É normal eu me sentir triste na maioria do tempo? , em momentos legais fico feliz, mas logo no outro
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É normal eu me sentir triste na maioria do tempo? , em momentos legais fico feliz, mas logo no outro dia a tristeza volta.
Passo a maior parte do tempo neutra e não consigo achar um modo de me sentir mais alegre no dia a dia, já vi muitas brigas dentro da minha própria casa e isso me persegue até hoje.
(Isso vem me atormentando, porque imagino meu futuro sendo algo ruim)
Passo a maior parte do tempo neutra e não consigo achar um modo de me sentir mais alegre no dia a dia, já vi muitas brigas dentro da minha própria casa e isso me persegue até hoje.
(Isso vem me atormentando, porque imagino meu futuro sendo algo ruim)
O que você descreve revela uma experiência de sofrimento que merece ser acolhida com seriedade. Na perspectiva fenomenológico-existencial, a tristeza frequente e esse sentimento de neutralidade podem estar ligados à forma como você se relaciona com sua própria história e com as marcas deixadas por essas vivências familiares. Não se trata de algo "anormal", mas sim de um modo de estar no mundo que pede cuidado e escuta. Seria importante você poder explorar esses sentimentos num processo terapêutico, para que novas possibilidades de sentido e de futuro possam emergir.
Na terapia fenomenológico-existencial, você teria um espaço para falar livremente sobre essa tristeza, sem julgamentos, buscando juntos compreender como ela se enraíza na sua história e no seu modo de estar hoje. O foco seria menos em "eliminar" o sentimento e mais em abrir caminhos para que você possa se apropriar da sua experiência, ressignificar as marcas do passado e encontrar novas formas de se relacionar com a vida e com seu futuro.
Se fizer sentido para você, estou à disposição para uma consulta. Será um prazer te acompanhar nesse processo! :)
Na terapia fenomenológico-existencial, você teria um espaço para falar livremente sobre essa tristeza, sem julgamentos, buscando juntos compreender como ela se enraíza na sua história e no seu modo de estar hoje. O foco seria menos em "eliminar" o sentimento e mais em abrir caminhos para que você possa se apropriar da sua experiência, ressignificar as marcas do passado e encontrar novas formas de se relacionar com a vida e com seu futuro.
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Seria interessante pensar um pouco no que é essa tristeza, do que ela fala, se ela comparece logo após um momento de felicidade podemos pensar no que faz você transitar para esse lugar da tristeza, qual seria a ponte entre esses dois momentos, digamos assim. Se quiser explorar mais essas questões me coloco à disposição de para o agendamento de uma consulta online.
Olá! É compreensível que você se sinta preocupada com essa tristeza persistente e com a forma como as experiências passadas em sua casa ainda a afetam. Sentir-se triste na maior parte do tempo não é o estado emocional típico e pode indicar que algo mais profundo está acontecendo. É natural que momentos alegres tragam felicidade, mas o retorno rápido à tristeza pode ser um sinal importante.
As brigas familiares na infância podem deixar marcas emocionais duradouras, influenciando a forma como você se sente e percebe o mundo hoje. Essa vivência pode contribuir para sentimentos de insegurança, ansiedade e uma visão pessimista do futuro. A sensação de neutralidade emocional constante e a dificuldade em encontrar alegria no dia a dia também são aspectos que merecem atenção.
Diante desses sentimentos persistentes e do impacto das experiências passadas, buscar o apoio de um psicólogo seria muito benéfico. A terapia pode te ajudar a processar as vivências familiares, a compreender a origem dessa tristeza e a desenvolver estratégias para mudar esses padrões emocionais. A hipnoterapia e a PNL podem ser ferramentas eficazes para trabalhar essas questões, ajudando você a ressignificar as memórias dolorosas e a construir uma visão de futuro mais positiva e esperançosa. Convido você a agendar uma avaliação online para explorarmos suas experiências e encontrarmos juntos o melhor caminho para você se sentir mais leve e alegre no seu dia a dia. Caso esteja em Campo Grande, MS, também ofereço atendimento presencial.
As brigas familiares na infância podem deixar marcas emocionais duradouras, influenciando a forma como você se sente e percebe o mundo hoje. Essa vivência pode contribuir para sentimentos de insegurança, ansiedade e uma visão pessimista do futuro. A sensação de neutralidade emocional constante e a dificuldade em encontrar alegria no dia a dia também são aspectos que merecem atenção.
Diante desses sentimentos persistentes e do impacto das experiências passadas, buscar o apoio de um psicólogo seria muito benéfico. A terapia pode te ajudar a processar as vivências familiares, a compreender a origem dessa tristeza e a desenvolver estratégias para mudar esses padrões emocionais. A hipnoterapia e a PNL podem ser ferramentas eficazes para trabalhar essas questões, ajudando você a ressignificar as memórias dolorosas e a construir uma visão de futuro mais positiva e esperançosa. Convido você a agendar uma avaliação online para explorarmos suas experiências e encontrarmos juntos o melhor caminho para você se sentir mais leve e alegre no seu dia a dia. Caso esteja em Campo Grande, MS, também ofereço atendimento presencial.
Olá! A tristeza é um sentimento natural e necessário ao ser humano, mesmo que nos dias de hoje é negada pela maioria das pessoas. Contudo, também sinaliza que algum aspecto da sua vida precisa ser acolhido e cuidado. Passar a maior parte do tempo neutra, sem conseguir se sentir alegre poderia ser um mecanismo de defesa, uma forma sua de autoproteção diante as dificuldades da vida.
Atravessar nossa história e suas possíveis traumas, muda a nossa forma de viver e sofrer, possibilitando uma costura mais leve entre o passado-presente-futuro.
Considera um tratamento psicológico.
Atravessar nossa história e suas possíveis traumas, muda a nossa forma de viver e sofrer, possibilitando uma costura mais leve entre o passado-presente-futuro.
Considera um tratamento psicológico.
Mesmo que fosse normal, não é bom e merece ser cuidado.
Você tem alguma esperança em melhorar, pois escreveu aqui, isso é realmente possível.
Boa sorte.
Você tem alguma esperança em melhorar, pois escreveu aqui, isso é realmente possível.
Boa sorte.
Diante do seu relato, me parece que essa tristeza contínua se refere mais a uma alteração de humor do que à tristeza enquanto emoção.
Por que digo isso? Alegria, raiva, tristeza — são emoções. E emoções são transitórias, passageiras, duram minutos ou horas. Mas o exemplo que você deu — de estar em uma situação que lhe traz alegria e, logo depois, ao acordar, seu humor voltar para um estado que, tecnicamente, chamamos de humor rebaixado — indica algo mais persistente, que se mantém pela maior parte do tempo.
Sinceramente, vejo no seu relato uma necessidade importante de avaliação por uma psicóloga ou um psiquiatra. Busque o profissional com quem você se sentir mais à vontade. Nem todo mundo quer, de imediato, procurar um psiquiatra, e tudo bem. Um psicólogo que compreende psicopatologia pode fazer uma escuta adequada e cuidadosa.
Uma primeira consulta — chamada anamnese, com foco em investigação diagnóstica — pode trazer uma luz no fim do túnel. E, se for necessário, você será encaminhado para uma avaliação psiquiátrica.
Mas, de verdade: busque ajuda. Essa situação não é algo para você suportar sozinha, nem esperar que passe com o tempo. O quadro pode se agravar, e você merece viver uma vida boa e sentir-se bem de verdade.
Caso deseje, estou à disposição e seria um prazer poder te acompanhar com seriedade, escuta qualificada e compromisso nesse processo.
Por que digo isso? Alegria, raiva, tristeza — são emoções. E emoções são transitórias, passageiras, duram minutos ou horas. Mas o exemplo que você deu — de estar em uma situação que lhe traz alegria e, logo depois, ao acordar, seu humor voltar para um estado que, tecnicamente, chamamos de humor rebaixado — indica algo mais persistente, que se mantém pela maior parte do tempo.
Sinceramente, vejo no seu relato uma necessidade importante de avaliação por uma psicóloga ou um psiquiatra. Busque o profissional com quem você se sentir mais à vontade. Nem todo mundo quer, de imediato, procurar um psiquiatra, e tudo bem. Um psicólogo que compreende psicopatologia pode fazer uma escuta adequada e cuidadosa.
Uma primeira consulta — chamada anamnese, com foco em investigação diagnóstica — pode trazer uma luz no fim do túnel. E, se for necessário, você será encaminhado para uma avaliação psiquiátrica.
Mas, de verdade: busque ajuda. Essa situação não é algo para você suportar sozinha, nem esperar que passe com o tempo. O quadro pode se agravar, e você merece viver uma vida boa e sentir-se bem de verdade.
Caso deseje, estou à disposição e seria um prazer poder te acompanhar com seriedade, escuta qualificada e compromisso nesse processo.
É completamente normal sentir essa tristeza que vai e volta, ainda mais quando crescemos em ambientes onde conflitos eram frequentes. Nossa mente, diante de situações difíceis, aprende a se proteger — como se a neutralidade fosse um escudo para não sentir a intensidade das emoções que já foram demais. Quando a alegria aparece, mas some rápido, pode ser um sinal de que partes de você ainda guardam medos antigos, como se esperassem que a próxima briga ou desentendimento esteja logo ali, na esquina.
Essa oscilação entre tristeza e momentos bons não é falha sua. É como se o passado, cheio de vozes altas e tensão, criasse uma lente turva para enxergar o futuro — como se ele fosse só uma repetição do que já foi. Mas saiba: o que você viveu não é uma sentença. A neutralidade que sente hoje pode ser um resquício daquela criança que aprendeu a "não sentir" para não se machucar.
Para mudar isso, pequenos gestos fazem diferença: observe quais atividades (mesmo simples, como cuidar de uma planta ou ouvir uma música) trazem um suspiro de leveza. Não precisa ser grandioso. O importante é criar espaços onde você se sinta segura para experimentar emoções sem medo. Se a tristeza persistir, lembre-se de que buscar ajuda profissional não é fraqueza — é como encontrar alguém que ilumine o caminho enquanto você reorganiza essas memórias que ainda ecoam.
Você merece viver sem carregar o peso de um passado que não foi sua escolha. Aos poucos, é possível escrever uma nova história, onde o futuro não seja um reflexo do que já aconteceu.
Essa oscilação entre tristeza e momentos bons não é falha sua. É como se o passado, cheio de vozes altas e tensão, criasse uma lente turva para enxergar o futuro — como se ele fosse só uma repetição do que já foi. Mas saiba: o que você viveu não é uma sentença. A neutralidade que sente hoje pode ser um resquício daquela criança que aprendeu a "não sentir" para não se machucar.
Para mudar isso, pequenos gestos fazem diferença: observe quais atividades (mesmo simples, como cuidar de uma planta ou ouvir uma música) trazem um suspiro de leveza. Não precisa ser grandioso. O importante é criar espaços onde você se sinta segura para experimentar emoções sem medo. Se a tristeza persistir, lembre-se de que buscar ajuda profissional não é fraqueza — é como encontrar alguém que ilumine o caminho enquanto você reorganiza essas memórias que ainda ecoam.
Você merece viver sem carregar o peso de um passado que não foi sua escolha. Aos poucos, é possível escrever uma nova história, onde o futuro não seja um reflexo do que já aconteceu.
A tristeza faz parte da vida, assim como todos os outros sentimentos. A grande questão é o que faz com que ela domine a sua vida nesse momento. O que a tristeza está querendo te dizer? Com certeza ela tem alguma mensagem pra você.
Somos seres de contexto. Se na nossa casa existem muitas brigas entendemos que as relações humanas não são confiáveis e podemos ficar pessimistas. Então como se fortalecer nesse ambiente? Dependendo da situações podemos nos adaptar até certo ponto, dependendo da situação o mais sábio a se fazer é se afastar.
Espero ter ajudado. Você não está sozinho(a)!
Somos seres de contexto. Se na nossa casa existem muitas brigas entendemos que as relações humanas não são confiáveis e podemos ficar pessimistas. Então como se fortalecer nesse ambiente? Dependendo da situações podemos nos adaptar até certo ponto, dependendo da situação o mais sábio a se fazer é se afastar.
Espero ter ajudado. Você não está sozinho(a)!
Iniciar uma terapia pode auxiliar a entender essa tristeza que te cerca e com tempo e cuidado, desenvolver meios para lidar com elas, lhe proporcionando uma vida que lhe faça mais sentido.
Sentimentos de tristeza e alegria fazem pate da vida, quando estamos em um ambiente de muitas brigas, é esperado que vamos ter momentos tristes devido a isso. O fato desses episódios te atormentarem pode ser um bom indicativo de que você está afetada por essas brigas e outras coisas relacionadas, nesse caso, uma boa psicoterapia, com quem você se sinta bem e tenha confiança, pode te trazer muitos benefícios.
Muitas vezes, buscamos a felicidade absoluta, mas a verdade é que a tristeza também faz parte das nossas vidas. Isso passa a ser um "problema" quando te impede de fazer coisas que você gostava de fazer anteriormente, e quando você começa a passar a sua vida, como mero espectador. Acredito que um psicólogo possa te ajudar a compreender quais são esses pensamentos e sentimentos e traçar um plano de ação para que você possa encontrar prazer na vida, novamente.
Olá,
- Excelente a sua pergunta, e pode ser normal a depender do tipo da pessoa sabe. Hoje em dia todos tentam diagnosticar tudo, mas não existe nenhum problema em ficar triste, ou ficar alegre, são sentimentos. É claro que se for um desejo seu de ter experiência com mais frequências outros sentimentos também há trabalho a se fazer.
Vou tentar deixar um poema da Cecília Meireles "Ou isto ou aquilo"
Ou se tem chuva e não se tem sol, ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel, ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão, quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa estar ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce, ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo… e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo, se saio correndo ou fico tranquilo.
Mas não consegui entender ainda qual é melhor: se é isto ou aquilo.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
- Excelente a sua pergunta, e pode ser normal a depender do tipo da pessoa sabe. Hoje em dia todos tentam diagnosticar tudo, mas não existe nenhum problema em ficar triste, ou ficar alegre, são sentimentos. É claro que se for um desejo seu de ter experiência com mais frequências outros sentimentos também há trabalho a se fazer.
Vou tentar deixar um poema da Cecília Meireles "Ou isto ou aquilo"
Ou se tem chuva e não se tem sol, ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel, ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão, quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa estar ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce, ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo… e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo, se saio correndo ou fico tranquilo.
Mas não consegui entender ainda qual é melhor: se é isto ou aquilo.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
Sentir tristeza com frequência, mesmo em dias bons, pode ser um sinal de que algo dentro de você ainda precisa ser trabalhado.
Brigas em casa e experiências difíceis deixam marcas e às vezes a mente aprende a esperar o pior, mesmo quando está tudo bem.
Você não é fraco por sentir isso.
Algumas feridas emocionais são mais dificeis de serem elaboradas.
Um profissional pode te ajudar com isso.
Buscar apoio é um passo importante.
Brigas em casa e experiências difíceis deixam marcas e às vezes a mente aprende a esperar o pior, mesmo quando está tudo bem.
Você não é fraco por sentir isso.
Algumas feridas emocionais são mais dificeis de serem elaboradas.
Um profissional pode te ajudar com isso.
Buscar apoio é um passo importante.
Penso que você esteja em risco de um quadro depressivo! Provavelmente já está! É importante buscar ajuda o quanto antes, a tendência é que a tristeza se intensifique com o passar do tempo.
Ola, boa tarde
Este sentimento não é normal, pode aparecer por diversos fatores.
Podemos conversar se quiser. Agende um primeiro atendimento comigo, sem compromisso para nos conhecermos,entender melhor sua demanda e quando estes sentimentos aparecem.
Este sentimento não é normal, pode aparecer por diversos fatores.
Podemos conversar se quiser. Agende um primeiro atendimento comigo, sem compromisso para nos conhecermos,entender melhor sua demanda e quando estes sentimentos aparecem.
Olá!
Sentir tristeza frequentemente, mesmo em momentos que deveriam ser felizes, pode ser um sinal de que você está lidando com emoções mais profundas que ainda não foram totalmente processadas e aceitas. O fato de ter presenciado muitas brigas em casa pode sim ter deixado marcas que afetam como você vê o mundo e seu futuro. Isso é mais comum do que parece, e muitas vezes, nossos pensamentos sobre o futuro podem ser distorcidos pela tristeza ou pela ansiedade.
É importante saber que, embora esses sentimentos sejam reais, eles podem ser trabalhados com a ajuda da psicologia. A terapia pode ajudar a entender melhor essas emoções e trabalhar formas de encontrar mais alegria no dia a dia, ajudando a mudar a visão sobre o seu futuro.
Eu recomendo procurar apoio profissional para lidar com essas questões. Você não está sozinha, e há caminhos para se sentir melhor e ter uma perspectiva mais positiva.
Estou à disposição para ajudar se quiser conversar mais sobre isso. E sinta-se abraçada.
Sentir tristeza frequentemente, mesmo em momentos que deveriam ser felizes, pode ser um sinal de que você está lidando com emoções mais profundas que ainda não foram totalmente processadas e aceitas. O fato de ter presenciado muitas brigas em casa pode sim ter deixado marcas que afetam como você vê o mundo e seu futuro. Isso é mais comum do que parece, e muitas vezes, nossos pensamentos sobre o futuro podem ser distorcidos pela tristeza ou pela ansiedade.
É importante saber que, embora esses sentimentos sejam reais, eles podem ser trabalhados com a ajuda da psicologia. A terapia pode ajudar a entender melhor essas emoções e trabalhar formas de encontrar mais alegria no dia a dia, ajudando a mudar a visão sobre o seu futuro.
Eu recomendo procurar apoio profissional para lidar com essas questões. Você não está sozinha, e há caminhos para se sentir melhor e ter uma perspectiva mais positiva.
Estou à disposição para ajudar se quiser conversar mais sobre isso. E sinta-se abraçada.
PARECE QUE VOCÊ CRESCEU NUMA FAMILIA QUE BRIGA MUITO PORQUE TEM PARANOIA, AS PESSOAS PENSAM QUE UNS DESEJAM O MAU DOS OUTROS.
VOCÊ PRECISA MUDAR ESSA MENTALIDADE. PENSE POSITIVO, O MUNDO E A VIDA ESTÃO A SEU FAVOR. CASO CONTRÁRIO, VOCÊ NEM TERIA NASCIDO!
COMECE A OBSERVAR OS SEUS PENSAMENTOS E DESCARTE OS PENSAMENTOS DESTRUTIVOS E MANTENHA OS PENSAMENTOS CONSTRUTIVOS E QUE TRAZEM BEM ESTAR!
UM ABRAÇO,
LEA
VOCÊ PRECISA MUDAR ESSA MENTALIDADE. PENSE POSITIVO, O MUNDO E A VIDA ESTÃO A SEU FAVOR. CASO CONTRÁRIO, VOCÊ NEM TERIA NASCIDO!
COMECE A OBSERVAR OS SEUS PENSAMENTOS E DESCARTE OS PENSAMENTOS DESTRUTIVOS E MANTENHA OS PENSAMENTOS CONSTRUTIVOS E QUE TRAZEM BEM ESTAR!
UM ABRAÇO,
LEA
Olá!
O que você está sentindo não é incomum, especialmente para quem viveu experiências difíceis dentro de casa, como brigas frequentes ou um ambiente instável. Na abordagem sistêmica, entendemos que nosso estado emocional atual muitas vezes carrega marcas do passado, principalmente daquilo que vivemos na nossa família de origem.
A tristeza que insiste em voltar, mesmo depois de momentos bons, pode estar ligada a um sentimento profundo de insegurança, como se seu sistema interno estivesse sempre esperando que algo ruim aconteça porque, lá atrás, foi assim muitas vezes. E esse padrão pode fazer com que a neutralidade emocional vire uma forma de se proteger da frustração.
É importante entender que você não está "quebrado" e nem condenado a ter um futuro ruim. O que você sente hoje é reflexo de dores que precisam ser reconhecidas e cuidadas. A terapia pode te ajudar a reorganizar essas vivências internas, encontrar caminhos para expressar suas emoções e reconstruir sua esperança de forma concreta e real.
Você não precisa enfrentar tudo isso sozinho(a). Se quiser dar esse passo e conversar mais profundamente sobre o que está sentindo, posso te ajudar.
O que você está sentindo não é incomum, especialmente para quem viveu experiências difíceis dentro de casa, como brigas frequentes ou um ambiente instável. Na abordagem sistêmica, entendemos que nosso estado emocional atual muitas vezes carrega marcas do passado, principalmente daquilo que vivemos na nossa família de origem.
A tristeza que insiste em voltar, mesmo depois de momentos bons, pode estar ligada a um sentimento profundo de insegurança, como se seu sistema interno estivesse sempre esperando que algo ruim aconteça porque, lá atrás, foi assim muitas vezes. E esse padrão pode fazer com que a neutralidade emocional vire uma forma de se proteger da frustração.
É importante entender que você não está "quebrado" e nem condenado a ter um futuro ruim. O que você sente hoje é reflexo de dores que precisam ser reconhecidas e cuidadas. A terapia pode te ajudar a reorganizar essas vivências internas, encontrar caminhos para expressar suas emoções e reconstruir sua esperança de forma concreta e real.
Você não precisa enfrentar tudo isso sozinho(a). Se quiser dar esse passo e conversar mais profundamente sobre o que está sentindo, posso te ajudar.
O que você está sentindo é importante e merece ser acolhido com cuidado. Sentir tristeza com frequência, mesmo em meio a momentos bons, pode estar relacionado a dores antigas que ainda ecoam dentro de você — como essas experiências difíceis que você viveu em casa. O fato de essas lembranças ainda te perseguirem mostra que talvez elas não tenham tido espaço suficiente para serem elaboradas.
É comum que, quando não conseguimos ressignificar certas vivências, elas fiquem como uma sombra, influenciando nossos dias e nossa visão de futuro. Você não está sozinho nisso. E mais importante: esse sentimento não define quem você é, nem precisa definir o que será da sua vida.
Falar sobre isso com um psicólogo em um espaço contínuo pode te ajudar a compreender essas dores, construir um olhar mais gentil sobre você mesma e abrir caminhos para se sentir mais viva, mais conectada com o presente e com seus desejos. Se puder, procure esse espaço — você merece se escutar com profundidade e cuidado.
É comum que, quando não conseguimos ressignificar certas vivências, elas fiquem como uma sombra, influenciando nossos dias e nossa visão de futuro. Você não está sozinho nisso. E mais importante: esse sentimento não define quem você é, nem precisa definir o que será da sua vida.
Falar sobre isso com um psicólogo em um espaço contínuo pode te ajudar a compreender essas dores, construir um olhar mais gentil sobre você mesma e abrir caminhos para se sentir mais viva, mais conectada com o presente e com seus desejos. Se puder, procure esse espaço — você merece se escutar com profundidade e cuidado.
Não é normal. Carece de uma análise mais profunda, mas vou dizer algumas coisas que podem ser associadas ao que você está dizendo. O fato de você ter trazido que tiveram brigas durante a sua infância em sua casa , podem ter traumas que foram recalcados e hoje você tem dificuldades de associar as tristezas as imagens que as causaram. O você estar feliz em alguns momentos e alegre em outros pode ser analisado como seu inconsciente dividindo você em dois, uma pessoa para sentir alegria diferente da outra que está triste. Ele faz isso para te proteger, para você de vez em quando ainda se sentir feliz. Como você se sente neutra você está se protegendo de emoções que poderiam ser traumatizantes. Isso acontece porque já teve muitas delas no passado e agora seu inconsciente está lhe protegendo de futuras emoções que poderiam lhe ocasionar mais traumas. Trocando em miúdos creio que você poderia pensar em fazer terapia para desfazer esses traumas e ter novos objetivos em sua vida.
Olá! Sentir-se triste com frequência, mesmo após momentos bons, pode estar ligado a experiências difíceis do passado, como os conflitos familiares que você mencionou. Isso pode influenciar a forma como você vê o presente e o futuro.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental, ajudamos a identificar e modificar esses padrões de pensamento para que você possa se sentir melhor no dia a dia. Com apoio, é possível ressignificar o que te machuca e construir uma vida mais leve. Estou à disposição para te ajudar nesse processo.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental, ajudamos a identificar e modificar esses padrões de pensamento para que você possa se sentir melhor no dia a dia. Com apoio, é possível ressignificar o que te machuca e construir uma vida mais leve. Estou à disposição para te ajudar nesse processo.
Sentir-se triste com frequência, mesmo em meio a momentos bons, pode ser um sinal de que há algo interno que ainda está em aberto, pedindo escuta e elaboração. Quando a maior parte do tempo parece tomada por uma sensação de neutralidade ou tristeza, é importante considerar que isso pode estar ligado a experiências do passado que deixaram marcas.
Você mencionou ter visto muitas brigas dentro de casa, e isso pode mesmo ter deixado registros profundos. A infância e os vínculos familiares influenciam bastante a forma como a gente sente, reage e se relaciona com o mundo depois. Em muitos casos, quando há vivências intensas dentro do ambiente familiar, a mente pode acabar criando formas de defesa, como o distanciamento emocional ou o sentimento de anestesia. Isso pode explicar essa sensação de estar “neutra” boa parte do tempo.
A tristeza que volta mesmo depois de momentos alegres pode estar ligada ao fato de que esses afetos mais antigos não foram elaborados ainda. É como se algo dentro de você continuasse tentando ser ouvido, mesmo que de forma silenciosa.
Buscar um espaço de escuta pode te ajudar a entender melhor de onde vem essa tristeza e o que ela carrega. Com o tempo, é possível resgatar partes suas que hoje estão apagadas ou desacreditadas, e isso pode mudar a maneira como você enxerga a si mesma, suas relações e até o futuro. A tristeza não precisa ser o tom principal da sua vida. Há sempre caminhos possíveis quando há desejo de entender o que se passa por dentro.
Você mencionou ter visto muitas brigas dentro de casa, e isso pode mesmo ter deixado registros profundos. A infância e os vínculos familiares influenciam bastante a forma como a gente sente, reage e se relaciona com o mundo depois. Em muitos casos, quando há vivências intensas dentro do ambiente familiar, a mente pode acabar criando formas de defesa, como o distanciamento emocional ou o sentimento de anestesia. Isso pode explicar essa sensação de estar “neutra” boa parte do tempo.
A tristeza que volta mesmo depois de momentos alegres pode estar ligada ao fato de que esses afetos mais antigos não foram elaborados ainda. É como se algo dentro de você continuasse tentando ser ouvido, mesmo que de forma silenciosa.
Buscar um espaço de escuta pode te ajudar a entender melhor de onde vem essa tristeza e o que ela carrega. Com o tempo, é possível resgatar partes suas que hoje estão apagadas ou desacreditadas, e isso pode mudar a maneira como você enxerga a si mesma, suas relações e até o futuro. A tristeza não precisa ser o tom principal da sua vida. Há sempre caminhos possíveis quando há desejo de entender o que se passa por dentro.
Oi! Sinto muito por você estar passando por isso.
A tristeza é uma emoção importante — ela sinaliza que algo dentro de nós precisa ser olhado com mais cuidado.
Mas quando ela se torna constante é um sinal de que talvez exista uma dor mais profunda que não foi completamente elaborada. Conflitos familiares podem deixar marcas emocionais que nos acompanham e influenciam o nosso humor, nossas relações e até a forma como enxergamos o futuro.
Buscar ajuda psicológica pode ser um passo importante para compreender o que está sentindo e como lidar com os sentimentos e emoções.
A tristeza é uma emoção importante — ela sinaliza que algo dentro de nós precisa ser olhado com mais cuidado.
Mas quando ela se torna constante é um sinal de que talvez exista uma dor mais profunda que não foi completamente elaborada. Conflitos familiares podem deixar marcas emocionais que nos acompanham e influenciam o nosso humor, nossas relações e até a forma como enxergamos o futuro.
Buscar ajuda psicológica pode ser um passo importante para compreender o que está sentindo e como lidar com os sentimentos e emoções.
Sentir tristeza com frequência, especialmente quando ela volta mesmo após momentos bons, é um sinal importante de que algo dentro de você está pedindo cuidado — e isso não significa fraqueza, mas sim um sofrimento que merece ser acolhido com respeito e atenção. Vivências difíceis, como brigas constantes em casa, podem deixar marcas profundas que influenciam nosso humor, nossa visão do mundo e até a forma como imaginamos o futuro. Como Psicólogo posso te ajudar muito nesse processo: ao te ouvir sem julgamentos, compreender o que você viveu e te apoiar no resgate da esperança, da autoestima e de estratégias para lidar com esses sentimentos. Você não precisa carregar isso sozinha, e existe sim um caminho possível para que a sua vida volte a ter mais leveza e sentido.
Olá, é natural nossos sentimentos oscilarem porque a vida muda o tempo todo e isso exige de nós adaptações constantes e os nosso sentimentos são como uma bússola que indica como estamos reagindo. Por isso, é importante compreender o porque a tristeza está tão presente na sua vida, o que esse sentimento está sinalizando?
Espero que ajude :)
Espero que ajude :)
é extremamente difícil e complexo este cenário e todo este temor, entretanto, busque auxílio profissional através da psicoterapia.
O processo terapêutico pode ser extremamente importante para que você possa olhar para seus medos e angústias sem julgamentos e aceitá-los, sendo assim, dando um passo importante para dar novo significado aos seus sentimentos.
O processo terapêutico pode ser extremamente importante para que você possa olhar para seus medos e angústias sem julgamentos e aceitá-los, sendo assim, dando um passo importante para dar novo significado aos seus sentimentos.
Olá,
É compreensível que você se questione sobre o que sente, especialmente quando percebe à sua volta tantas pessoas “fazendo algo”, como se o movimento do mundo cobrasse de você uma resposta ativa, uma disposição, uma alegria constante. Essa tristeza que retorna, mesmo após momentos bons, essa sensação de neutralidade e a dificuldade de sentir alegria com frequência... tudo isso parece apontar para algo que está tentando se expressar em você — não como um defeito, mas como um pedido silencioso do seu inconsciente para ser escutado.
Na psicanálise, especialmente sob a ótica lacaniana, não nos interessamos em enquadrar o sujeito em diagnósticos apressados ou em forçá-lo a "funcionar melhor". O que nos importa é escutar, profundamente e sem julgamento, aquilo que se repete, aquilo que insiste, aquilo que dói. A tristeza que volta, a neutralidade que domina o dia, as brigas do passado que ainda vivem em você... tudo isso tem algo a dizer. Não são apenas sintomas a serem calados, mas formas de expressão de algo que não encontrou ainda palavras para se dizer.
Talvez o que mais nos adoeça, muitas vezes, não seja o sofrimento em si, mas o sentimento de estar sozinhos diante dele. A análise oferece justamente esse lugar: o de um encontro onde o que se repete em você pode finalmente ser ouvido, sem pressa de desaparecer, mas com o desejo de encontrar sentido. Não um sentido universal, pronto, mas o seu, aquele que pode começar a surgir na medida em que você vai falando, nomeando, se implicando na própria história, inclusive nos traumas e marcas que ficaram das experiências vividas.
Você menciona as brigas em casa e como isso te persegue até hoje. Isso já é muito. Significa que algo em você percebe que ali houve algo demais, algo que não pôde ser digerido, algo que te ultrapassou. E quando isso não é elaborado, tende a retornar, seja como tristeza, como sensação de paralisia ou como uma visão pessimista do futuro. O futuro, na verdade, muitas vezes é apenas o passado repetido de forma silenciosa, sem que possamos perceber. A análise permite, pouco a pouco, que esse ciclo seja quebrado, não pela promessa de uma felicidade constante, mas pela possibilidade de viver com mais verdade, mais leveza e mais autoria.
Se você sente que algo te acompanha e te limita, talvez seja hora de não tentar se livrar disso sozinha. Não é sinal de fraqueza buscar ajuda, pelo contrário: é um gesto de coragem. Porque implica olhar para si, escutar o que dói e, principalmente, sustentar o desejo de se colocar no mundo de outra forma mais conectada com o que verdadeiramente importa para você.
Se, ao ler esse texto, algo em você se movimentou, uma lembrança, uma pergunta, uma vontade de entender mais sobre si, saiba que meu consultório está disponível para esse encontro. Talvez seja o tempo de escutar o que até agora tem sido silenciado. Estou aqui para construir, junto contigo, essa caminhada!
É compreensível que você se questione sobre o que sente, especialmente quando percebe à sua volta tantas pessoas “fazendo algo”, como se o movimento do mundo cobrasse de você uma resposta ativa, uma disposição, uma alegria constante. Essa tristeza que retorna, mesmo após momentos bons, essa sensação de neutralidade e a dificuldade de sentir alegria com frequência... tudo isso parece apontar para algo que está tentando se expressar em você — não como um defeito, mas como um pedido silencioso do seu inconsciente para ser escutado.
Na psicanálise, especialmente sob a ótica lacaniana, não nos interessamos em enquadrar o sujeito em diagnósticos apressados ou em forçá-lo a "funcionar melhor". O que nos importa é escutar, profundamente e sem julgamento, aquilo que se repete, aquilo que insiste, aquilo que dói. A tristeza que volta, a neutralidade que domina o dia, as brigas do passado que ainda vivem em você... tudo isso tem algo a dizer. Não são apenas sintomas a serem calados, mas formas de expressão de algo que não encontrou ainda palavras para se dizer.
Talvez o que mais nos adoeça, muitas vezes, não seja o sofrimento em si, mas o sentimento de estar sozinhos diante dele. A análise oferece justamente esse lugar: o de um encontro onde o que se repete em você pode finalmente ser ouvido, sem pressa de desaparecer, mas com o desejo de encontrar sentido. Não um sentido universal, pronto, mas o seu, aquele que pode começar a surgir na medida em que você vai falando, nomeando, se implicando na própria história, inclusive nos traumas e marcas que ficaram das experiências vividas.
Você menciona as brigas em casa e como isso te persegue até hoje. Isso já é muito. Significa que algo em você percebe que ali houve algo demais, algo que não pôde ser digerido, algo que te ultrapassou. E quando isso não é elaborado, tende a retornar, seja como tristeza, como sensação de paralisia ou como uma visão pessimista do futuro. O futuro, na verdade, muitas vezes é apenas o passado repetido de forma silenciosa, sem que possamos perceber. A análise permite, pouco a pouco, que esse ciclo seja quebrado, não pela promessa de uma felicidade constante, mas pela possibilidade de viver com mais verdade, mais leveza e mais autoria.
Se você sente que algo te acompanha e te limita, talvez seja hora de não tentar se livrar disso sozinha. Não é sinal de fraqueza buscar ajuda, pelo contrário: é um gesto de coragem. Porque implica olhar para si, escutar o que dói e, principalmente, sustentar o desejo de se colocar no mundo de outra forma mais conectada com o que verdadeiramente importa para você.
Se, ao ler esse texto, algo em você se movimentou, uma lembrança, uma pergunta, uma vontade de entender mais sobre si, saiba que meu consultório está disponível para esse encontro. Talvez seja o tempo de escutar o que até agora tem sido silenciado. Estou aqui para construir, junto contigo, essa caminhada!
A tristeza é uma emoção humana, e não há problema algum em senti-la. Entretanto, quando ela surge com grande intensidade e frequência, é importante olhar para esse sentimento com cuidado e atenção. Isso pode ser um alerta de que algo está acontecendo em sua vida e precisa ser cuidado. Parece que presenciar muitas brigas te afetou, e continua te afetando, isso pode influenciar diretamente suas emoções. A terapia é um espaço seguro e acolhedor onde você pode explorar essas questões e compreender de maneira mais profunda os seus sentimentos. Lidar com tudo isso sozinha pode ser difícil, mas você não precisa passar por isso sem apoio. Busque ajuda profissional.
Abraços!
Abraços!
Olá! Pelo que você nomeou, possivelmente esses conflitos presenciados impactam a forma que você se vê. Sugiro que possa iniciar um acompanhamento psicológico, caso ainda não o faça, para aprofundar seus pensamentos e sentimentos tantos do passado, como do presente e futuro. Fico à disposição. Se cuida!
Se essa resposta chegar a você... É compreensível que você se sinta assim — sua tristeza não é apenas uma reação isolada, mas parte do seu modo de estar no mundo, marcado por experiências difíceis que ainda ecoam em você. A Fenomenologia nos ajuda a ver que essa tristeza persistente pode ser uma resposta ao ambiente conflituoso que você viveu, como se seu corpo e mente ainda esperassem que o sofrimento do passado se repita. Ao mesmo tempo, a TCC nos mostra como seus pensamentos (como "meu futuro será ruim") e comportamentos (como a neutralidade constante) podem estar mantendo esse ciclo, criando uma profecia autorrealizável onde a tristeza parece inevitável.
Mas há esperança: se a Fenomenologia nos convida a ressignificar essas memórias, encontrando novos sentidos mesmo na dor, a TCC oferece ferramentas práticas para desafiar esses padrões — como questionar previsões catastróficas ("E se meu futuro for diferente do que imagino?") e experimentar pequenas ações que quebrem a rotina emocional (como buscar momentos de alegria intencionalmente). Juntas, essas abordagens sugerem que sua tristeza não é um destino, mas um convite para reconstruir sua relação com o passado e, aos poucos, abrir espaço para um futuro que você mesma pode moldar. Você não está presa à história que viveu — ela te influencia, mas não te define.
(Se a tristeza persistir e pesar demais, lembre-se: buscar ajuda profissional é um ato de coragem, não de fraqueza.). Vamos Juntos?
Mas há esperança: se a Fenomenologia nos convida a ressignificar essas memórias, encontrando novos sentidos mesmo na dor, a TCC oferece ferramentas práticas para desafiar esses padrões — como questionar previsões catastróficas ("E se meu futuro for diferente do que imagino?") e experimentar pequenas ações que quebrem a rotina emocional (como buscar momentos de alegria intencionalmente). Juntas, essas abordagens sugerem que sua tristeza não é um destino, mas um convite para reconstruir sua relação com o passado e, aos poucos, abrir espaço para um futuro que você mesma pode moldar. Você não está presa à história que viveu — ela te influencia, mas não te define.
(Se a tristeza persistir e pesar demais, lembre-se: buscar ajuda profissional é um ato de coragem, não de fraqueza.). Vamos Juntos?
Sua tristeza persistente pode ser um luto inconsciente pelas marcas das brigas familiares, que ecoam no presente como uma sombra sobre seu futuro. A alternância entre alegria fugaz e melancolia sugere um conflito entre desejo e desamparo. Essa "neutralidade" pode ser uma defesa contra dores antigas. Analisar essas feridas pode ajudar a ressignificar sua história e abrir espaço para novos afetos.
Olá, me parece que você já está se interrogando sobre a insistência dessa tristeza e já associa esse sentimento com essas brigas e com a perspectiva de um futuro ruim. Será preciso entender o que te marcou nessas brigas, o que seria isso que te persegue e atormenta e torna a alegria tão difícil de aparecer... Caso opte por esse caminho busque um profissional!
Olá, boa tarde! Não, não é natural se sentir triste na maior parte do tempo. Embora todos nós passemos por momentos difíceis, quando essa tristeza se torna constante, mesmo após situações agradáveis, é sinal de que algo dentro de você precisa de cuidado e atenção.
Você mencionou ter vivenciado muitas brigas dentro de casa — experiências assim, especialmente se acontecem por muito tempo ou em fases sensíveis da vida, podem impactar profundamente a forma como sentimos e enxergamos o mundo. Às vezes, o corpo e a mente continuam em "alerta", mesmo quando o ambiente já mudou.
É muito importante que você esteja notando que está se sentindo assim, e não está no piloto automático, apenas seguindo os dias sem notar as emoções que está sentindo. Não sei por quanto tempo você tem se sentindo dessa forma, mas se já tiver muitos dias, considere procurar ajuda profissional.
Você mencionou ter vivenciado muitas brigas dentro de casa — experiências assim, especialmente se acontecem por muito tempo ou em fases sensíveis da vida, podem impactar profundamente a forma como sentimos e enxergamos o mundo. Às vezes, o corpo e a mente continuam em "alerta", mesmo quando o ambiente já mudou.
É muito importante que você esteja notando que está se sentindo assim, e não está no piloto automático, apenas seguindo os dias sem notar as emoções que está sentindo. Não sei por quanto tempo você tem se sentindo dessa forma, mas se já tiver muitos dias, considere procurar ajuda profissional.
Oi! O que você está sentindo é mais comum do que parece, especialmente quando existem feridas emocionais ligadas ao passado, como as brigas familiares que você mencionou. Essas experiências marcam a gente e podem continuar ecoando dentro de nós, mesmo quando a situação já passou.
A tristeza frequente, essa sensação de neutralidade ou de dificuldade em manter a alegria, muitas vezes é um sinal de que algo dentro de você precisa ser olhado com mais carinho, sem julgamentos. Não é falta de vontade ou preguiça de ser feliz — é um peso emocional que você vem carregando há muito tempo.
A psicoterapia é o espaço certo para você cuidar dessas marcas, entender melhor como essas vivências ainda te influenciam e, principalmente, aprender a construir uma relação mais leve com seus sentimentos e com seu futuro.
Se você sentir que chegou a hora de cuidar de você com mais profundidade, estarei aqui pra te ajudar nesse processo.
A tristeza frequente, essa sensação de neutralidade ou de dificuldade em manter a alegria, muitas vezes é um sinal de que algo dentro de você precisa ser olhado com mais carinho, sem julgamentos. Não é falta de vontade ou preguiça de ser feliz — é um peso emocional que você vem carregando há muito tempo.
A psicoterapia é o espaço certo para você cuidar dessas marcas, entender melhor como essas vivências ainda te influenciam e, principalmente, aprender a construir uma relação mais leve com seus sentimentos e com seu futuro.
Se você sentir que chegou a hora de cuidar de você com mais profundidade, estarei aqui pra te ajudar nesse processo.
Sentir-se assim com frequência pode indicar sintomas de depressão. Experiências familiares difíceis podem deixar marcas. Buscar apoio psicológico pode te ajudar a entender essas emoções e encontrar caminhos mais leves para o dia a dia
Primeiro, quero te agradecer por dividir algo tão íntimo e importante. Sentir tristeza com frequência, especialmente quando ela parece não ter uma causa específica ou volta mesmo depois de momentos bons, é algo que merece acolhimento e escuta, não julgamento.
Você menciona ter crescido em um ambiente com muitas brigas — e isso não é algo pequeno. Quando crescemos em contextos de conflito, nosso corpo e nossa mente aprendem a viver em alerta, mesmo quando o perigo já passou. É como se a tristeza fosse uma forma do nosso sistema emocional tentar lidar com feridas que ainda não tiveram espaço para cicatrizar.
Essa sensação de neutralidade no dia a dia, a dificuldade de se sentir alegre, e o medo do futuro também podem estar ligados a marcas emocionais profundas. Mas quero te dizer que isso tem nome, tem história e pode ter cuidado. Sentimentos como os seus não significam que há algo de errado com você, mas sim que algo precisou ser muito bem suportado por tempo demais — e agora pede atenção.
Buscar apoio psicológico pode te ajudar a ressignificar essas vivências, entender de onde vêm esses sentimentos e construir novas formas de se relacionar com o presente e o futuro. Seu sofrimento é legítimo. E você não precisa lidar com ele sozinha.
Estar consciente de tudo isso, como você já está, é um passo muito importante. E quero reforçar: por mais difícil que pareça agora, existe possibilidade de alívio, de reconstrução e de esperança.
Se quiser conversar mais, estou por aqui.
Você menciona ter crescido em um ambiente com muitas brigas — e isso não é algo pequeno. Quando crescemos em contextos de conflito, nosso corpo e nossa mente aprendem a viver em alerta, mesmo quando o perigo já passou. É como se a tristeza fosse uma forma do nosso sistema emocional tentar lidar com feridas que ainda não tiveram espaço para cicatrizar.
Essa sensação de neutralidade no dia a dia, a dificuldade de se sentir alegre, e o medo do futuro também podem estar ligados a marcas emocionais profundas. Mas quero te dizer que isso tem nome, tem história e pode ter cuidado. Sentimentos como os seus não significam que há algo de errado com você, mas sim que algo precisou ser muito bem suportado por tempo demais — e agora pede atenção.
Buscar apoio psicológico pode te ajudar a ressignificar essas vivências, entender de onde vêm esses sentimentos e construir novas formas de se relacionar com o presente e o futuro. Seu sofrimento é legítimo. E você não precisa lidar com ele sozinha.
Estar consciente de tudo isso, como você já está, é um passo muito importante. E quero reforçar: por mais difícil que pareça agora, existe possibilidade de alívio, de reconstrução e de esperança.
Se quiser conversar mais, estou por aqui.
Olá!
Sinto muito por você estar passando por isso. O que você está sentindo é compreensível, especialmente quando há um histórico de vivências difíceis, como brigas em casa. Essas experiências podem, sim, deixar marcas emocionais que afetam nosso humor, nossa visão de futuro e a maneira como vivemos o presente.
Na TCC, entendemos que a tristeza persistente pode estar ligada a padrões de pensamentos negativos e emoções não elaboradas. O fato de você conseguir sentir alegria em alguns momentos mostra que a sua capacidade de sentir prazer está preservada, o que é muito importante.
Com a ajuda certa, é possível compreender melhor esses sentimentos, cuidar dessas feridas e desenvolver formas de tornar o seu dia a dia mais leve. Você não precisa passar por isso sozinha — existe acolhimento, apoio e caminhos para se sentir melhor.
Quando quiser, podemos conversar mais sobre isso. Estou aqui com você!
Sinto muito por você estar passando por isso. O que você está sentindo é compreensível, especialmente quando há um histórico de vivências difíceis, como brigas em casa. Essas experiências podem, sim, deixar marcas emocionais que afetam nosso humor, nossa visão de futuro e a maneira como vivemos o presente.
Na TCC, entendemos que a tristeza persistente pode estar ligada a padrões de pensamentos negativos e emoções não elaboradas. O fato de você conseguir sentir alegria em alguns momentos mostra que a sua capacidade de sentir prazer está preservada, o que é muito importante.
Com a ajuda certa, é possível compreender melhor esses sentimentos, cuidar dessas feridas e desenvolver formas de tornar o seu dia a dia mais leve. Você não precisa passar por isso sozinha — existe acolhimento, apoio e caminhos para se sentir melhor.
Quando quiser, podemos conversar mais sobre isso. Estou aqui com você!
Não é normal. Sentir tristeza em determinados momentos é normal da vida, mas todos os dias de forma constante não. Provavelmente você possui alguns traumas devido a esses problemas familiares ou até outros também, e até parou de enxergar e perceber o sentido da vida nas pequenas felicidades. Te aconselho a iniciar um processo de psicoterapia com um profissional, pois com a terapia poderemos trabalhar a fonte dessa tristeza, o que mantem ela e faz com que ela continue, assim como formas de lidar com ela, e ter uma vida com mais significado!
Olá! O que você descreve não é incomum e merece atenção, sim.
Sentir tristeza com frequência, ter dificuldade de aproveitar os momentos bons e carregar lembranças difíceis, como brigas em casa, pode estar ligado a feridas emocionais não elaboradas.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental, a gente entende que experiências marcantes podem influenciar a forma como pensamos, sentimos e enxergamos o futuro. E esses pensamentos, muitas vezes negativos, acabam alimentando ainda mais a tristeza.
Você não precisa enfrentar isso sozinha. Com apoio psicológico, é possível ressignificar o que te machuca, entender melhor o que sente e construir um futuro mais leve e esperançoso.
Sentir tristeza com frequência, ter dificuldade de aproveitar os momentos bons e carregar lembranças difíceis, como brigas em casa, pode estar ligado a feridas emocionais não elaboradas.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental, a gente entende que experiências marcantes podem influenciar a forma como pensamos, sentimos e enxergamos o futuro. E esses pensamentos, muitas vezes negativos, acabam alimentando ainda mais a tristeza.
Você não precisa enfrentar isso sozinha. Com apoio psicológico, é possível ressignificar o que te machuca, entender melhor o que sente e construir um futuro mais leve e esperançoso.
Olá! Não é desejável que você se sinta assim na maior parte do tempo, mas pela sua descrição é possível que esses sentimentos estejam ligados à sua história, o que é compreensivel. Ter vivido situações difíceis, como as brigas em casa, pode deixar marcas que influenciam o jeito como você se sente. Em terapia, é possível compreender melhor a origem dessa tristeza e aprender estratégias para que ela não controle sua vida e você não se sinta triste o tempo todo. Assim, quando ela aparecer, você terá mais recursos para lidar com esse sentimento e abrir espaço para outros, como alegria e tranquilidade.
O que você descreve — sentir-se triste na maior parte do tempo, ter dificuldade de manter momentos de alegria e carregar lembranças de conflitos familiares — não é incomum, mas merece atenção. Experiências de brigas e ambientes instáveis na infância ou adolescência podem deixar marcas emocionais que influenciam o humor na vida adulta.
Isso não significa que seu futuro será ruim, mas que sua saúde emocional está pedindo cuidado agora. A psicoterapia pode te ajudar a entender de onde vem essa tristeza, ressignificar as experiências do passado e desenvolver estratégias para viver o presente com mais leveza e esperança.
Buscar ajuda é um passo importante para não carregar sozinha esse peso e reconstruir uma relação mais positiva consigo mesma e com o futuro.
Isso não significa que seu futuro será ruim, mas que sua saúde emocional está pedindo cuidado agora. A psicoterapia pode te ajudar a entender de onde vem essa tristeza, ressignificar as experiências do passado e desenvolver estratégias para viver o presente com mais leveza e esperança.
Buscar ajuda é um passo importante para não carregar sozinha esse peso e reconstruir uma relação mais positiva consigo mesma e com o futuro.
Sentir tristeza na maior parte do tempo, mesmo tendo momentos bons, não é o esperado e pode indicar um quadro de tristeza persistente associada a ansiedade, luto emocional ou sintomas depressivos. Vivenciar conflitos frequentes em casa pode deixar marcas duradouras, mantendo o corpo e a mente em estado de alerta e dificultando sentir leveza no dia a dia.
Quando a tristeza retorna rapidamente e o futuro é imaginado de forma negativa, é importante buscar psicoterapia para trabalhar essas experiências, regular emoções e reconstruir perspectivas mais seguras.
Com acompanhamento adequado, esse padrão pode melhorar, não precisa ser definitivo.
Quando a tristeza retorna rapidamente e o futuro é imaginado de forma negativa, é importante buscar psicoterapia para trabalhar essas experiências, regular emoções e reconstruir perspectivas mais seguras.
Com acompanhamento adequado, esse padrão pode melhorar, não precisa ser definitivo.
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