Eu só consigo fazer as coisas quando alguém me motiva ou dá o exemplo, tipo arrumar a casa se alguém
22
respostas
Eu só consigo fazer as coisas quando alguém me motiva ou dá o exemplo, tipo arrumar a casa se alguém estiver arrumando, ou estudar se alguém estiver estudando junto. Se não tiver esse estímulo externo, eu não sinto motivação para fazer nem as coisas básicas e fico parado esperando alguma coisa acontecer. Isso é normal? Como eu faço para conseguir agir mesmo sem esse impulso externo?
O que você descreve é uma experiência bastante comum e compreensível do ponto de vista da gestalt-terapia, que valoriza a consciência do “aqui e agora” e a percepção dos próprios sentimentos, pensamentos e comportamentos como partes integradas do indivíduo. Na gestalt, entende-se que o comportamento humano surge de um processo dinâmico de contato entre a pessoa e o meio, onde a motivação para agir está relacionada à satisfação das necessidades e à capacidade de reconhecer e atender essas demandas internas.
Quando você só consegue agir diante da motivação externa, isso pode indicar uma dificuldade em reconhecer ou acessar suas próprias necessidades e impulsos internos que geram vontade e energia para a ação. A dependência do estímulo externo para iniciar algo pode estar associada a um padrão aprendido, talvez relacionado a inseguranças, autocríticas, medos ou baixa autoestima, que dificultam a autogestão da motivação. Isso ocorre porque o contato consigo mesmo está parcial ou pouco desenvolvido, impedindo que você perceba e responda aos seus próprios sinais internos de forma espontânea.
Para agir sem o impulso externo, é necessário desenvolver a autoconsciência — isto é, aumentar a capacidade de perceber seus próprios sentimentos, desejos e limitações no momento presente. Isso envolve:
Aprender a identificar o que você sente e pensa antes de agir.
Experimentar pequenas ações intencionais para se conectar com suas necessidades internas.
Reconhecer os bloqueios internos, como o medo do fracasso ou a procrastinação, sem julgamento.
Criar um diálogo interno que incentive a autonomia e o engajamento pessoal.
Esse processo é gradual e exige prática, pois implica sair do padrão da dependência do estímulo externo e fortalecer a relação consigo mesmo.
Importância da Psicoterapia:
A psicoterapia, especialmente uma abordagem como a gestalt-terapia, pode ser fundamental para apoiar esses ajustes comportamentais. Ela oferece um espaço seguro para você explorar esses sentimentos e padrões de forma consciente, identificar as causas subjacentes dessa dependência da motivação externa e experimentar novas formas de agir. Com o acompanhamento terapêutico, é possível desenvolver a autonomia emocional, a autoestima e a autoconfiança, que são bases essenciais para que você consiga se motivar por conta própria e realizar suas tarefas cotidianas, mesmo na ausência de estímulos externos.
Portanto, buscar psicoterapia é um passo valioso para promover mudanças duradouras no comportamento e no modo de se relacionar consigo mesmo e com o mundo.
Quando você só consegue agir diante da motivação externa, isso pode indicar uma dificuldade em reconhecer ou acessar suas próprias necessidades e impulsos internos que geram vontade e energia para a ação. A dependência do estímulo externo para iniciar algo pode estar associada a um padrão aprendido, talvez relacionado a inseguranças, autocríticas, medos ou baixa autoestima, que dificultam a autogestão da motivação. Isso ocorre porque o contato consigo mesmo está parcial ou pouco desenvolvido, impedindo que você perceba e responda aos seus próprios sinais internos de forma espontânea.
Para agir sem o impulso externo, é necessário desenvolver a autoconsciência — isto é, aumentar a capacidade de perceber seus próprios sentimentos, desejos e limitações no momento presente. Isso envolve:
Aprender a identificar o que você sente e pensa antes de agir.
Experimentar pequenas ações intencionais para se conectar com suas necessidades internas.
Reconhecer os bloqueios internos, como o medo do fracasso ou a procrastinação, sem julgamento.
Criar um diálogo interno que incentive a autonomia e o engajamento pessoal.
Esse processo é gradual e exige prática, pois implica sair do padrão da dependência do estímulo externo e fortalecer a relação consigo mesmo.
Importância da Psicoterapia:
A psicoterapia, especialmente uma abordagem como a gestalt-terapia, pode ser fundamental para apoiar esses ajustes comportamentais. Ela oferece um espaço seguro para você explorar esses sentimentos e padrões de forma consciente, identificar as causas subjacentes dessa dependência da motivação externa e experimentar novas formas de agir. Com o acompanhamento terapêutico, é possível desenvolver a autonomia emocional, a autoestima e a autoconfiança, que são bases essenciais para que você consiga se motivar por conta própria e realizar suas tarefas cotidianas, mesmo na ausência de estímulos externos.
Portanto, buscar psicoterapia é um passo valioso para promover mudanças duradouras no comportamento e no modo de se relacionar consigo mesmo e com o mundo.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Olá, agradeço por compartilhar o que você está vivendo. Essa sua experiência de precisar de estímulo externo para agir é algo que pode estar relacionado a questões mais profundas do seu funcionamento psíquico.
Quando dependemos de estímulos externos para agir, muitas vezes isso indica uma dificuldade em acessar uma motivação interna, uma força que venha de dentro de você mesmo.
Para desenvolver a capacidade de agir sem esse impulso externo, é importante explorar, em um processo terapêutico, as raízes dessas dificuldades. Pode ser útil trabalhar a construção de um espaço interno mais sólido, onde você possa encontrar motivação e força por si mesmo, sem depender tanto do que os outros fazem ou dizem.
Quando dependemos de estímulos externos para agir, muitas vezes isso indica uma dificuldade em acessar uma motivação interna, uma força que venha de dentro de você mesmo.
Para desenvolver a capacidade de agir sem esse impulso externo, é importante explorar, em um processo terapêutico, as raízes dessas dificuldades. Pode ser útil trabalhar a construção de um espaço interno mais sólido, onde você possa encontrar motivação e força por si mesmo, sem depender tanto do que os outros fazem ou dizem.
A psicoterapia pode ajudá-lo a entender melhor por que você precisa de estímulo externo para agir e a desenvolver uma conexão mais profunda com o seu eu interior, permitindo que você encontre a motivação e a inspiração necessárias para agir de forma autônoma e confiante.
Olá, como vai?
Realmente, conseguir ter motivação para fazer nossas coisas é algo complicado de conseguir, pois a motivação tem origem nas nossas necessidades mais básicas que naturalmente (assim esperamos) que se tornem desejos. Ter desejos nos motivam a seguir e realizar nossas ações. No caso que você relama, me faz pensar em algum tipo de colagem com o Outro. Você se sente dependente das pessoas? Sugiro você procurar um psicólogo para te ajudar.
Fico à disposição!
Realmente, conseguir ter motivação para fazer nossas coisas é algo complicado de conseguir, pois a motivação tem origem nas nossas necessidades mais básicas que naturalmente (assim esperamos) que se tornem desejos. Ter desejos nos motivam a seguir e realizar nossas ações. No caso que você relama, me faz pensar em algum tipo de colagem com o Outro. Você se sente dependente das pessoas? Sugiro você procurar um psicólogo para te ajudar.
Fico à disposição!
Entendo que você está enfrentando desafios com a motivação e que precisa de um estímulo externo para se sentir impelido a agir. Vamos explorar isso de uma forma que pode ser útil para você.
Primeiramente, é importante reconhecer que você não está sozinho. Muitas pessoas passam por momentos em que precisam de um pouco mais de motivação externa para iniciar e manter atividades. Isso não é algo que temos de ver como uma falha, mas sim como uma característica humana que pode ser trabalhada.
Para começar, pense na ideia de construir uma rotina. Uma rotina pode ajudar a criar um ambiente que, por si só, pode ser um gatilho para a ação. Imagine que você estabelece um horário para começar suas tarefas diárias. Ao se acostumar com essa rotina, seu cérebro começa a associar o horário com a necessidade de iniciar as atividades, o que pode ajudar a diminuir a dependência de um estímulo externo.
Além disso, é útil explorar as próprias motivações internas. Por que você se sente motivado quando alguém está ao seu lado? Pode ser útil refletir sobre isso e entender quais são suas verdadeiras motivações. Quando você entende o que realmente o move, pode começar a criar pequenas recompensas para si mesmo ao completar tarefas. Essas recompensas podem ser algo simples, como uma pausa para ler um livro ou um pequeno lanche.
Outra abordagem é a de estabelecer metas pequenas e alcançáveis. Quando você se sente sobrecarregado por uma tarefa grande, dividir essa tarefa em partes menores pode tornar o processo menos intimidador e mais gerenciável. Cada pequena conquista pode ser uma forma de motivação interna que se acumula e te leva a continuar.
Por fim, é importante considerar a importância de um ambiente de apoio. Às vezes, a presença de alguém que está disposto a compartilhar o mesmo espaço e a mesma atividade pode ser um grande motivador. Isso não significa que você precisa estar fisicamente com outra pessoa, mas ter a sensação de que não está sozinho no seu caminho pode ser muito reconfortante.
Espero que essas sugestões possam ser úteis para você. Lembre-se, o mais importante é que você está disposto a fazer mudanças e isso já é um grande passo. Continue a se esforçar e, com o tempo, você pode encontrar uma maior automotivação.
Eu sou o Psicólogo Roberto Rodrigues, e se você se sentir confortável, pode agendar comigo uma consulta aqui dentro da plataforma doctoralia.
Indique também meu nome para alguém que esteja precisando de psicólogo, é só você enviar o link do meu perfil para o seu parente, colega ou outra pessoa de sua escolha.
Para me encontrar aqui dentro da plataforma, é só digitar "Psicólogo Roberto Rodrigues" dentro da lupa de pesquisa.
Primeiramente, é importante reconhecer que você não está sozinho. Muitas pessoas passam por momentos em que precisam de um pouco mais de motivação externa para iniciar e manter atividades. Isso não é algo que temos de ver como uma falha, mas sim como uma característica humana que pode ser trabalhada.
Para começar, pense na ideia de construir uma rotina. Uma rotina pode ajudar a criar um ambiente que, por si só, pode ser um gatilho para a ação. Imagine que você estabelece um horário para começar suas tarefas diárias. Ao se acostumar com essa rotina, seu cérebro começa a associar o horário com a necessidade de iniciar as atividades, o que pode ajudar a diminuir a dependência de um estímulo externo.
Além disso, é útil explorar as próprias motivações internas. Por que você se sente motivado quando alguém está ao seu lado? Pode ser útil refletir sobre isso e entender quais são suas verdadeiras motivações. Quando você entende o que realmente o move, pode começar a criar pequenas recompensas para si mesmo ao completar tarefas. Essas recompensas podem ser algo simples, como uma pausa para ler um livro ou um pequeno lanche.
Outra abordagem é a de estabelecer metas pequenas e alcançáveis. Quando você se sente sobrecarregado por uma tarefa grande, dividir essa tarefa em partes menores pode tornar o processo menos intimidador e mais gerenciável. Cada pequena conquista pode ser uma forma de motivação interna que se acumula e te leva a continuar.
Por fim, é importante considerar a importância de um ambiente de apoio. Às vezes, a presença de alguém que está disposto a compartilhar o mesmo espaço e a mesma atividade pode ser um grande motivador. Isso não significa que você precisa estar fisicamente com outra pessoa, mas ter a sensação de que não está sozinho no seu caminho pode ser muito reconfortante.
Espero que essas sugestões possam ser úteis para você. Lembre-se, o mais importante é que você está disposto a fazer mudanças e isso já é um grande passo. Continue a se esforçar e, com o tempo, você pode encontrar uma maior automotivação.
Eu sou o Psicólogo Roberto Rodrigues, e se você se sentir confortável, pode agendar comigo uma consulta aqui dentro da plataforma doctoralia.
Indique também meu nome para alguém que esteja precisando de psicólogo, é só você enviar o link do meu perfil para o seu parente, colega ou outra pessoa de sua escolha.
Para me encontrar aqui dentro da plataforma, é só digitar "Psicólogo Roberto Rodrigues" dentro da lupa de pesquisa.
Você precisa compreender que, mesmo sem vontade ou estímulo, algumas tarefas precisam ser realizadas — isso se chama responsabilidade.
Também é importante avaliar se não há algum transtorno que esteja dificultando esse processo, levando você a procrastinar mais do que o habitual. Questões como TDAH, ansiedade ou depressão podem interferir diretamente na sua capacidade de organização e execução de tarefas.
Procure uma avaliação psicológica o quanto antes, pois isso pode estar impactando sua vida escolar, profissional e até mesmo seus relacionamentos.
Também é importante avaliar se não há algum transtorno que esteja dificultando esse processo, levando você a procrastinar mais do que o habitual. Questões como TDAH, ansiedade ou depressão podem interferir diretamente na sua capacidade de organização e execução de tarefas.
Procure uma avaliação psicológica o quanto antes, pois isso pode estar impactando sua vida escolar, profissional e até mesmo seus relacionamentos.
Olá, você sempre sentiu isso ou começou de uns tempos pra cá ? Você citou que precisa de motivação pra coisas básicas, mas precisa saber se você gosta de fazer ou é consciente do quanto isso importante pra você. Você observa se essa desmotivação é generalizada ou há algo que faça por conta própria ? Como pode observar , ainda há muita coisa que precisa ser dita pra vc entender o que sente. O recomendado é que busque fazer um processo terapêutico para elaborar melhor essa questão ! Me coloco a disposição
Boa tarde! Pelo que você conta, entendo que está difícil se sentir suficiente o bastante para tomar iniciativas e fazer as coisas por conta própria. Seria importante passar por sessões de terapia ou psicanálise (no meu caso, sou psicanalista) para entender o que está abalando sua autoconfiança. Primeiro, seria preciso entender o que está acontecendo, para então buscar soluções.
Olá! O impulso externo não é negativo, mas é preciso que tenha os seus próprios estímulos, vontades ou até mesmo disciplina para realizar determinadas tarefas. Essa necessidade do outro pode estar relacionada à uma dependência emocional ou até mesmo falta de autoconhecimento. O ideal seria fazer uma avaliação psicológica para compreender melhor o seu comportamento. Fico à disposição.
Olá, primeiramente, lamento você estar sentindo que existe apenas diante de um olhar externo, ou um tipo de validação conjunta a sua existência. Fiquei curiosa pra entender melhor o que você está chamando de motivação, seria vontade? Desejo? Além disso, as atividades que você citou são atividades que exigem de nós um esforço, pois é algo que demanda energia e pode ser muitas vezes desprazeroso. Fiquei refletindo o quanto talvez você não está conseguindo se movimentar frente aos desprazeres, atividades que exigem mais esforço ou que te faz entrar em contato com suas dificuldades. Vale a pena investigar dentro de um processo terapêutico sobre como tem sido seus enfrentamentos, quais habilidades frente as difículdades você tem, e como pode executar novas estratégias para ter uma vida que faça sentido pra você e não só em conjunto com outro. Caso tenha interesse ou dúvida, estou a disposição, um abraço!
Boa tarde!
Não, o que você descreve não é totalmente "normal" no sentido de ser a forma mais saudável ou eficaz de funcionar no dia a dia. É comum, sim, que as pessoas se sintam mais motivadas por estímulos externos, como prazos, recompensas ou a presença de outros. Isso é conhecido como motivação extrínseca.
No entanto, depender exclusivamente desse tipo de estímulo para realizar até as tarefas básicas pode indicar uma dificuldade em desenvolver a automotivação (ou motivação intrínseca), que é a capacidade de encontrar em si mesmo a força e o propósito para agir. Essa dependência pode levar à procrastinação, à frustração e a um sentimento de que sua vida está "parada" ou "sem graça", como você mencionou.
Um psicólogo pode te ajudar a atender melhor os motivos e causas desse comportamento.
Investigar causas mais profundas para a falta de motivação (como ansiedade, depressão, traumas). Desenvolver estratégias personalizadas para construir sua automotivação.
Trabalhar crenças limitantes e padrões de pensamento que te impedem de agir.
Qualquer coisa continuo à disposição.
Não, o que você descreve não é totalmente "normal" no sentido de ser a forma mais saudável ou eficaz de funcionar no dia a dia. É comum, sim, que as pessoas se sintam mais motivadas por estímulos externos, como prazos, recompensas ou a presença de outros. Isso é conhecido como motivação extrínseca.
No entanto, depender exclusivamente desse tipo de estímulo para realizar até as tarefas básicas pode indicar uma dificuldade em desenvolver a automotivação (ou motivação intrínseca), que é a capacidade de encontrar em si mesmo a força e o propósito para agir. Essa dependência pode levar à procrastinação, à frustração e a um sentimento de que sua vida está "parada" ou "sem graça", como você mencionou.
Um psicólogo pode te ajudar a atender melhor os motivos e causas desse comportamento.
Investigar causas mais profundas para a falta de motivação (como ansiedade, depressão, traumas). Desenvolver estratégias personalizadas para construir sua automotivação.
Trabalhar crenças limitantes e padrões de pensamento que te impedem de agir.
Qualquer coisa continuo à disposição.
Oi! Isso que você descreveu é mais comum do que parece, especialmente em pessoas que têm mais motivação por estímulo externo do que interno.
Na psicologia, a gente chama isso de motivação extrínseca você age melhor quando tem alguém por perto, um exemplo ou uma referência.
Mas é possível treinar a motivação interna aos poucos. Algumas dicas que ajudam:
Criar pequenas metas diárias (bem simples)
Estabelecer rotinas com horários
Se imaginar agindo, como se estivesse com alguém (isso funciona!)
Recompensar-se após a ação, mesmo que seja com algo simbólico
E o mais importante: não se culpe. Na terapia você pode trabalhar isso, com estratégias que façam sentido pra você.
Na psicologia, a gente chama isso de motivação extrínseca você age melhor quando tem alguém por perto, um exemplo ou uma referência.
Mas é possível treinar a motivação interna aos poucos. Algumas dicas que ajudam:
Criar pequenas metas diárias (bem simples)
Estabelecer rotinas com horários
Se imaginar agindo, como se estivesse com alguém (isso funciona!)
Recompensar-se após a ação, mesmo que seja com algo simbólico
E o mais importante: não se culpe. Na terapia você pode trabalhar isso, com estratégias que façam sentido pra você.
Ei...
- Bastante normal, o nome disso é preguiça. Nesse caso se não estiver te atrapalhando ou te fazendo sofrer, não há nenhum problema em persistir.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços
- Bastante normal, o nome disso é preguiça. Nesse caso se não estiver te atrapalhando ou te fazendo sofrer, não há nenhum problema em persistir.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços
Olá! É mais comum do que parece se sentir assim — muitas pessoas funcionam melhor com estímulos externos, porque o cérebro associa a presença ou ação do outro como um "sinal" para agir. Mas quando isso se torna um padrão que te impede de cuidar das suas necessidades sozinho, pode ser um sinal de que sua motivação interna está fragilizada.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a gente trabalha justamente para fortalecer essa autonomia. Um caminho possível é começar por metas pequenas e bem definidas, mesmo que pareçam simples, e se comprometer com elas como se fossem um “contrato” consigo mesmo. Outro passo é entender quais pensamentos te impedem de agir sozinho — às vezes são crenças como "sozinho eu não dou conta" ou "não tem sentido fazer isso só pra mim".
Você não precisa depender da motivação para agir. Na TCC, a gente valoriza o princípio da ação antes da motivação: ao começar a fazer, mesmo sem vontade, o engajamento e a motivação tendem a vir depois.
Se puder, considere agendar e conversar com um terapeuta. Você não está sozinho nisso, e com apoio dá sim para desenvolver essa força interna.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a gente trabalha justamente para fortalecer essa autonomia. Um caminho possível é começar por metas pequenas e bem definidas, mesmo que pareçam simples, e se comprometer com elas como se fossem um “contrato” consigo mesmo. Outro passo é entender quais pensamentos te impedem de agir sozinho — às vezes são crenças como "sozinho eu não dou conta" ou "não tem sentido fazer isso só pra mim".
Você não precisa depender da motivação para agir. Na TCC, a gente valoriza o princípio da ação antes da motivação: ao começar a fazer, mesmo sem vontade, o engajamento e a motivação tendem a vir depois.
Se puder, considere agendar e conversar com um terapeuta. Você não está sozinho nisso, e com apoio dá sim para desenvolver essa força interna.
O que você descreve é mais comum do que parece e demonstra uma sensibilidade importante à influência do ambiente e das relações, algo que a Psicologia compreende profundamente — e pode ajudar a transformar. Sentir-se paralisado sem um estímulo externo não significa fraqueza, mas pode indicar padrões que, com apoio terapêutico, podem ser compreendidos e ressignificados. A Psicoterapia é um espaço seguro onde é possível desenvolver estratégias para cultivar motivação interna, autonomia e hábitos consistentes, mesmo diante da ausência de exemplos ou incentivos imediatos. Reconhecer esse padrão já é um passo valioso — e buscar ajuda profissional pode ser o próximo, especialmente se isso estiver afetando sua qualidade de vida. Você não precisa enfrentar isso sozinho, conte comigo como psicólogo nesta jornada!
Existem pessoas que precisam de ajuda, não por não terem condições de fazer, mas por terem a sensação de que se forem independentes o outro pode deixa-los. Essa é uma possibilidade, mas para saber o que de fato tem influenciado o seu comportamento é necessário um aprofundamento sobre o que está envolvido. Um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, pode te ajudar nessa questão.
Seria interessante buscar um psicólogo para entender essa necessidade de validação e suporte para realizar atividades necessárias; chama atenção também como se deve se dar a relação com aquilo que se deseja: relacionamentos, carreira, estudos... Esses pontos também precisariam de alguém para validar? Uma vez que o sujeito assume uma posição de passividade em relação a própria vida, isso pode ter alguns atravessamentos que podem prejudicar o desenvolvimento.
Olá, tudo bem? sim, é comum. Mas se isso se repete demais e causa sofrimento (ex: “não consigo fazer nada sozinha”), pode ser um sinal de algo mais profundo, como: baixa autoestima (“sozinha eu não sou capaz”) medo de errar sem validação, dificuldade de autoconhecimento (não saber o que se quer de fato) ou falta de hábito.
Olá! É comum precisarmos de referências externas em alguns momentos, mas isso pode indicar uma dificuldade em acessar sua própria motivação. Vale refletir sobre o que essas tarefas significam para você e como se conectam com seus desejos. Um acompanhamento psicológico pode ajudar a fortalecer sua autonomia. Você já tentou começar com pequenas ações, mesmo sem estímulo externo?
É compreensível que isso esteja te incomodando. Essa sensação de depender sempre de um impulso externo pode trazer uma frustração difícil de nomear, como se algo em você não se movesse sozinho, mesmo quando você sabe o que precisa ser feito. E ao mesmo tempo, é importante reconhecer que nem sempre é simples encontrar energia ou direção quando se está sozinho com as próprias tarefas ou cobranças.
Você já parou para se perguntar como é esse momento em que você está sozinho e precisa agir? O que acontece dentro de você? É tédio, cansaço, confusão, ansiedade, falta de sentido? Às vezes, o que parece falta de motivação pode estar ligado a outras experiências — uma dificuldade de se perceber com valor, uma rigidez interna, ou mesmo um jeito que foi sendo aprendido ao longo da vida: de só agir quando há alguém por perto, olhando, conduzindo, reconhecendo. Será que em algum momento da sua história isso se tornou a única forma possível de se mover?
Na terapia, é possível investigar isso mais a fundo: não com pressa de mudar, mas com abertura para entender o que está por trás dessa espera por estímulo externo. Poder se escutar com mais presença pode ajudar a construir, aos poucos, formas mais autênticas de se relacionar com o que precisa ser feito — não por obrigação ou cobrança, mas por reconhecer o que faz sentido para você. Como seria começar a olhar para essa experiência com mais curiosidade do que julgamento?
Você já parou para se perguntar como é esse momento em que você está sozinho e precisa agir? O que acontece dentro de você? É tédio, cansaço, confusão, ansiedade, falta de sentido? Às vezes, o que parece falta de motivação pode estar ligado a outras experiências — uma dificuldade de se perceber com valor, uma rigidez interna, ou mesmo um jeito que foi sendo aprendido ao longo da vida: de só agir quando há alguém por perto, olhando, conduzindo, reconhecendo. Será que em algum momento da sua história isso se tornou a única forma possível de se mover?
Na terapia, é possível investigar isso mais a fundo: não com pressa de mudar, mas com abertura para entender o que está por trás dessa espera por estímulo externo. Poder se escutar com mais presença pode ajudar a construir, aos poucos, formas mais autênticas de se relacionar com o que precisa ser feito — não por obrigação ou cobrança, mas por reconhecer o que faz sentido para você. Como seria começar a olhar para essa experiência com mais curiosidade do que julgamento?
Não há nada de errado em precisar de estímulo externo para se sentir motivado. Na verdade, muitas pessoas funcionam melhor quando têm companhia ou um exemplo por perto, é positivo que você já tenha percebido o que te ajuda a agir. Mas pode ser interessante olhar para isso com um pouco mais de cuidado, principalmente se você sente que está ficando dependente desses estímulos para realizar até tarefas básicas. A psicoterapia pode ser um espaço para entender melhor esse funcionamento e buscar formas de desenvolver uma autonomia mais equilibrada, no seu ritmo e respeitando o que é possível para você.
Olá, tudo bem?
O que você descreve não é raro, mas pode sinalizar algo que merece atenção com carinho e profundidade. Às vezes, o nosso cérebro acaba se “acostumando” a funcionar no ritmo do ambiente ao redor, como se precisasse de um impulso externo para iniciar o movimento interno. É como se houvesse um motor ali dentro, pronto para funcionar, mas que só liga quando alguém gira a chave por fora.
Do ponto de vista das emoções e da neurociência, isso pode estar ligado ao sistema de recompensa do cérebro. Quando esse sistema está mais sensível a estímulos externos e menos responsivo à motivação interna, é comum que atividades só façam sentido se houver um "espelho" no outro, alguém que mostre, com a ação, que vale a pena fazer. Mas aí surge uma pergunta importante: será que, em algum momento da sua vida, você aprendeu que só vale a pena agir quando há alguém observando ou participando com você? Será que, de forma sutil, a sua mente associou esforço com validação?
Talvez valha se perguntar: “O que exatamente me paralisa quando estou sozinho?” ou “Que histórias internas me conto quando estou só e preciso agir?” Outra reflexão que pode abrir caminhos é: “Se eu não estivesse esperando esse impulso externo, o que eu gostaria de estar fazendo agora, mesmo que fosse aos poucos?” E por fim: “Será que eu tenho sido exigente demais com a forma como as coisas ‘deveriam’ acontecer para que eu me sinta motivado?”
A boa notícia é que isso pode ser trabalhado. Com o apoio adequado, é possível fortalecer sua capacidade de agir por si, mesmo que hoje isso pareça distante. Entender os padrões emocionais e comportamentais que estão por trás dessa dependência de estímulo externo pode abrir espaço para uma nova forma de funcionar, mais autônoma e respeitosa com o seu ritmo.
Caso precise, estou à disposição.
O que você descreve não é raro, mas pode sinalizar algo que merece atenção com carinho e profundidade. Às vezes, o nosso cérebro acaba se “acostumando” a funcionar no ritmo do ambiente ao redor, como se precisasse de um impulso externo para iniciar o movimento interno. É como se houvesse um motor ali dentro, pronto para funcionar, mas que só liga quando alguém gira a chave por fora.
Do ponto de vista das emoções e da neurociência, isso pode estar ligado ao sistema de recompensa do cérebro. Quando esse sistema está mais sensível a estímulos externos e menos responsivo à motivação interna, é comum que atividades só façam sentido se houver um "espelho" no outro, alguém que mostre, com a ação, que vale a pena fazer. Mas aí surge uma pergunta importante: será que, em algum momento da sua vida, você aprendeu que só vale a pena agir quando há alguém observando ou participando com você? Será que, de forma sutil, a sua mente associou esforço com validação?
Talvez valha se perguntar: “O que exatamente me paralisa quando estou sozinho?” ou “Que histórias internas me conto quando estou só e preciso agir?” Outra reflexão que pode abrir caminhos é: “Se eu não estivesse esperando esse impulso externo, o que eu gostaria de estar fazendo agora, mesmo que fosse aos poucos?” E por fim: “Será que eu tenho sido exigente demais com a forma como as coisas ‘deveriam’ acontecer para que eu me sinta motivado?”
A boa notícia é que isso pode ser trabalhado. Com o apoio adequado, é possível fortalecer sua capacidade de agir por si, mesmo que hoje isso pareça distante. Entender os padrões emocionais e comportamentais que estão por trás dessa dependência de estímulo externo pode abrir espaço para uma nova forma de funcionar, mais autônoma e respeitosa com o seu ritmo.
Caso precise, estou à disposição.
Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.