Descobri hoje que o meu filho com 15 anos de corta, ele tem um problema de escoliose que faz com que

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Descobri hoje que o meu filho com 15 anos de corta, ele tem um problema de escoliose que faz com que tenha uma deficiência física bem notável . A não se ama e nem vontade de viver tem. Não sei o que fazer
Olá! Imagino o quanto seja difícil descobrir isso e observar a dor de seu filho. Recomendo que converse com ele sobre psicoterapia e busque uma psicóloga para ajudá-lo. Na psicoterapia, ele terá um espaço para conversar sobre o que sente, como se vê e tudo aquilo que tem lhe gerado sofrimento.

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Olá! Converse com o seu filho e ofereça ajuda por meio da psicoterapia. Também é importante você, enquanto mãe, procurar orientação de um psicólogo para saber como ajudar seu filho e, até mesmo, se ajudar, para que esteja bem com você mesma para lidar com tudo o que está acontecendo.
Olá!
Realmente é um diagnóstico clínico difícil, tem ainda a questão dele estar na adolescência, que bom que ele tem seu apoio. Procure a psicoterapia, o tratamento tem o objetivo de trabalhar a tristeza e tentar trazer mais leveza e fortalecimento para enfrentar a vida e buscar aquilo que se quer. Desejo que vocês fiquem bem, forte abraço!
Importante buscar psicoterapia.
Olá! Ao identificar que seu filho adolescente está vivenciando um sofrimento psicológico intenso o primeiro passo é buscar por ajuda profissional adequada, de profissionais com experiência em atendimento com adolescentes. Este profissional é o mais adequado para ajudar o seu filho na elabaração do sofrimento que ele está atravessando. Além disto, se for possível, é importante considerar a opinião do seu filho na escolha do profissinal.
Seu filho precisa de ajuda psicológica urgente. Na psicoterapia iremos buscar as razões para viver, as motivações de vida, trabalhar essa questão que chega a ser uma deficiência que parece ser difícil para ele, mas que tem outras pessoas com problemas semelhantes que conseguem aceitar e seguir a vida. Ele precisa de muito apoio em casa e entendimento das suas necessidades. A psicoterapia irá acolhê-lo, ressignificar os pensamentos, emoções e comportamentos disfuncionais, desenvolvendo novas crenças e pensamentos mais assertivos e realistas sobre ele mesmo, resgatando o devido valor que ele tem.
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A automutilação é um comportamento preocupante que pode ser um sintoma de problemas emocionais mais profundos. Quando um filho de 15 anos é descoberto se cortando, é importante que os pais ofereçam apoio e orientação para ajudá-lo a lidar com suas emoções de maneira saudável.

No caso descrito, o filho tem problemas de autoestima e escoliose, o que pode estar contribuindo para sua dor emocional. A automutilação pode ser uma forma de lidar com essa dor, mas é importante que ele aprenda outras maneiras de lidar com seus sentimentos.

Uma abordagem terapêutica que pode ser útil é a Terapia Comportamental Dialética (DBT). A DBT é uma terapia baseada em evidências que ajuda as pessoas a desenvolver habilidades de regulação emocional, comunicação eficaz e resolução de conflitos. A DBT pode ajudar o filho a aprender a lidar com suas emoções de maneira mais saudável e a desenvolver um senso de autoestima mais positivo.

Além disso, existem algumas dicas práticas que podem ajudar a aliviar o estresse e a ansiedade. Algumas dessas dicas incluem praticar exercícios físicos regularmente, meditar, fazer atividades relaxantes como ler ou ouvir música, manter uma dieta saudável e equilibrada, dormir o suficiente e buscar apoio de amigos e familiares.

É importante lembrar que a automutilação é um comportamento complexo e que pode ser difícil de lidar. Os pais devem buscar ajuda profissional para ajudar o filho a lidar com seus problemas emocionais e a desenvolver habilidades saudáveis de enfrentamento. Com o apoio adequado, é possível superar a automutilação e aprender a lidar com as emoções de maneira mais saudável.
Boa noite! É importante o seu filho fazer terapia. Ele deve gostar do terapeuta para que este possa ajudá-lo. Procure você também fazer uma Psicoterapia, vai te ajudar neste momento. Estou à disposição.
Bom dia!
Sinto muito que vc esteja passando isso com seu filho.
Que bom que você perguntou e, por isso, está podendo ser orientada. Entende-se que a automutilação é uma saída que a pessoa usa para "acabar com a dor emocional" no momento e acaba por fazer uma dor física. Porém machucar-se não é uma saída saudável para lidar com seu sofrimento. A boa notícia é que vc veio até aqui buscar ajuda para ele né? Sugiro a busca por um profissional que confie, urgentemente. Sugiro que busque psicoterapia com um profissional que vc sinta confiança para que seu filho possa expressar os sentimentos dele de uma forma menos agressora com ele msm. Na psicoterapia ele irá aprender outras alternativas para usar nesses momentos, alternativas que não te prejudiquem. Explique a ele o que está havendo, demonstre preocupação, e o quanto será importante fazer tratamento, e se ele quiser, escolher junto o profissional.. Este profissional vai te ouvir com muita atenção e cuidado para avaliar e guiar num caminho saudável para ele lidar com suas emoções. Até que isso aconteça, sugiro alguma dessas opções para lidar com a dor emocional: falar com alguém que ele goste, escrever como num diário sobre o que está sentindo, ouvir música, desenhar, ver filme/série, rasgar ou rabiscar papel, arranhar ou bater em uma almofada. Dessa forma, ele poderá ter alívio do que está sentindo sem se ferir. Boa sorte! Sou a letícia, sou psicóloga e me coloco à disposição. Caso queira conhecer meu trabalho . Trabalho com adolescentes. @leticiafernandespsi

Olá!

Posso imaginar o quão sofrido deve ter sido pra você fazer a descoberta desse fato. Sinto muito, também, pelo seu filho, que deve se encontrar num momento tão sensível e doloroso da vida que acabou encontrando nessa alternativa sua única saída para encarar a dura realidade.

Sei que todo pai/mãe deseja ver seus filhos realizados e satisfeitos com a vida que têm e com suas próprias escolhas. Infelizmente, nem todos têm a chance de viver algo parecido. Com toda certeza, o simples fato de imaginar que seu filho tem encontrado dificuldades em conduzir sua existência de forma serena e tranquila já é, por si só, extremamente frustrante. Entendo, até, que compartilhar essa angústia com ele deve fazê-la também entrar em sofrimento (talvez tão profundo quanto).

Entretanto, não posso deixar de reconhecer a coragem que teve que tomar para poder compartilhar a respeito do quão perdida está se sentindo com relação a isso e o fato de reconhecer que precisa(m) de ajuda.

Tenho certeza que se acolhê-lo, com o cuidado de não julgar sua atitude, mas, sim, de ajudá-lo a encontrar outros meios que o possam fazer se sentir mais seguro e confiante em poder compartilhar seus sentimentos, conseguirão estabelecer uma relação que servirá de grande ajuda para seu querido filho. Às vezes, para se sentirem verdadeiramente bem, as pessoas só precisam sentir que seus sentimentos estão sendo reconhecidos e que sua existência é importante.

Não posso deixar de recomendar que busque acompanhamento psicológico para que ele possa voltar a encontrar, ainda que com todas as mazelas e as limitações impostas, novos sentidos para sua vida e um propósito que o faça escolher alternativas cada vez mais saudáveis para si mesmo.

Me ponho à disposição para estabelecermos um vínculo e conversarmos mais profundamente sobre.
Tenho convicção de que será bom para você e para ele.

Espero que fiquem bem.
Um abraço caloroso.
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É uma situação delicada, que naturalmente preocupa os pais. Fundamental buscar ajuda profissional especializada para avaliação, orientações e tratamento.
Olá, a autolesão costuma indicar um grande sofrimento emocional e psicológico. Busque ajuda profissional o quanto antes. A psicoterapia costuma ajudar bastante na melhora desses sintomas, assim como avaliar a necessidade de encaminhamento para algum outro tipo de tratamento. Em alguns casos o tratamento precisa ser multidisciplinar, com acompanhamento psicológico e médico.
Espero que fique tudo bem!
A automutilação pode estar evidenciando a busca por aliviar a dor emocional; o que se torna um risco de vida, pois o sofrimento intenso pode ser impulsivo e levar a atitudes mais perigosas.
É importante mostrar ao seu filho que você se importa e valida a dor dele, evite ao máximo fazer críticas e julgamentos pelos cortes. É fundamental que ele se sinta acolhido.
E claro, é necessário trabalhar esse sofrimento em psicoterapia para evitar maiores consequências.
Olá! Procure acolher e ouvir seu filho. Ele precisa de ajuda profissional. Leve-o a um psicólogo e lá vocês devem pensar juntos se há ou não necessidade de acompanhamento de outros profissionais, com um psiquiatra, por exemplo. Seria interessante que você fizesse psicoterapia para ajudar a lidar com a situação dele e se cuidar. Quem cuida também precisa de cuidados. Um abraço e que vocês fiquem bem!
É indicado que seu filho inicie um acompanhamento psicológico. Ele precisa de um profissional o qual consiga gerar identificação e conexão, fazendo com que ele se atualize e se desenvolva perante sua própria existência. Técnicas cognitivas para alterar alguns tipos de pensamentos conceitualizados sobre ele mesmo e sobre o mundo podem ser eficazes. Fora isso, é extremamente importante que o ambiente de casa e familiar seja acolhedor com ele. Nesse momento, mais do que nunca, ele precisa se sentir pertencente, compreendido, acolhido. Desenvolver atividades prazerosas com ele, criar hobbies e interesses que possam ser explorados e entregar sentido, criar conexão e vínculo, e atribuir funções para ele que o faça sentir-se relevante pode ajudar a fazer a casa se tornar um ambiente mais vívido e agradável, propício para mudanças de perspectiva na vida dele.
Navegar pela adolescência, por si só, já é um grande desafio para todos nós, com uma deficiência física as coisas podem ser bem mais complicadas. Antes de tudo, é necessário empatia para lidar com a situação. Cutting é o termo usado para esta autoagressão de se cortar pelo corpo. É um comportamento repetitivo e compulsivo onde os indivíduos buscam aliviar o sofrimento emocional através da dor física, sem a intenção de cometer suicídio. Além dos cortes, pode haver queimaduras, perfurações, golpes, fricção excessiva em partes do corpo ou impedimento da cicatrização de feridas. Esse comportamento é mais comum em adolescentes e está frequentemente associado à depressão. Portanto, é muito importante que ele tenha acompanhamento de um psicólogo. Até lá, poderá entrar em contato gratuitamente, e 24 h, com o Centro de Valorização da Vida (CVV) pelo telefone 188.
Ola, Se você acredita que seu filho está em perigo imediato devido à automutilação, é fundamental buscar ajuda imediatamente. Entre em contato com serviços de emergência ou leve-o a um hospital para garantir que ele receba atendimento adequado.

Busque apoio profissional: Entre em contato com um profissional de saúde mental especializado em adolescentes e automutilação. Eles poderão realizar uma avaliação completa e fornecer um plano de tratamento personalizado para lidar com as questões emocionais e físicas que seu filho está enfrentando.

Comunique-se abertamente: Tenha uma conversa honesta e aberta com seu filho sobre suas preocupações. Mostre empatia e ofereça apoio incondicional. Demonstre que você está lá para ouvi-lo e buscar soluções juntos.

Envolve a família: Inclua outros membros da família no processo de apoio. Crie um ambiente de compreensão e suporte, onde todos possam oferecer amor e apoio emocional ao seu filho.

Promova o autocuidado: Incentive seu filho a buscar atividades que o ajudem a lidar com o estresse e a promover seu bem-estar emocional. Isso pode incluir atividades físicas, hobbies, terapia expressiva ou técnicas de relaxamento, como meditação e respiração profunda. Procurar ajuda profissional também vai ser um caminho para que você fique mais tranquila e seu filho amparado. Espero que tenha ajudado de alguma forma.
Olá, atendo estes casos com frequência, ele precisa de um tratamento profundo com psicoterapia para cuidar de sua autoestima e começar a se amar como é, se adaptar a vida para ser feliz. A automutilação provavelmente está sendo apenas um sintoma para mostrar que não gosta de si ou até mesmo para não sentir a dor que sente devido estar sendo rejeitado pelos outros e por si mesmo. Adolescência já é uma fase confusa por si só, quando tem algum problema tudo fica mais intenso. Busque ajuda.
Olá!
Converse com seu filho e busque auxilio de um psicólogo, é de extrema importância, principalmente nesta fase da adolescência.
Estou à disposição.
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Penso que como mãe o que você pode fazer é estar ali para ele, ouvi-lo, acolher, mostrar sua preocupação e construir com ele a necessidade de buscar ajuda para lidar com as situações da vida dele. Somente ouvindo ele é que da para entender melhor qual caminho seguir. Boa sorte.
Compreendo a preocupação e angústia que você está enfrentando diante dessa situação delicada. A adolescência é um período de intensas mudanças físicas, emocionais e sociais, e muitos jovens enfrentam desafios relacionados à autoimagem, percepção e pressão externa. Como psicanalista, estou aqui para oferecer apoio e compreensão neste momento.

A automutilação, como o ato de se cortar, muitas vezes é um sinal de que o indivíduo está lutando com emoções intensas e dolorosas que podem ser difíceis de expressar verbalmente. Pode ser uma forma de lidar com a dor emocional interna, uma maneira de sentir controle ou uma tentativa de aliviar a tensão interna.

A deficiência física, como a escoliose, pode experimentar sentimentos de autoconsciência, baixa autoestima e dificuldades em lidar com a pressão social. É importante abordar essa situação com empatia e compreensão, oferecendo um espaço seguro para seu filho se expressar.

Como pai ou mãe, é crucial estabelecer um diálogo aberto e acolhedor com seu filho. Ouvir suas preocupações, medos e sentimentos sem julgamento pode ser um passo importante para ajudá-lo a se sentir compreendido e apoiado. Se você sentir que a situação é desagradável ou que seu filho está em perigo, procurar ajuda profissional é altamente recomendável.

Além disso, considere a possibilidade de envolver um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psicanalista, pode ser benéfico para ajudar seu filho a explorar e compreender suas emoções, além de desenvolver estratégias saudáveis ​​para lidar com os desafios que ele enfrenta. A terapia pode oferecer um espaço seguro onde ele pode se expressar livremente e receber apoio para enfrentar seus sentimentos de inadequação e falta de vontade de viver.

Lembre-se de que você não está sozinho nessa situação. É fundamental buscar apoio e orientação de profissionais preparados para ajudar você e seu filho a lidar com esses desafios emocionais.
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Olá, imagino que para a senhora deve ser angustiante descobrir sobre esses episódios de auto mutilação. A adolescência é um período complexo e a auto estima de muitos jovens é influenciada pelo meio social em que vivem. Oriento tanto o seu filho quanto a senhora a procurar suporte psicológico.
Compreendo a situação difícil que você está enfrentando em relação ao seu filho. A descoberta de que ele está se automutilando é alarmante e indica que ele está passando por um profundo sofrimento emocional. A presença de uma deficiência física pode tornar os desafios ainda mais complexos para ele.

Neste momento, é crucial agir com sensibilidade e buscar ajuda profissional imediatamente. Aqui estão algumas etapas a considerar:

Conversa Empática: Aborde seu filho de forma calma e empática, demonstrando preocupação genuína. Deixe-o expressar seus sentimentos e preocupações, ouvindo atentamente e sem julgamento.

Avaliação Profissional: Consulte um psicólogo ou psiquiatra especializado em adolescentes para avaliar a saúde mental do seu filho. Eles podem ajudar a identificar as questões emocionais subjacentes e desenvolver um plano de tratamento apropriado.

Comunicação com a Escola: Entre em contato com a escola para garantir que seu filho receba o apoio necessário em relação à sua deficiência e qualquer outra dificuldade que ele possa estar enfrentando lá.

Rede de Apoio: Procure apoio de amigos, familiares e grupos de apoio. Conversar com outras pessoas que enfrentaram situações semelhantes pode fornecer insights valiosos e conforto emocional.

Ambiente Seguro: Certifique-se de que objetos cortantes ou perigosos sejam mantidos fora do alcance do seu filho em casa.

Compreensão da Deficiência: Ajude-o a entender e aceitar sua deficiência física, e procure recursos que possam facilitar sua vida diária.

Apoio Contínuo: Esteja preparado para apoiar seu filho ao longo do processo de recuperação. A recuperação pode ser gradual e desafiadora, mas o apoio emocional da família desempenha um papel fundamental.

Lembre-se de que a automutilação é um sintoma de um problema subjacente e não uma causa. Seu filho precisa de apoio e ajuda especializada para lidar com as emoções intensas que está enfrentando. Priorize a segurança e o bem-estar dele e busque a orientação profissional necessária para enfrentar essa situação.
Olá!
Imagino o quão difícil esteja sendo esta situação para você.
Uma coisa clara é que seu filho vivencia um sofrimento psíquico que está transbordando na forma de autolesão.
Para conseguir ajudá-lo, eu lhe proporia alguns NÃOS:
1. NÃO o julgue, pois isso é o que ele realmente não necessita. Procure acolhê-lo, estar ao lado dele, mesmo que em silêncio;
2. NÃO o interrogue. Deixe que ele lhe diga aquilo que estiver preparado para dizer, sem ser ou se sentir pressionado;
3. NÃO dê sermão. Abra bem os seus ouvidos e o escute com atenção, com o coração. Preocupe-se em entender o que ele lhe diz e não com o que você vai responder.
Além disso, a abordagem inicial da situação pode ser bastante tensa para você, para ele e para as pessoas mais próximas. Procure identificar quem são as pessoas com as quais ele poderia se sentir um pouco mais à vontade para conversar.
Se ele estiver indo à escola, mantendo uma vida minimamente funcional, não tenha pressa para convencê-lo a buscar tratamento. Caso contrário procure ajuda em uma Unidade Básica de Saúde-UBS ou Unidade de Pronto Atendimento-UPA.
Logo que possível e ele aceite, é importante iniciar a psicoterapia.
Ainda que ele não comece o tratamento imediatamente, a ajuda profissional de um psicólogo pode lhe fortalecer para a tomada de atitudes assertivas no cuidado com o seu filho.
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Olá,
é uma situação delicada, mas recomendo que busque ajuda psicológica, não só para o seu filho, mas também para você. Para que seja possível ajudar o seu filho, tenho que conhecer mais da história dele, os acompanhamentos que faz no momento e o ambiente que esta inserido. Fico a disposição para te ajudar neste processo com a psicoterapia. Me chama para mais informações, abraços
Compreendo que deva ser desafiador lidar com essa situação e testemunhar o sofrimento do seu filho. Sugiro que tenha uma conversa aberta com ele sobre a possibilidade de iniciar uma psicoterapia e procure um profissional qualificado para ajudá-lo nesse processo. A psicoterapia oferece um ambiente seguro para ele expressar seus sentimentos, discutir sua percepção de si mesmo e abordar as questões que têm causado dor. Fico à disposição!
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Essa situação é realmente delicada e requer atenção. Que bom que você está atenta(o) ao seu filho e assim poderá ajudá-lo. Neste momento ele precisa de compreensão e apoio. Abrir e manter um canal seguro de comunicação com ele será essencial, proporcionando um espaço para expressão desses sentimentos que o têm feito sofrer. Poder compreendê-lo, acolhê-lo sem julgamentos mas com empatia, será um papel importante neste contexto. Demonstrar o seu apoio e amor, também são formas relevantes para ele compreender que não está sozinho, que juntos vocês buscarão alternativas e que existem sim soluções, assim, ele se sentirá mais seguro e acolhido. Promover um ambiente seguro, evitando fácil acesso a utensílios e objetos que facilitem a autolesão, também será importante e estar atenta(o) aos sinais de alerta. Porém, independente do seu papel como pai/mãe, buscar ajuda profissional é imprescindível nesses casos, para que ele possa trabalhar de forma direcionada todas as questões que o fazem sofrer. Sugiro buscar acompanhamento psicológico também para você, para que se fortaleça e consiga lidar da melhor forma com este desafio. Desejo que vocês fiquem bem! E permaneço a disposição para auxiliar em algo mais.

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