Pq não consigo expor meus pensamentos para outras pessoas ?Por exemplo, eu posso acabar de ler uma matéria

12 respostas
Pq não consigo expor meus pensamentos para outras pessoas ?Por exemplo, eu posso acabar de ler uma matéria e tentar explicar o que estava escrito pra alguém e simplesmente não consigo transmitir nada pra pessoa. Quando apresento trabalhos também só consigo se decorar todas as palavras.
Bom dia! O que você está passando pode ter diversas causas, entre elas emocional ou cognitiva, para poder encontrar o que causa isso seria importante fazer uma avaliação neuropsicológica, ela mostrará o real ponto que necessita ser trabalhado, a partir disso traça-se um plano de sessões ou então feito encaminhamento para outros profissionais se necessário.

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Tente também observar em si, além destas questões emocionais, se qdo lê ou estuda, está presente a necessidade de retomar a leitura e a dificuldade de manter o foco.
Pode haver tendência a distração.
Também a ansiedade sincronizada com a constante auto crítica, fode gerar apreensão e tirar seu foco do assunto que deseja transmitir. Observe- se e tente ir a terapia caso identifique- se com estes aspectos.
Olá, partindo do conceito de tipologia psicológica, é possível inferir que uma pessoa que não consegue dar clareza aos pensamentos é uma pessoa que tende a atribuir mais valores às coisas/situações/etc do que buscar um sentido nelas. Por exemplo, uma matéria lida, talvez vc consiga em primeira instância falar que concorda ou não com ela e que a acha boa ou ruim depois, com um esforço consiga buscar o sentido e a lógica daquela construção. Expor uma ideia, portanto, pode ser difícil para este tipo de pessoa exatamente por ser o oposto das suas qualidades. Uma forma talvez de praticar estas exposições é expondo os valores que atribuiu ao que viu e tentar justificar o porquê gostou inteira ou parcialmente ou simplesmente não gostou. Espero que este resumo te clarifique algumas coisas e caso ainda tenha dúvidas, estou à disposição.
Olá! Falar sobre uma dificuldade, como a da comunicação, requer um entendimento profundo de todo o contexto em que isto está envolvido.
Alguns motivos podem ser sofrer por antecipação, insegurança e altas expectativas. Minha orientação é que você tente, aos poucos, perceber suas próprias falhas, e trabalhar essa dificuldade, tentando expor aquilo que leu, que viu, da forma mais clara possível, externalizando exatamente aquilo que você sentiu.
A comunicação de um modo geral, é o coração das relações humanas, é literalmente o alicerce sobre o qual todo resto é construído. A habilidade para se comunicar é uma das mais úteis aptidões que uma pessoa deve cultivar e fortalecer para se desenvolver em vários aspectos da vida. Caso precise de maiores informações estou à disposição.
Abraço!
Olá, a sua pergunta levanta uma série de hipóteses. É preciso investigar uma série de aspectos, entre eles, como está o seu nível atencional, facetas de memória, processamento de informações e raciocínio. Questões associadas ao stress, ansiedade e depressão também prejudicam a codificação, armazenamento e recuperação das informações. Procure um psiquiatra ou um neuropsicólogo para fazer uma avaliação.
Pode ser por diversos motivos desde neurologicos a uma ansiedade procure um médico de sua confiança se for de seu interesse pense na possibilidade de fazer terapia. Muitas vezes nao falamos o que pensamos pois a gente presume o que o outro pensa a respeito.
Att
Eduardo
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.

É uma forma de abordagem do humano que tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos, exige diagnóstica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)

Contemporâneamente nos definimos e nos percebermos, através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.

Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.

Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.

Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.

Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.

O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira.
Muitas vezes é, realmente, muito difícil expor ideias e pensamentos e falar é a ferramenta da psicoterapia. Mas
não tenha medo de procurar um tratamento com psicólogo pois é um profissional que saberá lhe ajudar a expor o que se passa com você, suas ideias, pensamentos e e sentimentos.
Talvez você tenha uma atitude extrovertida, focando mais no que acontece externamente do que internamente, o que é apenas uma característica e não um defeito. Trabalhar as características não tão familiares para você, aliada a uma aceitação de si mesma em terapia poderia ser positivo.
Olá! Talvez porque se preocupa muito com o julgamento das pessoas e isso faz com que tenha medo de errar. Mas quando você começa a entender que não há mal nenhum em expor suas ideias esse medo vai diminuindo. Nesse caso é muito importante fazer terapia, onde você vai identificar crenças que fazem disparar esses gatilhos que impedem você de expor naturalmente seus pensamentos.
Olá
Imagino que isso esteja te incomodando muito.
Seria importante avaliar quais os outros sentimentos que acompanham essa dificuldade e onde eles se originam. Seria importante investigar em que outros momentos da sua vida, você sente algo parecido?
Outra coisa seria ver se quando não há exposição (por exemplo fazer um resumo escrito), você também apresentaria alguma dificuldade?
O mais indicado seria você procurar um psicólogo que possa te dar um suporte e orientação.
boa sorte
Olá, existem várias situações que podem contribuir para essa dificuldade; é importante que você busque ajuda profissional, pois você pode ter questões emocionais e cognitivas associadas. A ansiedade pode se manifestar de várias formas, inclusive de exposição social, em que situações de exposição gerem respostas de paralisação e fuga, que podem se expressar com o conhecido "deu branco", em que a pessoa não consegue acessar o que estudou. Procure ajuda profissional, faça uma avaliação que o auxilie a entender seu funcionamento e dificuldades. Boa sorte!

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