Eu sempre fui timido, depois que comecei a trabalhar, tinha que desempenhar meu trabalho na frente d
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Eu sempre fui timido, depois que comecei a trabalhar, tinha que desempenhar meu trabalho na frente das pessoas. Comecei a ter muitas preocupações, até que um dia uma pessoa começou a me encarar e a rir de mim, ficava muito incomodado e quanto mais eu ficava assim mais ele olhava e ria de mim. Depois que eu sofri o bullyng eu lembro que comecei a senti antipatia, desprezo, não conseguia mais gostar das pessoas, me tornei outra pessoa, uma pessoa fria, sem sentimentos e desanimei da vida e fiquei sem ânimo pra nada, depois que me tornei essa pessoa parei de dar bola pra ele, e ele parou de me incomodar, depois de alguns dias eu não queria mais falar com as pessoas, comecei a temer elas, comecei a evitalas, comecei a me comparar com meu irmão, ficava inseguro, minha atenção só ficava nelas e até hoje é assim, não sei se foi por causa da antipatia devido ao bullyng, e depois veio a depressão. Por isso eu queria saber, se essa ausência de não conseguir sentir mais emoçoes (alexitimia), ou algum transtorno de humor e nem ter empatia mais pelas pessoas, pode ter causado fobia social?
O bullying pode desencadear diversos transtornos. A fobia social pode sim estar relacionada a traumas ocasionados pelas suas experiências de vida. Para um diagnóstico assertivo, é importante que busque a avaliação de um psicólogo e/ou psiquiatra, além de fazer psicoterapia com um psicólogo, que possa lhe auxiliar na busca por autoconhecimento e a encontrar ferrramentas que favoreçam o enfrentamento destas situações.
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Olá. Você levantou muitos pontos importantes, mas para uma avaliação melhor é importante você procurar um psicólogo para investigar mais a fundo suas questões. Atenciosamente.
Boa tarde!
Vejo que você passou por situações muito difíceis de lidar e que sua preocupação com o outro fez com que se afastasse das relações interpessoais. Suas queixas podem estar atreladas a essas e tantas outras questões.
No processo terapêutico, há a possibilidade de identificar, avaliar e intervir nesses comportamentos e pensamentos disfuncionais.
Procure um profissional com que você possa experimentar um bom vínculo e confiança para trabalhar seus aspectos emocionais. É possível você ter uma qualidade de vida e tratar seu humor. Espero ter ajudado. Um abraço
Vejo que você passou por situações muito difíceis de lidar e que sua preocupação com o outro fez com que se afastasse das relações interpessoais. Suas queixas podem estar atreladas a essas e tantas outras questões.
No processo terapêutico, há a possibilidade de identificar, avaliar e intervir nesses comportamentos e pensamentos disfuncionais.
Procure um profissional com que você possa experimentar um bom vínculo e confiança para trabalhar seus aspectos emocionais. É possível você ter uma qualidade de vida e tratar seu humor. Espero ter ajudado. Um abraço
Ola boa tarde, ao relato que você traz seria bom procurar um profissional de Psicologia para que possa conseguir entender esses comportamentos e conseguir lidar com seus sentimentos, um processo psicoterapeutico pode lhe ajudar a entender e um diagnostico mais seguro.
A disposição.
A disposição.
Olá. O sofrimento de um bullying deixa consequências muito desagradáveis se não trabalhados em terapia, pois a ofensa do agressor muitas vezes é tomada como verdade pelo agredido. É preciso ter contato com esse sofrimento, as crenças surgidas a partir desse episódio e as formas de enfrentamento e reações que adotou em sua vida. É um trabalho minucioso que trará consequências satisfatórias para a sua forma de se relacionar. O embotamento de sentimentos (deixar de sentir) é uma proteção que você tomou para lidar com as pessoas. Vale muito iniciar uma terapia, isso lhe ajudará bastante a se entender e melhorar os pontos necessários para a qualidade de vida. Qualquer dúvida, estou a disposição.
A timidez e a fobia social estão muito próximas. De uma maneira simplista, poderia definir a timidez como uma ansiedade social normal e a fobia social como uma ansiedade social patológica. O transtorno de ansiedade social ou fobia social é muito mais do que uma simples timidez. Infelizmente, quando um tímido sofre com bullying as consequências são devastadoras. Em seu relato, seus comportamentos sugerem o acréscimo de outros problemas, os quais devem ser analisados, avaliados. Assim como os colegas acima, a psicoterapia poderá ajudar no seu autoconhecimento, a compreender todas as questões que você citou acima, identificando os pensamentos, medos, sentimentos e mudando-os para que tenha uma vida mais saudável e feliz. Por isso, procure um psicólogo.
Boa tarde o bulling como já falaram meus colegas pode provocar uma serie de sintomas que podem condicionar a vida inteira. precisa procurar ajuda de um/a terapeuta para te ajudar a superar o trauma que está condicionando tua vida, social e profissional. A terapia EMDR e ou Brainspotting são muito indicadas para superar os traumas, procure alguém perto de você ou on-line que trabalhe com essas terapias. Se precisar saber mais a respeito pode entrar em contato.
Olá! Claramente você descreve exposição à traumas. Serei direta, há tratamento e se chama Terapia EMDR e Pain Management. Se você é tratado de forma cientificamente adequada e empática, posso assegurar que a experiência também muda. Se não mudar, insista num tratamento mais criterioso. Comprometa-se com você e agregue também bondade própria para respeitar seu tempo, seu processo de cura. Sim, lancei o desafio. Vamos mudar essa história daqui para frente? Vamos cicatrizar essas feridas e ter uma experiência mais saudável daqui para frente? Um abraço.
Vejo que você se preocupa em se enquadrar de alguma forma em alguma categoria (e no mundo?).
Na minha opinião, claro, baseado em um fragmento, no que apresentou aqui, seria mais interessante buscar ampliar recursos psíquicos para lidar com essa dor e desejo (creio, para haver dor... deve ter vontade) de interação com os outros e o mundo.
Quem sabe assim possa se sentir melhor ou mais apto para simplesmente ser, sem precisar se fechar (apenas, pode procurar e pesquisar isso, como tem feito, mas não creio que resolva o núcleo do problema) em uma caixinha diagnóstica.
Sugiro, então, uma boa terapia psicanalitica, para aprofundar-se nas questões de base, que me parecem mais significativas.
Espero ter ajudado.
Boa sorte.
Grato pela pergunta.
Na minha opinião, claro, baseado em um fragmento, no que apresentou aqui, seria mais interessante buscar ampliar recursos psíquicos para lidar com essa dor e desejo (creio, para haver dor... deve ter vontade) de interação com os outros e o mundo.
Quem sabe assim possa se sentir melhor ou mais apto para simplesmente ser, sem precisar se fechar (apenas, pode procurar e pesquisar isso, como tem feito, mas não creio que resolva o núcleo do problema) em uma caixinha diagnóstica.
Sugiro, então, uma boa terapia psicanalitica, para aprofundar-se nas questões de base, que me parecem mais significativas.
Espero ter ajudado.
Boa sorte.
Grato pela pergunta.
Boa tarde
Vc tentou superar a timidez e quando estava conseguindo sofreu esse bullying.
A maneira como cada pessoa sente o bullying eh individual. No seu caso não foi fácil, ainda mais sendo colega de trabalho. Inconsciente vc esta fazendo uso de um mecanismo de defesa ao se afastar das pessoas. Uma psicoterapia ira te ajudar a lidar melhor
Vc tentou superar a timidez e quando estava conseguindo sofreu esse bullying.
A maneira como cada pessoa sente o bullying eh individual. No seu caso não foi fácil, ainda mais sendo colega de trabalho. Inconsciente vc esta fazendo uso de um mecanismo de defesa ao se afastar das pessoas. Uma psicoterapia ira te ajudar a lidar melhor
Com certeza , tudo que você vivenciou está contribuindo para seu comportamento . Você passou por momentos dolorosos sem auxílio, propiciando comorbidades .
O ideal nesse momento e muito importante , é você buscar ajuda .
A psicoterapia a princípio te auxiliará a encontrar uma melhor forma de viver e irá te ajudará a elaborar avaliar as questões q te incomodam .
O ideal nesse momento e muito importante , é você buscar ajuda .
A psicoterapia a princípio te auxiliará a encontrar uma melhor forma de viver e irá te ajudará a elaborar avaliar as questões q te incomodam .
Com certeza esse tipo de trauma pode trazer muitas consequências desagradáveis que te impedirão de desfrutar toda a beleza da vida. O melhor a fazer é mesmo procurar ajuda de um profissional capacitado para melhor lidar com tudo isso e trilhar o caminho da liberdade de viver sem os condicionamentos desse triste episódio pelo qual você passou. Faça um esforço e busque ajuda p conquistar uma convivência social mais prazerosa.
Boa sorte.
Boa sorte.
Boa noite! Percebo que existem muitas feridas abertas. A psicoterapia pode muito te ajudar a resignificar tudo isso, e, através dela, descobri você mesmo quem é você em essência, sem está dor que no momento te maltrata e te blinda, fazendo com que você não se permita sentir. Um mecanismo de defesa que no momento é o que está dando conta. Em minha experiencia já vi muitas dores serem transformada em presentes. Você não é sua dor, pense nisso!
Um forte abraço.
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Antes de qualquer coisa o bullying gera um trauma, este que desencadeia defesas que na maior parte das vezes é inconsciente, essa defesa é orgânica, é ela responde a um perigo eminente, o grande problema desse tipo de situação e a perca de autonomia, perca de decisões conscientes, e prejuízo em várias esferas da sua vida. Nesse caso é de suma importância acompanhamento psicológico!
Att,
Edimaria Gomes Rodrigues
Att,
Edimaria Gomes Rodrigues
Lamento muito por todo esse sofrimento que passas. Muito triste saber quantas pessoas deixam de desfrutar da vida social por causa de agressões sofridas.
O convívio social pode ser muito conflito. E pode deixar profundas e negativas marcas. Ao mesmo tempo, é possível tirar muito prazer no convívio social. Você merece, assim como cada ser humano, ser acolhido e desfrutar dos benefícios da vida social.
Tenho certeza que vais reencontrar o caminho para a segurança e a felicidade da vida com os outros. Confie no tratamento médico é terapêutico. A fobia social é um transtorno doloroso, mas tem tratamento.
O convívio social pode ser muito conflito. E pode deixar profundas e negativas marcas. Ao mesmo tempo, é possível tirar muito prazer no convívio social. Você merece, assim como cada ser humano, ser acolhido e desfrutar dos benefícios da vida social.
Tenho certeza que vais reencontrar o caminho para a segurança e a felicidade da vida com os outros. Confie no tratamento médico é terapêutico. A fobia social é um transtorno doloroso, mas tem tratamento.
Boa noite,
Parece que vc está construindo uma problemática em cima do que nasceu primeiro, se o ovo ou a galinha. No entanto, sua queixa se ramifica e talvez não seja o caso de achar a causa, mas de trabalhar tais questões a medida que forem surgindo. Que tal começar a fazer psicanálise? Infelizmente só posso te responder com esta pergunta. Outra qualquer seria mera aposta.
Boa sorte e fique à vontade.
Soraya Magalhães
Parece que vc está construindo uma problemática em cima do que nasceu primeiro, se o ovo ou a galinha. No entanto, sua queixa se ramifica e talvez não seja o caso de achar a causa, mas de trabalhar tais questões a medida que forem surgindo. Que tal começar a fazer psicanálise? Infelizmente só posso te responder com esta pergunta. Outra qualquer seria mera aposta.
Boa sorte e fique à vontade.
Soraya Magalhães
Olá! Pelo que escreveu, ao longo da sua vida ocorreram vários sofrimentos significativos, no qual pode ter contribuído como gatilho da fobia e seus sintomas, sugiro que você procure um profissional para ressignificar todas essas questões. Abs
Olá! Experiências muito sofridas, como o bullying (ou outras), ás vezes podem nos levar, sem percebermos (inconscientemente), a generalizar interpretações sobre pessoas, achando que todas agirão daquela forma conosco, ou que se nos "abrirmos" novamente aquilo se repetirá, e esse conjunto de fatores, em alguns casos, pode levar a perda da esperança de uma forma mais global (o que provoca a depressão). Pelo que você está contando, esse evento de bullying parece ser o que desencadeou a fobia social, além de impactar a empatia e a relação com as emoções. Recomendo procurar um psicólogo (online, por exemplo). Em um processo de psicoterapia com um (a), você terá o apoio e a ajuda para transformar essas dinâmicas que se desenvolveram. Fico a disposição se quiser conversar mais a respeito. Abs.
Nossa vida é repleta de hipóteses sobre os porquês de nossos sofrimentos e sintomas. Nós vivemos essas hipóteses, elas têm um peso de realidade para nós. Entretanto, um sintoma é sempre determinado por uma série de eventos dos quais muitas vezes não temos consciência, o que cabe ao sujeito num processo de psicoterapia aos poucos encontrar uma verdade sobre sua condição. Assim, mais importante do que encontrar um diagnóstico que não contempla as especificidades de sua história é se engajar na aventura de descobrir por si mesmo o significado dessas experiências e suas consequências.
Pelo que você conta, parece que você teve experiências traumáticas relacionadas a exposição social e bullying - que, por sua vez, podem ter desencadeado a fobia social. Sugiro procurar terapeutas especialistas em trauma. Algumas das abordagens que trabalham com trauma são: Brainspotting, Abordagem Integrada da Mente, EMDR. Trauma tem cura. E você merece uma vida mais leve!
Olá!
Tendo como enfoque a Psicologia Comportamental, é muito importante que você compreenda como os comportamentos de esquiva social foram se instalando e sendo reforçados após esta experiência aversiva de exposição social. Muitos pacientes já experimentam sentimentos de inadequação e menos valia em seu repertório emocional e quando expostos a uma situação como a que você descreveu, sentem-se muito vulneráveis.
Tendo como enfoque a Psicologia Comportamental, é muito importante que você compreenda como os comportamentos de esquiva social foram se instalando e sendo reforçados após esta experiência aversiva de exposição social. Muitos pacientes já experimentam sentimentos de inadequação e menos valia em seu repertório emocional e quando expostos a uma situação como a que você descreveu, sentem-se muito vulneráveis.
Está mais do que na hora de você dividir isso com alguém. Um profissional que te ajude a encontrar um caminho para que possa se sentir melhor, mais seguro e descobrir qual seria mesmo o seu perfil social.
Ninguém é igual a ninguém. Ache seu jeito e se sinta confortável com ele!
Estou as ordens.
Ninguém é igual a ninguém. Ache seu jeito e se sinta confortável com ele!
Estou as ordens.
A resposta para sua pergunta é : Depende. Sim, você pode ter desenvolvido fobia social, mas, vale a pena analisar esse distanciamento mais a fundo. Minha sugestão é que busque ajuda. Fico á disposição.
Olá! Todos as situações que tem acontecido com você pode causar um transtorno. Parece que você teve uma experiência traumática, o que pode ter desencadeado uma fobia social. Os conflitos internos, os momentos difíceis, medo, angústia, vergonha, bullying, depressão a qual você relata, a insegurança, desanimo podem ser tratadas. A terapia é uma excelente ferramenta para te ajudar nesse processo. Ela estimula a refletir sobre a raiz de suas angústias e medos e exercitar o autoconhecimento de maneira profunda. Facilita na tomada de consciência, ajudando a pessoa a reconhecer o que desencadeia a ansiedade, suas possíveis causas e os comportamentos decorrentes dela, orienta sobre técnica de controle e auxilia na compreensão dos problemas. Ensina novos padrões de pensamentos, novos comportamentos e a ressignificar suas feridas. Procure ajuda de um Psicólogo. Será um prazer te ajudar. Fico à disposição! Abraço!
Olá! O bullying pode ter consequências a curto e a longo prazo que dependem da frequência e intensidade do assédio, bem como das características da vítima, variando em relação ao impacto sobre diversas esferas da vida dos indivíduos. Na esfera emocional algumas consequências do bullying podem ser problemas ou dificuldades sentimentais, medo, solidão e rebaixamento da autoestima. Quanto a problemas psiquiátricos, alguns são mais comuns como ansiedade (fobia social pode estar presente nesse quadro), depressão, ideação suicida ou tentativas de suicídio. Assim, existem estudos que identificam seu sofrimento e a relação com o bullying, sendo bastante importante o acompanhamento psicológico (seja remoto ou presencial) para lhe auxiliar a enfrentar essa situação e promover sua qualidade de vida.
Olá! O bullying pode desencadear uma fobia social sim, porém seria necessário averiguar melhor o seu caso. Talvez o foco em questão nem seja uma fobia social e sim, ressentimento e raiva gerados pelos seus traumas, que geraram em você crenças disfuncionais sobre os outros e sobre você. Faça terapia! Uma abraço.
A fobia social, também conhecida como transtorno de ansiedade social, é caracterizada por um medo persistente e intenso de situações sociais ou de desempenho, nas quais uma pessoa teme ser julgada, avaliada negativamente ou envergonhada pelos outros. Essa condição pode se manifestar como um medo incapacitante de interagir com os outros, o que pode levar a evitar situações sociais ou a enfrentá-las com grande desconforto. Embora eu não possa diagnosticar ou afirmar com certeza se você possui fobia social ou qualquer outro transtorno, é possível que as experiências de bullying, o sentimento de antipatia e desprezo em relação às pessoas, a falta de emoções e a depressão possam ter contribuído para o desenvolvimento de dificuldades sociais e emocionais. É importante buscar a ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, que possa avaliar sua situação de forma mais abrangente e fornecer um diagnóstico adequado. Esses profissionais podem realizar uma avaliação detalhada e trabalhar com você para entender suas experiências, emoções e sintomas específicos. Com base nessa avaliação, eles podem recomendar um plano de tratamento adequado, que pode incluir terapia individual, terapia em grupo, medicação ou uma combinação de abordagens terapêuticas. Lembre-se de que a busca de apoio profissional pode ser fundamental para ajudá-lo a lidar com suas dificuldades e encontrar estratégias eficazes para superá-las. Com carinho... Sammy Carralas
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Olá. É possível que exista relação entre os transtornos. Minha orientação é fazer psicoterapia. Abraço.
Olá, a fobia social pode ser construída em torno de questões diferentes conforme as experiências que lhe dão corpo. A arquitetura de como se constroem relacionamentos com o outro é tão importante quanto o sintoma que advém a partir da história com este. A narrativa de uma história faz doer. É necessário escutar para além do momento presente. Um abraço.
O que você descreve é um processo complexo e profundamente marcado pelo bullying, que pode ter afetado a maneira como você se relaciona com os outros e consigo mesmo. A timidez inicial, seguida pela experiência traumática de ser alvo de zombarias, pode ter desencadeado um mecanismo de defesa, no qual você se fechou emocionalmente para evitar novas feridas. Esse distanciamento emocional, como a falta de empatia ou a dificuldade em sentir emoções (alexitimia), pode ser uma forma de lidar com a dor, mas ao mesmo tempo impede a vivência plena das relações interpessoais.
A psicoterapia psicanalítica pode ser um caminho importante para compreender esses bloqueios emocionais e suas raízes no inconsciente. Ela permite explorar como as experiências passadas, como o bullying, moldaram suas reações atuais e sua visão sobre as outras pessoas. O trabalho terapêutico pode ajudá-lo a retomar a capacidade de se conectar com suas emoções, entender os mecanismos de defesa e, gradualmente, superar a fobia social e a depressão.
A psicoterapia psicanalítica pode ser um caminho importante para compreender esses bloqueios emocionais e suas raízes no inconsciente. Ela permite explorar como as experiências passadas, como o bullying, moldaram suas reações atuais e sua visão sobre as outras pessoas. O trabalho terapêutico pode ajudá-lo a retomar a capacidade de se conectar com suas emoções, entender os mecanismos de defesa e, gradualmente, superar a fobia social e a depressão.
O que você está descrevendo é uma experiência complexa que pode estar relacionada a várias condições psicológicas, incluindo fobia social, alexitimia e transtornos de humor, como a depressão. Vamos explorar como esses fatores podem estar interligados.
Fobia Social
A fobia social é caracterizada pelo medo intenso de ser avaliado negativamente em situações sociais. A experiência de bullying que você enfrentou pode ter exacerbado esse medo, levando a um aumento da ansiedade em relação a interações sociais. O comportamento do agressor pode ter contribuído para sentimentos de inadequação e insegurança, fazendo com que você evitasse situações sociais e se isolasse.
Alexitimia
A alexitimia refere-se à dificuldade em identificar e expressar emoções. Essa condição pode surgir como uma resposta ao estresse emocional intenso, como o que você experimentou após o bullying. A falta de empatia e a dificuldade em sentir emoções podem ser mecanismos de defesa que você desenvolveu para lidar com a dor emocional e a rejeição. Isso pode levar a um distanciamento das relações interpessoais e à dificuldade em se conectar com os outros.
Transtornos de Humor
A depressão pode se manifestar em sentimentos de desânimo, apatia e falta de interesse nas atividades diárias. A relação entre bullying, fobia social e depressão é bem documentada; experiências traumáticas podem levar ao desenvolvimento de transtornos de humor. A sensação de não conseguir sentir emoções ou se conectar com os outros pode ser um sintoma da depressão.
Interconexões
A fobia social, a alexitimia e os transtornos de humor podem estar interligados em um ciclo vicioso. O bullying pode ter desencadeado uma série de reações emocionais que dificultam sua capacidade de se relacionar com os outros e sentir empatia, levando ao isolamento social e à depressão.
Considerações Finais
É importante buscar apoio profissional para explorar essas questões mais profundamente. Um psicólogo ou psiquiatra pode ajudá-lo a entender melhor suas experiências e desenvolver estratégias para lidar com a fobia social, a alexitimia e a depressão. A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para restaurar sua capacidade de se conectar emocionalmente com os outros e melhorar sua qualidade de vida.
Fobia Social
A fobia social é caracterizada pelo medo intenso de ser avaliado negativamente em situações sociais. A experiência de bullying que você enfrentou pode ter exacerbado esse medo, levando a um aumento da ansiedade em relação a interações sociais. O comportamento do agressor pode ter contribuído para sentimentos de inadequação e insegurança, fazendo com que você evitasse situações sociais e se isolasse.
Alexitimia
A alexitimia refere-se à dificuldade em identificar e expressar emoções. Essa condição pode surgir como uma resposta ao estresse emocional intenso, como o que você experimentou após o bullying. A falta de empatia e a dificuldade em sentir emoções podem ser mecanismos de defesa que você desenvolveu para lidar com a dor emocional e a rejeição. Isso pode levar a um distanciamento das relações interpessoais e à dificuldade em se conectar com os outros.
Transtornos de Humor
A depressão pode se manifestar em sentimentos de desânimo, apatia e falta de interesse nas atividades diárias. A relação entre bullying, fobia social e depressão é bem documentada; experiências traumáticas podem levar ao desenvolvimento de transtornos de humor. A sensação de não conseguir sentir emoções ou se conectar com os outros pode ser um sintoma da depressão.
Interconexões
A fobia social, a alexitimia e os transtornos de humor podem estar interligados em um ciclo vicioso. O bullying pode ter desencadeado uma série de reações emocionais que dificultam sua capacidade de se relacionar com os outros e sentir empatia, levando ao isolamento social e à depressão.
Considerações Finais
É importante buscar apoio profissional para explorar essas questões mais profundamente. Um psicólogo ou psiquiatra pode ajudá-lo a entender melhor suas experiências e desenvolver estratégias para lidar com a fobia social, a alexitimia e a depressão. A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para restaurar sua capacidade de se conectar emocionalmente com os outros e melhorar sua qualidade de vida.
O que você descreve parece um ciclo complexo de experiências emocionais e comportamentais ligadas ao bullying, que podem ter contribuído para o surgimento de sintomas associados à fobia social, depressão e dificuldade em expressar emoções. A experiência de ser ridicularizado ou rejeitado publicamente pode deixar marcas profundas, levando a sentimentos de insegurança, medo de julgamento e um distanciamento emocional como forma de autoproteção.
A alexitimia — dificuldade em identificar ou expressar emoções — pode estar relacionada ao esgotamento emocional ou a um mecanismo defensivo. Da mesma forma, a perda de empatia e o desânimo geral são sintomas comuns em quadros depressivos. Esses elementos combinados podem intensificar a evitação social, criando um padrão de isolamento e medo de interação, que são características centrais da fobia social.
A boa notícia é que essas condições podem ser tratadas. A psicoterapia, especialmente abordagens como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), ajuda a identificar pensamentos automáticos negativos, desenvolver habilidades sociais e trabalhar a conexão emocional. Técnicas de regulação emocional também podem ajudar a recuperar a empatia e a capacidade de sentir. Além disso, a consulta com um psicólogo ou psiquiatra pode esclarecer o diagnóstico e, se necessário, incluir um tratamento medicamentoso.
Buscar apoio não significa fraqueza, mas sim um passo valioso para quebrar o ciclo de sofrimento e reconectar-se consigo mesmo e com os outros de uma forma mais saudável e satisfatória. Fico a disposição.
A alexitimia — dificuldade em identificar ou expressar emoções — pode estar relacionada ao esgotamento emocional ou a um mecanismo defensivo. Da mesma forma, a perda de empatia e o desânimo geral são sintomas comuns em quadros depressivos. Esses elementos combinados podem intensificar a evitação social, criando um padrão de isolamento e medo de interação, que são características centrais da fobia social.
A boa notícia é que essas condições podem ser tratadas. A psicoterapia, especialmente abordagens como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), ajuda a identificar pensamentos automáticos negativos, desenvolver habilidades sociais e trabalhar a conexão emocional. Técnicas de regulação emocional também podem ajudar a recuperar a empatia e a capacidade de sentir. Além disso, a consulta com um psicólogo ou psiquiatra pode esclarecer o diagnóstico e, se necessário, incluir um tratamento medicamentoso.
Buscar apoio não significa fraqueza, mas sim um passo valioso para quebrar o ciclo de sofrimento e reconectar-se consigo mesmo e com os outros de uma forma mais saudável e satisfatória. Fico a disposição.
Olá, tudo bem? Imagino o quanto essa experiência tenha sido dolorosa e transformadora para você. Quando passamos por situações de humilhação e rejeição, especialmente em momentos em que estamos vulneráveis, nosso cérebro pode aprender a associar o convívio social com ameaça, fazendo com que, para nos protegermos, criemos barreiras emocionais. Não é que você tenha escolhido se tornar uma pessoa fria, mas sim que, em algum nível, essa frieza pode ter sido uma forma de defesa para evitar novas feridas.
O que você descreve tem elementos que se encaixam em padrões de fobia social, depressão e até mesmo alexitimia, que é a dificuldade de acessar e expressar emoções. A neurociência nos mostra que o estresse prolongado e a exposição a situações de bullying podem alterar a forma como o cérebro processa emoções e interações sociais, ativando mais o sistema de defesa e menos as áreas responsáveis pela conexão e empatia. É como se, para evitar a dor do contato humano, seu cérebro tivesse encontrado um “atalho” para se afastar de tudo isso.
A comparação com seu irmão e o medo de interagir podem ser reflexos desse processo, um mecanismo de autoproteção que, em vez de ajudar, acaba mantendo esse ciclo de insegurança. Mas a boa notícia é que nosso cérebro é altamente plástico – ele pode reaprender a se conectar, a sentir e a encontrar novas formas de lidar com essas experiências.
O mais importante agora não é tentar encaixar sua vivência em um rótulo específico, mas sim entender como isso tem impactado sua vida e o que pode ser feito para que você volte a sentir prazer e segurança nas interações. A terapia pode ajudar a reconstruir essas conexões de uma forma gradual e respeitosa com seu tempo. Caso sinta que esse processo está te limitando cada vez mais, vale considerar esse passo. Caso precise, estou à disposição.
O que você descreve tem elementos que se encaixam em padrões de fobia social, depressão e até mesmo alexitimia, que é a dificuldade de acessar e expressar emoções. A neurociência nos mostra que o estresse prolongado e a exposição a situações de bullying podem alterar a forma como o cérebro processa emoções e interações sociais, ativando mais o sistema de defesa e menos as áreas responsáveis pela conexão e empatia. É como se, para evitar a dor do contato humano, seu cérebro tivesse encontrado um “atalho” para se afastar de tudo isso.
A comparação com seu irmão e o medo de interagir podem ser reflexos desse processo, um mecanismo de autoproteção que, em vez de ajudar, acaba mantendo esse ciclo de insegurança. Mas a boa notícia é que nosso cérebro é altamente plástico – ele pode reaprender a se conectar, a sentir e a encontrar novas formas de lidar com essas experiências.
O mais importante agora não é tentar encaixar sua vivência em um rótulo específico, mas sim entender como isso tem impactado sua vida e o que pode ser feito para que você volte a sentir prazer e segurança nas interações. A terapia pode ajudar a reconstruir essas conexões de uma forma gradual e respeitosa com seu tempo. Caso sinta que esse processo está te limitando cada vez mais, vale considerar esse passo. Caso precise, estou à disposição.
Sim, o bullying que você sofreu pode ter contribuído para o desenvolvimento de fobia social, já que gerou sentimentos de insegurança, medo e desconfiança em relação aos outros. A falta de empatia e a dificuldade em sentir emoções (alexitimia) podem ser respostas a experiências traumáticas, como o bullying, que afetam a forma como você se relaciona com os outros. A depressão também pode estar relacionada a esses sintomas, dificultando ainda mais a interação social. É importante procurar apoio psicológico para entender melhor esses sentimentos e trabalhar no processo de recuperação.
Olá!
A experiência que você descreve é complexa e envolve várias camadas emocionais. O bullying pode ter um impacto profundo, levando a sentimentos de insegurança, desconfiança e até a um estado de retraimento emocional. A alexitimia, ou dificuldade em identificar e expressar emoções, pode surgir como um mecanismo de defesa para lidar com essa dor.
Esses fatores, combinados, podem contribuir para o desenvolvimento de fobia social, onde o medo do julgamento e a ansiedade em interações sociais se tornam predominantes. A comparação constante com os outros, como seu irmão, pode intensificar esses sentimentos de inadequação e insegurança.
Na psicoterapia cognitivo-comportamental, podemos trabalhar juntos para explorar e modificar esses pensamentos e crenças que mantêm o ciclo de isolamento e ansiedade. Desenvolver habilidades sociais e estratégias de enfrentamento pode ajudar a reconstruir a confiança e a capacidade de se conectar com os outros de forma mais saudável.
Buscar suporte profissional é essencial para navegar por essas experiências e encontrar um caminho de recuperação. Estou aqui para oferecer orientação e apoio neste processo.
Para mais informações ou para agendar um atendimento, visite meu perfil no Doctoralia ou acesse o site HumanaMente Falando. Estou à disposição para ajudar.
Fique bem!
Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.
A experiência que você descreve é complexa e envolve várias camadas emocionais. O bullying pode ter um impacto profundo, levando a sentimentos de insegurança, desconfiança e até a um estado de retraimento emocional. A alexitimia, ou dificuldade em identificar e expressar emoções, pode surgir como um mecanismo de defesa para lidar com essa dor.
Esses fatores, combinados, podem contribuir para o desenvolvimento de fobia social, onde o medo do julgamento e a ansiedade em interações sociais se tornam predominantes. A comparação constante com os outros, como seu irmão, pode intensificar esses sentimentos de inadequação e insegurança.
Na psicoterapia cognitivo-comportamental, podemos trabalhar juntos para explorar e modificar esses pensamentos e crenças que mantêm o ciclo de isolamento e ansiedade. Desenvolver habilidades sociais e estratégias de enfrentamento pode ajudar a reconstruir a confiança e a capacidade de se conectar com os outros de forma mais saudável.
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Fique bem!
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