Quais perguntas para fazer a uma pessoa durante um ataque de pânico?

33 respostas
Quais perguntas para fazer a uma pessoa durante um ataque de pânico?
Dra. Mayara Maia
Psicólogo
Brasília
Prezado(a), O transtorno do pânico caracteriza-se por um período de intenso temor e/ou desconforto, com aparição de sintomas ansiogênicos no tocante às sensações corporais. É comum que o transtorno de pânico seja negligenciado em âmbito social e, nessa perspectiva é comum não haver validação dos sintomas pelo próprio paciente. No entanto, em um contexto psicanalítico, no pânico existe um sofrimento psíquico que deve ser reconhecido, sobretudo pelo próprio paciente e deflagre algo da ordem do desamparo. Por isso, é impreterível que a pessoa seja submetida a um trabalho profundo de cunho analítico que o permita alçar maior compreensão sobre si mesmo. Desejo-lhe boa sorte nesse processo.

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Dra. Cristina Monteiro
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
A melhor atitude nesses momentos é o acolhimento. A pessoa que está tendo um ataque precisa se sentir segura. Tente não esperar nada dela e apenas ajude-a a se acalmar. Caso se repita o episódio, procure um psicólogo ou especialista.
 Clara Nicolato
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Não existe um script de perguntas "certas" para se fazer nesses momentos, depende muito de cada caso. Talvez o que seria interessante é abrir um espaço de escuta, isto é, se propor a escutar aquela pessoa, para que ela possa colocar em palavras essa angústia que atinge o corpo.
 Karin Reuwsaat
Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa noite! Durante um ataque pânico a melhor coisa é ajudar a diminuir os sintomas do pânico. Como por exemplo a respiração diafragmatica. Em outro momento quando estiver tranquilo pode conversar com a pessoa e tentar analisar o que desencadeou o ataque. Espero que tenha ajudado.
 Juliane Ulbrich
Psicólogo
Curitiba
Na verdade durante um ataque de pânico perguntas não ajudarão muito! O melhor a se fazer é ajudar a pessoa a controlar a respiração diminuindo o fluxo de oxigênio, ou seja, orientando a pessoa a respirar pelo nariz e também soltar o ar pelo nariz contato pelo menos 3 segundos a cada inspiração e expiração. O acompanhamento psicológico para quadros de ansiedade é extremamente necessário e muitas vezes o uso de medicação também é indicado para alguns casos.
Durante um ataque de pânico o ideal é deixar a pessoa a vontade, em lugar ventilado, sem muita gente por perto. Você pode oferecer água (muitas vezes a boca da pessoa fica seca), pode auxiliá-la no ritmo da respiração (como indicado pela colega acima). A pessoa pode ter a sensação de que vai desmaiar, por isso é importante verificar um lugar onde ela possa sentar. É importante não direcionar frases que possam assustá-la ainda mais como : "você está tremendo muito", " está vermelho demais", "você está muito pálido" pois isso só aumenta o nível de ansiedade. Fazer perguntas nesta hora também não vai ajudar a pessoa, ao contrário pode elevar a tensão emocional. Fique calmo, tranquilo, ofereça acolhimento e esteja ao lado da pessoa se ela precisar ou pedir algo. Se a pessoa ainda não faz tratameto, indique a um profissional competente para ajudá-la (psiquiatra, psicólogo).
Não existem perguntas certas para se fazer nesse momento. O ideal é promover um acolhimento, como também, ajudar a pessoa a tirar o foco atencional das sensações corpóreas e trazer a atenção para o ambiente. A respiração diafragmática, conforme citado pelos colegas, ajudará o níveis de oxigênio se normalizarem, colaborando para diminuição da duração do ataque de pânico. Se o ataque de pânico se repetir, é importante buscar ajuda psicológica.
Ofereça proteção, de todo coração. Depois, Terapia EMDR + Pain Management.
Dra. Érica Ribeiro Marques
Psicólogo, Psicopedagogo
Niterói
Sem perguntas. Apenas tente o acalmar. Com distração. Focando sua mente pra outro ângulo.
E o
Não pergunte coisa alguma. Demonstre tranquilidade e diga para a pessoa que estará com ela até que ela se sinta melhor. Se possível, dê suporte para a recuperação de um ritmo de respiração mais tranquilo, respirando junto.
 Cleide Marchiotti
Psicólogo, Psicanalista
Maringá
Olá! O pânico nada mais é do que uma crise muito forte de ansiedade, ansiedade essa, já de grande acumulo não tratado. Portanto fazer terapia para tratar essa ansiedade, localizar essas emoções é muito importante. Respondendo a pergunta; não faça perguntas, se tiver como a pessoa deitar, deite-a e peça que respire profundamente e inspire vagarosamente até que a pessoa consiga relaxar e a crise amainar. Diferente disso, só mesmo a terapia e talvez alguma medicação psiquiátrica para ajudar a controlar as crises.
Dr. Georgius Cardoso Esswein
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
O ataque de pânico se caracteriza por um conjunto de sintomas, que podem ser difusos, já referidos pelos colegas acima. No entanto, podem ser confundidos com outras condições clínicas. Caso haja histórico e se constate tratar-se de uma crise de ansiedade ou ataque de pânico, se não há outra instrução médica ou de profissional psicólogo, o melhor a fazer é ajudar a pessoa a se acalmar e acolhe-la enquanto estiver em crise.
 Pricila Costa
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! É normal sentir-se apreensivo ao ver uma pessoa entrar em pânico.Tente acolher/ajudar a pessoa e controlar a situação sendo paciente. Fique com a pessoa e mantenha a calma, Fale num tom calmo e seguro, Afaste-a das experiências que a perturbam, como sair do lugar onde está, evitar o que lhe for perturbador, Não desvalorize os medos ou receios, Motive a pessoa a tentar recuperar uma respiração lenta e profunda,
Evite frases como: “acalma-te” ou “não tens que ter medo” ou “o que se passa contigo?”. Diga antes: “Está tudo bem, é só um Ataque de Ansiedade que já vai passar“, “as sensações são fortes mas não prejudicam o teu corpo“, “Já te aconteceu outras vezes e passou rapidamente, esta também vai passar“.
Seja paciente (espere que o ataque passe). Após isso, aconselhe a pessoa a fazer Psicoterapia, fazendo-a entender que não se trata de uma doença irreversível mas sim de um estado que se consegue alterar. Fico à disposição! Abraço!
 Nelcimar Menezes da Rocha
Psicólogo
Rio de Janeiro
Mais importante do que elaborar perguntas, é estar presente. Demonstrar que você está ali para acolher. Procure conversar com a pessoa em momentos tranquilos, fora da crise, sobre estratégias para se acalmar, como a respiração, por exemplo. E é importante que a pessoa que tem a sindrome do pânico faça um acompanhamento psicoterapeutico para aprender a lidar com o transtorno.
 Mariá Lisboa Diotallévy
Psicólogo
Florianópolis
A sua calma e tranquilidade serão os melhores aliados, levá-la a um local tranquilo sem muitos estímulos e ajudá-la a diminuir a frequência respiratória que no momento em que está acontecendo a crise fica muito intensa e acelerada..
O seu acolhimento já será uma grande ajuda!
Olá, durante um ataque de pânico o ideal é acolher a pessoa e tentar mantê-la calma e segura, as técnicas de respiração diafragmas são indicadas, quando aprendidas anteriormente as crises são muito mais eficientes. Após uma crise buscar ajuda especializada de um psicólogo para investigar as causas do pânico, caso necessite também a ajuda de um psiquiatra no caso de precisar entrar com alguma medicação e tratar o sofrimento é recomendado. Melhoras e grande abraço.
 Tamires Pires
Psicólogo
Porto Alegre
Olá.
O ideal é não ficar fazendo perguntas durante a crise, e sim auxiliar a pessoa Em outro momento vocês podem conversar e você pode incentivar a busca de apoio profissional para tratamento.
Abraço,
Tamires
 Maria Eugênia Bartz
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! A ideia é não fazer perguntas neste momento, dificilmente haverá alguma resposta seja qual for o questionamento. No momento é mais adequado ter uma escuta ativa, ouvir, ser acolhedor para com que o outro sente e depois sim, de tudo passado, você pode começar perguntando sobre o que pode fazer caso a situação se repita.
 Amanda Morais
Psicólogo
Piumhi
Olá! A crise de pânico é um momento em que a pessoa se sente desamparada e profundamente frágil perante a vida, sem recursos para lidar com aquela situação. O quanto mais a pessoa se sentir protegida, confortável, é o melhor até passar. Se for uma situação que você sinta que é possível e viável, você pode perguntar o que ela gostaria que você fizesse que poderia ajudá-la. Ás vezes pode ser algo simples como segurar a mão, afagar as costas ou a cabeça, abraçar, olhar, respirar juntos... Até que ela consiga retornar a si. O acompanhamento psicoterapêutico é fundamental para a compreensão e elaboração das causas que estão trazendo estes sintomas à tona, e o psiquiatra pode ajudar no alívio dos sintomas. Espero ter ajudado de alguma forma, abraços!
 Adenilson Ricardo
Psicólogo
Salvador
Olá! O importante nesse momento é ter certeza de que se trata de um ataque de pânico. Não é interessante que se façam muitas perguntas nessa hora, porém é bom saber da pessoa se está sentindo alguma dor para descartar qualquer outra possibilidade, manter-se calmo irá acalmar a pessoa, coloque-a em local arejado e de preferência em uma posição que seja confortável e segura para ela (sofá, poltrona ou até mesmo deitada), peça que ela respire calmamente. Procure conversar e acolher dando atenção a pessoa e não aos sintomas para que ela não os potencialize. No caso de dor intensa ( cabeça ou peito), leve-a para emergência.
 Daniel Dias Gonçalves
Psicólogo
Campinas
Boa noite,
Você está querendo ajudar, e possivelmente angustiado. Como a pessoa está em crise de pânico, que está relacionado a ansiedade, perguntas podem gerar mais possibilidades e ansiedade. Nessa hora, apenas colocar-se disponível para escutar ou permanecer em silêncio junto é o suficiente... O silêncio e transmitir calma e paciência são a melhor ajuda.
 Patricia Moraes Borges
Psicólogo
São Paulo
Eu costumo sugerir que a pessoa se concentre em sua própria respiração, fazendo com que ela não fique curtinha. O ideal é a respiração mais livre, mais profunda. Inspire contato até 5 (lentamente) e em seguida, expire fazendo a contagem lenta até 5 novamente. É uma forma de tentar sair da crise, com autocontrole.
Após esse evento, importante entender qual é o gatilho, quais situações levam a pessoa a entrar em crise, e poder evitar antes que fique mais complexo.
E para isso, recomendo psicoterapia.
 Luisa Fonseca
Psicólogo
Salvador
Olá, entendo sua preocupação e necessidade de ajuda, mas talvez perguntas não sejam a melhor opção no momento. O ideal é mostrar a pessoa que você está presente e disponível para ajudá-la. Pergunte se pode leva-la a um lugar mais calmo, tente ajudar na respiração (as vezes não adianta falar para pessoa respirar fundo, então uma opção é que você comece a respirar fundo e a pessoas aos poucos vai seguindo seus passos). Uma outra dica bem importante é trazer a pessoa para o "aqui e agora", no ataque de pânico o fluxo de pensamento é bem acelerado, então faça com que a pessoa foque no que está ao seu redor, por exemplo: 5 coisas que você pode ver, 4 coisas que você pode tocar, 3 coisas que você pode ouvir, 2 coisas que você pode sentir o cheiro e 1 coisa que você poderia sentir o gosto.
 Ricardo Alexandre Ribeiro
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá! Ao invés de perguntas, o ideal é confortá-la e acalmá-la. Se possível ajude ela a colocar a atenção na respiração. Exercite na medida do possível junto com ela o foco em respirações profundas e pausadas. Após o alívio da crise, a melhor ajuda é buscar tratamento com psicoterapia para o autoconhecimento e medicação para que a própria pessoa tenha mais instrumentos para lidar com possíveis novas crises. Um abraço.
- Se ela está preocupada que vai morrer, se precisa de sua companhia, se faz psicoterapia, se toma remédios, se consegue respirar com calma...
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Depende de qual é a sua relação com a pessoa, mas de forma geral, se você não for um profissional de saúde cuidado dela no momento, não é preciso fazer perguntas em específico. Você pode averiguar o que ela está sentindo, assegure-se de que ela está segura e esteja atento e disponível.
 Juliana Evangelista
Psicólogo
São Paulo
Durante um ataque de pânico, é importante adotar uma abordagem calma e de apoio ao se comunicar com a pessoa. Em vez de fazer muitas perguntas diretas, que podem aumentar a ansiedade, procure oferecer apoio emocional e incentive a pessoa a respirar profundamente. Algumas sugestões de abordagem incluem:
Oferecer apoio: Comece expressando compreensão e solidariedade, como "Estou aqui para ajudar" ou "Você não está sozinho/a".
Incentivar a respiração: Sugira técnicas de respiração profunda para ajudar a pessoa a se acalmar. Por exemplo, "Vamos respirar lentamente juntos. Inspire fundo e expire devagar."
Perguntar sobre estratégias de enfrentamento: Se a pessoa estiver aberta a falar, pergunte se há estratégias de enfrentamento específicas que costumam ser úteis para ela durante momentos de ansiedade.
Evitar perguntas que aumentem a ansiedade: Evite perguntas que possam ser interpretadas como críticas ou que exijam respostas complexas. Em vez disso, opte por comunicações simples e tranquilizadoras.
Oferecer assistência prática: Se a pessoa estiver disposta, ofereça ajuda prática, como acompanhá-la para um local mais tranquilo ou buscar apoio adicional, se necessário.
Busque ajuda de algum profissional de saúde mais próximo caso esteja em um estabelecimento comercial. Se a pessoa estiver em risco, é fundamental buscar ajuda médica imediatamente.
 Adriana de Araújo
Psicólogo
São Paulo
Olá, entendo que você esteja procurando orientação sobre como lidar com pessoa(s) que sofre(m) ataques de pânico. Durante um episódio de pânico, é fundamental agir com calma e fornecer apoio à pessoa que está passando por essa experiência. Em vez de fazer perguntas diretas, é mais útil adotar uma abordagem de apoio e validação emocional.
Aqui estão algumas sugestões de como você pode ajudar alguém durante um ataque de pânico:
Mantenha a calma: Sua calma e presença tranquilizadora podem ajudar a pessoa a se sentir mais segura.
Ofereça apoio: Demonstre empatia e compreensão, dizendo à pessoa que você está ali para ajudá-la e que ela não está sozinha. Frases simples como "Estou aqui com você" ou "Você está seguro(a)" pode ajudar.
Incentive a respiração profunda: Ajude a pessoa a praticar técnicas de respiração profunda, como inspirar lentamente sem faltar o ar, isso pode ajudar a reduzir a sensação de falta de ar e a acalmar o sistema nervoso.
Evite perguntas diretas: Durante um ataque de pânico, a pessoa pode estar lutando para se controlar. Em vez de fazer muitas perguntas, forneça espaço para que ela respire e se acalme.
Ofereça ajuda prática: Se a pessoa estiver aberta a isso, ofereça-se para ajudá-la a sair do ambiente desencadeante ou acompanhá-la a um lugar seguro. Se estiver em um local público, ofereça-se para chamar ajuda se necessário.
Se a pessoa estiver aberta a buscar apoio adicional, sugerir a terapia pode ser uma opção. A terapia pode fornecer ferramentas e estratégias para lidar com a ansiedade e os ataques de pânico de maneira mais eficaz. Se você estiver interessado em explorar a terapia como uma opção, estou aqui para lhe ajudar ou se quiser indicar para quem precisa, também estou à disposição. Me mande uma mensagem, fico no aguardo. Sucesso naquilo que busca e até breve! Abraços, psicóloga Adriana de Araújo
Dra. Caína Bernardo
Psicólogo, Terapeuta complementar
Curitiba
Olá, como você está? Este é o lugar certo para você encontrar direcionamentos. O ideal é não fazer perguntas no momento da crise, mas se manter calmo e se ela o permitir segurar suas mãos ou tocá-la para que ela perceba que está sendo amparada. Você pode olhar nos olhos dela, segurando suas mãos, respirar juntos tranquilamente até que a crise diminua. É possível fazer um tratamento para o transtorno do pânico e eu fico a disposição caso necessite de um terapeuta. Abraço
 Eduarda França
Psicólogo
Caxias Do Sul
Durante um ataque de pânico, faça perguntas simples e tranquilizadoras:
1. “Quer que eu fique aqui com você?”
2. “Se quiser, pode me dizer o que está sentindo agora, pra que eu possa te ajudar.”
3. “Podemos respirar juntos? Inspire devagar pelo nariz e solte pela boca.”
4. “O que você vê ao seu redor? Me diga 5 coisas.”
5. “Quer tentar beber água ou mudar de lugar?”

Evite dizer “acalme-se” e respeite o tempo da pessoa. Se for recorrente, sugira terapia para ajudá-la a lidar com as crises.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Durante um ataque de pânico, o mais importante é criar um ambiente de acolhimento e segurança para a pessoa que está passando por esse momento difícil. Embora perguntas possam ajudar a direcionar a atenção ou promover calma, elas devem ser feitas com sensibilidade e sem pressionar. Em vez de tentar "resolver" o ataque, o foco deve estar em ajudar a pessoa a se sentir menos ameaçada e mais conectada ao presente.

Aqui estão algumas sugestões de perguntas e afirmações que podem ajudar durante um ataque de pânico:

"Você quer segurar minha mão ou que eu fique aqui com você?"
Isso demonstra apoio sem invadir o espaço da pessoa. Muitas vezes, apenas saber que alguém está ao lado pode ser reconfortante.

"Consegue me dizer o que está sentindo agora?"
Essa pergunta permite que a pessoa verbalize o que está acontecendo, ajudando-a a organizar os pensamentos. No entanto, se ela não conseguir responder, não insista.

"Você consegue sentir os seus pés no chão? Vamos focar nisso por um momento."
Tentar trazer a atenção da pessoa para o corpo pode ajudar a reduzir a sensação de perda de controle e a reconectar com o presente.

"Posso te ajudar com a respiração? Vamos inspirar juntos bem devagar."
Guiar a pessoa para uma respiração controlada pode ser muito útil. Incentive-a a inspirar pelo nariz por 4 segundos, segurar o ar por 2 segundos e expirar lentamente pela boca.

"Consegue me dizer uma coisa que você está vendo agora?"
Essa pergunta ajuda a ancorar a pessoa no ambiente, usando a técnica de grounding (enraizamento). Você pode seguir com mais perguntas sobre o que ela ouve ou sente ao seu redor.

"Você se sente melhor sentado(a) ou prefere se levantar um pouco?"
Ofereça opções para que a pessoa perceba que tem algum controle sobre a situação.

Evite perguntar "Por que você está assim?" ou "O que está te deixando nervoso(a)?" durante o ataque, pois isso pode aumentar a sensação de frustração e impotência. Perguntas que geram empatia e presença são mais eficazes.

Depois que o ataque de pânico passar, é importante perguntar como ela está se sentindo e se gostaria de conversar ou descansar. Incentivar a busca de ajuda profissional pode ser um passo importante para que ela aprenda a lidar melhor com os ataques e reduza a frequência deles no futuro.

Se precisar, estarei aqui para ajudar!
 Anna Carolina Cavanellas
Psicanalista, Psicólogo
Belo Horizonte
Boa tarde.
Na verdade, perguntas poderão deixar a pessoa ainda mais angustiada. Demonstre tranquilidade e segurança.
Em outro momento, você pode escutar e a incentivar a buscar apoio profissional. Em uma análise seria possível buscar compreender e elaborar as causas dessa crise, bem como construir recursos para lidar com o que a tem angustiado.
Olá!

Durante um ataque de pânico, o mais importante é oferecer apoio e segurança à pessoa. Em vez de fazer muitas perguntas, é essencial criar um ambiente calmo e acolhedor. No entanto, algumas perguntas e declarações podem ajudar:


"Você gostaria de se sentar e respirar comigo?"

"Posso fazer algo para te ajudar agora?"

"Concentre-se na minha voz e respire profundamente."

O objetivo é ajudar a pessoa a se sentir segura e guiá-la a focar na respiração, o que pode ajudar a reduzir a intensidade dos sintomas. Evite fazer perguntas que possam aumentar a ansiedade, como "Por que você está assim?" ou "O que está acontecendo?"

Na psicoterapia cognitivo-comportamental, trabalhamos para identificar os gatilhos dos ataques de pânico e desenvolver estratégias para enfrentá-los de forma eficaz. Aprender técnicas de respiração e relaxamento pode ser muito benéfico.

Buscar suporte profissional é fundamental para entender e gerenciar os ataques de pânico de forma eficaz. Para mais informações sobre como posso ajudar, visite meu perfil no Doctoralia ou acesse o site HumanaMente Falando.

Fico à disposição, fique bem!

Com afeto,

Leonir Troscki - CRP12/12755.

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