma que consegue. A questão é que você não precisa passar por isso sozinha. Você mencionou que já tentou antidepressivos, mas eles não ajudaram por muito tempo. Você chegou a ser acompanhada por um psiquiatra para ajustar a medicação e buscar um tratamento que fizesse sentido para o seu caso?
A coisa mais importante agora é encontrar um espaço seguro para cuidar de você, para que essa dor não continue te consumindo. Seu cachorro salsicha já é um ponto de conforto – isso é algo que mostra que ainda há conexões que te fazem bem. O que mais, mesmo que pequeno, traz um pouco de alívio?
Caso precise, estou à disposição.
Olá, como tem passado?
Sei que a experiência com um psicólogo foi negativa e difícil de ouvir o que ele te falou, de não dar conta de você, algo que não cabe a um profissional dizer a um paciente. Contudo, pode ser bem interessante procurar novamente um outro(a) psicólogo(a) para retomar o trabalho da terapia e poder falar sobre todas essas coisas que te angustiam.
Uma terapia pode ser interessante para lidar melhor com a moral imposta sobre você do que é ou não pecado, do que pode gostar e do que pode odiar, seja pai, mãe, pessoas, namorado, quem quer que seja.
Além disso, um profissional sério, pode te recomendar para um(a) psiquiatra e analisar a possibilidade de fazer uso ou não de medicamentos nesse caso, mas é uma coisa que precisa de atenção e cuidado.
Continue a cuidar do seu cachorro salsichinha e faça um investimento de cuidado em você também, repensar e elaborar essa questão do seu pai ser alcóolatra e as violências que passou ou ainda passa.
Uma terapia psicanalítica pode ser reconfortante para te ouvir sem julgamentos e preconceitos, a fim de que você possa reconstruir uma nova narrativa e posicionamentos em sua vida, diante essas e outras angústias.
Espero ter ajudado, até a próxima.
Sei que a experiência com um psicólogo foi negativa e difícil de ouvir o que ele te falou, de não dar conta de você, algo que não cabe a um profissional dizer a um paciente. Contudo, pode ser bem interessante procurar novamente um outro(a) psicólogo(a) para retomar o trabalho da terapia e poder falar sobre todas essas coisas que te angustiam.
Uma terapia pode ser interessante para lidar melhor com a moral imposta sobre você do que é ou não pecado, do que pode gostar e do que pode odiar, seja pai, mãe, pessoas, namorado, quem quer que seja.
Além disso, um profissional sério, pode te recomendar para um(a) psiquiatra e analisar a possibilidade de fazer uso ou não de medicamentos nesse caso, mas é uma coisa que precisa de atenção e cuidado.
Continue a cuidar do seu cachorro salsichinha e faça um investimento de cuidado em você também, repensar e elaborar essa questão do seu pai ser alcóolatra e as violências que passou ou ainda passa.
Uma terapia psicanalítica pode ser reconfortante para te ouvir sem julgamentos e preconceitos, a fim de que você possa reconstruir uma nova narrativa e posicionamentos em sua vida, diante essas e outras angústias.
Espero ter ajudado, até a próxima.
O que você descreve pode, sim, acontecer em quadros de ansiedade.
Quando o corpo fica em estado de alerta por muito tempo, o sistema nervoso se torna mais sensível e pode gerar sensações estranhas na pele — como pequenas pontadas, formigamento, coceira leve ou a impressão de que algo está tocando você.
Essas manifestações físicas são uma forma de o corpo expressar a tensão emocional acumulada.
Ainda assim, é importante consultar um médico para excluir causas dermatológicas ou neurológicas, e buscar acompanhamento psicológico para tratar a ansiedade de forma mais profunda.
Com o tempo e o tratamento adequado, essas sensações tendem a diminuir.
Quando o corpo fica em estado de alerta por muito tempo, o sistema nervoso se torna mais sensível e pode gerar sensações estranhas na pele — como pequenas pontadas, formigamento, coceira leve ou a impressão de que algo está tocando você.
Essas manifestações físicas são uma forma de o corpo expressar a tensão emocional acumulada.
Ainda assim, é importante consultar um médico para excluir causas dermatológicas ou neurológicas, e buscar acompanhamento psicológico para tratar a ansiedade de forma mais profunda.
Com o tempo e o tratamento adequado, essas sensações tendem a diminuir.
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