Boa tarde! Sou uma avó preocupada pois observo que meu neto de 4 anos parece que tem prazer em destr
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Boa tarde! Sou uma avó preocupada pois observo que meu neto de 4 anos parece que tem prazer em destruir o brinquedo que vê o irmão montar! Me choco com a agressividade de jogar as coisas no chão quando está brabo, e não junta!
Também difícil o brinquedo que prenda ele. Brinca um pouco e já pergunta: brinca comigo vovó?
Parece que não sabe inventar uma brincadeira! Estou preocupada! Obrigada
Também difícil o brinquedo que prenda ele. Brinca um pouco e já pergunta: brinca comigo vovó?
Parece que não sabe inventar uma brincadeira! Estou preocupada! Obrigada
Olá, tudo bem? Entendo sua preocupação com seu neto. Nessa fase onde estão interagindo mais com outras pessoas começamos a perceber com mais clareza alguns comportamentos e também nos preocupamos com comportamentos que acreditamos que possam prejudicá-los no futuro. Acho importante primeiramente entendermos com a família, o que podemos esperar de uma criança de 4 anos. As principais características do desenvolvimento emocional das crianças de 4 a 5 anos são: nesta fase os pesadelos são comuns. As crianças têm amigos imaginários e uma grande capacidade de fantasiar. Ela procura frequentemente testar o poder e os limites dos outros. Exibe muitos comportamentos desafiantes e opositores. Os seus estados emocionais alcançam os extremos: por ex., é desafiante e depois bastante amorosa, simpática. Tem uma confiança crescente em si própria e no mundo. Porém, dito isso, é importante ficar atento se alguns comportamentos não mudarem, você podem procurar um psicólogo infantil, para tirar suas dúvidas, e avaliar de fato o que pode estar acontecendo, espero ter ajudado, abraço.
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Olá vó, tudo bem? Sua preocupação é legítima.
A colega Ana Kelly já disse tudo. O que posso, humildemente, acrescentar é que siga observando esse comportamento, bem como os pais estão lidando com isso. Alguns autores dirão que o sintoma da criança apenas encobre o sintoma da família. Fique bem.
A colega Ana Kelly já disse tudo. O que posso, humildemente, acrescentar é que siga observando esse comportamento, bem como os pais estão lidando com isso. Alguns autores dirão que o sintoma da criança apenas encobre o sintoma da família. Fique bem.
Olá! O seu relato não caracteriza que a criança tenha TDAH, pode ser apenas uma “energia de criança” ou uma questão educacional/comportamental. Como é a educação que seu neto recebe? Quem são seus tutores e como eles assumem a responsabilidade? Os limites são impostos e cumpridos? Você é obrigada a ficar com o neto ou uma opção sua? Estas questões são para você refletir! Se achar necessário, marque uma sessão e inicie o seu processo terapêutico. Dessa forma, adquirirá outras ferramentas para lidar com a criança e tbm com todo o restante que está em volta. Bom caminho! Abs
Olá. A idade de quatro anos também é conhecida como a adolescência da infância, período que é marcado pelo aumento de birras e agressividade. È uma fase da vida que ele ainda esta desenvolvendo habilidades sociais e aprendendo a lidar com as emoções. O estabelecimento de limites e consequências é fundamental para melhor controle do comportamento. Se este comportamento persistir nos próximos anos um especialista deve ser consultado.
Prezada senhora, como avó, a senhora está longe de ser marinheira de primeira viagem no cuidado de crianças. Se é sua intuição que a agressividade dele é excessiva e que ele não tem tido oportunidade de desenvolver a imaginação, é preciso agir para educá-lo. A brincadeira com o irmão pode ser ocasião para isso. Quando ele manifestar agressividade indevida, ele deve ser repreendido e deve ser mostrado para ele que há limites. Isso propiciará que ele possa brincar com outra criança, o que fomenta a imaginação, as habilidades sociais e, neste caso, o vínculo familiar. Vale lembrar também que brincar exclusivamente com a senhora e manifestar dificuldades em brincar sozinho é compatível com um esforço para conquistar sua atenção às expensas do irmão. A criança é muito sagaz e não mede esforços nesse tipo de "conquista", especialemente nessa idade. Meus votos de uma vida familiar harmoniosa e de saúde para seus netos.
Olá! Entendo sua preocupação e sugiro que procure um profissional em Neuropsicologia, para que siga observando esses comportamentos afim de entendê-los. Me coloco à disposição, abraço!
Olá! sua preocupação é necessária, que bom que se atentou a essa mudança de comportamento do seu neto, principalmente relacionada ao irmão. Crianças ainda não sabem verbalizar seus sentimentos e expressam através de seus atos. Pelo seu relato, percebo que há um ciúme em relação a esse irmão, talvez uma dificuldade em ter sua atenção dividida com ele. Na psicoterapia é possível analisar o contexto e as relações em que estão inseridos para, assim, buscar melhores formas de lidar com as frustrações do pequeno. Um beijo.
Olá vó!
A criança passa por fases desde o útero da mãe, e em alguns casos pode ocorrer sim, um distúrbio no seu comportamento, mais é preciso prestar atenção na dinâmica da família antes de buscar um diagnostico para a criança. É sempre interessante pensar que a criança vai reagir ao que está acontecendo com ela. Nesta faixa etária ela ainda não tem o amadurecimento necessário para verbalizar o que lhe incomoda, então ela reage de forma agressiva.
A criança passa por fases desde o útero da mãe, e em alguns casos pode ocorrer sim, um distúrbio no seu comportamento, mais é preciso prestar atenção na dinâmica da família antes de buscar um diagnostico para a criança. É sempre interessante pensar que a criança vai reagir ao que está acontecendo com ela. Nesta faixa etária ela ainda não tem o amadurecimento necessário para verbalizar o que lhe incomoda, então ela reage de forma agressiva.
Sua preocupação é válida e muito importante para ajudar seu neto. Caso a criança apresente irritação e falta de paciência constantemente para conversar, será preciso identificar o que a leva a agir dessa maneira,seria interessante buscar ajuda psicológica. A agressividade que seu neto esta demonstrando pode ter inúmeras explicações que ele não esta conseguindo lidar.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá!
Entendo que como vó você terá limites na interferência com seus netos. Porém seu neto está expressando seu desagrado em ter concorrente à atenção dos pais. Como foi preparado para a chegada do irmão? Como será que os pais agiram com ele a partir do nascimento do irmão? Como o incluem ou excluem com as tarefas que envolvem o irmão, como participa destas atividades? Qual tempo recebe atenção dos pais? E como os pais reagem às suas mostras de descontentamento identificada nestes acessos de destruição dos brinquedos do irmão? Estas são algumas das questões que podem se fazer para observar que muita coisa muda na vida de uma criança quando chega um irmão. A parte positiva é que ele quebra os brinquedo e não o irmão. Está descarregando sua ira em objetos e não diretamente no irmão.
Mas observe, talvez ele esteja se sentido sozinho e expressa seu mal estar desta forma. Se percebe que tais situações estão piores, o atendimento infantil psicológico seria indicado para apoiá-lo a enfrentar esta situação
Entendo que como vó você terá limites na interferência com seus netos. Porém seu neto está expressando seu desagrado em ter concorrente à atenção dos pais. Como foi preparado para a chegada do irmão? Como será que os pais agiram com ele a partir do nascimento do irmão? Como o incluem ou excluem com as tarefas que envolvem o irmão, como participa destas atividades? Qual tempo recebe atenção dos pais? E como os pais reagem às suas mostras de descontentamento identificada nestes acessos de destruição dos brinquedos do irmão? Estas são algumas das questões que podem se fazer para observar que muita coisa muda na vida de uma criança quando chega um irmão. A parte positiva é que ele quebra os brinquedo e não o irmão. Está descarregando sua ira em objetos e não diretamente no irmão.
Mas observe, talvez ele esteja se sentido sozinho e expressa seu mal estar desta forma. Se percebe que tais situações estão piores, o atendimento infantil psicológico seria indicado para apoiá-lo a enfrentar esta situação
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Olá. Como falaram os colegas acima é interessante que se inicie o processo de psicoterapia pra averiguar mais afundo o que está ocorrendo. Quanto a querer brincar com você o tempo todo é extremamente comum pra crianças dessa idade, é o momento que elas tem de realizar trocas afetivas, emocionais... visto que ainda não usam muito a verbalização como forma principal de comunicação.
Nesse caso é necessário que a criança passe por uma avaliação com o psicólogo, para identificar possíveis transtornos. Caso seja necessário o psicólogo fará o encaminhamento para outros profissionais como neurologista, fonoaudiólogo e psiquiatra. O tratamento será realizado em conjunto com essas especialidades. Se a criança estiver passando por algum momento que esteja lhe causando conflitos e angustia, o psicólogo exerce a função de facilitador, sendo capaz de identificar os conflitos e auxiliar na busca de melhores alternativas para lidar com eles, ao mesmo tempo em que, orienta seus responsáveis (pais, avós, etc) a como lidar e intervir diante dessas vivências. Caso tenha interesse em agendar uma consulta estarei a disposição.
Sua preocupação é muito válida. E é importante observar em quais contextos esses comportamentos se apresentam. Por meio de entrevista com um profissional de psicologia que trabalhe com o público infantil será possível obter maiores informações, até mesmo, para caso haja a necessidade de encaminhamentos para ser realizada avaliação por profissionais de outras áreas. Caso se interesse, estou a disposição para agendar uma consulta.
Olá, a principio não vejo nada de tão incomum no seu relato, mas tudo depende do contexto e da intensidade do comportamento. Crianças de 4 anos estão numa fase onde sentem ciúmes e querem muita atenção. Aos 4 anos a criança nao tem controle dos impulsos ainda e pode apresentar tanto agressividade quanto falta de foco, mas é necessário saber quanto tempo de foco e o grau dessa agressividade para saber se está adequada ou nao. Em todo caso questione o pediatra se seria necessário passar em avaliação com um psicologo infantil ou neuropsicologo para avaliar o comportamento da criança.
Olá minha amiga!
Quando o seu neto te convida para brincar com ele, nesse momento ele está expressando o seu desejo que brota de seus sentimentos. Brincar para criança, não é brincadeira, é coisa séria (Freud). E a criança se sente amada por aquela pessoa que brinca com ela. Não vale aqui comparar um irmão com o outro. Cada um é único, tem suas próprias características. Recomendo sessões de terapia par aos responsáveis.
Estou à disposição!
Forte abraço!
Quando o seu neto te convida para brincar com ele, nesse momento ele está expressando o seu desejo que brota de seus sentimentos. Brincar para criança, não é brincadeira, é coisa séria (Freud). E a criança se sente amada por aquela pessoa que brinca com ela. Não vale aqui comparar um irmão com o outro. Cada um é único, tem suas próprias características. Recomendo sessões de terapia par aos responsáveis.
Estou à disposição!
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Olá! Costumo dizer que a família é o principal especialista daquela criança, então se a senhora nota algo diferente, aconselho que procure ajuda de um psicólogo infantil para que o seu neto passe por uma avaliação.
Na idade atual dele é esperado que as crianças tenham a criatividade para brincar de "faz de conta", o que chamamos de brincadeira simbólica, fora as brincadeiras funcionais, Se você percebe que ele não consegue brincar, a ajuda de um terapeuta infantil será importante. É brincando que eles aprendem, inclusive as habilidades sociais, portanto a sua preocupação é muito válida.
Espero ter ajudado.
Na idade atual dele é esperado que as crianças tenham a criatividade para brincar de "faz de conta", o que chamamos de brincadeira simbólica, fora as brincadeiras funcionais, Se você percebe que ele não consegue brincar, a ajuda de um terapeuta infantil será importante. É brincando que eles aprendem, inclusive as habilidades sociais, portanto a sua preocupação é muito válida.
Espero ter ajudado.
Necessário entender qual a configuração familiar, o contexto da criança, sua rotina, como está alimentação, sono, como é a relação com o irmão (existem sentimentos conflitantes como amor e raiva), histórico familiar, uso de eletrônicos, como se dão os métodos disciplinares adotados pelos responsáveis... Enfim, uma vastidão de perguntas que poderão apontar para uma hipótese do problema apresentado. O olhar qualificado da avó é sempre termômetro para maiores investigações. Saúde para todos e ao pequeno :)
Vó é importante buscar informações na escola, sobre como o seu neto tem se comportado por lá. A fase que a criança se encontra, é de gasto de energia em brincadeiras que o permitam cansar fisicamente, ele ainda não consegue se concentrar em atividades mais monótonas e que requeiram maior atenção. Além disso, para um diagnóstico mais direcionado aos contextos de hiperatividade é preciso que sejam consideradas outras avaliações. Por isso, observar a interação da criança também no ambiente escolar é muito importante
Olá! Nessa idade, aos 4 anos, a criança está em formação psicossocial. Ela interage com o mundo e seus comportamentos são reforçados das mais diversas maneiras possíveis. No caso de "destruir um brinquedo", é necessário observar qual é a função desse comportamento (se seria "chamar a atenção", "conseguir alguma coisa", etc.). De todo modo, uma intervenção familiar poderia ajudar a ajustar esses comportamentos. Para isso, recomendo a leitura do livro "Pais presentes, pais ausentes: Regras e limites", da psicóloga Paula Inez Gomide, como um referencial para adotar algumas estratégias com as crianças. Se houver outros comportamentos mais agressivos, a busca por um psicoterapeuta é recomendada para auxiliar nesse processo de formação psicológica da criança. Espero tê-la ajudado! =)
A psicanálise pode ajudar a entender o que está por trás da agressividade do seu neto. Pode ser que ele esteja tentando expressar algum tipo de sentimento ou emoção que não consegue verbalizar. A psicanálise pode ajudar a identificar o que está causando essa agressividade e ajudar a encontrar maneiras mais saudáveis de expressar esses sentimentos. Além disso, a psicanálise pode ajudar a desenvolver a capacidade de seu neto de inventar brincadeiras e lidar com as frustrações da vida.
Olá. Primeiramente devemos entender o que se passa com essa criança, pois seu comportamento está demonstrando algo que a incomoda e como a criança ainda não consegue expressar seus sentimentos com palavras, ela expressa na ação. Ela está demonstrando dessa forma seu descontentamento com algo. Essa é uma forma de se expressar e de chamar a atenção. Mas obviamente deve ser melhor investigado. Pode ser um comportamento passageiro mostrando apenas um fato casual, mas caso seja um comportamento constante, seria interessante buscar uma ajuda profissional para avaliar melhor todo o contexto e tratar de forma adequada. Estou à disposição.
Olá.
Na infância, nós buscamos explorar o mundo e as coisas e isso pode parecer bruto ou agressivo devi a não conseguirmos controlar nosso corpinho. O que o seu neto pode estar fazendo é plenamente conhecer o brinquedo.
Na infância, nós buscamos explorar o mundo e as coisas e isso pode parecer bruto ou agressivo devi a não conseguirmos controlar nosso corpinho. O que o seu neto pode estar fazendo é plenamente conhecer o brinquedo.
Na fase da infância é fascinante, as crianças aprendem muitas coisas. Ela está em processo de entender seus limites e os limites dos outros. Isso é normal, porém sempre bom observar e em caso de duvidas levar em um especialista no assunto para ter um acompanhamento mais adequado.
A primeira coisa a lembrar é que o comportamento agressivo pode ser normal para crianças pequenas. Eles estão apenas começando a aprender sobre o mundo e suas próprias emoções, e podem expressar frustração ou raiva de maneira física porque ainda não desenvolveram habilidades emocionais mais sofisticadas. No entanto, se você está preocupada com a frequência ou a intensidade da agressão do seu neto, pode ser útil buscar a ajuda de um profissional, como um psicólogo infantil.
Uma maneira de lidar com esse comportamento é tentar entender o que está causando a agressão. O seu neto está frustrado porque algo não está saindo como ele quer? Ele está com ciúmes do irmão? Ele está simplesmente buscando atenção? Uma vez que você tenha uma ideia do que pode estar provocando o comportamento, você pode trabalhar para abordar a causa raiz.
Além disso, lembre-se de que brincar com crianças é importante, mas também é essencial incentivá-las a aprender a brincar sozinhas. Você pode tentar orientá-lo a brincar de maneira independente, iniciando uma atividade e, em seguida, gradualmente recuando e permitindo que ele continue por conta própria.
Finalmente, em todas as situações, é fundamental demonstrar e ensinar empatia. Explique que machucar os sentimentos dos outros ou destruir as coisas não é aceitável. Elogie o bom comportamento para reforçar as atitudes positivas.
Não se esqueça de que é sempre uma boa ideia consultar um profissional se você tiver preocupações sérias sobre o comportamento do seu neto.
Uma maneira de lidar com esse comportamento é tentar entender o que está causando a agressão. O seu neto está frustrado porque algo não está saindo como ele quer? Ele está com ciúmes do irmão? Ele está simplesmente buscando atenção? Uma vez que você tenha uma ideia do que pode estar provocando o comportamento, você pode trabalhar para abordar a causa raiz.
Além disso, lembre-se de que brincar com crianças é importante, mas também é essencial incentivá-las a aprender a brincar sozinhas. Você pode tentar orientá-lo a brincar de maneira independente, iniciando uma atividade e, em seguida, gradualmente recuando e permitindo que ele continue por conta própria.
Finalmente, em todas as situações, é fundamental demonstrar e ensinar empatia. Explique que machucar os sentimentos dos outros ou destruir as coisas não é aceitável. Elogie o bom comportamento para reforçar as atitudes positivas.
Não se esqueça de que é sempre uma boa ideia consultar um profissional se você tiver preocupações sérias sobre o comportamento do seu neto.
Boa tarde. Busque brinquedos que são interessantes para a faixa etária dele. Do contrário ele facilmente perderá o interesse. Não necessariamente a agressividade tem relação com TDAH, mas recomendo observar e tentar conversar com ele sobre, com palavras como "Entendo que esteja nervoso, mas, como podemos resolver isso sem que estrague os brinquedos?"
Olá, tudo bem? Essa fase é o início do desenvolvimento infantil e a criança por vezes está em processo de descobrir o que lhe desperta interesse. Como foi mencionado por alguns colegas, é importante que o brinquedo seja adaptado a idade dele, pois caso contrário o brinquedo não irá cativar a atenção do pequeno. Além disso, hoje com o fácil acesso a tecnologia, jogos e vídeos pelos dispositivos eletrônicos, algumas crianças estão apresentando dificuldade em engajar com brinquedos reais e em ter interesse por eles à longo prazo. No que se refere à agressividade, pode ser que seja apenas uma forma dele demonstrar o que está sentindo, mesmo que não seja de uma maneira saudável. Como ele está no desenvolvimento da primeira infância, é importante ensinar que existem outras formas para demonstrar desconforto que não seja jogando brinquedos ou desmontando a brincadeira do irmão. Caso este comportamento não melhorar, é relevante buscar um psicólogo(a) infantil para realizar uma avaliação e se necessário um acompanhamento psicológico. Espero ter ajudado. Até mais!
Bom dia! Converse com pessoas da sua confiança sobre as suas preocupações, procure informações sobre o assunto e se estiver se sentindo mal com as preocupações, consultar um psicólogo pode te ajudar a lidar com os sentimentos e entender o que fazer. Abraço
Olá! A agressividade pode ser um sintoma de depressão, sendo muito comum nos meninos e nas meninas a melancolia. Entendo sua preocupação, porque não devemos banalizar esse comportamento. Cada vez observo as crianças mais resistentes a obedecer, aparenta uma pandemia de transtorno opositor. Há um grande prazer da criançada em desbancar a regra e a hierarquia, como se fosse um jogo, que a meu ver ambos os lados perdem. Imprimir novas formas de interagir e conectar. É importante, ampliar o contato com a natureza, amigos e brincadeiras. Quanto maior o vinculo com os pais melhor a obediência.
Bom dia! É compreensível que você esteja preocupada com o comportamento do seu neto. A criatividade infantil é fundamental para o desenvolvimento, e entender por que ele destrói brinquedos pode ajudar a lidar com essa situação. Vou compartilhar algumas informações e dicas que podem ser úteis:
Desenvolva um ambiente estimulante:
Disponibilize materiais variados: Ofereça lápis de cor, papel, massinhas de modelar e blocos de construção. Isso encoraja a experimentação e a criação.
Exploração sensorial: Brincadeiras ao ar livre, como explorar a natureza, sentir diferentes texturas e brincar na areia, são ótimas para estimular a criatividade.
Incentive o jogo imaginativo:
Brinquedos não estruturados: Caixas vazias, lençóis e utensílios domésticos permitem que as crianças transformem objetos comuns em algo extraordinário.
Crie cenários e personagens: Encoraje-o a inventar histórias e explorar sua imaginação.
Explorar diferentes formas de arte:
Pintura, desenho, escultura e colagem: Ofereça uma variedade de materiais para que ele possa descobrir suas preferências individuais.
Valorize suas criações: Elogie suas obras de arte, incentivando a confiança e a motivação.
Proponha desafios de criatividade:
Pequenas tarefas cotidianas: Desafie-o a encontrar soluções criativas para problemas simples.
Atividades variadas: Explore novos lugares e faça as atividades de formas diferentes.
Lembre-se de que a criatividade é uma jornada:
Não se preocupe se ele não inventa brincadeiras imediatamente. Cada criança tem seu próprio ritmo.
Seja paciente e continue estimulando sua imaginação. A criatividade se desenvolve ao longo do tempo.
Desenvolva um ambiente estimulante:
Disponibilize materiais variados: Ofereça lápis de cor, papel, massinhas de modelar e blocos de construção. Isso encoraja a experimentação e a criação.
Exploração sensorial: Brincadeiras ao ar livre, como explorar a natureza, sentir diferentes texturas e brincar na areia, são ótimas para estimular a criatividade.
Incentive o jogo imaginativo:
Brinquedos não estruturados: Caixas vazias, lençóis e utensílios domésticos permitem que as crianças transformem objetos comuns em algo extraordinário.
Crie cenários e personagens: Encoraje-o a inventar histórias e explorar sua imaginação.
Explorar diferentes formas de arte:
Pintura, desenho, escultura e colagem: Ofereça uma variedade de materiais para que ele possa descobrir suas preferências individuais.
Valorize suas criações: Elogie suas obras de arte, incentivando a confiança e a motivação.
Proponha desafios de criatividade:
Pequenas tarefas cotidianas: Desafie-o a encontrar soluções criativas para problemas simples.
Atividades variadas: Explore novos lugares e faça as atividades de formas diferentes.
Lembre-se de que a criatividade é uma jornada:
Não se preocupe se ele não inventa brincadeiras imediatamente. Cada criança tem seu próprio ritmo.
Seja paciente e continue estimulando sua imaginação. A criatividade se desenvolve ao longo do tempo.
Olá! É pertinente a sua preocupação e destaco que a criança passa por fases de desenvolvimento infantil e a destruição faz parte, contudo, é importante avaliar a motivação e a frequência do comportamento descrito. Sugiro conversar com o responsável legal sobre o que tem observado na criança e falar sobre a possibilidade de solicitar avaliação de um profissional da psicologia.
boa tarde. todas as crianças precisam de regras. porem existem crianças que tem muita dificuldade de seguir regras. Mas existem crianças que tem TOD transtorno opositor desafiador e como fosse um funcionamento cerebral. Só um profissional pode identificar esse transtorno.
passe com um psicologo ou neuropsicologo. Muitas vezes algumas crianças precisam entrar com medicamentos
passe com um psicologo ou neuropsicologo. Muitas vezes algumas crianças precisam entrar com medicamentos
Oii, tudo bem? Você já parou para pensar em como reagimos quando uma criança ou adolescente demonstra raiva? Muitos pais e adultos tentam reprimir esse sentimento, tratando-o como algo "errado" ou "inapropriado". Mas será que é saudável ensinar que sentir raiva é algo a ser escondido?
A raiva é um sentimento natural, uma reação humana tão válida quanto a alegria ou a tristeza. Na infância e adolescência, momentos de frustração e raiva são comuns, especialmente porque os cérebros ainda estão em desenvolvimento. A neuropsicologia mostra que, nesse estágio da vida, áreas do cérebro relacionadas ao controle emocional e à regulação da raiva (como o córtex pré-frontal) ainda estão amadurecendo. Por isso, crianças e adolescentes têm mais dificuldade em expressar raiva de uma forma que os adultos consideram "adequada".
Quando a raiva é constantemente reprimida, pode levar a uma série de reações problemáticas: explosões de raiva, comportamentos agressivos ou, por outro lado, um distanciamento emocional e uma dificuldade de reconhecer e validar os próprios sentimentos. Ao invés de sufocar o sentimento, precisamos olhar para ele de outra forma. Que tal, então, acolher a raiva como um sinal de que algo precisa ser comunicado?
Na terapia, o espaço é seguro para que crianças e adolescentes aprendam a identificar, sentir e expressar suas emoções, incluindo a raiva. É aqui que eles descobrem que sentir raiva não é "errado", mas que há formas mais saudáveis e conscientes de lidar com ela. Trabalhamos juntos para explorar o que está por trás do sentimento e buscar formas de expressão que façam sentido, respeitando os limites do outro e de si mesmo.
A raiva é um sentimento natural, uma reação humana tão válida quanto a alegria ou a tristeza. Na infância e adolescência, momentos de frustração e raiva são comuns, especialmente porque os cérebros ainda estão em desenvolvimento. A neuropsicologia mostra que, nesse estágio da vida, áreas do cérebro relacionadas ao controle emocional e à regulação da raiva (como o córtex pré-frontal) ainda estão amadurecendo. Por isso, crianças e adolescentes têm mais dificuldade em expressar raiva de uma forma que os adultos consideram "adequada".
Quando a raiva é constantemente reprimida, pode levar a uma série de reações problemáticas: explosões de raiva, comportamentos agressivos ou, por outro lado, um distanciamento emocional e uma dificuldade de reconhecer e validar os próprios sentimentos. Ao invés de sufocar o sentimento, precisamos olhar para ele de outra forma. Que tal, então, acolher a raiva como um sinal de que algo precisa ser comunicado?
Na terapia, o espaço é seguro para que crianças e adolescentes aprendam a identificar, sentir e expressar suas emoções, incluindo a raiva. É aqui que eles descobrem que sentir raiva não é "errado", mas que há formas mais saudáveis e conscientes de lidar com ela. Trabalhamos juntos para explorar o que está por trás do sentimento e buscar formas de expressão que façam sentido, respeitando os limites do outro e de si mesmo.
Boa tarde! É compreensível que você esteja preocupada com o comportamento do seu neto. Comportamentos como destruir brinquedos, demonstrar agressividade e dificuldade em brincar de forma independente podem ser desafiadores e, muitas vezes, indicam que a criança está lidando com emoções ou frustrações de maneiras que ainda não consegue expressar verbalmente.
É importante considerar alguns aspectos sobre o desenvolvimento infantil nessa faixa etária:
Comportamento Normal na Infância
Crianças de 4 anos estão em uma fase de desenvolvimento onde estão aprendendo a regular suas emoções e comportamentos. É comum que elas expressem frustração ou raiva de maneira física, como jogar objetos no chão ou destruir brinquedos. Isso pode ser uma forma de explorar limites e entender as consequências de suas ações.
Necessidade de Orientação
Seu neto pode estar buscando a atenção e o envolvimento dos adultos ao pedir para brincar com você. Isso é normal, pois as crianças frequentemente procuram a interação e o apoio dos avós e dos pais. No entanto, a dificuldade em inventar brincadeiras pode indicar que ele ainda está desenvolvendo suas habilidades criativas e sociais. Nesse caso, você pode ajudá-lo a aprender novas formas de brincar, apresentando jogos simples e incentivando a imaginação.
Estratégias para Lidar com o Comportamento
Estabeleça Limites: É importante definir limites claros sobre comportamentos aceitáveis. Explique gentilmente que destruir brinquedos não é permitido e que há consequências para esse tipo de ação.
Ofereça Alternativas: Quando ele se sentir frustrado, ofereça alternativas construtivas para expressar suas emoções. Por exemplo, se ele estiver bravo, incentive-o a usar palavras para descrever como se sente ou sugerir atividades físicas, como pular ou dançar.
Promova Brincadeiras Criativas: Ajude seu neto a desenvolver sua criatividade apresentando novos jogos e atividades. Você pode sugerir brincadeiras de construção com blocos ou atividades artísticas que estimulem sua imaginação.
Modelagem Comportamental: Demonstre comportamentos positivos ao brincar com ele. Mostre como montar um brinquedo ou como lidar com a frustração de maneira saudável.
Converse sobre Emoções: Ajude-o a identificar e nomear suas emoções. Pergunte como ele se sente em diferentes situações e ensine-o a expressar essas emoções verbalmente.
Considerações Finais
Se você notar que os comportamentos dele persistem ou se intensificam, pode ser útil buscar a orientação de um profissional especializado em desenvolvimento infantil. Um psicólogo infantil pode oferecer uma avaliação mais detalhada e estratégias específicas para ajudar seu neto a lidar com suas emoções e comportamentos.
Agradeço por compartilhar suas preocupações, e estou à disposição para ajudar mais se precisar!
É importante considerar alguns aspectos sobre o desenvolvimento infantil nessa faixa etária:
Comportamento Normal na Infância
Crianças de 4 anos estão em uma fase de desenvolvimento onde estão aprendendo a regular suas emoções e comportamentos. É comum que elas expressem frustração ou raiva de maneira física, como jogar objetos no chão ou destruir brinquedos. Isso pode ser uma forma de explorar limites e entender as consequências de suas ações.
Necessidade de Orientação
Seu neto pode estar buscando a atenção e o envolvimento dos adultos ao pedir para brincar com você. Isso é normal, pois as crianças frequentemente procuram a interação e o apoio dos avós e dos pais. No entanto, a dificuldade em inventar brincadeiras pode indicar que ele ainda está desenvolvendo suas habilidades criativas e sociais. Nesse caso, você pode ajudá-lo a aprender novas formas de brincar, apresentando jogos simples e incentivando a imaginação.
Estratégias para Lidar com o Comportamento
Estabeleça Limites: É importante definir limites claros sobre comportamentos aceitáveis. Explique gentilmente que destruir brinquedos não é permitido e que há consequências para esse tipo de ação.
Ofereça Alternativas: Quando ele se sentir frustrado, ofereça alternativas construtivas para expressar suas emoções. Por exemplo, se ele estiver bravo, incentive-o a usar palavras para descrever como se sente ou sugerir atividades físicas, como pular ou dançar.
Promova Brincadeiras Criativas: Ajude seu neto a desenvolver sua criatividade apresentando novos jogos e atividades. Você pode sugerir brincadeiras de construção com blocos ou atividades artísticas que estimulem sua imaginação.
Modelagem Comportamental: Demonstre comportamentos positivos ao brincar com ele. Mostre como montar um brinquedo ou como lidar com a frustração de maneira saudável.
Converse sobre Emoções: Ajude-o a identificar e nomear suas emoções. Pergunte como ele se sente em diferentes situações e ensine-o a expressar essas emoções verbalmente.
Considerações Finais
Se você notar que os comportamentos dele persistem ou se intensificam, pode ser útil buscar a orientação de um profissional especializado em desenvolvimento infantil. Um psicólogo infantil pode oferecer uma avaliação mais detalhada e estratégias específicas para ajudar seu neto a lidar com suas emoções e comportamentos.
Agradeço por compartilhar suas preocupações, e estou à disposição para ajudar mais se precisar!
Boa tarde! É natural que crianças de 4 anos ainda estejam desenvolvendo habilidades emocionais e sociais, mas o comportamento agressivo e a dificuldade em brincar sozinhas podem indicar que ele está passando por desafios de controle emocional. A falta de interesse em manter as brincadeiras ou inventar novas também é comum em algumas crianças dessa faixa etária. Contudo, é importante observar se esses comportamentos persistem e se há outros sinais de dificuldades emocionais ou comportamentais. Consultar um psicólogo infantil pode ajudar a entender melhor a situação e oferecer estratégias para melhorar o comportamento dele.
O que pode estar acontecendo?
1. Dificuldade de regulação emocional
Aos 4 anos, muitas crianças ainda estão aprendendo a lidar com frustrações. Jogar coisas no chão, destruir o que o irmão constrói, pode ser uma forma de expressar raiva ou ciúme — especialmente se ele ainda não sabe nomear ou lidar com essas emoções.
2. Busca intensa por atenção e vínculo
Quando ele desmonta algo que o irmão fez, ou logo chama a vovó para brincar, pode estar dizendo:
“Olha pra mim, me dá atenção, quero me sentir importante também!”
3. Baixa tolerância à frustração e dificuldade de foco
Se ele brinca um pouco e já quer outra coisa, pode indicar que precisa de ajuda para desenvolver concentração e criatividade. Algumas crianças precisam de adultos como “facilitadores” até aprenderem a brincar sozinhas.
4. Possível fase de experimentação com o “poder” e os limites
Destruir algo pode dar uma sensação de controle, principalmente se ele sente que não consegue expressar seus desejos de outra forma.
Seu neto ainda está se desenvolvendo, e comportamentos desafiadores nessa idade são frequentes, mas precisam de acolhimento e direção. Com presença, rotina, e bons vínculos, ele pode aprender a se expressar de forma mais saudável.
1. Dificuldade de regulação emocional
Aos 4 anos, muitas crianças ainda estão aprendendo a lidar com frustrações. Jogar coisas no chão, destruir o que o irmão constrói, pode ser uma forma de expressar raiva ou ciúme — especialmente se ele ainda não sabe nomear ou lidar com essas emoções.
2. Busca intensa por atenção e vínculo
Quando ele desmonta algo que o irmão fez, ou logo chama a vovó para brincar, pode estar dizendo:
“Olha pra mim, me dá atenção, quero me sentir importante também!”
3. Baixa tolerância à frustração e dificuldade de foco
Se ele brinca um pouco e já quer outra coisa, pode indicar que precisa de ajuda para desenvolver concentração e criatividade. Algumas crianças precisam de adultos como “facilitadores” até aprenderem a brincar sozinhas.
4. Possível fase de experimentação com o “poder” e os limites
Destruir algo pode dar uma sensação de controle, principalmente se ele sente que não consegue expressar seus desejos de outra forma.
Seu neto ainda está se desenvolvendo, e comportamentos desafiadores nessa idade são frequentes, mas precisam de acolhimento e direção. Com presença, rotina, e bons vínculos, ele pode aprender a se expressar de forma mais saudável.
Olá!
Na infância, comportamentos como frustração ao perder ou não conseguir algo, interesse em desmontar ou destruir brinquedos, dificuldade em sustentar a atenção em uma atividade e necessidade constante de companhia nas brincadeiras podem aparecer como parte do desenvolvimento. Muitas crianças ainda estão aprendendo a lidar com emoções, limites e a criar estratégias próprias de brincadeira.
Por outro lado, quando esses comportamentos são muito intensos, persistentes ou atrapalham o convívio familiar e escolar, pode ser interessante buscar uma avaliação psicológica ou pediátrica. Esse cuidado ajuda a compreender melhor as necessidades da criança e, se necessário, orientar intervenções que favoreçam seu desenvolvimento emocional, social e cognitivo.
Na infância, comportamentos como frustração ao perder ou não conseguir algo, interesse em desmontar ou destruir brinquedos, dificuldade em sustentar a atenção em uma atividade e necessidade constante de companhia nas brincadeiras podem aparecer como parte do desenvolvimento. Muitas crianças ainda estão aprendendo a lidar com emoções, limites e a criar estratégias próprias de brincadeira.
Por outro lado, quando esses comportamentos são muito intensos, persistentes ou atrapalham o convívio familiar e escolar, pode ser interessante buscar uma avaliação psicológica ou pediátrica. Esse cuidado ajuda a compreender melhor as necessidades da criança e, se necessário, orientar intervenções que favoreçam seu desenvolvimento emocional, social e cognitivo.
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