Vivo tendo pensamentos intrusivos relacionados a crimes e violência. Não sou apática e tenho consciência
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Vivo tendo pensamentos intrusivos relacionados a crimes e violência. Não sou apática e tenho consciência que não devo cometer nenhum crime ou algo do tipo, mas esses pensamentos acabam me causando um certo prazer e ansiedade. Pode ser algum tipo de transtorno?
Olá. Sugiro que busque auxilio em uma terapia para poder compreender os verdadeiros sentimentos que pairam sobre estes pensamentos. Um psicólogo poderá ajuda-la a canalizar esta energia para uso em comportamentos saudáveis que possam lhe trazer alegria e não arrependimento. No mais, mantenha-se firme na sua postura ética, pois é provável que estes pensamentos sejam apenas lembranças de outros tempos, já transformados pelo seu jeito de ser atual. Tente e Seja Feliz!
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Olá! Você relata sentir prazer ao ter esses pensamentos, mas demonstra preocupação também. Isso não aponta necessariamente para um transtorno, mas sim para a necessidade de acompanhamento com profissional da saúde - indico inicialmente um(a) psicólogo(a), que pode te auxiliar a compreender o que motiva esses pensamentos, como eles afetam você, sua rotina e seus relacionamentos com outras pessoas, além de possibilitar uma nova forma de canalizar essa energia que atualmente está indo para o lado da destrutividade (crimes e violência). O psicólogo também poderá perceber se há necessidade de acompanhamento em conjunto com outros profissionais. Espero ter auxiliado! Um abraço!
É importante que você inicie um acompanhamento com um psicólogo para que você possa compreender melhor o que sente. Não necessariamente isso é indicativo de transtorno, todos nós termos nossas questões e elas variam de pessoa para pessoa. Procure terapia que através desse recurso você poderá enter o que está acontecendo com você e encontrar formas de lidar com isso. Boa sorte!
Concordo com todos os colegas, procure um psicólogo, precisamos saber da sua história familiar ou de alguma situação onde a violência de certa forma pode deformar o sentimento de prazer com isso, ok? abraços
Olá!
Concordo com a pontuação dos colegas.
Sugiro que procure um psicólogo e trabalhe a origem e função desses pensamentos.
É importante também analisar seu histórico familiar e suas relações atuais.
Estou à disposição.
Concordo com a pontuação dos colegas.
Sugiro que procure um psicólogo e trabalhe a origem e função desses pensamentos.
É importante também analisar seu histórico familiar e suas relações atuais.
Estou à disposição.
É necessário um acompanhamento psicológico para entender melhor em que contexto e em que momento esses pensamentos começaram a surgir.
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.
É uma forma de abordagem do humano que tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos, exige diagnóstica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporâneamente nos definimos e nos percebermos, através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira.
É uma forma de abordagem do humano que tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos, exige diagnóstica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporâneamente nos definimos e nos percebermos, através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira.
Minha querida, segundo JUNG somos formados pelo lado "BOM"mas também temos o lado "Mau"! È uma maneira simples de dizer que nossas pulsões tem seus dois lados, assim como tudo. Como há o dia e a noite, Jung nos diz que temos sentimentos positivos e negativos. O inconsciente é formado por todos os impulsos, como também já falava Freud.. Amor e Ódio. Quando estamos nos sentindo muito acuados e reprimidos em nossas emoções, essas pulsões negativas podem aparecer sob forma de fantasias, pensamentos recorrentes e mesmo nos sonhos.
Procure conhecer melhor suas emoções e perceber o quanto elas estão postas de lado, talvez para manter relacionamentos que não estão lhe fazendo bem.
A psicoterapia é um caminho bom para o autoconhecimento.
Beijos
Procure conhecer melhor suas emoções e perceber o quanto elas estão postas de lado, talvez para manter relacionamentos que não estão lhe fazendo bem.
A psicoterapia é um caminho bom para o autoconhecimento.
Beijos
Olá.
Realmente ter esses tipos de pensamentos, pode ser bastante perturbador e gerar ansiedade. Só por esse seu relato não é possível apontar nenhum Transtorno porém, seria muito interessante se você fizesse psicoterapia, para poder se conhecer melhor e entender o que vem acontecendo com você.
Boa sorte
Realmente ter esses tipos de pensamentos, pode ser bastante perturbador e gerar ansiedade. Só por esse seu relato não é possível apontar nenhum Transtorno porém, seria muito interessante se você fizesse psicoterapia, para poder se conhecer melhor e entender o que vem acontecendo com você.
Boa sorte
Olá! Importante você já faz. Ter consciência de que não é uma conduta mais adequada a se seguir. No mais, o que te gera ansiedade e prazer, seria importante fazer terapia para lidar com essas emoções e não sofrer ao ponto de lhe causar alguma disfunção desnecessária. Um abraço!
Olá,
Parece serem pensamentos que liberam/aliviam tensão por algum motivo, o que você chama de prazer. Você logo afirma que não é apática e parece dizer que sabe que são pensamentos que geram dúvida quanto a origem e motivo. A preocupação sobre este ser algum tipo de transtorno e sua busca por respostas são ações importantes para compreensão e remissão destes pensamentos.
No seu caso a escuta psicológica será de grande valia para entender melhor esses pensamentos, a origem da tensão e a resposta de alívio associada a ela.
Parece serem pensamentos que liberam/aliviam tensão por algum motivo, o que você chama de prazer. Você logo afirma que não é apática e parece dizer que sabe que são pensamentos que geram dúvida quanto a origem e motivo. A preocupação sobre este ser algum tipo de transtorno e sua busca por respostas são ações importantes para compreensão e remissão destes pensamentos.
No seu caso a escuta psicológica será de grande valia para entender melhor esses pensamentos, a origem da tensão e a resposta de alívio associada a ela.
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