De tanto ignorar o problema, fingir que não existe. Quando me perguntam não sei o que falar, não sei
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De tanto ignorar o problema, fingir que não existe. Quando me perguntam não sei o que falar, não sei a causa ou o motivo. Por que tenho problemas pra falar o que sinto? Por que tenho inseguranças? É algum trauma? Uma forma do meu subconsciente me proteger? Minha vida é ótima! Será que sou apenas sensível?
Olá. Conseguir expressar os sentimentos satisfatoriamente pode melhorar a qualidade das interações sociais e gerar uma maior auto confiança. A respeito das perguntas que está fazendo, elas não possuem resposta sem antes conhecer sua história. A psicoterapia é uma boa ferramenta para obter um maior auto conhecimento e sentir maior segurança com si próprio. Busque um profissional para auxiliar nisso e também para, se for o caso, um diagnóstico mais preciso e obter a intervenção mais adequada. Espero ter ajudado. Até mais.
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Olá! Concordo com a opinião do colega. Não temos informações suficiente para responder seus questionamentos. Se está causando incomodo ficar sem respostas ou prejuízo em sua vida, a psicoterapia poderá ajudar. Obterá o autoconhecimento e desenvolvimento da comunicação e habilidades sociais. Procure um psicólogo.
Olá ! Lendo as suas questões, acredito que a melhor forma para você descobrir as respostas seria através de um processo de autoconhecimento. Te recomendo uma psicoterapia. Além de desenvolver o autoconhecimento, a autoconfiança, na terapia você também poderá trabalhar as formas de expressar suas emoções. Abraços,
Bom dia, seu relato é muito vago, não tenho informações suficiente para te ajudar, no entanto sei que é difícil demonstrar os próprios sentimentos, também não sei como foi sua criação e se veio de uma família que não demonstra muito os sentimentos, tudo isso é muito relevante.
Mas é importante que procure um psicoterapeuta para se conhecer melhor e perceber o que realmente é importante nesse momento e o que realmente quer.
Mas é importante que procure um psicoterapeuta para se conhecer melhor e perceber o que realmente é importante nesse momento e o que realmente quer.
Nada melhor que auto conhecimento. Demora mas e muito libertador. Possibilita que voce use seus recursos assim como desenvolva novos recursos, ferramentas para lidar consigo mesmo, com a relação com os outros, com a vida de todo dia e seus obstáculos.
Entrar em contato com as proprias emoções e muito importante para o desenvolvimento emocional de uma pessoa . Nao dá para viver bem sem sentir afeto , sem se sentir vivo experimentando todas as situações da vida , tanto de seu mundo interno , com seus pensamentos e fantasias, sentimentos diversos como em relação ao mundo e as pessoa que te rodeiam . Poder sentir , viver é muito prazeiroso.
Recomendo a fazer um trabalho de psicanálise.
Se houve trauma e com as marcas deste que deveremos trabalhar . O que já foi, já foi .
Entrar em contato com as proprias emoções e muito importante para o desenvolvimento emocional de uma pessoa . Nao dá para viver bem sem sentir afeto , sem se sentir vivo experimentando todas as situações da vida , tanto de seu mundo interno , com seus pensamentos e fantasias, sentimentos diversos como em relação ao mundo e as pessoa que te rodeiam . Poder sentir , viver é muito prazeiroso.
Recomendo a fazer um trabalho de psicanálise.
Se houve trauma e com as marcas deste que deveremos trabalhar . O que já foi, já foi .
Eu te diria que cada caso é um caso e só há um jeito de descobrir. Quem sabe tu vens numa primeira sessão e faço uma avaliação e indicação terapêutica? Fico a disposição. Abraço
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicanálise - R$ 200
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá! Ter contato com suas emoções é importante! Você pode ter problemas relacionados a insegurança, confiança ou sempre te faltou apoio na hora de resolver seus problemas. Para que tenha uma resposta, faça terapia, procure se ajudar. Estou à disposição!
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Olá, as respostas para todas essas perguntas irão aparecer ao longo do processo terapêutico. É de extrema importância que você busque autoconhecimento nesse momento e através da terapia você também pode aprender novas habilidades de comunicação e melhorar sua relação com si mesma e com as pessoas ao seu redor! Espero ter ajudado, qualquer dúvida é só entrar em contato.
Olá! No seu relato parece que o seu comportamento está de incomodando. A dificuldade de comunicação pode estar relacionada a diversas causas como timidez, autoconfiança, algum trauma. Para poder ajudá-la é necessário maiores informações. Por isso aconselho que busque um profissional da psicologia para uma avaliação. É um espaço seu onde será ouvida e poderá compreender a causa destes sintomas, uma vez que você mesma diz que tem uma vida boa. Sou especialista em saúde mental e fico à disposição. Abraço
Olá! Muito difícil responder uma pergunta tão complexa sem conseguirmos investigar e conversar sobre todas essas questões. Não existem respostas exatas e o porque de todas essas questões é muito subjetivo e individual. Pode ser ou não algum trauma, mas essas sensações são comuns ao longo de nossa vida. Para entender o porquê de tudo isso, seria interessante iniciar uma terapia que possa te ajudar a entender, todas essas questões.
Espero ter te ajudado um pouco!
Espero ter te ajudado um pouco!
Você já fez acompanhamento psicológico? Acredito que o processo terapêutico pode te ajudar a responder essas questões, como também pode te ajudar a começar a descrever o que sente.
Na Análise do Comportamento buscamos investigar diante de quais contextos emitimos determinados comportamentos e quais a consequências desses comportamentos. Assim conseguimos entender o "porque" nos comportamos como nos comportamos e também traçar estratégias de mudanças comportamentais.
Na Análise do Comportamento buscamos investigar diante de quais contextos emitimos determinados comportamentos e quais a consequências desses comportamentos. Assim conseguimos entender o "porque" nos comportamos como nos comportamos e também traçar estratégias de mudanças comportamentais.
Você só vai saber se é a sua vida está ótima quando conseguir se conectar com seus reais pensamentos, dores, desejos, sonhos, e não recalca-los. Pois "ótimo", faz você ter resistência em procurar qualquer tipo de ajuda, entendo que não há nada a ser mexido. Foi uma vida jogando para debaixo do tapete aquilo que se sente, e isso sempre vem como um mecanismo de defesa. O ponto de não saber falar como se sente, é uma fuga inconsciente de não lidar com algumas dores.
Seria ótimo o inicio de uma análise, um tempo para você mesma, para se descobrir, não há nenhuma descoberta mais importante do que a de si mesmo! Qualquer dúvida estou à disposição!
Seria ótimo o inicio de uma análise, um tempo para você mesma, para se descobrir, não há nenhuma descoberta mais importante do que a de si mesmo! Qualquer dúvida estou à disposição!
Excelentes questionamentos existenciais. Te convido a mergulhar em seu mundo interior e explorar possíveis respostas a suas questões sobre si e sobre o mundo. Sucesso!
Em Psicanálise falamos muito da resistência que todo ser humano possui em falar das suas angústias. Quando se quebra essa resistência o paciente está pronto pra falar de suas angústias, se questionar e entrar num processo psicoterapêutico psicanalítico. Estou disponível para sessões!
O bloqueio com a demonstração de sentimentos, tanto negativos quanto positivos, pode ter se densevolvido na infância com a relação parental. Pais rígidos e pouco sentimentais podem ter feito com que você tenha aprendido a calar o que sente. Essa é uma hipótese que precisa ser investigada. É preciso uma avaliação mais profunda do seu histórico. É perfeitamente possível mudar isso com a terapia cognitivo comportamental.
Pode ser essas duas situações que você apontou, mas também pode não ser isso ou somente isso. Nossas inseguranças e medos estão relacionados com nossas experiências do passado, como significamos ela e outros tantos fatores. Indico fazer psicoterapia para se conhecer e expandir seu entendimento sobre o assunto. Abraço
A dificuldade em expressar sentimentos pode resultar de ignorar problemas ou fingir que não existem, o que pode levar a um acúmulo de emoções não processadas. Esse comportamento pode ser uma forma como você lida com suas emoções e inseguranças. Mesmo que sua vida pareça ótima agora, experiências passadas podem influenciar como você percebe e responde aos sentimentos atuais. O fato de você ter dificuldade em identificar e falar sobre suas emoções não necessariamente indica que você é excessivamente sensível, mas pode refletir uma dificuldade em processar e comunicar emoções de forma eficaz. Fazer terapia, no seu caso, pode ajudar muito a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento que contribuem para a dificuldade em expressar sentimentos.
Todas as sua indagações são relevantes, eu te compreendo e todas elas tem respostas baseada é claro no seu desenvolvimento e crenças e esquemas emocionais. Dentro do tratamento da terapia você tera esse conhecimento e aprender estrategias e ter novos comportamentos.
O que você descreve é algo que muitas pessoas experimentam em algum momento da vida. Essa dificuldade de expressar o que sente e lidar com inseguranças pode ter várias origens, que vão desde aspectos emocionais até formas de proteção inconscientes que a mente desenvolve. Mesmo que sua vida pareça ótima em vários aspectos, é importante lembrar que emoções e inseguranças nem sempre estão ligadas ao que temos externamente, mas à forma como internalizamos nossas experiências.
A dificuldade em falar sobre sentimentos pode ser resultado de vários fatores. Às vezes, pode ser uma questão de aprendizado emocional: talvez, em algum momento da vida, você tenha recebido a mensagem de que expressar sentimentos não era seguro, adequado ou bem aceito. Isso pode fazer com que, ao longo do tempo, você desenvolva um padrão de "silêncio emocional", onde evitar os sentimentos ou fingir que eles não existem pareça mais confortável.
Do ponto de vista da neurociência, o cérebro também pode "proteger" você de experiências que interpreta como ameaçadoras. Se, em algum momento, expor suas emoções resultou em desconforto ou rejeição, sua mente pode ter aprendido a evitar essas situações, criando uma barreira entre o que sente e o que consegue expressar. Isso não significa que você tenha um trauma evidente, mas pode ser uma resposta aprendida para evitar situações desconfortáveis.
A insegurança também pode estar relacionada a um desejo de controle ou perfeccionismo: a necessidade de saber exatamente o que dizer ou como se sentir antes de se abrir. Muitas vezes, essa autocobrança faz com que seja mais fácil "desligar" ou ignorar os sentimentos do que lidar com a possibilidade de não ter respostas claras.
No entanto, sua sensibilidade pode ser um fator importante. Pessoas sensíveis muitas vezes processam as emoções de maneira mais profunda, mas podem ter dificuldade em verbalizá-las. Isso não é uma fraqueza, mas uma característica que, quando bem compreendida, pode se transformar em uma força. Talvez você precise de mais tempo ou espaço para entender suas emoções antes de compartilhá-las.
O autoconhecimento é o primeiro passo para entender essas dificuldades. Terapia pode ser um espaço seguro para explorar as causas dessas inseguranças e aprender ferramentas para expressar o que sente de forma mais confiante e natural. Você não precisa resolver tudo sozinho ou se culpar por essas dificuldades; com apoio, é possível compreender melhor suas emoções e se sentir mais confortável para falar sobre elas. Se precisar de ajuda nesse processo, estarei à disposição para ajudar!
A dificuldade em falar sobre sentimentos pode ser resultado de vários fatores. Às vezes, pode ser uma questão de aprendizado emocional: talvez, em algum momento da vida, você tenha recebido a mensagem de que expressar sentimentos não era seguro, adequado ou bem aceito. Isso pode fazer com que, ao longo do tempo, você desenvolva um padrão de "silêncio emocional", onde evitar os sentimentos ou fingir que eles não existem pareça mais confortável.
Do ponto de vista da neurociência, o cérebro também pode "proteger" você de experiências que interpreta como ameaçadoras. Se, em algum momento, expor suas emoções resultou em desconforto ou rejeição, sua mente pode ter aprendido a evitar essas situações, criando uma barreira entre o que sente e o que consegue expressar. Isso não significa que você tenha um trauma evidente, mas pode ser uma resposta aprendida para evitar situações desconfortáveis.
A insegurança também pode estar relacionada a um desejo de controle ou perfeccionismo: a necessidade de saber exatamente o que dizer ou como se sentir antes de se abrir. Muitas vezes, essa autocobrança faz com que seja mais fácil "desligar" ou ignorar os sentimentos do que lidar com a possibilidade de não ter respostas claras.
No entanto, sua sensibilidade pode ser um fator importante. Pessoas sensíveis muitas vezes processam as emoções de maneira mais profunda, mas podem ter dificuldade em verbalizá-las. Isso não é uma fraqueza, mas uma característica que, quando bem compreendida, pode se transformar em uma força. Talvez você precise de mais tempo ou espaço para entender suas emoções antes de compartilhá-las.
O autoconhecimento é o primeiro passo para entender essas dificuldades. Terapia pode ser um espaço seguro para explorar as causas dessas inseguranças e aprender ferramentas para expressar o que sente de forma mais confiante e natural. Você não precisa resolver tudo sozinho ou se culpar por essas dificuldades; com apoio, é possível compreender melhor suas emoções e se sentir mais confortável para falar sobre elas. Se precisar de ajuda nesse processo, estarei à disposição para ajudar!
Faça psicoterapia para você entender melhor suas emoções e aprender a lidar com elas.
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
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Olá. Me parece que você tem bastante coisa para falar e está inseguro(a) à respeito (conforme seu relato). Sugiro que procure ajuda especializada para compartilhar essa situação. Tenho certeza que vc encontrará algumas respostas que poderão lhe ajudar de forma efetiva. Meu nome é Dra Lourdes Avelar e será um prazer se puder ajuda-lo(a). A primeira sessão comigo é em cortesia.
Olá.
Há muito pouca informação para poder diagnosticar, mas o primeiro fator que me chama atenção é a falta de contato com suas necessidades, com suas demandas. O comportamento anti social pode estar aparecendo como um “pedido de ajuda” de algo que não anda bem mesmo que você não consiga identificar. Por isso é indicado a terapia para que você possa ser orientado e ajudado a explorar mais profundamente essas questões.
Há muito pouca informação para poder diagnosticar, mas o primeiro fator que me chama atenção é a falta de contato com suas necessidades, com suas demandas. O comportamento anti social pode estar aparecendo como um “pedido de ajuda” de algo que não anda bem mesmo que você não consiga identificar. Por isso é indicado a terapia para que você possa ser orientado e ajudado a explorar mais profundamente essas questões.
Pelo que você descreve, parece haver uma dificuldade em conciliar a ideia de ter uma vida "ótima" com a presença de problemas. No entanto, é importante lembrar que uma coisa não exclui a outra, é possível ter uma boa vida mesmo enfrentando desafios!
Você reconhece que tem ignorado os problemas ou fingido que eles não existem. Talvez seja interessante se perguntar: o que você busca quando decide ignorar essas questões ou fingir que elas não estão lá?
Falar sobre o que você sente exige olhar para esses problemas que, em algum momento, você optou por evitar. Talvez explorar o que leva você a evitá-los possa ser o primeiro passo para entender como falar sobre eles.
Sobre as inseguranças, é importante lembrar que todo ser humano tem as suas. Elas fazem parte da nossa experiência de vida. Vale observar em que espaços ou situações elas se manifestam com mais intensidade. Apesar de as inseguranças poderem, sim, estar ligadas a um trauma, não necessariamente existe essa associação.
Outra pergunta que pode ajudar é: de que você acredita estar se protegendo ao evitar esses problemas? Refletir sobre isso pode abrir caminhos para compreender melhor essas experiências e encontrar possibilidades para lidar com elas.
Você reconhece que tem ignorado os problemas ou fingido que eles não existem. Talvez seja interessante se perguntar: o que você busca quando decide ignorar essas questões ou fingir que elas não estão lá?
Falar sobre o que você sente exige olhar para esses problemas que, em algum momento, você optou por evitar. Talvez explorar o que leva você a evitá-los possa ser o primeiro passo para entender como falar sobre eles.
Sobre as inseguranças, é importante lembrar que todo ser humano tem as suas. Elas fazem parte da nossa experiência de vida. Vale observar em que espaços ou situações elas se manifestam com mais intensidade. Apesar de as inseguranças poderem, sim, estar ligadas a um trauma, não necessariamente existe essa associação.
Outra pergunta que pode ajudar é: de que você acredita estar se protegendo ao evitar esses problemas? Refletir sobre isso pode abrir caminhos para compreender melhor essas experiências e encontrar possibilidades para lidar com elas.
Olá! Não existe saber prévio. Existe saber a ser construído. Indico a busca por profissional do campo da psicanálise ou psicologia para ponto de partida da compreensão sobre do que se trata em sua história. Abraço.
A dificuldade em expressar sentimentos pode estar relacionada a padrões de pensamento e comportamento adquiridos ao longo da vida. Se você tem o hábito de evitar ou ignorar certas emoções, seu cérebro pode ter aprendido a lidar com elas dessa forma, tornando mais difícil nomeá-las e comunicá-las.
A insegurança, por sua vez, pode ser resultado de crenças disfuncionais, como o medo de ser julgado ou a ideia de que expressar sentimentos é sinal de fraqueza. Questionar esses pensamentos e experimentar novas formas de comunicação pode ajudar a desenvolver mais segurança e clareza emocional.
A insegurança, por sua vez, pode ser resultado de crenças disfuncionais, como o medo de ser julgado ou a ideia de que expressar sentimentos é sinal de fraqueza. Questionar esses pensamentos e experimentar novas formas de comunicação pode ajudar a desenvolver mais segurança e clareza emocional.
De tanto ignorar o problema, fingir que não existe. Quando me perguntam não sei o que falar, não sei a causa ou o motivo. Por que tenho problemas pra falar o que sinto? Por que tenho inseguranças? É algum trauma? Uma forma do meu subconsciente me proteger? Minha vida é ótima! Será que sou apenas sensível?
eu desabafo é muito sincero e cheio de camadas — dá pra sentir que tem um turbilhão aí dentro que talvez esteja preso faz tempo. Vamos tentar olhar pra isso com carinho e cuidado, sem pressa.
Primeiro de tudo: sentir muito não é um defeito. E ser sensível não significa ser fraco, nem exagerado. Na verdade, quem sente muito geralmente tem uma percepção mais aguçada do mundo, das pessoas e das próprias emoções — o que pode ser maravilhoso, mas também exaustivo, especialmente quando essas emoções não encontram espaço pra sair.
Sobre não conseguir falar o que sente… isso é mais comum do que parece. Pode sim ter relação com traumas passados, mesmo que você não os identifique como grandes ou marcantes. Às vezes, basta ter crescido em um ambiente onde expressar sentimentos não era algo seguro, ou era mal interpretado, criticado, ignorado. A mente aprende a se proteger: “não falar é mais seguro”. A insegurança vem disso — de uma tentativa de proteção, de evitar rejeição, de controlar o que pode sair errado.
Você diz: "minha vida é ótima!" — e isso pode ser verdade. Mas a dor emocional não desaparece só porque o cenário é bom. Às vezes a gente acha que não tem "motivo suficiente" pra se sentir mal, e isso só aumenta o peso, porque vem junto a culpa por estar se sentindo assim. Mas sentimentos não seguem uma lógica matemática. Eles só querem ser reconhecidos.
Talvez o que você esteja vivendo não seja sobre algo que "faltou", mas sim sobre algo que foi muito contido por muito tempo. E agora quer espaço. Pode ser seu corpo, sua mente, sua alma dizendo: “olha pra mim, fala de mim, me deixa sair”.
eu desabafo é muito sincero e cheio de camadas — dá pra sentir que tem um turbilhão aí dentro que talvez esteja preso faz tempo. Vamos tentar olhar pra isso com carinho e cuidado, sem pressa.
Primeiro de tudo: sentir muito não é um defeito. E ser sensível não significa ser fraco, nem exagerado. Na verdade, quem sente muito geralmente tem uma percepção mais aguçada do mundo, das pessoas e das próprias emoções — o que pode ser maravilhoso, mas também exaustivo, especialmente quando essas emoções não encontram espaço pra sair.
Sobre não conseguir falar o que sente… isso é mais comum do que parece. Pode sim ter relação com traumas passados, mesmo que você não os identifique como grandes ou marcantes. Às vezes, basta ter crescido em um ambiente onde expressar sentimentos não era algo seguro, ou era mal interpretado, criticado, ignorado. A mente aprende a se proteger: “não falar é mais seguro”. A insegurança vem disso — de uma tentativa de proteção, de evitar rejeição, de controlar o que pode sair errado.
Você diz: "minha vida é ótima!" — e isso pode ser verdade. Mas a dor emocional não desaparece só porque o cenário é bom. Às vezes a gente acha que não tem "motivo suficiente" pra se sentir mal, e isso só aumenta o peso, porque vem junto a culpa por estar se sentindo assim. Mas sentimentos não seguem uma lógica matemática. Eles só querem ser reconhecidos.
Talvez o que você esteja vivendo não seja sobre algo que "faltou", mas sim sobre algo que foi muito contido por muito tempo. E agora quer espaço. Pode ser seu corpo, sua mente, sua alma dizendo: “olha pra mim, fala de mim, me deixa sair”.
É muito valioso que você esteja se perguntando sobre isso — reconhecer esse incômodo já é um passo importante no processo de autoconhecimento. Às vezes, a dificuldade em falar sobre o que sentimos pode sim estar ligada a experiências passadas, a formas que aprendemos de lidar com emoções ou até a mecanismos inconscientes de proteção. Outras vezes, pode ter relação com expectativas que criamos sobre como deveríamos nos sentir, especialmente quando a vida parece “boa o suficiente” do lado de fora.
Sentir-se inseguro, sensível ou ter dificuldade para acessar sentimentos não faz de você “errado” ou “fraco”. Pode ser, na verdade, um sinal de que algo dentro de você precisa de espaço e acolhimento. Em um processo terapêutico, é possível ir desatando esses nós com calma, construindo um espaço onde você possa entender melhor sua história emocional e desenvolver mais segurança para se expressar.
Sentir-se inseguro, sensível ou ter dificuldade para acessar sentimentos não faz de você “errado” ou “fraco”. Pode ser, na verdade, um sinal de que algo dentro de você precisa de espaço e acolhimento. Em um processo terapêutico, é possível ir desatando esses nós com calma, construindo um espaço onde você possa entender melhor sua história emocional e desenvolver mais segurança para se expressar.
Em algum momento da vida, talvez você sentiu que expressar o que sente não era seguro, fosse por medo de julgamento, por não ser ouvido, ou por acharem que era “drama”. E aí, sem perceber, o silêncio vira proteção.
Mesmo quando tudo parece estar “ótimo” por fora, por dentro pode haver partes suas pedindo atenção. A insegurança, a dificuldade de falar, talvez não sejam fraquezas, mas sinais de algo que ficou guardado tempo demais. Pode ser sensibilidade sim, e isso não é defeito. É profundidade.
Seu silêncio tem história. E entender isso é o primeiro passo pra escutar a si mesmo com mais gentileza.
E se em algum momento sentir que precisa de um espaço de escuta segura e sem julgamentos, saiba que estou à disposição para caminhar junto com você, no seu tempo e no seu ritmo.
Mesmo quando tudo parece estar “ótimo” por fora, por dentro pode haver partes suas pedindo atenção. A insegurança, a dificuldade de falar, talvez não sejam fraquezas, mas sinais de algo que ficou guardado tempo demais. Pode ser sensibilidade sim, e isso não é defeito. É profundidade.
Seu silêncio tem história. E entender isso é o primeiro passo pra escutar a si mesmo com mais gentileza.
E se em algum momento sentir que precisa de um espaço de escuta segura e sem julgamentos, saiba que estou à disposição para caminhar junto com você, no seu tempo e no seu ritmo.
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