Nossa filha tem 6 anos começou na escola no 1 ano ha um mês, a professora nos chamou a atenção ontem

É fundamental que seja realizada uma avaliação funcional, ou seja, que as relações entre o comportamento do indivíduo, o contexto em que ocorrem, seus efeitos no mundo (eventos consequentes). A avaliação funcional é a ferramenta pela qual o psicólogo comportamental identifica e organiza as características comportamentais que compõem a queixa e que determina a intervenção apropriada dentro da clínica.

Primeiro peça à escola se possuem profissionais para indicar. Caso não, procure um Psicólogo Infantil (geralmente Cognitivo Comportamental). Ao falar com este profissional, ele lhes dirá a necessidade de adicionar mais algum tratamento.

Olá! O psicólogo para ajudar avaliar a situação, atuar com a criança, orientar os pais e a escola.

Olá! Aconselho a procurar inicialmente um(a) psicólogo(a) infantil. Se for o caso, ele(a) encaminha para um outro profissional.

Começa procurando um psicólogo infantil para ele avaliar a necessidade de encaminhar para algum neuro. E digo avaliar a necessidade pois pode ser que apenas a psicoterapia dê o suporte necessidade, como por exemplo no ajuste ambiental, familiar, material e orientação para a professora. Considerando também que ela ainda é uma criança, é natural ter retenção de atenção breve.

Olá, tudo bem?
Se a escola fez este encaminhamento é importante levá-lo a sério e buscar uma avaliação. O psicólogo é o profissional indicado e ele poderá fazer encaminhamentos necessários, posteriormente. Fico à disposição. Att, Letícia Andrade.

Olá! Procure um Psicólogo infantil, ele vai conseguir te orientar e avaliar, caso seja necessário, fará encaminhamentos para outras especialidades! Fico á disposição!

Olá, boa pergunta! Você precisa procurar um psicólogo infantil para avaliar de forma mais específica se há indícios de alguma patologia. Caso seja necessário, o psicólogo pode encaminhar a outros profissionais e sua filha ter um acompanhamento mais assertivo

Talvez ela queira se referir a um psicólogo que atende na abordagem Análise do Comportamento ou na chamada Terapia Cognitivo-Comportamental. De qualquer modo, qualquer psicólogo que tenha experiência em atendimento com crianças ou até mesmo um psicopedagogo seja indicado para esse caso.

Inicialmente procure um psicólogo infantil, que, caso seja necessário, ele poderá encaminhá-la para um neuropsicólogo para uma avaliação mais focada em busca de um transtorno hiperativo e/ou deficit de atenção, ou mesmo qualquer outro, porém a entrevista inicial será para entender esse comportamento; se ocorrem somente na escola; se é um comportamento que ela sempre apresentou ou tem haver com determinado lugar; se houve alguma mudança recente de comportamento ou algum incidente que pode ter originado isso; etc.

O comportamento de uma criança costuma ser uma comunicação. É preciso avaliar como funciona essas distrações, os contextos, inclusive dentro de casa. Como ela está? Ela apresenta estas mesmas distrações em casa? Como você se encontra? Indico que a senhora procure um psicólogo que possa orientar primeiramente a senhora, e caso seja necessário, encaminhar para um psicólogo infantil. Fico à disposição.

Olá, a melhor alternativa nesse caso seria procurar um psicólogo para uma avaliação neuropsicológica como descarte para quaisquer diagnóstico, acompanhada de um médico para realizar exames prévios se assim for necessário.

Um Psicólogo infantil, pode auxiliar muito nessa situação, não só realizando intervenções com a criança, como também orientando a família e a escola a contribuir positivamente diante dessa situação, como também fará encaminhamentos a demais profissionais caso identifique a necessidade. Saúde a todos!

A melhor alternativa é procurar um psicólogo infantil. Um psicólogo infantil pode ajudar a identificar e tratar problemas de comportamento, como a falta de atenção e a distração. O psicólogo pode ajudar a entender o que está causando o comportamento e ajudar a criança a desenvolver estratégias para lidar com as distrações e melhorar a concentração. Além disso, o psicólogo pode ajudar a criança a desenvolver habilidades sociais e emocionais que a ajudarão a se relacionar melhor com os outros e a se sentir mais confiante.

Se você está preocupado com a dificuldade de sua filha em prestar atenção na escola, é recomendável que você procure um profissional de saúde mental para avaliar seu comportamento. Você pode começar com um psicólogo infantil, que pode fazer uma avaliação comportamental e orientá-lo sobre o próximo passo a seguir. Se necessário, o psicólogo pode encaminhar sua filha para um médico neurologista ou psiquiatra infantil para avaliar possíveis condições neurológicas ou transtornos do desenvolvimento. É importante lembrar que o diagnóstico precoce pode ajudar a tratar quaisquer problemas comportamentais ou de aprendizagem e melhorar a qualidade de vida de sua filha.

Inicialmente é importante descartarmos questões biológicas que possam estar interferindo na atenção da criança. Você pode pedir uma orientação do pediatra, de forma a investigar questões ligadas a visão, audição, alimentação e outros fatores que possam estar prejudicando a criança. Sendo necessário, este profissional médico fará o acompanhamento e os procedimentos necessários.
Em conjunto com estas observações, um psicólogo capacitado pode fazer uma avaliação desta criança, de forma a investigar, com os pais e a escola, questões que possam estar interferindo no comportamento da criança. É o momento de se conhecer o ambiente onde ela está inserida, se as necessidades emocionais, de segurança, apoio e validação estão sendo efetivas, bem como, ouvi-la com recursos lúdicos.
Sendo necessário, providencia-se uma avaliação psicológica.

Olá. Procure por um psicólogo infantil, ele poderá ter acesso a todo histórico da criança. Alguns questionamentos vão precisar ser feitos, como por exemplo, "esses comportamentos se generalizam para quais contextos mais?", "essa escola passa tarefas que sejam estimulantes o suficiente para sua filha?", além de muitas outras e então verificar o próximo passo, como encaminhar para um neuropsicopedagogo ou neuropsicólogo, no caso de precisar realizar uma bateria de testes para saber o funcionamento cognitivo dela.

A primeira pergunta que eu faria à professora seria sobre as "explicações passadas". Crianças de 6 anos aprendem e prestam atenção quando há interação: a professora fala e a criança também. Se apenas a professora fala seguindo um modelo tradicional ultrapassado de ensino, é até saudável que sua filha se distraia. Sugiro agendar uma reunião com a gestão da escola para entender se realmente ela não foca em nada ou é apenas nesse momento. Sugiro ainda que você observe sua filha e entenda se essa observação da professora se confirma. Nós pais conseguimos observar e entender como nossos filhos aprendem... Se realmente essas observações confirmarem a fala da professora é importante buscar uma ajuda especializada e fazer um acompanhamento com psicólogo e demais encaminhamentos necessários. Me coloco à disposição!

Quadros de ansiedade, fobia e qualquer crise na saúde mental que tire qualidade de vida precisa ser tratado devidamente com especialistas. Busque ajuda clinica, não deixe o sintoma persistir.

Seria interessante uma avaliação neuropsicologica

A melhor alternativa é procurar um neuropsicólogo que avaliará em muitas sessões e entrevistas familiares. Ele avalia como o funcionamento do cérebro da criança ou adulto pode estar impactando sua atenção, memória, impulsividade e outros comportamentos. Através de testes específicos e observações detalhadas, o neuropsicólogo analisa as funções cognitivas e emocionais do paciente, buscando entender se os sintomas estão relacionados ao TDAH ou a outros fatores. Com base nesses dados, ele ajuda a formar um diagnóstico preciso e fornece informações importantes para a elaboração de um plano de tratamento adequado, que pode incluir terapia, acompanhamento psicológico e, em alguns casos, recomendação de medicação.

Olá! A princípio poderá procurar um psicólogo para que ele possa avaliar melhor e orientar quanto a outras possíveis necessidades, como de realização de uma avaliação neuropsicológica, neurologista, psiquiatra.
Fica como sugestão, mas o importante é que busque um local que seja orientada da forma mais correta, para que não fique duvidas quanto as questões apresentadas pela escola, pois o profissional terá que investigar o comportamento da criança na escola, em casa e em outros meio de convívio, para assim compreender melhor as questões e saber como conduzir de forma adequada.

Entendo a preocupação de vocês! Quando uma criança tem dificuldades para se concentrar na escola e se distrai facilmente, isso pode ser um sinal de que ela está enfrentando algum desafio, seja relacionado à sua atenção, ao ambiente da escola ou até mesmo a questões emocionais ou de desenvolvimento.

Aqui estão algumas opções para vocês considerarem:

1. Psicólogo Infantil
Um psicólogo infantil pode ajudar a identificar se existem questões emocionais ou comportamentais que estão dificultando a concentração da sua filha. Psicólogos infantis trabalham com crianças para desenvolverem habilidades de enfrentamento, autocontrole e podem avaliar como a criança lida com a frustração e distrações. Além disso, eles podem ajudar a melhorar o comportamento em sala de aula.

2. Neuropediatra
Um neuropediatra pode ser um ótimo profissional para investigar se há algum problema de desenvolvimento neurológico, como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ou outros distúrbios que podem interferir na capacidade de concentração. O neuropediatra pode realizar exames e orientações para ajudar a entender melhor o que pode estar acontecendo.

3. Neuropsicopedagogo
Um neuropsicopedagogo é especializado em dificuldades de aprendizagem e pode ajudar a entender o comportamento da sua filha no contexto escolar. Ele pode ajudar a identificar questões cognitivas, como dificuldades de atenção e concentração, e sugerir estratégias para melhorar o foco da criança.

4. Profissional da Escola
Além de procurar um especialista, vale a pena conversar com a professora sobre os comportamentos observados em sala de aula. Ela pode ter mais informações e pode sugerir mudanças na abordagem pedagógica ou em como a criança é estimulada. Além disso, uma parceria com a escola pode ser importante para fornecer um ambiente mais favorável ao aprendizado da sua filha.

O que fazer agora?
Marquem uma consulta com um psicólogo infantil para ajudar a entender melhor o comportamento da sua filha, e se necessário, ele pode encaminhá-los para um neuropediatra.
Se suspeitarem de problemas como TDAH, o neuropediatra pode ajudar a avaliar melhor a situação e sugerir tratamento se necessário.
Continuem em contato com a escola, pois eles podem aplicar estratégias para ajudar sua filha a melhorar o foco na sala de aula.
É importante lembrar que as crianças em idade escolar estão em constante desenvolvimento, e muitas vezes, dificuldades de atenção podem ser passageiras, mas é bom investigar para garantir que ela tenha o apoio necessário para ter sucesso na escola e se sentir confortável no ambiente.

Fiquem tranquilos, com o apoio certo, é possível ajudar sua filha a superar essas dificuldades.

O ideal é começar com um psicólogo infantil especializado em dificuldades de atenção, que pode avaliar o comportamento da sua filha e orientar sobre os próximos passos. Se necessário, ele poderá encaminhá-los a um neuropediatra para uma investigação mais detalhada sobre possíveis condições como TDAH.

Olá, tudo bem? Entendo como essa notícia da professora pode soar como um alarme repentino, quase como se um holofote tivesse iluminado algo que antes passava despercebido em casa. Crianças de seis anos ainda estão afinando as redes cerebrais responsáveis por filtrar estímulos e manter o foco; às vezes, qualquer cor vibrante ou zíper brilhante ganha o status de “grande atração do circo” dentro da sala, desviando a atenção dos conteúdos. É natural que a escola, onde o ambiente exige atenção sustentada, seja o primeiro palco onde essa dificuldade se torna evidente.

Do ponto de vista da neurociência, o córtex pré-frontal — maestro da atenção e do autocontrole — ainda está em franca construção nessa idade. Se os circuitos que liberam dopamina não encontram novidade na explicação da professora, procuram-na no lápis colorido ou na borracha cheirosa. Isso não significa obrigatoriamente um transtorno, mas é um sinal de que precisamos mapear se a dispersão é compatível com a fase ou se extrapola o esperado, indicando algo como TDAH ou questões sensoriais.

Que tal se perguntarem: em casa, ela também perde o fio da meada em atividades curtas como escutar uma história ou montar um quebra-cabeça? Quais momentos do dia conseguem prender seu interesse por mais de alguns minutos? E como ela reage quando há menos estímulos ao redor — por exemplo, num ambiente tranquilo, sem telas ou brinquedos chamativos? Essas observações, levadas a um profissional, ajudam a compor o quadro real, evitando conclusões apressadas.

Para uma avaliação ampla, costuma-se iniciar com um psicólogo infantil — que aplica testes de atenção e observa o comportamento — e, se necessário, complementar com um neuropediatra ou neuropsicólogo, que detalham funcionamento cerebral e cognição. Esse olhar integrado oferece clareza sobre o que está acontecendo e orienta intervenções lúdicas que respeitam o desenvolvimento dela. Caso precise, estou à disposição.