Sofri muito nas maos de alquem da familia a 34 anos atras deste ,me sinto pricioneira na vida ......

28 respostas
Sofri muito nas maos de alquem da familia a 34 anos atras deste ,me sinto pricioneira na vida ......
 Cecília Weiller
Psicólogo
São Paulo
Olá, bom dia!
Como as colegas acima indicaram, sua questão não ficou muito clara. No entanto, diante de uma situação de sofrimento, e até mesmo abuso, é importante buscar um psicólogo para realizar uma avaliação e, juntos, trabalhar para que a experiência traumática seja resolvida. Diante do profissional você poderá passar mais detalhes que talvez no momento sejam difíceis de expressar.

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 Léssia Lima
Psicólogo
Aracaju
Sugiro buscar uma psicoterapia o quanto antes. Só assim poderá ressignificar o ocorrido e seguir da melhor forma que for possível ppara você. Um abraço!
 Lindomário Sousa Lima
Psicólogo
Fortaleza
As vezes enfrentamos experiências em nossa história que parecem nos acorrentar ao passado e nos impedir de seguir nosso caminho. Infelizmente, o que aconteceu, aconteceu. O passado não pode ser mudado, somente o presente.

A Psicoterapia pode te auxiliar a compreender como este evento te afetou e a como enfrentar os sentimentos e as sensações relacionadas a ele. É impossível deletá-lo de sua história, mas é possível diminuir este peso para se continuar andando.

Procure um psicólogo.

Desejo felicidades,
Lindomário Sousa Lima
Olá! A melhor alternativa é você marcar um atendimento com um profissional de psicologia para entender melhor o que aconteceu com você e te orientar em como se sente. Uma avaliação inicial seria a chave mestra para um acomodamento de sucesso. Acredite em si e corra atrás.
Agende uma consulta com profissional da psicologia para uma avaliação criteriosa das áreas da sua vida e consequentemente encaminhar um tratamento a fim de proporcionar uma vida livre e plena, você pode, você consegue. Sucesso!
E por qual motivo você se permitiu ficar nas mãos desse alguém? Alguma chantagem, abuso? Em que aspecto você se sente prisioneira?
 Valéria Cardoso Truchlaeff
Psicólogo
Fortaleza
Quando percebemos que não conseguimos lidar com situações dolorosas vivenciadas, é o momento de procurarmos ajuda profissional.
O Psicólogo é o profissional que juntamente com você, buscará o autoconhecimento (porque me sinto e sou assim) bem como alternativas para uma melhor qualidade de vida.
Dr. José Dilson Ferreira Maciel
Psicanalista, Psicólogo
Nova Iguaçu
Boa tarde, acredito que já é hora de você se libertar dessa prisão. Procure um profissional (Psicólogo) que possa te auxiliar nessa nova etapa da sua vida.

att. José Dilson
 Rosana Batista Langaro
Psicólogo
Balneário Camboriú
Boa tarde! Acredito ser dificil para voce buscar respostas para o seu sofrimento. Voce sente mas nao sabe como lidar. No momento que voce busca uma ajuda online, ja esta demonstrando esta dificuldade, detsa busca em consultorio. Todas as respostas acima , dadas pelos especialistas, vao te auxiliar neste enfrentamento. Busque esta ajuda.
 Celeste Martins
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!
Foi fundamental ter entendido que precisa de ajuda. Quando se deu conta do seu sofrimento, acredito que estava sendo insuportável para você continuar vivendo presa pelas algemas da vida. Existem idéias, pensamentos e estruturas significativas que precisam ser desconstruídas, sendo assim, sugiro que procure um profissional para ajuda-la em suas questões internas.

Atenciosamente, Abraço
As vezes não damos conta sozinhos para superar os traumas sofridos no passado, e passamos a remoer essa dor a cada evento frustado, a cada tempo livre, nesse processo vai se perpetuando,levando a perder a esperança. Aí é necessário procurar ajuda, assim sair dessa prisão.
Dr. Adilson Freitas
Terapeuta complementar
Jundiaí
Provavelmente várias técnicas e abordagens psicoterapêuticas podem resolver seu problema. Sua pergunta está reticente, incompleta amiga; no entanto você mesma parece se dar a resposta no fim da frase "me sinto prisioneira na vida..." . Seu presente, expectativas e factibilidades parecem sim, bastante atrelados ao seu aparente trauma e parece "presa" a isso realmente. Procure um bom profissional das muitas áreas que exercem a psicoterapia. E, sinceramente, na minha opinião, se sua queixa se resumir a isso, você não deve tomar remédio psicotrópico nenhum antes de tentar modificar mentalmente esse padrão em que se encontra! Boa sorte e espero ter ajudado.
Percebo que seu sofrimento foi algo traumatizante que deixou mágoas, pensamentos intrusivos e automáticos, algo que não consegue lidar conscientemente. Sou psicólogo e trabalhado com uma nova abordagem, o EMDR. Essa terapia é mais rápida e tem como finalidade dessensibilizar e reprocessar, ou seja, vai dissolver seus conflitos e repor em sua mente pensamentos positivos. Procure um psicólogo que atenda nessa abordagem e confira os benefícios dessa terapia.
 Dirk Albrecht Dieter Belau
Psicanalista
São Paulo
Parabens por reconhecer a importância do mau que lhe foi feito na infância ou adolescência. Muitas pessoas procuram esquecer e recalcam, sem entender porque estão se sentindo mal.

A prisão que você descreve, a interpreto como uma vida inibida em consequência da humilhação que você sofreu na infância ou adolescência.

O jeito mais proveitoso para sair da inibição e ficar don@ da sua própria vida seria um esforço psicoterapêutico ou psicanalítico. Psicoterapia profunda, ou seja, não "comportamental". Por exemplo, psicoterapia humanista ou existencialista. A psicoterapia comportamental só pode lhe fazer mudar de atitude mas dificilmente alcança a memória do que você viveu. Esta precisa ser re-trabalhada de maneira bastante ampla.
Apesar da pouca informação disponível na sua pergunta, a frase "me sinto pricioneira (sic) na vida" remete ao que se pode chamar em Filosofia de 'sequestro da subjetividade', comparável ao crime denominado sequestro, onde a vítima, fisicamente, é deslocada do seu espaço e aprisionada. Assim o 'sequestro da subjetividade' representa o encarceramento do que há de mais íntimo, interior e pessoal.
Nesse sentido, creio que a psicoterapia - em especial as abordagens de cunho fenomenológico-existencial - poderão contribuir para a análise das circunstâncias que a levaram a se sentir prisioneira na vida.
 Pablo Urcioli
Psicólogo
São Paulo
Se isso aconteceu há 34 anos atrás e traz reflexos até hoje, com certeza um processo psicoterapêutico será importante.
À disposição.
 Natalia Marques Antunes
Psicólogo
São Paulo
Reconhecer o sofrimento e tomar conhecimento de uma fase da vida é abrir uma porta para ressignificar o que ocorreu e sua repercussão no momento presente.

Através da Psicoterapia você pode entender aquele momento e como transformar essa vivência para uma maior saúde afetivo emocional.

Procure ajuda e verá como é possível ir além do seu limite.

Abraços.
Natalia
 Márcia Barone Bartilotti
Psicanalista, Psicólogo
São Paulo
Boa tarde! O "primeiro passo" você já deu, reconhecendo a relação entre o seu sofrimento e vivências anteriores. Seria interessante você dar outros passos neste caminho e ampliar a sua compreensão no que diz respeito a suas dificuldades para superar esta sensação que descreve como prisão. Muitas vezes, outras questões estão por trás da sua queixa, limitando novas possibilidades e novas atitudes que poderiam favorecer a elaboração desta situação difícil e traumática que você refere. De acordo com muitos colegas, também sugiro que você busque ajuda profissional. Um processo psicoterapêutico poderá ajudá-la a mudar a visão de si mesmo, a ampliar suas potencialidades, sua maturidade e sua auto estima, aspectos essenciais no desafio das transformações. Abçs, Márcia
Ola sugiro que busque um psicólogo para que possa falar sobre o que a está angustiando.
Olá, boa tarde.
Me parece que você tem uma questão que te afeta negativamente há 34 anos, é importante que você busque uma ajuda psicológica para que possa trabalhar emocionalmente esse problema, dando um novo significado para este e aprendendo a melhor maneira de conviver com isto. Não podemos apagar nossa história, mas podemos torná-la mais leve com a psicoterapia.
 Thiago Sepulveda
Psicólogo
Rio de Janeiro
Busque psicoterapia para falar mais abertamente sobre o assunto e tratar de todas as mazelas que esse passado difícil deixou no seu inconsciente.
Dra. Esther Araújo
Psicólogo
Brasília
Olá! Posso imaginar o quanto é difícil viver se sentindo uma prisioneira. Recomendo que você busque ajuda profissional para que você tenha mais saúde emocional e seja liberta dessa prisão. Fico à disposição. Abraço. Esther Araújo
A terapia com certeza poderia te ajudar a não ficar presa nessa situação ruim, neste trauma. Ou seja, olharia para os porquês da sua dor, te ajudaria a viver o presente e a vida com mais leveza.
Você, se for o caso, tem psicoterapia gratuita na UBS, CAPS e faculdades de psicologia.
Olá.
Imagino o quanto esse sofrimento está sendo ruim de carregar ao longo da vida. Nesse caso, se faz essencial estar em psicoterapia que te trará um alivio no decorrer.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Sinto muito. Busque atendimento psicológico, é possível melhorar e ter qualidade de vida. Abraço.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Olá. A dor de um trauma (principalmente quando acontece repetidas vezes) é muito dificil de superar e seguir a vida normalmente, eventualmente ficam sequelas que levamos ao longo de nossas vidas. Quando não conseguimos superar pode nos trazer uma mistura de sentimentos, raiva, angustia, depressão, ansiedade. Muitas vezes a cena se repete na cabeça da pessoa em momentos em que não é esperado (estresse pós traumatico). Sendo assim eu recomendo que você busque atendimento em um psicologo especializado para te ajudar a superar isso. Um abraço
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Sinto muito por saber que você passou por uma experiência tão dolorosa e traumática. Sofrer nas mãos de alguém da família pode deixar marcas profundas e duradouras, afetando a forma como você se sente em relação a si mesma e ao mundo ao seu redor. Aqui estão algumas reflexões e sugestões sobre como lidar com esses sentimentos:
Reconhecendo o Trauma
Validação dos Sentimentos: É importante reconhecer que seus sentimentos de prisão e dor são válidos. O trauma pode ter efeitos duradouros na saúde mental e emocional, e é normal sentir-se preso em relação ao passado.
Impacto do Trauma: O que você vivenciou pode ter contribuído para sentimentos de insegurança, desconfiança e dificuldade em se abrir para novas experiências. Isso pode levar a um ciclo de sofrimento emocional.
Buscando Ajuda Profissional
Terapia: Considerar a terapia pode ser um passo crucial para lidar com o trauma. Um psicólogo especializado em trauma pode ajudar você a processar suas experiências, trabalhar nas emoções associadas e desenvolver estratégias para se libertar desse peso emocional.
Técnicas de Enfrentamento: A terapia pode incluir técnicas como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que ajuda a identificar e mudar padrões de pensamento negativos, ou a terapia EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimento Ocular), que é frequentemente usada para tratar traumas.
Práticas de Autocuidado
Autocompaixão: Pratique a autocompaixão, reconhecendo que você merece cuidado e compreensão. Isso pode incluir atividades que promovam o bem-estar emocional, como meditação, exercícios físicos ou hobbies que você goste.
Conectar-se com Outros: Tente se conectar com pessoas em quem confia, seja amigos ou grupos de apoio. Compartilhar suas experiências pode ser um passo importante para se sentir menos isolada.
Reflexão e Crescimento Pessoal
Exploração Pessoal: Reflita sobre suas experiências e como elas moldaram quem você é hoje. Isso pode ajudar a identificar áreas em que você gostaria de crescer ou mudar.
Definição de Objetivos: Considere estabelecer pequenos objetivos para si mesma, que podem ajudá-la a se sentir mais no controle da sua vida e a construir um futuro mais positivo.
Conclusão
É compreensível sentir-se presa devido a experiências passadas dolorosas, mas é possível encontrar caminhos para a cura e o crescimento pessoal. Buscar ajuda profissional é um passo importante para processar o trauma e começar a se libertar dessa sensação de prisão. Se precisar discutir mais sobre isso ou explorar opções de apoio, estou disponível para ajudá-la em uma consulta. Você merece apoio e compreensão enquanto navega por essa jornada difícil.

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