Por que os autistas não expressam sentimentos?E têm dificuldade de se comunicar? Tenho uma filha de

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Por que os autistas não expressam sentimentos?E têm dificuldade de se comunicar? Tenho uma filha de 23 anos q foi diagnosticada de autista grau leve 1
Olá! As pessoas diagnosticadas com autismo (TEA) vivenciam seus sentimentos da maneira particular, por isso, trabalhamos em psicoterapia a identificação das emoções, diferenciamos emoções de sentimentos, o desenvolvimento de empatia e habilidades sociais como comunicar-se e expressar suas necessidades. Para a sua filha, com o grau leve de suporte, uma avaliação para saber quais dificuldades apresenta e quais habilidades precisaria trabalhar, seria de grande ajuda porque os desafios são diferentes até dentro do mesmo diagnóstico. Por outro lado, poder conversar com outras pessoas que têm filhos com TEA, ou até com um profissional de saúde mental também pode ser importante para assimilar e lidar com seus sentimentos frente ao diagnóstico, assim como receber orientação e acolhimento. Espero ter ajudado, um grande abraço e, qualquer coisa, só chamar.

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Olá!
Há uma dificuldade de organizar e expressar os sentimentos que podem estar acompanhado de muitos pensamentos. Mas não significa que não sentem. Com treino e orientação, vão aprendendo a reconhecer, nomear e quando necessário expressar. É preciso ter paciência e há uma dificuldade de lidar com pressão, pois levam muito a sério o que escutam, o que os outros supõem ou expressam sobre eles. Se o diagnóstico veio agora, aos 23 anos, ela ainda está se entendendo, porque provavelmente ela pode ter passado a vida inteira tentando se encaixar. Respeitar, buscar entender, incentivar mas sem pressionar muito, sem comparar. Essas recomendações cabem em qualquer relação parental. O acompanhamento multidisciplinar pra desenvolver-se da melhor forma possível e o seu letramento sobre as características da sua filha, poderá auxiliar você a lidar. Ela não expressar não significa que ela não sente.

Abraços!!
De maneira geral, todos temos dificuldade em lidar com a expressão de sentimentos. As pessoas diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) apresentam particularidades. Existem todo um estudo e técnicas específicas que auxiliam as pessoas a se expressarem, mas me chama a atenção aqui te escutar como mãe e talvez a pessoa mais próxima, como é para você lidar com todas essas questões. Entendo que sua filha pode precisar de orientação ou tratamento, mas também me parece que quem cuida e acompanha pode necessitar também de acolhimento e escuta.
Espero ter ajudado.
Abraços!
É importante esclarecer que nem todos os autistas têm dificuldades para expressar sentimentos ou se comunicar. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é altamente variável e manifesta-se de maneiras diferentes em cada indivíduo. Alguns autistas podem ter dificuldades na comunicação e na expressão emocional, enquanto outros podem ser bastante expressivos e comunicativos.

No entanto, é verdade que algumas pessoas com autismo podem enfrentar desafios na comunicação social e na expressão emocional por várias razões, incluindo:

Dificuldades na compreensão de pistas sociais: Alguns autistas podem ter dificuldades em entender as expressões faciais, tom de voz e outros sinais sociais que são fundamentais para a comunicação não verbal.

Sensibilidade sensorial: Algumas pessoas com autismo podem ser sensíveis a estímulos sensoriais, o que pode dificultar a comunicação quando estão sobrecarregadas por determinados estímulos.

Dificuldades na teoria da mente: Alguns indivíduos autistas podem ter dificuldades em compreender e interpretar os pensamentos, sentimentos e intenções dos outros, o que pode afetar a comunicação interpessoal e a expressão emocional.

Preferência por rotinas e padrões: Algumas pessoas com autismo podem preferir comunicações diretas e literais, evitando a comunicação social mais sutil ou ambígua.

Variações individuais: Cada pessoa no espectro autista é única, com diferentes pontos fortes e áreas de desafio. Alguns podem ser altamente expressivos emocionalmente, enquanto outros podem ter dificuldades nessa área.

É essencial compreender e apoiar as necessidades individuais de sua filha. Terapia e intervenções especializadas podem ajudar a desenvolver habilidades de comunicação e expressão emocional. Além disso, é crucial oferecer um ambiente de apoio e compreensão para ajudar sua filha a se sentir confortável para se comunicar da melhor forma possível, respeitando suas preferências e necessidades individuais.
Olá. Não é possível responder porquê, apenas conhecer sobre o mescanismo de funcionamento e expressão do autismo. Abraço.
O espectro do autismo é muito amplo e afeta cada pessoa de maneira única. Há uma grande variação nas habilidades sociais, de comunicação e emocionais entre os indivíduos com autismo.

Alguns autistas podem, de fato, ter desafios na expressão emocional e na comunicação, enquanto outros podem ter habilidades sociais desenvolvidas. As características do autismo podem incluir dificuldades na interação social, comunicação atípica, interesses restritos e comportamentos repetitivos.

É fundamental compreender as necessidades específicas de sua filha, observar suas habilidades e desafios, e procurar apoio profissional, se necessário. Cada pessoa no espectro do autismo é única, e um plano de intervenção personalizado pode ser elaborado com a ajuda de profissionais da saúde, como psicólogos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos.
Olá! Autistas podem expressar sentimentos e se comunicar, mas muitas vezes o fazem de maneiras diferentes das pessoas não autistas. O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação e o comportamento. As pessoas com autismo podem ter dificuldade em interpretar expressões faciais e linguagem corporal, o que pode afetar sua capacidade de expressar e compreender sentimentos da maneira tradicional.

Além disso, autistas podem ter dificuldade com a comunicação verbal ou não verbal. Isso não significa que eles não tenham sentimentos ou desejem se comunicar; em vez disso, eles podem precisar de métodos alternativos de comunicação, como linguagem de sinais, dispositivos de comunicação assistida ou comunicação escrita.

É importante lembrar que o autismo é um espectro, o que significa que cada pessoa com autismo é única e pode ter diferentes níveis de habilidade em expressar sentimentos e se comunicar. Algumas pessoas com autismo podem ter habilidades de comunicação muito desenvolvidas, enquanto outras podem ter mais dificuldades. É essencial abordar cada indivíduo com autismo de acordo com suas necessidades e habilidades específicas.
Olá! A partir de agora, do diagnóstico aos 23 anos, necessário se faz um aprendizado na convivência com a sua filha, com acolhimento e aceitação de uma realidade que não a impede de ter uma vida normal e rica de vivências, sentimentos e emoções. Com empatia, afeto e sem pressões, compreendendo que é um modo próprio de estar na vida e que há profissionais especializados, como psicólogos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos, caso seja necessário, para treinar a expressão de emoções, sentimentos e comportamentos. Como é um grau inicial do espectro TEA, é importante identificar quais são as habilidades sociais e as dificuldades em expressar a suas necessidades e de compreensão de discursos, de expressões faciais e corporais nas inter-relações sociais, e se há dificuldades no entendimento de pensamentos, sentimentos e intenções dos interlocutores em interação. Creio que deve procurar um psicólogo (a), para que estes aspectos fiquem evidenciados e se possa elaborar um plano de intervenção individualizado e personalizado, para a facilitação dos aspectos a serem aprimorados. E a si, mãe, também pode e deve procurar aprofundar-se no conhecimento das características do espectro autista para melhor lidar com a sua filha e procurar ajuda psicológica e aconselhamento para aprender a lidar com as dificuldades eventuais da sua filha, de modo pró-ativo e de aceitação e ajuda no processo.
Olá, como você está?

Bem, o que acontece é que a pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) precisa apresentar justamente esse critério para o diagnóstico, que é o das dificuldades no âmbito da comunicação. Como a comunicação é um desafio para esses paciente, expressar sentimentos (que é realizado através da comunicação, seja ela verbal ou não-verbal) também se torna algo difícil. Assim, eles optam por não expressar o que sentem. Há estudos que indicam que diversas estruturas ou funções relacionadas com a comunicação social da pessoa com TEA se encontram comprometida. Todavia, as psicoterapias, principalmente em Terapia Cognitivo-Comportamental, para trabalhar as emoções e comportamentos e o treino de habilidades sociais, realizada com um profissional psicólogo, podem ajudar o paciente a amenizar essas dificuldades. Por isso, sempre reforçamos que o paciente busque ajuda profissional.

Espero ter esclarecido e ajudado, estou à disposição, forte abraço!
Uma das características mais comuns do espectro autista é a justamente a dificuldade de identificar e expressar sentimentos e emoções, devido evido às dificuldades relacionadas com a comunicação e com a identificação de suas próprias emoções e também das emoções das outrras pessoas.
É importante resslatar que as pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) têm sentimentos, desejam expressar tais sentimentos, se relacionar, mas, muitas vezes, podem não saber como. Essa, porém, não é uma regra: na prática clínica, observa-se que MUITOS autistas, apesar das suas particularidades, são extremamente amorosos; podem até não conseguir nomear, mas conseguem demonstrar seus sentimentos de maneiras que nos surpreendem e encantam diariamente!
Alguns têm, sim, grandes dificuldades em identificar, gerenciar e expressar suas emoções, mas isso não significa, de forma alguma, que não sintam. No TEA, a forma de comunicar tais sentimentos é que costuma ser diferente devido às próprias particularidades da condição, que podem incluir déficits na comunicação, no intercâmbio comunicativo, no contato visual, na imitação, na habilidade da “Teoria da Mente”, no repertório de habilidades sociais necessários para ajustar seus comportamentos aos mais diversos contextos, além de rigidez cognitiva, interesses restritos, entre outros.
Esses e outros fatores fazem com que detectar e entender as suas próprias emoções e as do outro seja algo mais complexo para a pessoa com TEA, porém, é de suma importância para o seu desenvolvimento, já que é fator determinante para que essa pessoa regule sua forma de agir, reaja perante os acontecimentos, tome decisões e se comunique de maneira não verbal. Por isso é importante um acomapnhamento com um profissional qualificado.
Olá! É importante entender que o autismo é um espectro, o que significa que as experiências e desafios variam significativamente entre os indivíduos. No entanto, algumas pessoas no espectro autista podem enfrentar dificuldades em expressar emoções e se comunicar de maneira convencional.

Isso pode ser atribuído, em parte, às diferenças na forma como o cérebro processa informações sociais e emocionais. Muitas pessoas autistas podem experimentar um processamento sensorial atípico, tornando a interpretação e expressão de emoções mais desafiadoras. Além disso, a comunicação social, que muitas vezes é intuitiva para outros, pode exigir um esforço consciente para indivíduos no espectro autista.

É crucial abordar cada pessoa como única, reconhecendo e respeitando suas necessidades individuais. Estratégias de comunicação adaptativas e o apoio de profissionais qualificados podem desempenhar um papel significativo na promoção da expressão emocional e na melhoria das habilidades de comunicação para pessoas autistas

Larissa Kloss Haas
Psicóloga Clínica
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Sua filha se expressa. Talvez não da forma como vc espera que ela se expresse, devido o TEA, mas ela consegue se expressar, especialmente se estimulada de forma ideal. Vc precisa buscar as melhores maneiras de conversar com sua filha e ter trocas com ela. Da mesma forma, ela precisa encontrar maneiras mais funcionais de se comunicar. A terapia comportamental ou cognitiva pode fornecer boas estratégias para evoluir essa habilidade em sua filha e em vc. Do mais, essas dificuldades acontecem em pessoas com TEA devido alterações nas seguintes estruturas conforme relatado por neurocientistas (Bachevalier, Damasio e Maurer, Bauman e Kemper): sistema límbico e lobo temporal (falta de regulação emocional e conduta adaptativa) - lobo frontal e núcleo estriado (déficit em funções executivas) - cerebelo e tronco encefálico (alterações emocionais e de habilidades sociais). Contudo, há singularidade em cada caso, o que significa que não se pode generalizar o pressuposto de que qualquer autista tenha as mesmas condições, por isso, é necessário uma avaliação individual de cada caso para compreender a situação, as dificuldades e as facilidades.
Não trabalho com autista, é necessário uma psicóloga que seja especialista nessa área, mas trabalho com pais de autistas, porque geralmente eles se anulam em função da doença de seus filhos e isso gera um circulo vicioso de dor e infelicidade. Sua filha, apesar de autista, sentirá se não for amada ou se está sendo um peso para família.
Cuidar de você eu posso e isso a tornará mais forte e poderá cuidar melhor de sua filha
Compreender e articular sentimentos pode ser um desafio para muitas pessoas, e isso não necessariamente implica uma falta de emoção. Com a prática e a orientação adequada, é possível aprender a identificar, nomear e, quando apropriado, expressar esses sentimentos. É essencial abordar esse processo com paciência, especialmente se houver uma tendência a sentir-se sobrecarregado pela pressão ou pelas expectativas dos outros. Essa sensibilidade às opiniões alheias pode levar a uma preocupação excessiva com o julgamento externo.

Se o diagnóstico foi recebido aos 23 anos, é natural que ela esteja ainda no processo de autoconhecimento, provavelmente tentando se adaptar às expectativas sociais por muito tempo. É importante oferecer suporte e compreensão, incentivando seu desenvolvimento sem pressões desnecessárias ou comparações prejudiciais. Esta abordagem é benéfica em qualquer relacionamento parental.

A implementação de um acompanhamento multidisciplinar é fundamental para promover o crescimento pessoal da melhor maneira possível. Além disso, educar-se sobre as particularidades de sua filha é crucial para apoiá-la efetivamente. A ausência de expressão emocional não equivale à ausência de sentimentos.

Fico à disposição para oferecer suporte e orientação nessa jornada. Entender e apoiar sua filha com empatia e sem pressões pode fortalecer seu vínculo e facilitar sua adaptação.
Olá!
Na verdade, nem todo autista tem dificuldade na comunicação ou em expressar sentimentos. Isso varia muito de acordo com o grau de autismo da pessoa, já que o autismo é um espectro; as experiências variam muito entre os indivíduos. É importante reconhecer a diversidade dentro desse espectro: alguns autistas podem ter maneiras diferentes de demonstrar as emoções. Também, alguns autistas podem enfrentar desafios na comunicação social, outros desenvolvem habilidades de comunicação muito eficazes. Cada pessoa é um universo particular e no caso do autista isso não é diferente. Apoio de um profissional qualificado pode ajudar sua filha a desenvolver estratégias mais eficazes de comunicação e expressão de emoções. Espero ter sido de alguma ajuda!
É um equívoco pensar que pessoas com autismo não expressam sentimentos. Na verdade, elas podem experimentar e expressar uma ampla gama de emoções, assim como qualquer outra pessoa. No entanto, a expressão desses sentimentos pode ser diferente em comparação com pessoas neurotípicas.

Indivíduos no espectro do autismo podem ter dificuldades em compreender e expressar emoções de maneiras socialmente convencionais. Isso pode incluir dificuldades em reconhecer expressões faciais, interpretar linguagem corporal ou entender os sentimentos dos outros de forma intuitiva. Além disso, algumas pessoas com autismo podem preferir expressar seus sentimentos de maneira mais discreta ou através de meios não verbais, como a escrita, a arte ou a música.
Olá, compreendo que quem cuida e da suporte deseje realizar trocas sociais e afetivas com seus amados, muitas vezes precisam lidar com a frustração dessa expectativa. Aquele que da suporte também necessita receber a ajuda psicológica para realizar essa tarefa e sentir-se mais forte e capacitado para compreender não apenas essa duvida mas todas as dificuldades referente ao cuidado de uma pessoa com autismo. Trabalho há cinco anos atendendo essa demanda e vejo como ao cuidar de quem cuida os resultados aparecem. Espero ter ajudado. Fico a disposição
Atenciosamente
Carmen
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Oi mãe, tudo bem?

Eu costumo dizer que o cérebro da pessoa com autismo é um cérebro diferente, igual temos a diferença entre os celulares que usam Android daqueles da Apple que usam o IOS. Todos os celulares tem a mesma função principal, mas funcionam de forma diferentes.

Pessoas dentro do espectro funcionam de forma diferente do cérebro de pessoas neurotípicas, e por vezes algumas coisas são mais difíceis, como identificação e expressão das emoções.

Pessoas com TEA comumente tem déficit nos neurônios espelhos, que são responsáveis por identificar sinais e expressões no outro. Então, autistas tendem a ter dificuldade de perceber emoções dos outros. E em si, também é difícil de identificar, pela dificuldade do processo de aprendizagem durante a vida (a gente aprende coisas a partir do modelo, se ela teve dificuldade ao longo da vida de captar essas emoções no outro, consequentemente tem dificuldade de entender e diferenciar aquilo que sente em si).

Em terapias nós trabalhamos identificação, expressão e regulação de emoções, além de habilidades sociais para desenvolver e aprender a "entender" a emoção do outro. Esses treinos de habilidades sociais e emocionais trazem um resultado MUITO positivo para pessoas dentro do espectro. Sua filha pode se beneficiar muito do processo de psicoterapia com profissionais especialistas no atendimento de pessoas TEA adulto.

Qualquer outra dúvida que tenha surgido me procure que podemos conversar mais!! :)

Um beijo, até logo

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