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41 respostas
Fui muito humilhada por pessoas que ajudei,me desdobrei pra ajudar essas pessoas deixei a minha de lado pra ajudar elas.No fim das contas me caluniaram, difamaram e tentaram me agredir fisicamente.
Me sinto triste, desanimada e cansada mentalmente as penso em tirar minha vida e acabar com toda dor de uma vez.Sao pessoas que gosto e sempre cuidei dando minha atenção achei que eram minhas amigas.
Não sei como esquecer isso e superar!O que devo fazer pra superar isso?
 Ana Perez
Psicólogo
São Paulo
Olá, trabalho com a Terapia de Esquemas e pela sua descrição me parece que você tem um esquema chamado de "Autossacrifício". Sua intenção com certeza é a melhor e seus gestos são admiráveis, porém é importante lembrar que toda qualidade em excesso é prejudicial. É preciso encontrar um equilíbrio na medida na qual você se doa, ou provavelmente você terá novos problemas futuramente, infelizmente. Um psicólogo pode te ajudar. Abraços

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Boa Noite! Certamente se doar em excesso acaba nos colocando de forma a não ter equilíbrio nas relações. A terapia auxilia no entendimento destas questões. Consultar um psiquiatra e avaliar a necessidade de medicação, pode ajudar na estabilidade do humor (depressivo/ansioso) e contribuir em muito para melhorar o bem estar.
Dra. Taiza Renata
Psicólogo
Barueri
Existe um desequilíbrio de troca que precisamos ficar muito atentos: quando abandonamos nossa vida por algo ou alguém (pode ser mulher/marido, filhos, pai/mãe, emprego...).
Quando isso ocorre, é como se o indivíduo tivesse abandonado a própria existência pelo outro, como se não tivesse cortado o cordão umbilical com sua mãe ou não tivesse se individualizado para tomar o seu destino.
Quem não se individualiza, não cresce. E quem não cresce, não aprende a dar e receber.
Olá, você está passando por um momento difícil e precisa de ajuda profissional. Procure um psicólogo, em primeiro lugar, se ele achar que precisa também de um acompanhamento psiquiátrico, ele irá encaminhar. Mas pense que essa dor vai passar e a psicoterapia pode te ajudar a entender melhor o que te levou a ajudar tanto essas pessoas, a melhorar sua autoestima e se colocar em primeiro lugar, para que isso não aconteça mais. Qualquer coisa, estou à disposição. Boa sorte e melhoras!
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 Francisco Alves A. Neto
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Querida, bom conversar com você. Espero que esteja bem, dentro do possível.

Você acha que consegue superar (palavras tuas) tudo isso que está nos contando? Difícil lidar com a ingratidão (palavras minhas), não é?

Fiz essa pergunta por que me parece ser importante entender o que você quer fazer dessas relações que parecem ter entrado em crise.

Você se pergunta se tem alguma coisa tua nessas questões que apresenta?

Lendo tuas palavras, "deixei a minha [vida?] de lado", fiquei pensando no que te levou a se colocar em segundo plano e como é ficar de lado quando se trata da própria vida? Não escute isso como uma crítica, é só um convite para pensar o teu sofrimento, esse sentimento de ter feito tanta coisa e não ser reconhecida pelas pessoas.

Quando você fala nesses pensamentos de acabar com sua dor de uma vez, me pergunto se ao invés de suicídio você não estaria falando de outra coisa, de por fim a essa dor que te foi causada.

Se as coisas ficam difíceis seria importante procurar os serviços de saúde na tua cidade, para falar sobre esses pensamentos.

Por aqui as/os profissionais só propõem algumas ideias e reflexões, não conseguimos tratar de crises mais graves à distância. Também existe o CVV (Ligue 188), que oferece apoio emocional e prevenção ao suicídio.

Espero ter ajudado. Um abraço e se cuida!
 Mauro Aparecido Sanches
Psicólogo
São Carlos
Com o Livre arbitre-o e a Inteligência vivemos os nossos dias fazendo parcerias. temos que ter o cuidado com a palavra parceria; pois a boa competência é quando estamos aberto a fazer sempre novas parcerias e distanciar de algumas.
O cuidado que temos que ter: Não condicionara a nossa felicidade totalmente á outra pessoa.(Vulnerabilidade).
 Cleide Marchiotti
Psicólogo, Psicanalista
Maringá
Ola! Isso acontece muito com as pessoas que se dedicam a outras com intensidade. Entretanto o que nos leva a fazer muito pelo outro? Já se fez essa pergunta? Procure por ajuda psicológica para entender esse seu movimento, tanto de ser "servil", quanto de tirar sua vida. Que isso!? Será que eles valem tanto assim e vc nada? É uma história triste, mas ninguém vale nosso sacrifício, coragem! Busque por ajuda, para te ajudar aliviar essa dor. Seu sintoma tem cura!
 Maria Ines Fernández Rodriguez
Psicólogo
São Paulo
Boa noite. Que difícil é encontrar o caminho do meio quanto o tema é confiar e relacionar-se, que difícil é dar limites. Falar chega aos abusos de todas as formas. Infelizmente os seres humanos sāo acomodados, todos não importa quem. Nos acostumamos com o bom, com receber sem limites, e se aquele quem dá não diz chega queremos mais. A auto estima é a responsável em modular quanto damos e quanto queremos do outro. Se minha auto estima é elevada vou ajudar e dar até um certo ponto, vou perceber que chegou meu limite que daí pra frente já me faz mal. Porém se minha auto estima é rebaixada vou dar sem fim, pois como não tenho por mim bons pensamentos e sentimentos quero agradar sem limites e não percebo que me faço mal. Olhar por si, tendo bons sentimentos e pensamentos, sabendo que não somos perfeitos e que não vamos a agradar a todos é algo que podemos aprender em tarapia. Confia em ti. Estou as ordens.
 Graceh Caroline
Psicólogo
Niterói
Boa tarde!!! Acredito que o Psicólogo poderá te ajudar a entender porque estas coisas se repetem e também, no processo de autoconhecimento, você ficará mais fortalecida para lidar com estas e outras questões. Desde já me coloco à disposição.
 Henrique José Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá.
Inúmeras vezes nos encontramos diante de situações em que dizemos “ E agora? ”. Não vemos saída para os problemas e acabamos por nos sentir impotentes, fracos e oprimidos.
Quando paramos e observamos o que somos de verdade, nos lembramos de quantos momentos difíceis passamos, quantas coisas enfrentamos e saímos vencedores, quantas portas se abriram onde nada tinha, caminhos floridos em meio a um deserto de dificuldades, criatividade em forma de resoluções.
Situações assim, nos faz observar como temos o potencial para nos resolver. Percebemos quanto poder há dentro de nós, porém, existem aquelas pessoas que não conseguem chegar a isso e se fecham dentro da dificuldade, que vai ficando cada vez maior. Te aconselho a buscar um Psicólogo para dar inicio a sessões de psicoterapia, este apoio possa te ajudar a dar um novo sentido, melhor condição de saúde mental.
Existe um esquema na terapia do esquema chamado de autossacrifício.
Pelo seu breve relato, provavelmente essa é uma das maneiras que sua personalidade trabalha, levando a algumas frustrações quando não ocorre correspondência dos seus atos.
Aconselho um acompanhamento terapêutico para você conseguir entender seu modo de ser e aprender a viver com ele e até mesmo tirar proveito desse jeito que sua personalidade age.
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Dra. Júlia Márcia
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!
Percebo a sua preocupação e aborrecimento. Os sentimentos produzidos nesse momento, a impedem de encontrar a melhor maneira de lidar com tudo isso. Um psicólogo pode ajudá-la no autoconhecimento e assim conhecerás habilidades para modificar pensamentos, controlar os estados de humor e fazer mudanças produtivas em seu comportamento.
Forte abraço!
Olá acredito que o Psicólogo poderá te ajudar a entender porque estas coisas se repetem e também, no processo de autoconhecimento.
No que precisar conte comigo.
 Sandra Helena O. Silva
Psicólogo, Sexólogo
Rio de Janeiro
Então, o possível trauma de uma infância onde não se sentia aceita, onde se achava rejeitada e depois descobriu um caminho de ser validada fazendo cuidando todo tempo do outro, isso pode ser sim frustrante quando percebemos que o reconhecimento não vem. Busque ajuda para o seu crescimento emocional. Abraço
Dr. Jeozadaque Silva
Psicólogo
Goiânia
Olá, primeiro tenha uma pausa e tenta observar por fora. E se questiona, essas palavras que me falaram, é minha ou deles? Tem haver com quem essas palavras? Você fez o bem ou não? Eu estou me ajudando o tanto quanto a eles? Por que isso me fere? Essas respostas poderá te dá um norte que junto ao Psicólogo poderá te ajudar a entender porque estas coisas se repetem e também, no processo de autoconhecimento. Espero ter te ajudado. Abraço!
Olá. Muito obrigada por compartilhar conosco a sua questão. Avalio como muito importante o seu movimento de vir até essa página manifestar o seu sofrimento e pedir ajuda. Por aqui só conseguimos dar algumas orientações gerais a respeito da questão trazida por você. Então, nesse sentido, recomendo que você busque por suporte emocional através de um acompanhamento sistemático com psicólogo. Veja as opções que existem em sua cidade para um acolhimento presencial ou mesmo no formato online. O importante é que você procure por um espaço para falar sobre o que tem vivido e pensar estratégias para lidar com as dificuldades que se apresentam. Se cuide! Um abraço!
 Angela Rabello
Psicanalista, Psicólogo
Salvador
Marque uma consulta e vamos falar sobre isso.
Boa tarde! Penso que a grande questão foi até que ponto ao seu ideal de eu, ou seja, como é que você imaginou que seria a sua entrega aos outros e não obteve a resposta e o reconhecimento de acordo com a sua representação psiquica. Sao questões muito importantes a serem tratadas em uma psicoterapia, na medida em que você se dispuser, na sua medida a contar suas experi~ecias, seus desejos de vida, enfim sua história e seus significados. Estou à sua disposição.
 Júlia Moreira
Psicólogo
São José dos Campos
Pelo seu relato, sinto que está muito chateada com o que lhe aconteceu a ponto de ver a morte como única saída para esse sofrimento. Saiba que é possível, com a ajuda de um terapeuta, enxergar novas visões sobre a vida e novas saídas.
Recomendo que procure um profissional de psicologia para que seja acompanhada nesse processo.
 Isabela Zeggiato Passos
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Em determinados momentos, é preciso verificar se ainda há a possibilidade de reparar essa amizade ou se é necessário se distanciar. De qualquer forma, o processo psicoterapêutico poderá te dar um suporte para entender o que fazer e como fazer isso. Além disso, é preciso entender a origem desse posicionamento frente ao outro, para que relações futuras não te causem tanta dor novamente.
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Lamento pelo ocorrido.
Invista em seu autoconhecimento como forma de autocuidado, pois focando em você, vai te ajudar a compreender que não temos controle sobre o outro.
Priorize-se! Expresse suas emoções!
 Maria Cristina Dalia
Psicanalista, Psicólogo
Santos
Melhor não fazer nada antes de procurar uma psicanalista e falar e falar muito sobre isso. Estar se questionando já indica que tem dúvidas, o que pode ser muito bom. Procure uma analista, agende uma primeira entrevista e se disponha ao trabalho de uma análise. Isso pode te surpreender!
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 Pricila Costa
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! A terapia pode te ajudar. Ela permite que o indivíduo possa dominar e administrar melhor os seus sentimentos. No tratamento, o psicólogo ajuda o paciente a refletir sobre seus problemas e suas angústias, encontrando novos meios de lidar com eles. Com isso, o indivíduo pode promover mudanças profundas no seu modo de pensar, e melhorar sua vida significativamente. Procure ajuda de um Psicólogo, a terapia é uma grande aliada para te ajudar nesse processo. Será um prazer te ajudar. Fico à disposição! Abraço!
 Letícia de Paulo
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! A terapia pode te ajudar. No processo terapêutico você irá compreender suas crenças e pensamentos relacionados a sua magoa e ressentimento com essas pessoas, além de trabalhar o autoconhecimento. Um abraço e fico à disposição!
Prof. Wanessa Mesquita
Psicólogo, Psicanalista
Goiânia
Olá! O ideal é fazer terapia.
O psicólogo pode te ajudar a se fortalecer a fim de lidar com as próximas decepções e superar essas que já foram vivenciadas. Muitas vezes enquanto os pacientes acreditam que não há mais saída, a terapia consegue fazer com que estes percebam recursos internos inexplorados, questões pendentes que estão impactando no estabelecimento de certas relações, enfim. Tente fazer terapia, trabalhe suas questões, certamente esse movimento vai te ajudar a superar.
O primeiro passo você já deu em falar sobre o assunto. É importante que você entre em contato com esse tema, sobre o como era a relação de vocês, e o como isso te afeta. Ou o que houve com você para que deixasse sua vida de lado por elas? Em um acompanhamento em Psicanálise, é possível trabalhar esses tópicos e outros para um melhor entendimento da questão.
Olá! Às vezes passamos muito tempo na vida olhando somente para o exterior e esquecemos de olhar para dentro de nós mesmos. Faça psicoterapia como de forma de olhar mais para seu mundo interior aprender a lidar melhor com as decepções da vida. Um abraço!
Olá, boa tarde!

Sinto muito por estar passando por esse momento difícil, porém, pelo que você relata, houve uma dedicação extrema ao outro, de sua parte. Muitas das vezes, ao deixarmos tudo de lado, até nós mesmos, para fazer pelo outro, pode não ter os resultados que esperávamos, pois infelizmente, as pessoas não correspondem às nossas expectativas. Mas lembre-se que tudo o que fizeram não diz respeito a você, à sua pessoa, mas a elas mesmas.
Pelo seu relato, percebe-se que esse sofrimento, de a sua atenção não ser reconhecida, ou pior, ela se voltar para você em forma de ingratidão, te aflige, e quando você fala em suicídio, você não quer, simplesmente, acabar com a sua vida, mas sim, o sofrimento.
Você precisa de ajuda para superar esse sofrimento. Procure, urgentemente, um profissional da Psicologia, que ele irá trabalhar todas essas questões emocionais, para que você possa superar e se fortalecer diante dessa situação.
Caso tenha pensamentos recorrentes de suicídio, e ainda não esteja em atendimento psicológico, recomendo ligar ao Portal Disque 188, o Centro de Valorização da Vida (CVV), um serviço gratuito de apoio emocional, auxiliando na prevenção do suicídio.
Mas não deixe de procurar um psicólogo para auxiliá-la nessa questão.

Espero ter ajudado, e saiba que estou à disposição!
Fácil, faça psicoterapia, boa sorte.
 Evelin Rodrigues
Psicólogo
Goiânia
É comum que situações traumáticas ativem defesas psicológicas, como a negação ou a repressão de emoções intensas. A psicanálise pode ajudar a explorar essas defesas e a compreender melhor as emoções subjacentes, permitindo que você processe e integre essas experiências dolorosas de uma maneira mais saudável.

Um analista qualificado pode auxiliar nesse processo, proporcionando um espaço seguro para a expressão emocional, a reflexão sobre as vivências passadas e a busca por uma maior compreensão de si mesma. Através do trabalho psicanalítico, é possível identificar padrões repetitivos e encontrar caminhos para uma transformação pessoal e emocional positiva.

No entanto, é importante lembrar que a psicanálise é um processo gradual e profundo, e os resultados podem variar para cada indivíduo. Se você estiver considerando iniciar um tratamento psicanalítico, é recomendado buscar um profissional experiente e capacitado na abordagem psicanalítica para guiá-la em sua jornada de autoconhecimento e cura emocional.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Fazer teraṕia vai te ajudar a lidar com esses sentimentos e entender o que você quer fazer com isso que aconteceu com você. Abraço
 Maria Antonia Jubé
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, bom dia. Sinto muito que tenha passado por isso. Acho importante que você procure uma psicóloga para que possa entender o que aconteceu e isso como se te afeta. Espero ter ajuda. Qualquer dúvida estou à disposição, @psimariajube.
Dra. Rebeca Souza Rocha
Psicólogo
Aracaju
Procure ajuda profissional, com a psicoterapia você pode se conhecer melhor, entender o pq desse comportamento e encontrar uma maneira mais funcional de viver!
 Fernanda Maria Oliveira da Costa
Psicólogo
Belo Horizonte
Sinto muito que você tenha passado por essa situação tão dolorosa. Acredito que deve ser muito difícil lidar com essa decepção, especialmente vindo de pessoas que você considerava amigas. Quando investimos tanto em cuidar dos outros e acabamos nos ferindo, isso pode nos fazer sentir desvalorizados e esgotados emocionalmente.

A primeira coisa importante aqui é cuidar de você. Se colocar em primeiro lugar não é egoísmo, é uma necessidade para que você tenha forças para seguir em frente. Dar atenção à sua própria saúde emocional e mental é fundamental. Quando você cuida de si, aos poucos consegue recuperar sua autoestima e aprender a reconhecer os limites de até onde pode ir pelos outros.

É crucial que, antes de se doar tanto pelos outros, você se sinta bem e em paz consigo mesma. Isso significa se amar e respeitar suas necessidades. Você merece estar cercada por pessoas que te valorizam e te respeitam, e não por aquelas que te fazem mal.

O acompanhamento psicológico pode te ajudar a superar essa dor, entender melhor essa situação e trabalhar para construir uma relação mais saudável consigo mesma. O primeiro passo é cuidar de você, e estou aqui para ajudar nesse processo de recuperação e fortalecimento. Você merece se sentir bem, e é possível superar esse momento difícil!
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Seria interessantíssimo e recomendado procurar uma terapia com algum psicólogo para falar mais sobre isso que você nos conta. A humilhação, o sacrifício e o que mais tiver latente, são coisas que você poderá falar em uma terapia para elaborar e contar toda a história do sentido dessas coisas em sua vida. A partir daí é possível elaborar novas respostas e novas saídas para se livrar e o que te incomoda não mais se repetir. Fico à disposição.
 Camila Santos Vieira
Psicólogo
Itabuna
O que você descreve é uma experiência muito difícil, e é compreensível que se sinta assim após ser maltratada por pessoas em quem confiava. Essas emoções de tristeza e desânimo são sinais de um sofrimento profundo, e é importante que você busque ajuda. Conversar com um psicólogo pode te ajudar a processar essa dor, entender suas emoções e encontrar formas de superar essa situação.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Sinto muito pelo que você está passando. É realmente doloroso e desolador enfrentar a traição e a humilhação, especialmente por pessoas que você considerava amigas. Esses sentimentos de tristeza, desânimo e cansaço mental são compreensíveis diante da situação que você descreveu.

Superando a Dor e a Traição

É fundamental priorizar sua saúde mental e emocional neste momento. Aqui estão algumas abordagens que podem ajudar você a lidar com essa dor e a encontrar um caminho para a recuperação:

Busque apoio: Conversar com alguém de confiança, como um amigo próximo ou um membro da família, pode ser um primeiro passo importante. O apoio social é crucial em momentos difíceis. Se sentir que não tem alguém próximo, considere procurar um terapeuta ou psicólogo, que pode oferecer um espaço seguro para expressar suas emoções.

Valide seus sentimentos: Reconheça que o que você está sentindo é válido. A dor emocional causada pela traição pode ser intensa, e é importante permitir-se sentir essa dor sem se julgar.

Pratique o autocuidado: Cuide de si mesma, tanto física quanto emocionalmente. Isso pode incluir atividades que você gosta, exercícios físicos, meditação ou qualquer prática que traga um pouco de alívio e prazer ao seu dia.

Escreva sobre suas experiências: Registrar seus sentimentos em um diário pode ser uma forma poderosa de processar suas emoções. Escrever sobre o que aconteceu, como você se sente e o que deseja para o futuro pode ajudar a clarear sua mente.

Defina limites: Se possível, distancie-se dessas pessoas que te machucaram. Estabelecer limites saudáveis é essencial para proteger seu bem-estar emocional.

Reflita sobre suas relações: Considere o que você aprendeu com essa experiência. Embora seja difícil, refletir sobre o que aconteceu pode ajudar a entender melhor suas próprias necessidades e limites nas relações futuras.

Procure ajuda profissional: A psicanálise pode ser uma abordagem útil para explorar os sentimentos de traição e dor emocional mais profundamente. Um psicólogo pode ajudá-la a trabalhar essas questões e desenvolver estratégias para lidar com a dor.

Se você estiver tendo pensamentos de tirar sua vida ou se sentir em perigo, é crucial buscar ajuda imediatamente. Entre em contato com uma linha de apoio ou procure um profissional de saúde mental. Sua vida é valiosa e há pessoas dispostas a ajudar.

Lembre-se de que superar essa situação leva tempo, mas é possível encontrar um caminho para a cura e o fortalecimento pessoal. Disponibilizo-me para uma consulta, onde poderemos aprofundar a investigação das causas da sua dor e delinear um plano de tratamento individualizado. Você não está sozinha nessa jornada.
Sua vida é importante, e essa dor pode passar com o apoio adequado. Buscar ajuda profissional é o primeiro e mais importante passo agora.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! As decepções com quem nos dedicamos sempre nos são caras. O tempo e novas atividades são uma forma de dar novo lugar a estas dores. Se estiver muito difícil, importante buscar ajuda profissional num tratamento psicológico para elaborar todas situaçao!
 Gabriela Geraldini Conrado
Psicólogo
Santo André
Olá, tudo bem?

Primeiramente, sinto muito por isso... Imagino que não deva estar sendo fácil lidar com isso sozinha. Busque ajuda profissional, de preferência com um psicólogo.
 Larissa Zani
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Ler o que você viveu já transmite a dimensão da dor que está carregando. Quando alguém se doa tanto, abraça responsabilidades que nem eram suas e ainda assim é humilhada, traída e atacada, algo dentro da gente quebra. É como se o mundo perdesse um pouco da lógica, e a mente, exausta, começasse a pensar que a única forma de acabar com a dor seria desaparecer. Isso não significa que você queira morrer; muitas vezes significa que você quer parar de sofrer, e o cérebro, machucado, oferece essa saída extrema porque não consegue enxergar outras no momento.

A experiência de ser caluniada e agredida por pessoas que você cuidou ativa feridas profundas de valor, confiança e pertencimento. É natural que você se sinta triste, desanimada e cansada mentalmente — ninguém sai ileso de algo assim. Mas quero te perguntar algo com carinho: o que exatamente você sente que perdeu naquele momento? Foi a confiança nas pessoas, a ideia de quem você era para elas, ou a sensação de que seu cuidado valia a pena? Às vezes, superar não começa por “esquecer”, mas por entender o tamanho da decepção e o significado dela para a sua história.

Outra pergunta importante: quando os pensamentos de tirar a própria vida aparecem, eles vêm mais como um pedido de silêncio da dor ou como uma sensação de que não há mais saída? Essa diferença ajuda muito a entendermos o que você precisa agora. E você tem alguém — um familiar, amigo ou parceiro — com quem possa compartilhar minimamente esse sofrimento sem medo de julgamento? Às vezes, o que mais machuca não é o que aconteceu, mas o fato de você estar segurando tudo sozinha.

Dito isso, preciso te orientar com responsabilidade: pensamentos de morte exigem cuidado imediato, não porque você está “errada”, mas porque sua dor está grande demais para ser enfrentada sozinha. Nessas situações, é fundamental buscar ajuda de um profissional capacitado. Um atendimento psicológico pode te ajudar a reconstruir seu senso de valor, entender por que você se doou tanto, trabalhar os limites que foram ultrapassados e ressignificar a forma como se relaciona. E, pela intensidade dos seus sintomas, é essencial também que um psiquiatra avalie se existe a necessidade de suporte medicamentoso para estabilizar o emocional nesse momento crítico.

Se os pensamentos de tirar a própria vida voltarem ou ficarem mais fortes, por favor, procure imediatamente um serviço de emergência, como o SAMU (192), a UPA mais próxima ou o CVV — 188. Isso não é exagero; é cuidado. A dor que você sente agora não é permanente, mas você precisa de suporte para atravessá-la com segurança.

Caso precise, estou à disposição.

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