Minha filha já de 14 anos está começando a dar sinais de depressão e anorexia tem dia que ela não co
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Minha filha já de 14 anos está começando a dar sinais de depressão e anorexia tem dia que ela não come nada mesmo eu tentando ajudar fazendo suas refeições favoritas ela não come a dias que ela apenas come de manhã e passa o resto do dia sem se alimentar e quando chegar do colégio Chega com muita sonolência e dorme o resto do dia sem se levantar para nada nesse caso o que eu poderia fazer?
Olá! Para a menina, a vivência da adolescência apresenta peculiaridades que podem contribuir para torná-la prevalentemente suscetível à ocorrência da anorexia, entre as quais se destaca a problemática do encontro do objeto. A Psicanálise, enquanto teoria, método de investigação e tratamento, aponta para uma clínica do sujeito, não do sintoma. nervosa com a histeria, estabelecendo-a, assim, no campo das neuroses, a tentativa de debate acerca da aproximação da anorexia nervosa e a melancolia. Essa melancolia deixa a pessoa sem animo e forças diante do mundo. Busque ajuda psicoterápica o mais rápido possível, você tem opção online, presencial ou até mesmo domiciliar, ela precisa de auxilio psicológico nesse momento. Desejo que vocês fiquem bem, forte abraço!
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Olá. Aconselho que converse com sua filha e pontue o que tem observando, primeiro para que ela saiba que é notada por você e que terá seu suporte, segundo porque é de suma importância que busque ajuda psicológica e diante disso é necessário que compreenda os motivos dessa busca, facilitando a adesão aos tratamentos que se façam necessários. Oriento que marque primeiro uma entrevista com psicólogo para que a partir daí o profissional avalie se encaminhará o caso para um psiquiatra para trabalharem em conjunto. Se quiserem marcar uma entrevista, estou à disposição!
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Olá!
Recomendo que você busque uma ajuda psicológica para ela o quanto antes.
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Olá,
O momento de desenvolvimento humano que sua filha atravessa (adolescência) é marcado por uma série de transformações. Pensando na pessoa integral, ela está passando por mudanças físicas, psíquicas e sociais. Muitos dos sintomas psicológicos que você mencionou podem ter origem orgânica (especialmente hormonal). Assim, minha indicação: 1. procure estar perto dela, OUVINDO, sem julgá-la ou dar sermão; 2. consultar um pediatra (ou clínico geral); 3. realizar consulta com psicóloga especializada no atendimento de adolescentes.
O momento de desenvolvimento humano que sua filha atravessa (adolescência) é marcado por uma série de transformações. Pensando na pessoa integral, ela está passando por mudanças físicas, psíquicas e sociais. Muitos dos sintomas psicológicos que você mencionou podem ter origem orgânica (especialmente hormonal). Assim, minha indicação: 1. procure estar perto dela, OUVINDO, sem julgá-la ou dar sermão; 2. consultar um pediatra (ou clínico geral); 3. realizar consulta com psicóloga especializada no atendimento de adolescentes.
Olá. Não tenho dúvidas de que deve estar sendo um período muito difícil para você. Seria muito importante investigar se houve algum evento que possa ter desencadeado esse quadro, seja na escola, ambiente familiar ou social. Costuma ser muito difícil para os adolescentes conseguirem se abrir com seus pais, isso talvez exija um pouco de paciência e compreensão neste momento. O ideal agora é que ela possa inicar um acompanhamento com psicóloga para investigar as situações e estressores ambientais que possam estar envolvidos nos sintomas que você descreve.
Olá! Sinto muito estar passando por essa situação. O mais indicado seria buscar ajuda de um profissional da área de saúde qualificado, como um nutricionista, psiquiatra e/ou psicólogo. Eles conseguirão te dar um norte de como proceder nesse momento difícil, seja te auxiliando em como lidar com tudo isso (como ajudar sua filha); seja para encaminha-la a outro profissional que consiga ajuda-la nesse momento. Caso tenha interesse, fico a disposição.
Ola, boa tarde, imagino como deve estar sendo desafiador para você o que tem passado com sua filha. Primeiramente obrigada por compartilhar conosco e por estar procurando ajuda, isto é um passo muito importante. A adolescência é uma fase de muitas mudanças para a menina, e traz varios conflitos, inclusive de identidade (como trouxe sobre a questão da possibilidade de ter um conflito com a visão de si e com seu corpo). Primeiro ponto para ajuda-la e ter uma conversa e tentar entender melhor como ela tem se sentido, e como você pode ajudá-la. E procurar um psicologo para que possa ajudar a ela e te ajudar a lidar com a situação. Sou Psicologa e me coloco a disposição para conversarmos e para conhecer meu trabalho. Um abraço |@psiluanamarys
Olá! Acho que seria importante ela passar por uma avaliação médica em primeiro lugar... Entender se tem alguma questão fisiológica envolvida. A sonolência pode ser decorrente de não estar comendo e portanto ficando mais fraca. Além disso, estar por perto, oferecer apoio, tentar entender se tem algo que ela esteja sentindo ou passando que você não soube também é essencial nesse momento!
Olá! Tem muitos fatores atrás da anorexia, o ideal é buscar uma terapia familiar. Claramente ela está pessima e isso deve vir de bastante tempo. No mínimo buscar uma boa psicoterapia para ela.
Olá. Penso que a melhor forma de saber o que fazer é entendendo melhor o que está acontecendo, o que sua filha está sentindo, por que ela não se alimenta, por exemplo. Fazer essas aproximações a ela com amor, mostrando seu carinho e preocupação é fundamental. Fazer terapia com psicólogo nesse processo é de gra nde valia. Abraço.
Lamento ouvir que sua filha está passando por esse momento difícil. Tanto a depressão quanto a anorexia são questões sérias e é importante buscar ajuda profissional imediatamente. Sugiro consultar um psicólogo.
Em casa tente um diálogo aberto e compreensivo com sua filha. Mostre seu apoio e preocupação, ouvindo suas preocupações e emoções. Evite fazer julgamentos ou críticas, e em vez disso, ofereça seu apoio incondicional. Observe se sua filha está exposta a gatilhos que possam agravar sua anorexia, como conteúdo de mídia social ou conversas negativas sobre peso e aparência, considere restringir ou monitorar essas exposições.
Em casa tente um diálogo aberto e compreensivo com sua filha. Mostre seu apoio e preocupação, ouvindo suas preocupações e emoções. Evite fazer julgamentos ou críticas, e em vez disso, ofereça seu apoio incondicional. Observe se sua filha está exposta a gatilhos que possam agravar sua anorexia, como conteúdo de mídia social ou conversas negativas sobre peso e aparência, considere restringir ou monitorar essas exposições.
Olá, como tem passado?
Em possíveis casos de depressão assim, pois não sabemos ao certo se de fato é, seria interessante buscar primeiramente um(a) psicólogo(a) para realizar algumas sessões e ela elaborar melhor as questões dela sobre o que está por trás desse momento de vida. O profissional saberá encaminhar a um psiquiatra caso seja necessário e se você estiver a sentir necessidade de buscar, procure um(a) psicólogo(a) para você também lidar com esse momento de vida.
Espero ter ajudado.
Em possíveis casos de depressão assim, pois não sabemos ao certo se de fato é, seria interessante buscar primeiramente um(a) psicólogo(a) para realizar algumas sessões e ela elaborar melhor as questões dela sobre o que está por trás desse momento de vida. O profissional saberá encaminhar a um psiquiatra caso seja necessário e se você estiver a sentir necessidade de buscar, procure um(a) psicólogo(a) para você também lidar com esse momento de vida.
Espero ter ajudado.
Se a rotina alimentar está sensivelmente alterada, seria interessante levá-la a um profissional da psiquiatria e a um profissional da Psicanálise ou da Psicologia. Havendo um distúrbio alimentar, é possível que sua origem seja psíquica ou nervosa e, sendo assim, com profissionais de ambas as áreas, ela estará amplamente amparada.
Você deve levá-la para se consultar com um psicólogo E com um psiquiatra antes que a situação se agrave. Em consultório, ouvindo você e ela, os profissionais terão maiores condições de desenvolver um diagnóstico (se é mesmo anorexia e/ou depressão, por exemplo) e que linha de ação tomar conjuntamente.
Sua ação deve ser rápida para evitar cronificação do que quer que esteja acontecendo com sua filha. Boa sorte.
Sua ação deve ser rápida para evitar cronificação do que quer que esteja acontecendo com sua filha. Boa sorte.
Olá! Neste caso, é crucial procurar ajuda profissional o mais rápido possível. Sinais de depressão e anorexia em adolescentes exigem atenção e tratamento adequados. Um psicólogo(a) e a ajuda psiquiátrica
podem avaliar a situação da sua filha e recomendar a melhor uma abordagem terapêutica, que por exemplo, pode incluir Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e a integração de outra abordagem como a Abordagem Humanista Centrada na Pessoa para tratar a depressão e a anorexia, além de possíveis intervenções nutricionais e, em alguns casos, medicação. O apoio familiar também é vital, então manter um ambiente acolhedor e compreensivo em casa é importante. Evite pressioná-la para comer, converse com ela, expresse seus sentimentos para ela, mas continue oferecendo suporte e mostrando que você está lá para ajudar e será a rede de apoio que ela precisa.
podem avaliar a situação da sua filha e recomendar a melhor uma abordagem terapêutica, que por exemplo, pode incluir Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e a integração de outra abordagem como a Abordagem Humanista Centrada na Pessoa para tratar a depressão e a anorexia, além de possíveis intervenções nutricionais e, em alguns casos, medicação. O apoio familiar também é vital, então manter um ambiente acolhedor e compreensivo em casa é importante. Evite pressioná-la para comer, converse com ela, expresse seus sentimentos para ela, mas continue oferecendo suporte e mostrando que você está lá para ajudar e será a rede de apoio que ela precisa.
Olá, sinto muito pelo que tem passado. Você tem percebido esses sintomas na sua filha há bastante tempo? Penso ser importante conversar com ela e sinalizar a sua percepção e preocupação com ela. O seu afeto, apoio e suporte são importantes para que juntas vcs possam procurar por profissionais que possam auxiliá-la nesse processo (psicólogo, psiquiatra, nutricionista, etc). Caso você sinta necessidade, também é indicado que você procure auxílio de um psicólogo para te fortalecer e contribuir com essa situação que você vem enfrentando.
Olá! Pelo seu relato recomendo a busca por uma profissional da área de psicologia com experiência em atendimento de adolescentes e transtorno alimentar para fazer uma boa avaliação sobre suas possíveis causas.
É preciso estar aberta e próxima de sua filha para que ela se sinta segura e acolhida, podendo expressar suas angústias. Não é possível dizer, apenas com seu relato, se se trata apenas de depressão (que pode causar falta de apetite e sololência) ou se há uma anorexia associada (caracterizada fortemente pela perda de peso). É de extrema importância procurar ajuda profissional o quão antes for possível para acompanhá-la e evitar o agravemento dessas questões.
Olá, a situação parece ser realmente exigente. A sua percepção de sinais/sintomas é muito útil e pode ser fundamental para buscar auxílio profissional, porém, é importante mante-se aberta quanto a existência ou não de diagnósticos. Não antecipe um tipo de "autodiagnóstico" sobre a sua filha.
Ainda que a decisão seja dos cuidadores responsáveis, é muito importante que converse com sua filha sobre a possível abertura para acompanhamento de profissionais.
O acompanhamento psicológico pode ser fundamental para ela, em paralelo a outras medidas de assistência que se mostrarem necessárias.
É válido destacar que o responsável, no caso relatado, a mãe, também pode se fazer valer de processo de psicoterapia/análise. Ter um espaço seu para poder trabalhar suas questões, incluindo da relação com sua filha, pode ser muito importante.
Ainda que a decisão seja dos cuidadores responsáveis, é muito importante que converse com sua filha sobre a possível abertura para acompanhamento de profissionais.
O acompanhamento psicológico pode ser fundamental para ela, em paralelo a outras medidas de assistência que se mostrarem necessárias.
É válido destacar que o responsável, no caso relatado, a mãe, também pode se fazer valer de processo de psicoterapia/análise. Ter um espaço seu para poder trabalhar suas questões, incluindo da relação com sua filha, pode ser muito importante.
O que você está descrevendo são sinais bastante preocupantes que podem estar ligados a uma depressão e, possivelmente, a um transtorno alimentar, como a anorexia. Esses comportamentos, como a recusa em se alimentar, a sonolência excessiva e o isolamento, muitas vezes podem ser expressões de conflitos internos profundos que sua filha talvez esteja enfrentando.
Na psicanálise, olhamos para esses sintomas como possíveis manifestações de algo que não está sendo dito ou expresso diretamente. O corpo, nesse sentido, pode estar "falando" algo que as palavras ainda não conseguem articular. A anorexia, por exemplo, pode envolver questões de controle, identidade e até uma forma de lidar com sentimentos de impotência ou angústia. A depressão, por sua vez, pode estar ligada a uma sensação de vazio, desamparo ou a uma dificuldade em encontrar significado ou prazer nas experiências cotidianas.
O mais importante é criar um espaço seguro para que sua filha possa falar sobre o que está sentindo, sem pressões ou julgamentos. Muitas vezes, adolescentes não sabem como expressar o que está acontecendo com eles e acabam se isolando ainda mais. A abordagem psicanalítica visa, justamente, criar um espaço para que essas questões inconscientes possam emergir e ser trabalhadas.
Além disso, é crucial que você busque apoio de um profissional especializado, como um psicanalista ou psicólogo, para iniciar um processo de escuta mais profundo. O acompanhamento psiquiátrico também pode ser necessário, especialmente se o comportamento alimentar estiver colocando a saúde dela em risco.
O sofrimento que sua filha está passando precisa ser acolhido e explorado para que, juntos, possam compreender o que esses sintomas estão tentando dizer e encontrar uma forma de lidar com isso.
Na psicanálise, olhamos para esses sintomas como possíveis manifestações de algo que não está sendo dito ou expresso diretamente. O corpo, nesse sentido, pode estar "falando" algo que as palavras ainda não conseguem articular. A anorexia, por exemplo, pode envolver questões de controle, identidade e até uma forma de lidar com sentimentos de impotência ou angústia. A depressão, por sua vez, pode estar ligada a uma sensação de vazio, desamparo ou a uma dificuldade em encontrar significado ou prazer nas experiências cotidianas.
O mais importante é criar um espaço seguro para que sua filha possa falar sobre o que está sentindo, sem pressões ou julgamentos. Muitas vezes, adolescentes não sabem como expressar o que está acontecendo com eles e acabam se isolando ainda mais. A abordagem psicanalítica visa, justamente, criar um espaço para que essas questões inconscientes possam emergir e ser trabalhadas.
Além disso, é crucial que você busque apoio de um profissional especializado, como um psicanalista ou psicólogo, para iniciar um processo de escuta mais profundo. O acompanhamento psiquiátrico também pode ser necessário, especialmente se o comportamento alimentar estiver colocando a saúde dela em risco.
O sofrimento que sua filha está passando precisa ser acolhido e explorado para que, juntos, possam compreender o que esses sintomas estão tentando dizer e encontrar uma forma de lidar com isso.
Ola', sinto muito que sua filha e vocês estejam passando por isso. Sua filha precisa passar por uma avaliação psiquiátrica e de um acompanhamento psicológico também. Fora isso tente se colocar disponível para ouvi-la e entender pelo que esta passando, sem julgar ou diminuir. estou aqui caso desejem ajuda de uma profissional experiente.
É importante entender que o comportamento da sua filha pode ser um reflexo de uma luta interna que ela talvez não saiba como expressar, como acontece muitas vezes com a depressão e a anorexia, especialmente em adolescentes. Esses transtornos podem se manifestar de maneiras silenciosas, como a recusa em comer, que pode ser uma forma de controle ou de lidar com um sentimento de vazio ou dor emocional.
O primeiro passo é buscar ajuda profissional, um psicólogo clínico especializado em adolescentes. Esses especialistas são fundamentais para fazer uma avaliação adequada e identificar o que está por trás dos sinais que ela está apresentando. A depressão e a anorexia podem estar relacionadas ou podem se desenvolver separadamente, mas ambas exigem uma abordagem terapêutica que envolva apoio emocional e, muitas vezes, tratamento médico.
Uma das estratégias iniciais é criar um ambiente de apoio e não julgamento, o que pode ajudar sua filha a se sentir mais à vontade para expressar o que está acontecendo com ela. Demonstre empatia, sem pressioná-la, e valide os sentimentos dela. A pressão para comer pode ser contraproducente, pois ela pode associar a alimentação a um sentido de controle perdido, o que reforça a resistência.
Tente manter uma rotina alimentar flexível e gradual, respeitando os momentos em que ela se sentir mais confortável para comer, e não desista de fazer refeições em família. Não é incomum que adolescentes com anorexia ou depressão apresentem resistência a mudanças de comportamento, mas o apoio consistente de maneira calma e gentil é crucial.
Além disso, a sonolência e a exaustão que você mencionou podem ser reflexos tanto da falta de alimentação quanto de uma possível depressão profunda. Para lidar com isso, pode ser útil trabalhar junto com os profissionais na implementação de estratégias para melhorar a qualidade do sono e o bem-estar geral, como o equilíbrio entre atividades diárias, descanso e lazer.
O primeiro passo é buscar ajuda profissional, um psicólogo clínico especializado em adolescentes. Esses especialistas são fundamentais para fazer uma avaliação adequada e identificar o que está por trás dos sinais que ela está apresentando. A depressão e a anorexia podem estar relacionadas ou podem se desenvolver separadamente, mas ambas exigem uma abordagem terapêutica que envolva apoio emocional e, muitas vezes, tratamento médico.
Uma das estratégias iniciais é criar um ambiente de apoio e não julgamento, o que pode ajudar sua filha a se sentir mais à vontade para expressar o que está acontecendo com ela. Demonstre empatia, sem pressioná-la, e valide os sentimentos dela. A pressão para comer pode ser contraproducente, pois ela pode associar a alimentação a um sentido de controle perdido, o que reforça a resistência.
Tente manter uma rotina alimentar flexível e gradual, respeitando os momentos em que ela se sentir mais confortável para comer, e não desista de fazer refeições em família. Não é incomum que adolescentes com anorexia ou depressão apresentem resistência a mudanças de comportamento, mas o apoio consistente de maneira calma e gentil é crucial.
Além disso, a sonolência e a exaustão que você mencionou podem ser reflexos tanto da falta de alimentação quanto de uma possível depressão profunda. Para lidar com isso, pode ser útil trabalhar junto com os profissionais na implementação de estratégias para melhorar a qualidade do sono e o bem-estar geral, como o equilíbrio entre atividades diárias, descanso e lazer.
É importante procurar ajuda profissional imediatamente. A combinação de sinais de depressão e anorexia pode ser preocupante e requer intervenção especializada. Busque um psicólogo ou psiquiatra especializado em adolescentes para ajudar a entender as causas subjacentes e orientar sobre como lidar com a situação. Também é fundamental envolver um nutricionista para acompanhar a alimentação dela. Encoraje um ambiente de apoio emocional em casa, sem pressioná-la, mas mostrando que você está lá para ajudar.
Muito importante que marque uma primeira sessão de análise para ela, e assim o profissional poderá escutá-la nesse momento e inclusive indicar se seria necessário acompanhamento médico também.
Olá! Obrigada por compartilhar essa situação, que é delicada e merece atenção.
Na adolescência, é comum observar um atraso no ritmo circadiano (o “relógio biológico” que regula sono e vigília), o que faz com que muitos jovens tenham dificuldade para dormir e acordar nos horários convencionais. No entanto, quando essa alteração vem acompanhada de isolamento, recusa alimentar e sintomas persistentes de tristeza, apatia ou sonolência excessiva, é essencial buscar uma avaliação profissional cuidadosa.
Esses sinais podem estar relacionados a quadros como transtornos alimentares e depressão na adolescência, que exigem um olhar especializado. A psicoterapia com um psicólogo que atue com adolescentes e saúde mental pode ajudar tanto no diagnóstico quanto no acolhimento necessário para que sua filha não se sinta sozinha nesse processo.
Sabemos que cada adolescente vive esse momento de forma única. Por isso, o acompanhamento psicológico é fundamental para avaliar a situação com sensibilidade e ajudar a construir caminhos de cuidado.
Fico a disposição para ajudar nesse processo, sou Thábita Maganete e atendo presencialmente em Valinhos (SP) e online para todo o Brasil.
Saiba mais em: psicologiadosono.com.br
Na adolescência, é comum observar um atraso no ritmo circadiano (o “relógio biológico” que regula sono e vigília), o que faz com que muitos jovens tenham dificuldade para dormir e acordar nos horários convencionais. No entanto, quando essa alteração vem acompanhada de isolamento, recusa alimentar e sintomas persistentes de tristeza, apatia ou sonolência excessiva, é essencial buscar uma avaliação profissional cuidadosa.
Esses sinais podem estar relacionados a quadros como transtornos alimentares e depressão na adolescência, que exigem um olhar especializado. A psicoterapia com um psicólogo que atue com adolescentes e saúde mental pode ajudar tanto no diagnóstico quanto no acolhimento necessário para que sua filha não se sinta sozinha nesse processo.
Sabemos que cada adolescente vive esse momento de forma única. Por isso, o acompanhamento psicológico é fundamental para avaliar a situação com sensibilidade e ajudar a construir caminhos de cuidado.
Fico a disposição para ajudar nesse processo, sou Thábita Maganete e atendo presencialmente em Valinhos (SP) e online para todo o Brasil.
Saiba mais em: psicologiadosono.com.br
É muito importante que você esteja atenta aos sinais que sua filha vem apresentando, a adolescência é, de fato, uma fase marcada por intensas mudanças físicas, emocionais e sociais. Mudanças no apetite, isolamento e sonolência excessiva podem sim indicar sofrimento psíquico, como você suspeita.
Mesmo com todo o cuidado e carinho que você tem demonstrado, é possível que sua filha esteja enfrentando questões subjetivas profundas, que nem sempre são fáceis de verbalizar ou partilhar com os pais. Por isso, um ambiente de escuta e diálogo acolhedor é fundamental. Tenha paciência e demonstre disponibilidade afetiva, sem pressa ou cobrança.
Também é essencial considerar o acompanhamento psicológico. A psicoterapia pode oferecer um espaço seguro para que ela possa elaborar seus sentimentos, compreender o que está vivendo e construir recursos para lidar com esse momento.
Os sintomas são formas de expressão do sofrimento e apenas ela poderá dar sentido ao que sente. O papel da família é estar por perto, apoiar e buscar ajuda profissional quando necessário. Você está no caminho certo ao buscar orientação.
Mesmo com todo o cuidado e carinho que você tem demonstrado, é possível que sua filha esteja enfrentando questões subjetivas profundas, que nem sempre são fáceis de verbalizar ou partilhar com os pais. Por isso, um ambiente de escuta e diálogo acolhedor é fundamental. Tenha paciência e demonstre disponibilidade afetiva, sem pressa ou cobrança.
Também é essencial considerar o acompanhamento psicológico. A psicoterapia pode oferecer um espaço seguro para que ela possa elaborar seus sentimentos, compreender o que está vivendo e construir recursos para lidar com esse momento.
Os sintomas são formas de expressão do sofrimento e apenas ela poderá dar sentido ao que sente. O papel da família é estar por perto, apoiar e buscar ajuda profissional quando necessário. Você está no caminho certo ao buscar orientação.
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