Quem tem TOC, ansiedade, síndrome do pânico e insônia, pode engravidar ou corre o risco de alguma

7 respostas
Quem tem TOC, ansiedade, síndrome do pânico e insônia, pode engravidar ou corre o risco de alguma complicação no parto e na gestação?
Dra. Nathalia Gadelha
Psicólogo
Rio de Janeiro
Prezada,depende do curso dos transtornos citados. Se você não se encontra em crise e se os mesmos estão estabilizados,com o acompanhamento psiquiátrico em dia, não vejo problema. Alguns estudos evidenciam que mesmo na gravidez determinados medicamentos podem ser usados em detrimento de outros,mas isso deve ser discutido com o Psiquiatra que lhe acompanha, por isso é importante que haja esse acompanhamento prévio , e que isso seja feito com o máximo de cuidado e responsabilidade possível, de preferência por uma equipe multidisciplinar.Espero ter contribuído, Nathália Gadelha.

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 Rosana Britzki De Sordi
Psicólogo
São Bernardo do Campo
O trastorno devidamente tratado, não impede que o paciente tenha uma vida normal.
 Simone Vitale
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
As condições que você listou são psiquicas e necessitam de tratamento psicológico/psiquiátrico no sentido de trazer maior qualidade de vida ao paciente, no entanto, organicamente elas não representam riscos para uma gestação, se estiverem devidamente acompanhadas.
Se a pessoa apresenta sintomas das condições apresentadas, ela deve procurar uma psicoterapia, trabalhando as questões que podem potencializar esses sintomas. De resto, é vida normal.
Espero ter ajudado.
Abraço
 Juliana Medeiros
Psicólogo
São Paulo
Olá! Muito interessante a pergunta porque é frequente pensarmos que gravidez e transtornos mentais podem ser incompatíveis. Como os colegas já disseram, há grupos de medicações que podem ser utilizadas durante a gravidez sem risco para a mãe ou bebê. A decisão do melhor tratamento deve ser em conjunto entre a gestante, o/a profissional que a acompanha (ginecologista e/ou obstetra) e o/a psiquiatra. A depender do diagnóstico, esses profissionais recomendarão o melhor tratamento. Vale lembrar que a psicoterapia também pode ser importante aliada neste período; algumas abordagens terapêuticas como a Terapia Cognitiva Comportamental, por exemplo, pode ensinar a pessoa técnicas de enfrentamento dos problemas apresentados, o que ajuda muito o tratamento como um todo e pode até evitar o uso de medicação caso os sintomas possam ser controlados através de tais técnicas. Espero ter ajudado. Um abraço!
Dr. Leonardo Librelotto Rubin
Psicanalista, Psiquiatra
Porto Alegre
Olá. A grande maioria dos transtornos psiquiátricos, desde que estabilizados não contraindica a gravidez. Para isso, deves ter um bom acompanhamento psiquiátrico, planejar bem a gestação, conversar com seu psiquiatra sobre os riscos e uso adequado das medicações, quando necessário nessa fase. Não faça nada sozinha ou sem auxílio, e também nada apenas acompanhado pelo obstetra. mantenha um acompanhamento multiprofissional adequado e boa sorte. Leonardo
 Virginia Fernandes
Psicólogo, Terapeuta complementar
Santo André, SP
Bom se vc estiver gravida já, acredito que seria bom vc fazer terapia junto a gravidez e após para amenizar alguns sintomas e poder levar uma gravidez sem conflitos, mesmo por que trabalhando os pensamentos tendo capacidade de se auto conhecer vai proporcionar estímulos mentais geradores de sentimentos e emoções que podem provocar alterações no funcionamento de seu organismo,e trabalhar seus pensamentos positivamente irá lhe trazer bem estar... Se caso vc ainda não estiver gravida procure também um profissional para vc trabalhar todas as suas duvidas em relação e poder também trazer bem estar pessoal, Enfim é isso Terapia é a melhor forma de vc se auto conhecer e conseguir viver saudavelmente...como foi dito acima o transtorno bem cuidado não impede nenhum individuo de uma vida normal...
 Matheus Schreiner
Psicólogo
Florianópolis
TOC, ansiedade, síndrome do pânico, e insônia sugere uma avaliação clínica para verificação diagnóstica, do ponto de vista psicológico o prejuízo maior está na perda de qualidade de vida do paciente. Sobre o parto, não compreendo que seja um problema, mas entendo que o problema maior está na vivência cotidiana e na criação dos filhos.

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