Frequentemente me pego refletindo sobre a minha vida, fazendo questionamentos, comparações, imaginan

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Frequentemente me pego refletindo sobre a minha vida, fazendo questionamentos, comparações, imaginando situações e principalmente me cobrando por diversas coisas. Tenho ciência de que estou indo bem em alguns aspectos da minha vida, mas ainda assim por vezes me sinto um fracasso, como se as minhas conquistas não tivessem tanto valor e como se eu estivesse atrasado em relação as outras pessoas e ao "padrão" do mundo.

Sei que eu deveria buscar alguma ajuda psicológica, mas gostaria de entender que tipo de profissional, área ou tratamento eu deveria buscar?
 Maria Fernanda Talarico
Psicanalista, Psicólogo
Paraty
Olá, bom dia ! É muito interessante a forma como você formula sua questão e determina o que quer entender melhor. Você percebe que não está paralisado, que conquista coisas, mas não é o suficiente. Há algo em relação a um ideal, que está nos outros, no padrão, fora de você, e que são mais valiosos.
Além disso, é muito importante sua consciência que um tratamento pode te ajudar com isso! Não deixe de seguir sua intuição. É sempre um bom caminho.
E finalmente sobre sua pergunta sobre qual profissional buscar, indico que busque um psicanalista. Em uma análise você poderá trabalhar suas questões consigo e seus ideais e por que parece nunca ser o suficiente. Fico a disposição!

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 Thiago de Sousa
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Pelo o que você traz, parece que um/a psicanalista poderia ser de grande valia. Me faz lembrar o que Freud diz sobre "aqueles que fracassam no sucesso". Ou seja, mesmo indo bem como você diz em alguns aspectos, podem por tudo a perder justamente por esses pensamentos intrusivos que você diz ter como o de "não ter tanto valor", "estar atrasado" ou ao "padrão do mundo".
É compreensível que esses pensamentos surjam, pois a autocrítica e as comparações são parte do funcionamento humano, especialmente em um mundo onde padrões externos muitas vezes nos pressionam. O que você descreve pode estar relacionado a padrões de pensamento disfuncionais, como o viés da minimização de conquistas e a comparação social constante, que podem impactar sua autoestima e bem-estar emocional.

Um profissional indicado para ajudá-lo a trabalhar essas questões é um psicólogo clínico, especialmente com abordagem cognitivo-comportamental (TCC). A TCC foca na reestruturação de padrões de pensamento e no desenvolvimento de estratégias para lidar com a autocrítica excessiva, a sensação de fracasso e a comparação com os outros.

O processo terapêutico pode ajudá-lo a identificar e modificar essas crenças, a reconhecer seus progressos de forma mais justa e a desenvolver uma visão mais equilibrada sobre sua trajetória. Estou a disposição para ajuda-lo.
As sessões psicológicas te ajudariam a entender melhor como você vivencia essas situações, também a se conhecer de forma mais aprofundada e a refletir sobre sua relação com você mesma e com as pessoas. Dessa forma, você consegue entender se suas crenças são reais ou irreais.
Pelo que você descreveu, a Terapia Cognitivo-Comportamental seria uma boa escolha. Ela te ajuda a trabalhar a autocrítica, as comparações e a forma como você lida com suas emoções. Um psicológo pode te ajudar a desenvolver uma visão mais realista de si mesmo, melhorar sua autoestima e lidar com a pressão de se comparar com os outros.
A terapia pode muito ajudar nisso sim. Sua questão é bem contemporânea, hiper impulsionada também pelas redes sociais.
Olá...

Hoje viemos em um mundo moderno e com um aumento expressivo do uso de tecnologias, redes sociais e IA, é comum em algum momento do nosso cotidiano surgir comparações ou padrões de comparações com este "Padrão" de mundo como você se refere, provocando assim um real sofrimento.

O Tratamento psicológico vai lhe ajudar a compreender comportamentos e emoções que tem te levado ao sofrimento.

Como Psicólogo especialista em comportamento, fico a disposição para um agendamento de primeira consulta em psicologia para falamos mais sobre o processo de Terapia.
 Leonardo Luiz Matricardi
Psicólogo
Presidente Prudente
Olá, é natural que desde o nascimento, temos a tendencia de passar o tempo todo buscando se sentir amado, aceito e valorizado. É natural também que nós seres humanos tenhamos um "vazio" que "nunca" será preenchido.
Com o crescimento das tecnologias e redes sociais, estamos vivendo em um ritmo frenético, com receio de estar sempre atrasado, precisando produzir mais ou se comparando com as outra pessoas.
Com o acompanhamento psicológico, acredito que você consiga identificar melhor o motivo de se sentir fracassada e entender qual a o seu funcionamento diante dos conflitos cotidianos. Fico a disposição
 Isamara Klen Vitor
Psicólogo
Barueri
Olá,
Eu lhe indicaria um processo de análise pessoal com um profissional que tenha como abordagem teórica a Psicanálise. Os questionamentos são válidos pois podem proporcionar diversas reflexões, porém, as comparações, podem ser um caminho perigoso e conduzir a um adoecimento. Quando as comparações e cobranças sociais se tornam esmagadoras, isso pode se manifestar em sintomas neuróticos ou até psicossomáticos. A psicanálise busca entender como o sujeito internalizou esses padrões e ajudá-lo a encontrar uma maneira mais autêntica de existir, não presa aos ideais impostos.
 Isabella  Bandeira
Psicólogo
Rio de Janeiro
O que você está descrevendo é algo muito comum, especialmente em momentos de transição ou quando há um alto nível de autocrítica. O fato de você ter essa percepção de estar "atrasado" em relação aos outros ou de sentir que suas conquistas não têm tanto valor é uma forma de comparação que muitas vezes pode ser prejudicial. Isso pode gerar frustração, ansiedade e um sentimento constante de insatisfação, mesmo que as coisas estejam indo bem em vários aspectos da sua vida.

Se você sente que está lutando com esses pensamentos e sentimentos de forma constante e que isso está afetando sua autoestima e bem-estar, buscar ajuda psicológica é um passo muito positivo. Vou te dar algumas orientações sobre qual tipo de profissional ou tratamento pode ser mais adequado:

1. Psicoterapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

A TCC é uma abordagem muito eficaz quando se trata de lidar com pensamentos negativos e autocríticos. Ela se foca em identificar e mudar padrões de pensamento disfuncionais, como as comparações excessivas e as cobranças internas. Um terapeuta especializado em TCC pode te ajudar a reformular esses pensamentos, ensinar habilidades para melhorar a autoestima e lidar com a autocrítica, além de ajudar a estabelecer metas realistas e práticas para sua vida. Ela é bastante indicada quando a pessoa tem pensamentos recorrentes de fracasso ou insatisfação.

2. Psicoterapia de Aceitação e Compromisso (ACT)

A ACT (Acceptance and Commitment Therapy) foca na aceitação dos pensamentos e emoções, sem se deixar dominar por eles, e no compromisso com ações que estejam alinhadas com os seus valores pessoais. Ao invés de tentar eliminar os pensamentos negativos, a ACT te ensina a aceitar que eles surgem, mas a não permitir que eles te impeçam de viver de acordo com o que realmente importa para você. Isso pode ser útil para lidar com a sensação de que está "atrasado" ou que suas conquistas não têm valor, pois te ajuda a focar mais no que você realmente quer, independentemente do "padrão" externo.

 Lisiane Hadlich Machado
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Primeiramente, busque por psicólogos com CRP ativo. Escolher seu terapeuta é algo bem pessoal, você pode olhar tempo de experiencia, especializações, postagens em redes sociais e ver se você se conecta com o profissional. Pelo seu relato parece que você busca algo existencial e profundo, então abordagens da psicanalise junguiana ou existencial poderiam ser um ponto de partida na sua pesquisa. Fico a disposição se desejar profundidade em seu autoconhecimento.
Olá! Tudo bem? Vou ser bem simples e direta sobre a tua pergunta a tua fala é sobre baixa autoestima, a questão da comparação, inferioridade, e cobranças internas ....ou seja, foi muito cobrada e permanece... Você tem que buscar ajuda psicológica para quebrar esses padrões, tudo isso que Você relata está muito ligada a tua infância... o que acontece na infância não fica na infância” significa que as experiências vividas nesta fase da vida podem ter consequências duradouras na vida adulta. Busque ajuda, área que eu indico buscar profissinal de atuação sistêmica família que é abordagem psicoterapêutica que estuda o comportamento das pessoas a partir das suas relações. Que é a minha área, fique bem e quaquer coisa só chamar.
Parece que há um movimento constante de reflexão sobre sua vida, acompanhado por um olhar exigente consigo mesmo. Mesmo reconhecendo suas conquistas, ainda há momentos em que elas parecem insuficientes, como se sempre houvesse um parâmetro externo te comparando e te colocando em dívida com algo maior. Isso pode trazer uma sensação de estar sempre aquém, mesmo quando há progresso.

Talvez o que esteja buscando não seja apenas uma resposta sobre qual profissional procurar, mas um espaço onde possa olhar para essas questões de forma mais ampla. Um psicólogo pode ser um bom ponto de partida, especialmente alguém que trabalhe dentro de uma abordagem que permita explorar como essa autocrítica e essa sensação de inadequação surgem na sua experiência. Como é para você viver com essa cobrança? O que te faz sentir que precisa estar em outro lugar além daquele onde está agora?

A terapia pode ser um caminho para compreender melhor essa relação que construiu consigo mesmo e com as expectativas ao seu redor. Em vez de buscar apenas um diagnóstico ou um tipo específico de tratamento, pode ser interessante encontrar um profissional com quem se sinta confortável para aprofundar essa busca, permitindo-se questionar não apenas o que te incomoda, mas também o que pode ser possível além dessa comparação constante.
Dra. Letícia Carvalho
Psicólogo
Salvador
A necessidade de validação externa e a tentativa de se encaixar em padrões sociais rígidos podem gerar um profundo sentimento de inadequação e insatisfação. A comparação constante com expectativas externas pode distorcer a percepção do próprio progresso e minar a autoconfiança. Cada ser humano é único, com sua maneira de pensar, sentir e se expressar, e desde que não esteja prejudicando ninguém, tem o direito de viver de acordo com o que lhe traz bem-estar e sentido. Quando nos desconectamos de nossa própria essência para atender a padrões generalistas, corremos o risco de perder de vista aquilo que realmente nos realiza. Refletir sobre seus valores e escolhas, sem a interferência excessiva do que é socialmente esperado, pode ser um passo essencial para reduzir esse sofrimento e construir uma relação mais autêntica consigo mesmo.

Os sentimentos que você descreve podem estar relacionados a padrões de autocrítica excessiva, comparações constantes e uma percepção distorcida das suas conquistas, aspectos comuns em quadros de ansiedade, depressão ou perfeccionismo disfuncional. Um psicólogo clínico pode ajudá-lo a compreender esses padrões e desenvolver uma visão mais equilibrada sobre si mesmo. Abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são eficazes para trabalhar pensamentos autodepreciativos e fortalecer a autoestima. Buscar ajuda psicológica pode auxiliar nesse processo, ajudando você a diferenciar expectativas impostas daquilo que realmente faz sentido para sua trajetória.
Isso pode ter relação com a forma como você foi tratada(o) na infância e ou adolescência, que são os períodos onde somos mais vulneráveis. Algumas vezes, desenvolvemos pensamentos de que por mais que façamos coisas bem feitas, nos esforcemos, tudo parece que não é "suficiente", nos vemos como tendo pouco valor. Muitas pessoas têm sentimento iguais ou parecidos com esse. Um psicólogo pode lhe ajudar a trabalhar essas questões.
É natural querermos evoluir e sermos melhores a cada dia. No entanto, é importante reconhecer que não seremos bons o tempo todo em tudo na vida, e isso faz parte da experiência humana. A autocobrança excessiva pode gerar sentimentos de fracasso e a sensação de não sermos bons o suficiente, muitas vezes mais por nossa própria percepção do que pela visão da sociedade.
Buscar a ajuda de um psicólogo pode ser fundamental para compreender a origem desses sentimentos, que podem estar ligados às nossas vivências na infância, ao desamparo ou à forma como fomos criados. Com esse processo, é possível desenvolver uma relação mais saudável consigo mesmo, equilibrando o desejo de crescimento com a autocompaixão.
 Victor Chiarelli
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! Reflexões existenciais fazem parte da experiência de ser pessoa. Elas são importantes para nos organizarmos e caminharmos em direção a uma satisfação e realização pessoal. Porém, faz parte desse processo também vivenciarmos certas angustias e outras sensações não agradáveis. Essas sensações desagradáveis podem se intensificarem se existir em nós dinâmicas internas rígidas e duras, como um sistema de autocobrança rigoroso. Essas dinâmicas internas fazem parte da nossa subjetividade e se formam, por exemplo, a partir dos nossos sistemas de crenças e valores. Um acompanhamento psicoterápico com um profissional da psicologia é uma oportunidade de refletir e cuidar desses processos internos que afetam nossas relações com o mundo e com nós mesmos. Nesse acompanhamento podemos nos apropriar dos nosso sistema de crença e valores, bem como se aproximar e acolher nossas expectativas e desejos para com a vida. Encontro-me disponível para mais esclarecimentos.
Antes de mais nada, saiba que você saiba que não está sozinho(a). Muitas pessoas enfrentam momentos de reflexão, questionando suas vidas e comparam-se aos outros. É natural sentir-se um pouco perdido ou como um "fracasso" às vezes, mesmo com conquistas importantes. O que você sente é válido e indica que busca algo mais para si mesmo(a).
Na Reverso, podemos acolher você de maneira calorosa e humanizada. Nossas especialistas são tão humanas quanto você e estão prontas para ajudar pessoas que buscam entender melhor suas emoções, seus pensamento, sentimento e querem encontrar um caminho significativo para a vida. Nós trabalhamos com abordagens das Terapias Comportamentais Contextuais: a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) e a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP). Ambas tem suporte científico e são úteis para lidar com inseguranças e reconectar-se com o que realmente importa.
A ACT pode ajudar a lidar com seus sentimentos e comprometer-se com ações alinhadas aos seus valores. A FAP foca em construir relações autênticas e significativas no processo terapêutico. Ambas apoiam o crescimento pessoal e o bem-estar na direção de uma vida valiosa.
Se pensa em buscar ajuda, convidamos você a conversar com uma de nossas especialistas. Estamos aqui para acolher e ouvir, sem julgamentos, buscando ajudar você a iluminar seu caminho. Saiba que procurar apoio é um passo corajoso e importante. Busque conhecer nosso trabalho na Reverso.
Ficaremos honradas em acompanhá-lo(a) nessa jornada de autodescoberta e bem-estar!
Abraços,
Michele Terres
Dra. Aparecida Collepiccolo
Psicólogo, Sexólogo, Psicanalista
Jundiaí
lá!

O que você descreve reflete um processo interno muito comum: a busca por significado, a comparação com padrões externos e a autocrítica que, muitas vezes, pode ser excessiva. Na psicanálise, compreendemos que esses sentimentos não surgem do nada — eles têm raízes profundas na nossa história, nas nossas experiências passadas e nas relações que moldaram nossa forma de nos enxergarmos no mundo.

A psicoterapia psicanalítica pode ser um espaço valioso para você. Nesse processo, não buscamos apenas aliviar sintomas, mas entender de onde vêm essas cobranças, esse sentimento de fracasso e essa dificuldade em reconhecer suas próprias conquistas. Muitas vezes, esses padrões estão ligados a aspectos inconscientes, a expectativas internalizadas desde cedo ou até a desejos e medos que não percebemos claramente.

Ao longo das sessões, podemos explorar esses questionamentos de forma mais profunda, trazendo luz a aspectos da sua subjetividade que talvez estejam te limitando. A psicanálise não te dará respostas prontas, mas ajudará você a construir um olhar mais compreensivo sobre si mesmo, possibilitando mudanças genuínas e mais alinhadas com o que realmente faz sentido para você.

Se sentir que essa abordagem faz sentido, faça entrevista com alguns profissionais até encontrar o que mais se identifica.
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
O que você vive associa-se a uma discrepância entre o desejo e as expectativas que o mundo – e você mesmo – impõe. Esse sofrimento, que mistura cobrança e desvalorização das próprias conquistas, pode ser trabalhado em um processo analítico, onde a psicanálise ajuda a explorar:

De onde vem esse "padrão" interno que te faz sentir atrasado?

Por que suas conquistas parecem não ter valor, mesmo quando racionalmente você sabe que têm?

O que esse "fracasso" diz sobre seu desejo (e não sobre suas "falhas")?

Um psicólogo clínico de abordagem psicanalítica seria ideal para essa travessia, pois trabalha justamente com esses vazios entre o que se é e o que se acredita que deveria ser. Se os sintomas forem muito intensos (como insônia ou ansiedade paralisante), um psiquiatra pode complementar o cuidado.

Importante: você não está "atrás" – está em um percurso singular, que merece ser escutado, não comparado.
O ideal seria buscar um psicólogo, pois a terapia pode te ajudar a entender melhor esses sentimentos e a lidar com essa autocrítica de forma mais saudável. O mais importante é encontrar um profissional com quem você se sinta confortável, pois qualquer abordagem psicológica pode trabalhar bem a questão que você trouxe. No processo terapêutico, seria interessante explorar de onde vem essa cobrança e essa sensação de estar “atrasado”, já que você mesmo reconhece que está indo bem em vários aspectos da sua vida. A terapia pode te ajudar a ressignificar essas percepções e a construir uma relação mais gentil consigo mesmo.
Olá, o que você descreve é algo que muitas pessoas passam em algum momento da vida, principalmente quem tem um perfil reflexivo e exigente consigo mesmo. Sei que buscar ajuda psicológica é um passo importante, algumas abordagens podem ser mais eficazes para lidar com essa autocrítica e comparação excessiva. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), por exemplo, pode ajudar a trabalhar pensamentos disfuncionais e desenvolver estratégias mais saudáveis de autoavaliação. Além disso, terapias baseadas em autocompaixão e mindfulness também parecem interessantes para reduzir essa cobrança interna.
Mas além da abordagem é também de grande importância encontrar um profissional com quem você se sinta confortável para conversar sobre isso. Sei que dar esse primeiro passo pode ser desafiador, mas também vejo que é uma oportunidade para crescer e ter uma relação mais leve comigo mesmo.
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Existem vários métodos eficazes para tratamento desse sintoma, por isso, aconselho que faça entrevistas para que possa perceber com qual método irá se identificar. A psicanálise, por exemplo, busca acolher as questões do sujeito como um todo, partindo da primazia que existe um inconsciente ( parte do psiquismo que não está acessível à consciência) a ser investigado, possibilitando assim, encontrar as raízes de modos de funcionamento e sofrimentos e consequentemente propiciando sua elaboração. Espero ter ajudado, estou á disposição!
É natural se sentir assim em algum momento da vida, especialmente diante de tantas comparações e cobranças, sejam internas ou externas. Buscar ajuda psicológica é um passo muito valioso para encontrar mais equilíbrio e clareza nesse seu processo de desenvolvimento.
Com base no que você relatou, um terapeuta com uma abordagem sistêmica pode ser uma ótima escolha. Essa perspectiva considera como os relacionamentos e o contexto ao seu redor influenciam seus sentimentos e pensamentos, ajudando a identificar padrões que podem estar reforçando essas sensações de inadequação ou cobrança excessiva. O trabalho sistêmico busca criar conexões mais saudáveis e fortalecer a compreensão do papel de cada experiência na sua vida.
Além disso, outros enfoques como a terapia cognitivo-comportamental também podem ser úteis, principalmente para lidar com pensamentos automáticos negativos e fortalecer a autoestima. O mais importante é buscar um profissional com quem você se sinta à vontade e confiante para trilhar esse caminho de autoconhecimento e acolhimento.
O simples fato de você estar refletindo sobre essas questões e buscando apoio já demonstra muita coragem e determinação. Desejo que encontre o suporte que precisa para se sentir mais em paz e valorizar suas conquistas.
 Nathalia Vieira
Psicólogo
Maringá
O que você está descrevendo parece estar relacionado a um **processo de autoconhecimento e autoaceitação**, com possíveis traços de **autocrítica excessiva e comparação social**. Esses sentimentos podem gerar angústia e um senso de inadequação, mesmo quando racionalmente você reconhece que tem conquistas.

Para te ajudar a lidar melhor com isso, o profissional mais indicado seria um **psicólogo**. Dentro da psicologia, algumas abordagens podem ser úteis:

**Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)** – Ajuda a identificar padrões de pensamento disfuncionais, como autocrítica excessiva, e trabalha formas mais saudáveis de lidar com eles.

**Abordagem Humanista** – Foca no autoconhecimento e na construção da autoestima, ajudando a ressignificar suas conquistas e reduzir a necessidade de se comparar com os outros.

**Psicanálise** – Pode ser útil se você quiser entender melhor as raízes dessas cobranças e padrões de pensamento no seu histórico de vida.

Independentemente da abordagem, iniciar terapia pode te dar ferramentas para lidar com essa sensação de estar "atrasado" e te ajudar a valorizar mais suas próprias conquistas no seu ritmo. Buscar ajuda não significa fraqueza, mas sim um passo importante para entender suas emoções e melhorar sua qualidade de vida.
 Leandro Takahashi
Psicólogo
Balneário Camboriú
Neste caso, o processo de psicoterapia pode ser essencial para que possa olhar para si de uma forma diferente. Entender suas potencialidades, exaltar suas qualidades e compreender que o olhar para si de uma outra perspectiva, muda a forma como você enxerga o mundo.
Conte comigo!
É importante que busque um psicólogo(a) clínico(a) que faça psicoterapia para tratar esses sintomas e entender melhor suas questões existenciais e trabalhar um pouco sobre a autoestima.
 Nilzelly Martins
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Espero que essa mensagem, em resposta a sua pergunta, te encontre bem.

O que você conta é algo que muitas pessoas vivenciam em algum momento da vida. O sentimento de estar "atrasado", de suas conquistas não serem tão valorizadas, e a autocrítica contínua podem ser sinais de que há algo no seu modo de se relacionar consigo mesmo que merece um olhar mais atento.

A psicanálise pode ser um espaço interessante para olhar mais de perto essas questões. Em análise, não buscamos respostas prontas, mas entendemos melhor de onde vêm essas exigências e o que esses pensamentos repetitivos querem comunicar. Se, racionalmente, você sabe que está indo bem em algumas áreas, por que ainda assim aparece essa sensação de insuficiência? O que essas comparações estão tentando te dizer?

O fato de você já perceber esse movimento interno e pensar em buscar ajuda mostra que há um desejo de se compreender melhor. Se isso fizer sentido para você, a análise pode ser um caminho para investigar isso com mais profundidade, sem pressa, mas com espaço para construir um entendimento mais singular sobre você e sua trajetória.

Caso desejar saber mais sobre, será um grande prazer te acompanhar nessa trajetória.
 Gabriela Cunha Gonçalves
Psicólogo
Belo Horizonte
Oi! Esses questionamentos que você é muito válido e a sensação de cobrança excessiva, comparação e desvalorização das próprias conquistas pode estar relacionadas a questões como autoestima, perfeccionismo, ansiedade ou até mesmo um sentimento de inadequação perante expectativas externas. O fato de você já avaliar a possibilidade de um acompanhamento psicoterapêutico já demonstra sua disponibilidade para olhar para questões pessoais. Em relação ao tipo de profissional e a área de tratamento, considero que seja importante que você se sinta confortável e confiança no profissional que irá te acompanhar nessa jornada. Fico a disposição!

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