Qual é a relação entre os sintomas internalizantes e externalizantes na infância e a saúde mental po
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Qual é a relação entre os sintomas internalizantes e externalizantes na infância e a saúde mental posterior?
Essa é uma pergunta muito importante e sensível, especialmente para quem se preocupa com o desenvolvimento emocional das crianças e o impacto disso ao longo da vida. Falar sobre sintomas internalizantes e externalizantes é, de certa forma, escutar o modo como a criança expressa aquilo que sente, mesmo quando ainda não tem recursos para colocar em palavras.
Os sintomas internalizantes são aqueles voltados para dentro: ansiedade, tristeza, medos excessivos, isolamento social, baixa autoestima. Já os externalizantes se voltam para fora: agressividade, impulsividade, birras intensas, dificuldades em seguir regras ou limites. Apesar de parecerem opostos, ambos costumam ser expressões de um sofrimento psíquico — modos diferentes que a criança encontra para comunicar algo que, muitas vezes, ela mesma não compreende totalmente.
Na psicanálise, olhamos com atenção para esses sinais, não como problemas a serem “corrigidos”, mas como pistas valiosas do que pode estar se passando no mundo interno dessa criança. E por que isso importa para a vida adulta? Porque quando esses sintomas não são acolhidos e escutados desde cedo, podem se cristalizar em padrões de funcionamento que continuam se repetindo: uma criança muito retraída pode se tornar um adulto que se isola e se culpa excessivamente; uma criança agressiva, por sua vez, pode crescer sem conseguir lidar com frustrações ou construir relações estáveis.
A psicanálise oferece um espaço onde essas expressões de sofrimento podem ser ouvidas sem julgamento, tanto na infância quanto na vida adulta. Através da escuta, da construção de vínculo e da elaboração emocional, o sujeito tem a chance de se apropriar da sua própria história — e não apenas reagir a ela.
Se você está refletindo sobre sua infância ou pensando em uma criança próxima, saiba que nunca é tarde para cuidar da saúde mental. Quando compreendemos melhor o que sentimos — ou o que sentimos lá atrás —, podemos construir caminhos mais livres, menos determinados por dores antigas. E é justamente aí que a psicanálise pode ser uma grande aliada: ajudando a transformar aquilo que antes parecia inevitável em algo possível de ser vivido com mais consciência, liberdade e acolhimento.
Os sintomas internalizantes são aqueles voltados para dentro: ansiedade, tristeza, medos excessivos, isolamento social, baixa autoestima. Já os externalizantes se voltam para fora: agressividade, impulsividade, birras intensas, dificuldades em seguir regras ou limites. Apesar de parecerem opostos, ambos costumam ser expressões de um sofrimento psíquico — modos diferentes que a criança encontra para comunicar algo que, muitas vezes, ela mesma não compreende totalmente.
Na psicanálise, olhamos com atenção para esses sinais, não como problemas a serem “corrigidos”, mas como pistas valiosas do que pode estar se passando no mundo interno dessa criança. E por que isso importa para a vida adulta? Porque quando esses sintomas não são acolhidos e escutados desde cedo, podem se cristalizar em padrões de funcionamento que continuam se repetindo: uma criança muito retraída pode se tornar um adulto que se isola e se culpa excessivamente; uma criança agressiva, por sua vez, pode crescer sem conseguir lidar com frustrações ou construir relações estáveis.
A psicanálise oferece um espaço onde essas expressões de sofrimento podem ser ouvidas sem julgamento, tanto na infância quanto na vida adulta. Através da escuta, da construção de vínculo e da elaboração emocional, o sujeito tem a chance de se apropriar da sua própria história — e não apenas reagir a ela.
Se você está refletindo sobre sua infância ou pensando em uma criança próxima, saiba que nunca é tarde para cuidar da saúde mental. Quando compreendemos melhor o que sentimos — ou o que sentimos lá atrás —, podemos construir caminhos mais livres, menos determinados por dores antigas. E é justamente aí que a psicanálise pode ser uma grande aliada: ajudando a transformar aquilo que antes parecia inevitável em algo possível de ser vivido com mais consciência, liberdade e acolhimento.
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Os sintomas internalizantes e externalizantes na infância são manifestações de dificuldades emocionais e comportamentais que podem ter um impacto significativo na saúde mental posterior do indivíduo. Embora sejam categorias distintas, frequentemente coexistem e podem levar a desfechos negativos na vida adulta.
Sintomas Internalizantes
São aqueles voltados para o interior do indivíduo, caracterizados por sofrimento emocional. Exemplos incluem:
Ansiedade excessiva: Preocupação constante, medos intensos, timidez, fobia social, ataques de pânico.
Depressão: Tristeza persistente, apatia, isolamento social, baixa autoestima, sentimentos de culpa, irritabilidade.
Sintomas psicossomáticos: Dores de cabeça, dores de estômago sem causa física aparente.
Isolamento social: Dificuldade em fazer amigos, preferência por atividades solitárias.
Relação com a saúde mental posterior: Crianças com sintomas internalizantes têm um risco aumentado de desenvolver na vida adulta:
Transtornos de ansiedade: Transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico, fobias específicas.
Transtornos depressivos: Depressão maior, distimia.
Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
Problemas de relacionamento interpessoal: Dificuldade em estabelecer e manter laços sociais e íntimos.
Piores resultados acadêmicos e profissionais: Devido à baixa autoestima, dificuldade de concentração e evitação de situações sociais.
Aumento do risco de uso de substâncias.
Sintomas Externalizantes
São aqueles que se manifestam para fora, afetando o ambiente e as interações sociais. Exemplos incluem:
Comportamento agressivo: Brigas, explosões de raiva, bullying.
Impulsividade: Dificuldade em controlar reações e pensamentos, agir sem pensar nas consequências.
Hiperatividade: Inquietação excessiva, dificuldade em permanecer parado.
Déficit de atenção: Dificuldade em manter o foco, desorganização.
Condutas de risco: Desobediência às regras, vandalismo, uso precoce de drogas, delinquência.
Comportamento opositor e desafiador: Argumentação excessiva, recusa em seguir instruções.
Relação com a saúde mental posterior: Crianças com sintomas externalizantes estão em maior risco de desenvolver na vida adulta:
Transtorno de Conduta e Transtorno de Oposição Desafiante: Podem evoluir para transtorno de personalidade antissocial na vida adulta.
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) persistente.
Problemas com a lei e envolvimento criminal.
Dificuldades ocupacionais e financeiras: Menor renda, maior dependência de auxílio social.
Problemas nos relacionamentos: Dificuldade em manter empregos e parcerias estáveis.
Abuso de substâncias.
Maiores taxas de acidentes e problemas de saúde física.
A Interrelação e Comorbidade
É importante notar que sintomas internalizantes e externalizantes frequentemente coexistem em uma mesma criança. A presença de ambos os tipos de sintomas (comorbidade) geralmente indica um prognóstico ainda mais desfavorável para a saúde mental e social a longo prazo. Estudos mostram que crianças com sintomas comórbidos apresentam maior risco de:
Piores resultados econômicos e sociais na vida adulta: Menor rendimento, maior dependência de programas de assistência social, menor probabilidade de ter um parceiro íntimo.
Maiores dificuldades em diversas áreas da vida: Saúde, relacionamentos, educação e trabalho.
Maior gravidade e cronicidade dos problemas de saúde mental.
Fatores de Risco e Proteção
A relação entre os sintomas na infância e a saúde mental futura não é determinística. Fatores como:
Ambiente familiar: Estresse crônico, adversidade precoce, problemas conjugais dos pais.
Suporte social: Acesso a redes de apoio e relacionamentos saudáveis.
Intervenções precoces: Psicoterapia, suporte emocional e, se necessário, tratamento farmacológico.
Habilidades de enfrentamento: Capacidade da criança de lidar com desafios.
Podem influenciar o curso do desenvolvimento. A detecção precoce e a intervenção adequada são cruciais para mitigar os riscos e promover um desenvolvimento saudável, melhorando o prognóstico a longo prazo para crianças com esses sintomas
Sintomas Internalizantes
São aqueles voltados para o interior do indivíduo, caracterizados por sofrimento emocional. Exemplos incluem:
Ansiedade excessiva: Preocupação constante, medos intensos, timidez, fobia social, ataques de pânico.
Depressão: Tristeza persistente, apatia, isolamento social, baixa autoestima, sentimentos de culpa, irritabilidade.
Sintomas psicossomáticos: Dores de cabeça, dores de estômago sem causa física aparente.
Isolamento social: Dificuldade em fazer amigos, preferência por atividades solitárias.
Relação com a saúde mental posterior: Crianças com sintomas internalizantes têm um risco aumentado de desenvolver na vida adulta:
Transtornos de ansiedade: Transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico, fobias específicas.
Transtornos depressivos: Depressão maior, distimia.
Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
Problemas de relacionamento interpessoal: Dificuldade em estabelecer e manter laços sociais e íntimos.
Piores resultados acadêmicos e profissionais: Devido à baixa autoestima, dificuldade de concentração e evitação de situações sociais.
Aumento do risco de uso de substâncias.
Sintomas Externalizantes
São aqueles que se manifestam para fora, afetando o ambiente e as interações sociais. Exemplos incluem:
Comportamento agressivo: Brigas, explosões de raiva, bullying.
Impulsividade: Dificuldade em controlar reações e pensamentos, agir sem pensar nas consequências.
Hiperatividade: Inquietação excessiva, dificuldade em permanecer parado.
Déficit de atenção: Dificuldade em manter o foco, desorganização.
Condutas de risco: Desobediência às regras, vandalismo, uso precoce de drogas, delinquência.
Comportamento opositor e desafiador: Argumentação excessiva, recusa em seguir instruções.
Relação com a saúde mental posterior: Crianças com sintomas externalizantes estão em maior risco de desenvolver na vida adulta:
Transtorno de Conduta e Transtorno de Oposição Desafiante: Podem evoluir para transtorno de personalidade antissocial na vida adulta.
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) persistente.
Problemas com a lei e envolvimento criminal.
Dificuldades ocupacionais e financeiras: Menor renda, maior dependência de auxílio social.
Problemas nos relacionamentos: Dificuldade em manter empregos e parcerias estáveis.
Abuso de substâncias.
Maiores taxas de acidentes e problemas de saúde física.
A Interrelação e Comorbidade
É importante notar que sintomas internalizantes e externalizantes frequentemente coexistem em uma mesma criança. A presença de ambos os tipos de sintomas (comorbidade) geralmente indica um prognóstico ainda mais desfavorável para a saúde mental e social a longo prazo. Estudos mostram que crianças com sintomas comórbidos apresentam maior risco de:
Piores resultados econômicos e sociais na vida adulta: Menor rendimento, maior dependência de programas de assistência social, menor probabilidade de ter um parceiro íntimo.
Maiores dificuldades em diversas áreas da vida: Saúde, relacionamentos, educação e trabalho.
Maior gravidade e cronicidade dos problemas de saúde mental.
Fatores de Risco e Proteção
A relação entre os sintomas na infância e a saúde mental futura não é determinística. Fatores como:
Ambiente familiar: Estresse crônico, adversidade precoce, problemas conjugais dos pais.
Suporte social: Acesso a redes de apoio e relacionamentos saudáveis.
Intervenções precoces: Psicoterapia, suporte emocional e, se necessário, tratamento farmacológico.
Habilidades de enfrentamento: Capacidade da criança de lidar com desafios.
Podem influenciar o curso do desenvolvimento. A detecção precoce e a intervenção adequada são cruciais para mitigar os riscos e promover um desenvolvimento saudável, melhorando o prognóstico a longo prazo para crianças com esses sintomas
Os sintomas internalizantes (como tristeza, ansiedade, medo) e externalizantes (como agressividade, impulsividade e desobediência) na infância podem ser sinais de conflitos emocionais profundos que a criança ainda não consegue elaborar ou expressar de forma saudável. Se não forem acolhidos e compreendidos, esses sintomas podem se cristalizar e influenciar negativamente a saúde mental na vida adulta, afetando a forma como a pessoa se relaciona consigo mesma e com os outros. Por isso, é importante oferecer espaço para escuta e apoio emocional desde cedo.
OS sintomas internalizantes podem gerar ansiedade, depressão e transtorno de humor, e os externalizantes pode gerar agressividade, hiperatividade e transtorno de conduta. Isso não significa que todas as crianças desenvolverão problemas de saúde mental na idade adulta. Outros fatores, como fatores genéticos, familiares, sociais e de desenvolvimento, também podem desempenhar um papel importante. Vamos agendar uma sessão para conversar?
Os sintomas internalizantes e externalizantes na infância são expressões importantes do mundo emocional da criança e podem ter impacto significativo na saúde mental ao longo da vida. Sintomas **internalizantes**, como tristeza, ansiedade, retraimento ou medo excessivo, tendem a voltar-se para dentro e, quando não compreendidos ou acolhidos, podem se transformar em quadros como depressão ou distúrbios de ansiedade na adolescência e vida adulta. Já os **externalizantes**, como agressividade, impulsividade, desobediência ou condutas desafiadoras, muitas vezes indicam dificuldades no manejo de frustrações, limites ou vínculos, e podem evoluir para problemas de relacionamento, uso de substâncias ou comportamentos de risco. Ambos os grupos de sintomas, quando persistentes, sinalizam que a criança está enfrentando conflitos psíquicos que precisam ser escutados e compreendidos. Quanto mais cedo esses sinais são identificados e acompanhados de forma cuidadosa, maiores as chances de favorecer um desenvolvimento emocional mais saudável, prevenindo o agravamento de sofrimentos psíquicos na vida adulta.
Olá, as pessoas são constituídas pelas suas experiências vivenciadas nas diversas fases da vida, seja na infância, adolescência ou mesmo na idade adulta. A saúde mental é impactada por diversos fatores ocorridos. A psicoterapia pode auxiliar na compreensão dos sintomas e na melhora da saúde mental.
A relação entre sintomas internalizantes e externalizantes na infância e a saúde mental posterior é complexa e multifacetada. Ambos os tipos de sintomas podem ter um impacto negativo na saúde mental, embora de formas diferentes.
Os sintomas internalizantes e externalizantes na infância são expressões do inconsciente que revelam conflitos psíquicos não elaborados. Os sintomas internalizantes, como ansiedade e retraimento, geralmente apontam para uma angústia que foi voltada contra o próprio eu, enquanto os externalizantes expressam um excesso pulsional que não encontrou simbolização adequada. Quando esses sintomas não são escutados e trabalhados, tendem a se fixar na estrutura psíquica, influenciando a constituição do sujeito e sua forma de lidar com o desejo, a castração e a alteridade na vida adulta. Por isso, a escuta clínica desde a infância é fundamental para permitir a elaboração simbólica desses conteúdos e a construção de um lugar mais estruturado para o sujeito no laço social.
Os sintomas internalizantes (como timidez excessiva, medos, tristeza ou preocupação demais) e externalizantes (como agressividade, birras, impulsividade ou dificuldade em seguir regras) na infância podem afetar a saúde mental no futuro se não forem bem compreendidos e trabalhados.
Quando não trabalhador e elaborados, esses sintomas podem influenciar de forma indireta e direta na vida adulta. Esses comportamentos muitas vezes são a forma que a criança encontra para lidar com emoções difíceis – seja guardando tudo dentro (internalizando) ou explodindo para fora (externalizando). Se ninguém a ajudar a entender esses sentimentos, eles podem virar padrões na vida adulta.
Por isso a importância da terapia mesmo na infância, para que desde cedo a criança consiga ter esse movimento de integração e percepção de si mesmo. E para um adulto que carrega questões internas do passado, a terapia vai facilitar bastante o processo de olhar para o que já lhe aconteceu, compreender, acolher a si e se transformar.
Quando não trabalhador e elaborados, esses sintomas podem influenciar de forma indireta e direta na vida adulta. Esses comportamentos muitas vezes são a forma que a criança encontra para lidar com emoções difíceis – seja guardando tudo dentro (internalizando) ou explodindo para fora (externalizando). Se ninguém a ajudar a entender esses sentimentos, eles podem virar padrões na vida adulta.
Por isso a importância da terapia mesmo na infância, para que desde cedo a criança consiga ter esse movimento de integração e percepção de si mesmo. E para um adulto que carrega questões internas do passado, a terapia vai facilitar bastante o processo de olhar para o que já lhe aconteceu, compreender, acolher a si e se transformar.
Os sintomas internalizantes e externalizantes na infância não são apenas "fases" ou comportamentos isolados. Eles podem ser expressões precoces de um sofrimento que ainda não encontrou palavras. Por isso, merecem atenção.
Os sintomas internalizantes (como retraimento, tristeza persistente, ansiedade, medo excessivo) muitas vezes passam despercebidos, porque a criança "não dá trabalho". Já os externalizantes (como agressividade, impulsividade, desobediência) costumam chamar mais atenção dos adultos, mas podem ser respostas a angústias que a criança ainda não consegue elaborar de outra forma.
Ambos os tipos de sintomas podem ter impacto na saúde mental ao longo da vida, especialmente quando são ignorados, reprimidos ou mal compreendidos. Isso porque, sem espaço para escuta e simbolização, o sofrimento pode se fixar em formas rígidas de funcionamento, interferindo na autoestima, nos vínculos e na forma de lidar com frustrações.
Por isso, mais do que "corrigir" comportamentos, o importante é escutar o que eles expressam. A escuta cuidadosa, ainda na infância, pode ajudar a criança a construir recursos psíquicos mais sólidos e prevenir formas mais intensas de sofrimento na vida adulta.
Os sintomas internalizantes (como retraimento, tristeza persistente, ansiedade, medo excessivo) muitas vezes passam despercebidos, porque a criança "não dá trabalho". Já os externalizantes (como agressividade, impulsividade, desobediência) costumam chamar mais atenção dos adultos, mas podem ser respostas a angústias que a criança ainda não consegue elaborar de outra forma.
Ambos os tipos de sintomas podem ter impacto na saúde mental ao longo da vida, especialmente quando são ignorados, reprimidos ou mal compreendidos. Isso porque, sem espaço para escuta e simbolização, o sofrimento pode se fixar em formas rígidas de funcionamento, interferindo na autoestima, nos vínculos e na forma de lidar com frustrações.
Por isso, mais do que "corrigir" comportamentos, o importante é escutar o que eles expressam. A escuta cuidadosa, ainda na infância, pode ajudar a criança a construir recursos psíquicos mais sólidos e prevenir formas mais intensas de sofrimento na vida adulta.
A relação entre sintomas internalizantes e externalizantes na infância e a saúde mental posterior é significativa.
Sintomas Internalizantes
São manifestações de sofrimento voltadas para dentro do indivíduo, como:
-Ansiedade
-Depressão
-Medo excessivo
-Retraimento social
-Queixas somáticas sem causa médica
-Impactos na saúde mental futura:
- Risco aumentado de transtornos depressivos e ansiosos na adolescência e idade adulta.
-Pode haver prejuízos na autoestima, no desempenho escolar e nas relações interpessoais.
-Maior vulnerabilidade a comportamentos autolesivos e suicídio, especialmente se não tratados.
-Frequentemente associados a estratégias desadaptativas de regulação emocional.
2. Sintomas Externalizantes
São comportamentos voltados para fora, muitas vezes desafiadores ou agressivos, como:
-Agressividade
-Hiperatividade
-Impulsividade
-Quebra de regras
-Condutas antissociais
Os impactos na saúde mental futura:
-Maior risco de transtornos de conduta, transtorno de personalidade antissocial, abuso de substâncias e criminalidade;
-Dificuldades escolares, expulsões, e conflitos com figuras de autoridade;
-Problemas de regulação emocional e habilidades sociais.
Caso você se identifique com algum desses sintomas, é importante procurar ajuda de um profissional para poder te auxiliar melhor!
Sintomas Internalizantes
São manifestações de sofrimento voltadas para dentro do indivíduo, como:
-Ansiedade
-Depressão
-Medo excessivo
-Retraimento social
-Queixas somáticas sem causa médica
-Impactos na saúde mental futura:
- Risco aumentado de transtornos depressivos e ansiosos na adolescência e idade adulta.
-Pode haver prejuízos na autoestima, no desempenho escolar e nas relações interpessoais.
-Maior vulnerabilidade a comportamentos autolesivos e suicídio, especialmente se não tratados.
-Frequentemente associados a estratégias desadaptativas de regulação emocional.
2. Sintomas Externalizantes
São comportamentos voltados para fora, muitas vezes desafiadores ou agressivos, como:
-Agressividade
-Hiperatividade
-Impulsividade
-Quebra de regras
-Condutas antissociais
Os impactos na saúde mental futura:
-Maior risco de transtornos de conduta, transtorno de personalidade antissocial, abuso de substâncias e criminalidade;
-Dificuldades escolares, expulsões, e conflitos com figuras de autoridade;
-Problemas de regulação emocional e habilidades sociais.
Caso você se identifique com algum desses sintomas, é importante procurar ajuda de um profissional para poder te auxiliar melhor!
Olá, espero que esteja bem.
Primeiramente, os sintomas internalizantes são aquelas manifestações voltadas para o mundo interno da criança (emoções) enquanto os externalizantes para o ambiente externo
(comportamentos). As crianças que manifestam algum tipo desses sintomas podem vir a desenvolver algumas formas de adecimento psiquico. Já a presença de ambos os sintomas pode estar associada a efeitos mais duradouros ou crônicos de adoecimento psiquico, afetando o desempenho escolar e laboral posteriormente. De maneira geral, crianças que apresentam esses sintomas e não são acompanhadas por especialistas, carecendo de cuidado ao sofrimento experienciado, tem grandes chances de desenvolver transtonos e problemas de saúde mental.
Na minha perspectiva clínica, esses sintomas podem ser lidos como formas singulares e legítimas da expressão do sofrimento infantil, como formas de apelo pelo cuidado e reconhecimento.
Primeiramente, os sintomas internalizantes são aquelas manifestações voltadas para o mundo interno da criança (emoções) enquanto os externalizantes para o ambiente externo
(comportamentos). As crianças que manifestam algum tipo desses sintomas podem vir a desenvolver algumas formas de adecimento psiquico. Já a presença de ambos os sintomas pode estar associada a efeitos mais duradouros ou crônicos de adoecimento psiquico, afetando o desempenho escolar e laboral posteriormente. De maneira geral, crianças que apresentam esses sintomas e não são acompanhadas por especialistas, carecendo de cuidado ao sofrimento experienciado, tem grandes chances de desenvolver transtonos e problemas de saúde mental.
Na minha perspectiva clínica, esses sintomas podem ser lidos como formas singulares e legítimas da expressão do sofrimento infantil, como formas de apelo pelo cuidado e reconhecimento.
Muitas vezes, o que a criança sente... ela não sabe dizer com palavras. Mas o corpo fala. O comportamento mostra. E os sintomas — tanto os mais silenciosos quanto os mais explosivos — são pedidos de ajuda.
Crianças que se retraem, se cobram demais, se isolam...
Ou que têm acessos de raiva, agem com agressividade, desafiam o tempo todo...
Estão tentando lidar com algo maior do que conseguem carregar sozinhas.
Esses sinais, quando não acolhidos, podem crescer com elas — e virar dor emocional na vida adulta.
Ansiedade, depressão, dificuldade de confiar, de se relacionar, de se reconhecer com valor.
Na terapia, a gente ajuda a dar nome ao que machuca. A construir segurança interna.
E a transformar sintomas em caminhos de cuidado.
A infância é o tempo mais sensível para isso. Mas nunca é tarde.
Por favor, não hesite em entrar em contato comigo. Estou disponível para conversar, ajudar você a encontrar alívio e uma solução para a sua dor. Agende uma sessão comigo. Estou ansioso para ajudá-lo a encontrar um caminho mais leve, saudável e feliz.
Você me encontra no Instagram: @andreduartepsicologo
Crianças que se retraem, se cobram demais, se isolam...
Ou que têm acessos de raiva, agem com agressividade, desafiam o tempo todo...
Estão tentando lidar com algo maior do que conseguem carregar sozinhas.
Esses sinais, quando não acolhidos, podem crescer com elas — e virar dor emocional na vida adulta.
Ansiedade, depressão, dificuldade de confiar, de se relacionar, de se reconhecer com valor.
Na terapia, a gente ajuda a dar nome ao que machuca. A construir segurança interna.
E a transformar sintomas em caminhos de cuidado.
A infância é o tempo mais sensível para isso. Mas nunca é tarde.
Por favor, não hesite em entrar em contato comigo. Estou disponível para conversar, ajudar você a encontrar alívio e uma solução para a sua dor. Agende uma sessão comigo. Estou ansioso para ajudá-lo a encontrar um caminho mais leve, saudável e feliz.
Você me encontra no Instagram: @andreduartepsicologo
Os sintomas internalizantes, como ansiedade, tristeza e retraimento, e os externalizantes, como agressividade e impulsividade, são maneiras diferentes pelas quais a criança manifesta suas dificuldades emocionais e de adaptação ao ambiente.
Esses comportamentos são sinais importantes de que algo está sendo vivido de forma intensa, muitas vezes sem que a criança consiga nomear ou expressar diretamente o que sente. Quando esses padrões persistem, eles podem influenciar profundamente a saúde mental ao longo da vida, trazendo desafios para a regulação emocional, relacionamentos e autoestima na vida adulta.
Na Gestalt Terapia, buscamos compreender cada sintoma como um gesto significativo dentro do contexto de vida da criança, uma expressão de necessidades, conflitos e experiências que merecem ser vividas, sentidas e trabalhadas.
Por isso, é fundamental que essas manifestações sejam acompanhadas com cuidado e respeito, e que a criança tenha um espaço seguro para explorar seus sentimentos e desenvolver formas mais integradas de estar no mundo.
A psicoterapia infantil é uma ferramenta valiosa nesse processo, pois oferece suporte para que a criança e sua família encontrem novos caminhos de equilíbrio, autoconhecimento e crescimento.
Se você percebe esses sinais em uma criança, considerar a psicoterapia pode ser um passo importante para promover saúde emocional duradoura. Pense nisso!
Esses comportamentos são sinais importantes de que algo está sendo vivido de forma intensa, muitas vezes sem que a criança consiga nomear ou expressar diretamente o que sente. Quando esses padrões persistem, eles podem influenciar profundamente a saúde mental ao longo da vida, trazendo desafios para a regulação emocional, relacionamentos e autoestima na vida adulta.
Na Gestalt Terapia, buscamos compreender cada sintoma como um gesto significativo dentro do contexto de vida da criança, uma expressão de necessidades, conflitos e experiências que merecem ser vividas, sentidas e trabalhadas.
Por isso, é fundamental que essas manifestações sejam acompanhadas com cuidado e respeito, e que a criança tenha um espaço seguro para explorar seus sentimentos e desenvolver formas mais integradas de estar no mundo.
A psicoterapia infantil é uma ferramenta valiosa nesse processo, pois oferece suporte para que a criança e sua família encontrem novos caminhos de equilíbrio, autoconhecimento e crescimento.
Se você percebe esses sinais em uma criança, considerar a psicoterapia pode ser um passo importante para promover saúde emocional duradoura. Pense nisso!
Essa é uma pergunta muito relevante, especialmente quando pensamos na importância da saúde mental desde os primeiros anos de vida.
Os sintomas internalizantes na infância, como ansiedade, tristeza excessiva, retraimento social e baixa autoestima, são manifestações mais voltadas para o mundo interno da criança. Já os sintomas externalizantes, como agressividade, impulsividade, desobediência e comportamentos desafiadores, são voltados para o ambiente externo, afetando diretamente a convivência com outras pessoas.
Ambos os tipos de sintomas podem ser sinais de sofrimento psíquico e, quando persistem ou não são compreendidos e acolhidos, têm relação direta com dificuldades emocionais na vida adulta. Estudos mostram que crianças que apresentam sintomas internalizantes têm mais risco de desenvolver transtornos como depressão e ansiedade no futuro. Já aquelas com sintomas externalizantes podem ter maior propensão a problemas de conduta, dificuldades nas relações sociais, uso de substâncias ou transtornos de personalidade.
No entanto, é importante destacar que isso não é uma sentença. A infância é também um período de grande plasticidade emocional e psíquica. Quando a criança tem espaço para expressar seus sentimentos, quando é ouvida e acolhida, e quando recebe suporte adequado — seja familiar, escolar ou terapêutico — há uma grande possibilidade de reorganização psíquica.
Um acompanhamento psicológico pode ajudar não só a criança, mas também os responsáveis, a entenderem melhor o que está por trás desses comportamentos e sentimentos, favorecendo um desenvolvimento emocional mais saudável e prevenindo o agravamento desses quadros no futuro.
Os sintomas internalizantes na infância, como ansiedade, tristeza excessiva, retraimento social e baixa autoestima, são manifestações mais voltadas para o mundo interno da criança. Já os sintomas externalizantes, como agressividade, impulsividade, desobediência e comportamentos desafiadores, são voltados para o ambiente externo, afetando diretamente a convivência com outras pessoas.
Ambos os tipos de sintomas podem ser sinais de sofrimento psíquico e, quando persistem ou não são compreendidos e acolhidos, têm relação direta com dificuldades emocionais na vida adulta. Estudos mostram que crianças que apresentam sintomas internalizantes têm mais risco de desenvolver transtornos como depressão e ansiedade no futuro. Já aquelas com sintomas externalizantes podem ter maior propensão a problemas de conduta, dificuldades nas relações sociais, uso de substâncias ou transtornos de personalidade.
No entanto, é importante destacar que isso não é uma sentença. A infância é também um período de grande plasticidade emocional e psíquica. Quando a criança tem espaço para expressar seus sentimentos, quando é ouvida e acolhida, e quando recebe suporte adequado — seja familiar, escolar ou terapêutico — há uma grande possibilidade de reorganização psíquica.
Um acompanhamento psicológico pode ajudar não só a criança, mas também os responsáveis, a entenderem melhor o que está por trás desses comportamentos e sentimentos, favorecendo um desenvolvimento emocional mais saudável e prevenindo o agravamento desses quadros no futuro.
Olá! Esse tema foi foco das minhas pesquisas de mestrado e doutorado. Tenho vários artigos publicados a respeito.
Os sintomas internalizantes e externalizantes na infância têm uma relação importante com a saúde mental ao longo da vida. Os internalizantes, como ansiedade, tristeza e retraimento social, e os externalizantes, como agressividade, impulsividade e desobediência, são indicativos precoces de possíveis transtornos emocionais ou comportamentais. Quando não tratados, esses sintomas tendem a persistir ou até se agravar, aumentando o risco de transtornos como depressão, ansiedade, transtornos de conduta, abuso de substâncias e dificuldades nas relações interpessoais e na vida acadêmica e profissional. Além disso, é comum que esses dois tipos de sintomas coexistam ou se transformem ao longo do desenvolvimento. Por exemplo, uma criança agressiva pode se tornar retraída ou vice-versa. A evolução desses quadros depende de fatores como o ambiente familiar, o vínculo com cuidadores, o acesso a intervenções precoces e as características individuais da criança. Por isso, identificar e tratar esses sinais na infância é essencial para promover uma trajetória de desenvolvimento mais saudável e prevenir problemas mais graves na vida adulta.
Os sintomas internalizantes e externalizantes na infância têm uma relação importante com a saúde mental ao longo da vida. Os internalizantes, como ansiedade, tristeza e retraimento social, e os externalizantes, como agressividade, impulsividade e desobediência, são indicativos precoces de possíveis transtornos emocionais ou comportamentais. Quando não tratados, esses sintomas tendem a persistir ou até se agravar, aumentando o risco de transtornos como depressão, ansiedade, transtornos de conduta, abuso de substâncias e dificuldades nas relações interpessoais e na vida acadêmica e profissional. Além disso, é comum que esses dois tipos de sintomas coexistam ou se transformem ao longo do desenvolvimento. Por exemplo, uma criança agressiva pode se tornar retraída ou vice-versa. A evolução desses quadros depende de fatores como o ambiente familiar, o vínculo com cuidadores, o acesso a intervenções precoces e as características individuais da criança. Por isso, identificar e tratar esses sinais na infância é essencial para promover uma trajetória de desenvolvimento mais saudável e prevenir problemas mais graves na vida adulta.
Sintomas internalizantes (como ansiedade, isolamento e tristeza) e externalizantes (como agressividade, impulsividade e desobediência) na infância são sinais importantes do sofrimento psíquico da criança e, quando não escutados ou acolhidos, podem se intensificar e influenciar diretamente a saúde mental na vida adulta. Olhar para esses sintomas precocemente, com o apoio de um profissional, é uma forma de abrir espaço para que a criança possa elaborar o que sente, antes que esses modos de sofrimento se cristalizem
Olá! Na perspectiva da Análise do Comportamento, os sintomas internalizantes, são comportamentos introspectivos, encobertos (como tristeza, isolamento, ansiedade) e os externalizantes são aqueles que são observáveis (como agressividade, desobediência, impulsividade). Tratam-se de padrões de comportamento aprendidos e mantidos por contingências do ambiente. Ou seja, pelas relações entre o comportamento da criança e as consequências que ela recebe do meio (familiares, escolares, sociais).
Esses comportamentos são importantes indicadores do modo como a criança está lidando com as demandas do ambiente. Quando mantidos ao longo do tempo, sem a mediação de intervenções adequadas, podem se consolidar em repertórios mais rígidos e disfuncionais, afetando negativamente o desenvolvimento emocional, acadêmico e social da criança, com efeitos que podem perdurar até a vida adulta.
Esses comportamentos são importantes indicadores do modo como a criança está lidando com as demandas do ambiente. Quando mantidos ao longo do tempo, sem a mediação de intervenções adequadas, podem se consolidar em repertórios mais rígidos e disfuncionais, afetando negativamente o desenvolvimento emocional, acadêmico e social da criança, com efeitos que podem perdurar até a vida adulta.
Olá, a infância é o berço do aparelho psíquico, logo pode fortemente refletir na vida adulta e na qualidade da saúde mental. Não sei se respondi ao que busca, mas talvez sim, abraços.
Olá, como vai?
Sua pergunta é bem complexa e que necessitaria de muitas aulas e leituras sobre desenvolvimento humano e estudos sobre a personalidade.
É uma relação muito importante, pois na infância são construídas as defesas psíquicas com relação às frustrações do mundo real. Para que esses sintomas sejam vistos como algo esperado na infância o mais importante é proporcionar um lar com afeto, acolhimento, regras e estimulação, para a criança poder ser criança no mais amplo da palavra e aos poucos caminhar rumo à independência.
Sua pergunta é bem complexa e que necessitaria de muitas aulas e leituras sobre desenvolvimento humano e estudos sobre a personalidade.
É uma relação muito importante, pois na infância são construídas as defesas psíquicas com relação às frustrações do mundo real. Para que esses sintomas sejam vistos como algo esperado na infância o mais importante é proporcionar um lar com afeto, acolhimento, regras e estimulação, para a criança poder ser criança no mais amplo da palavra e aos poucos caminhar rumo à independência.
Ei..
- Essas relações podem ser congruentes (quando estão em sintonia com o contexto) e incongruentes (quando estão fora de sintonia com o contexto).
- A combinações desses sintomas na vida adulta é cerca de 6 elevados a 100 nas possíveis configurações.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços
- Essas relações podem ser congruentes (quando estão em sintonia com o contexto) e incongruentes (quando estão fora de sintonia com o contexto).
- A combinações desses sintomas na vida adulta é cerca de 6 elevados a 100 nas possíveis configurações.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços
A relação entre os sintomas internalizantes e externalizantes na infância e a saúde mental na vida adulta é bastante significativa. Os sintomas internalizantes, como ansiedade, tristeza e retraimento social, tendem a estar associados a transtornos como depressão e transtornos de ansiedade ao longo da vida. Já os sintomas externalizantes — como agressividade, impulsividade e comportamentos desafiadores — estão mais ligados a dificuldades de regulação emocional, problemas de conduta e até risco aumentado para envolvimento com substâncias ou comportamentos de risco no futuro.
Ambos os tipos de sintomas, se não identificados e manejados precocemente, podem impactar o desenvolvimento emocional, social e acadêmico da criança, influenciando negativamente sua autoestima, suas relações interpessoais e sua capacidade de enfrentar desafios. Por isso, uma avaliação psicológica cuidadosa e intervenções adequadas na infância são fundamentais para promover uma trajetória mais saudável em termos de saúde mental.
Estou a disposição.
Ambos os tipos de sintomas, se não identificados e manejados precocemente, podem impactar o desenvolvimento emocional, social e acadêmico da criança, influenciando negativamente sua autoestima, suas relações interpessoais e sua capacidade de enfrentar desafios. Por isso, uma avaliação psicológica cuidadosa e intervenções adequadas na infância são fundamentais para promover uma trajetória mais saudável em termos de saúde mental.
Estou a disposição.
Sintomas internalizantes e externalizantes na infância são indicadores importantes para a saúde mental posterior. Eles representam diferentes formas de expressão de sofrimento emocional e comportamental e podem ter um impacto significativo no desenvolvimento e no bem-estar na adolescência e na vida adulta.
Para saber melhor esses esses impactos, agende sua consulta!
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Os sintomas internalizantes, como ansiedade e depressão, afetam a vivência interna da criança, enquanto os externalizantes, como agressividade e desafiador, impactam mais o ambiente externo.
Sintomas Internalizantes: caracterizados por problemas emocionais e comportamentais direcionados para dentro, como ansiedade, depressão, timidez, retraimento social, e baixa autoestima.
Impacto na saúde mental: pode levar a dificuldades de adaptação social, problemas na escola, e aumento do risco de desenvolver transtornos mentais como transtornos de ansiedade e depressão.
Sintomas Externalizantes: caracterizados por comportamentos que afetam o ambiente externo, como agressividade, desafiador, desatenção, hiperatividade, e desobediência.
Impacto na saúde mental: pode levar a dificuldades de relacionamento com os pais, professores e colegas, problemas de disciplina, e aumento do risco de desenvolver transtornos como o transtorno de conduta e o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
Efeitos a longo prazo:
A presença de sintomas internalizantes e externalizantes na infância pode ter efeitos a longo prazo na saúde mental, incluindo dificuldades na vida adulta, menor nível educacional, e maior risco de problemas de saúde mental.
Sintomas Internalizantes: caracterizados por problemas emocionais e comportamentais direcionados para dentro, como ansiedade, depressão, timidez, retraimento social, e baixa autoestima.
Impacto na saúde mental: pode levar a dificuldades de adaptação social, problemas na escola, e aumento do risco de desenvolver transtornos mentais como transtornos de ansiedade e depressão.
Sintomas Externalizantes: caracterizados por comportamentos que afetam o ambiente externo, como agressividade, desafiador, desatenção, hiperatividade, e desobediência.
Impacto na saúde mental: pode levar a dificuldades de relacionamento com os pais, professores e colegas, problemas de disciplina, e aumento do risco de desenvolver transtornos como o transtorno de conduta e o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
Efeitos a longo prazo:
A presença de sintomas internalizantes e externalizantes na infância pode ter efeitos a longo prazo na saúde mental, incluindo dificuldades na vida adulta, menor nível educacional, e maior risco de problemas de saúde mental.
Olá! Precisamos analisar que, quando uma criança apresenta comportamentos mais "fechados", como tristeza, medo, ou timidez excessiva (o que chamamos de sintomas internalizantes), ou comportamentos mais "explosivos", como agressividade, birras ou desobediência (sintomas externalizantes), isso geralmente é um jeito dela expressar que algo não está bem – mesmo que ela ainda não saiba dizer em palavras o que é.
Podemos pensar que esses sintomas não são apenas problemas a serem eliminados. Eles são formas que a criança encontra para lidar com sentimentos confusos, com as exigências dos adultos ou com coisas que ela ainda não consegue compreender direito. Muitas vezes, o sintoma da criança diz respeito também ao que está acontecendo no ambiente familiar, às expectativas e ao modo como os adultos se relacionam com ela.
O mais importante não é tentar "apagar" esses comportamentos, mas escutar o que eles estão querendo dizer. Se a criança encontra um espaço onde ela possa ser ouvida e compreendida, é possível que esses sintomas se transformem com o tempo e deixem de causar tanto sofrimento.
Então, a relação entre esses sintomas na infância e a saúde mental na vida adulta depende muito de como esses sinais foram acolhidos e compreendidos. Quando há escuta, diálogo e menos pressão para “consertar” a criança, ela tem mais chances de crescer encontrando jeitos próprios de lidar com o que sente, o que contribui para uma vida mental mais saudável no futuro.
Podemos pensar que esses sintomas não são apenas problemas a serem eliminados. Eles são formas que a criança encontra para lidar com sentimentos confusos, com as exigências dos adultos ou com coisas que ela ainda não consegue compreender direito. Muitas vezes, o sintoma da criança diz respeito também ao que está acontecendo no ambiente familiar, às expectativas e ao modo como os adultos se relacionam com ela.
O mais importante não é tentar "apagar" esses comportamentos, mas escutar o que eles estão querendo dizer. Se a criança encontra um espaço onde ela possa ser ouvida e compreendida, é possível que esses sintomas se transformem com o tempo e deixem de causar tanto sofrimento.
Então, a relação entre esses sintomas na infância e a saúde mental na vida adulta depende muito de como esses sinais foram acolhidos e compreendidos. Quando há escuta, diálogo e menos pressão para “consertar” a criança, ela tem mais chances de crescer encontrando jeitos próprios de lidar com o que sente, o que contribui para uma vida mental mais saudável no futuro.
Sintomas internalizantes — como ansiedade, tristeza constante ou isolamento — e sintomas externalizantes — como agitação, agressividade ou oposição — são formas diferentes de expressão do sofrimento infantil. Enquanto um se volta para dentro, o outro grita para fora.
Muitas vezes, os sintomas externalizantes recebem mais atenção por “atrapalharem” o ambiente. Já os internalizantes passam despercebidos, porque a criança parece tranquila ou silenciosa — e isso pode adiar intervenções importantes.
Penso que o mais delicado é entender que esses sinais não surgem do nada. Eles costumam apontar para conflitos emocionais, dificuldades de vínculo, sobrecarga sensorial ou até contextos adversos. Quando ignorados ou tratados apenas como “birra” ou “manha”, podem se consolidar como formas rígidas de lidar com o mundo — impactando a autoestima, a regulação emocional e os relacionamentos futuros.
Por isso, escutar cedo faz diferença. Uma avaliação psicológica bem conduzida pode ajudar a compreender o que está por trás desses comportamentos e orientar os adultos a cuidar, e não apenas corrigir.
Se quiseres conversar sobre isso com mais profundidade, sigo à disposição.
Muitas vezes, os sintomas externalizantes recebem mais atenção por “atrapalharem” o ambiente. Já os internalizantes passam despercebidos, porque a criança parece tranquila ou silenciosa — e isso pode adiar intervenções importantes.
Penso que o mais delicado é entender que esses sinais não surgem do nada. Eles costumam apontar para conflitos emocionais, dificuldades de vínculo, sobrecarga sensorial ou até contextos adversos. Quando ignorados ou tratados apenas como “birra” ou “manha”, podem se consolidar como formas rígidas de lidar com o mundo — impactando a autoestima, a regulação emocional e os relacionamentos futuros.
Por isso, escutar cedo faz diferença. Uma avaliação psicológica bem conduzida pode ajudar a compreender o que está por trás desses comportamentos e orientar os adultos a cuidar, e não apenas corrigir.
Se quiseres conversar sobre isso com mais profundidade, sigo à disposição.
Os sintomas internalizantes (como ansiedade e depressão) e externalizantes (como agressividade e impulsividade) na infância estão ligados à saúde mental na vida adulta. Crianças que apresentam esses sintomas têm maior risco de desenvolver transtornos emocionais e comportamentais no futuro. Por isso, é importante identificar e tratar precocemente, promovendo o desenvolvimento saudável e prevenindo problemas mais graves ao longo da vida.
Especialistas
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