Voltei com meu ex recentemente. E me sinto mal por não contar detalhes das coisas, as vezes acho qu

26 respostas
Voltei com meu ex recentemente.
E me sinto mal por não contar detalhes das coisas, as vezes acho que posso estar me sabotando. As pessoas que eu conversei me falaram que nem tudo se conta com detalhes, que não importa oque aconteceu dentro do “ficar”, mas mesmo assim tenho a sensação de estar estar enganando ele, mesmo não devendo satisfação doque eu fiz no tempo solteira. As vezes tenho vontade de falar, mas sei que ele não vai lidar bem e eu vou acabar sendo julgada. Como lidar com a culpa?
 Vanessa Masson
Psicólogo
Porto Alegre
Olá! Seria importante você procurar ajuda de um psicólogo(a), no processo terapêutico, você poderá entender e lidar melhor com que aconteceu e com essa ambiguidade de pensamentos. À medida que você for se aprofundando em seu processo, poderá cuidar melhor de todas essas dúvidas que está enfrentando.

Deixo aqui uma dica de leitura que tenho certeza que irá lhe ajudar nesse momento onde o sentimento de culpa esta tão presente: "Não Acredite em Tudo que Você Sente"

Espero ter ajudado;

Com Carinho;
Vanessa Masson


Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 150
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
Olá, parasse ser algo que de fato está de incomodando bastante. Seria muito redundante a resposta que poderia dar aqui pra você. Porque são muitas variáveis envolvidas, tanto no âmbito individual, quanto no que se refere a própria relação. Acho que seria bem interessante que você procurasse fazer um acompanhamento psicológico, pode te ajudar muito a alinhar todas essas questões, qualquer coisa fico a disposição, obrigada.
 Marcia Kakeya
Psicólogo
Vinhedo
Olá! Os relacionamentos são tão complexos, né? Fiquei aqui pensando em várias coisas: por que você se sente culpada? Como você está se sabotando? Por que seu ex não lidaria bem com o que você fez ou deixou de fazer? Por que o julgamento dele te afeta? Penso que essas respostas podem te ajudar a pensar em algum caminho para entender a sua dor. Sabe, não existe manual do relacionamento, ou da culpa, ou da dor. A gente tem que ir buscando nossos meios de lidar com nossos sentimentos, pensamentos, ações. Nesse sentido, eu sugiro que você procure um psicólogo para se aprofundar nessa dor e que assim você tenha um relacionamento mais leve com você mesma e com seu parceiro. Não deixe de se cuidar!
 Verônica Silva de Carvalho
Psicólogo
Salvador
Olá, seria interessante você observar o porque te incomoda o fato de você não ter contado para ele no período em que estavam separados... De onde vem essa culpa? Qual a necessidade/desejo que está por trás desta "culpa"? Porque acredita que precisa "ser perfeita" para não ser julgada?
Já pensou fazer terapia para lidar melhor com as suas emoções?
 Bruna Lopes Meghelli
Psicanalista, Psicólogo
Ribeirão Preto
Oi! O passo mais importante é não se cobrar em atingir um ideal de "normalidade", pois isso não existe. Estamos todos em nosso próprio percurso, com nossas marcas, vivências, peculiaridades... portanto, não existe uma maneira "certa" ou "errada" de sentir ou agir, o que existe é a realidade que você vivencia e sua subjetividade e desejos diante dela. Nota-se que você vive um impasse, e talvez seja importante atravessá-lo, para si mesma e para o relacionamento. Acredito que a terapia poderá ajudá-la a trazer a tona alguns aspectos (pensamentos, emoções), que possam estar te governando e dificultando o atravessamento dessa situação. É falando em terapia que a gente cria espaços pra perceber algumas coisas! Espero ter ajudado.
Penso que a sua história quando não estava com o seu ex não precisa ser compartilhada com ele, só diz respeito a você, mas se está com dificuldades de lidar com o seu passado e se sente culpada por coisas que fez, é importante trabalhar esses temas na psicoterapia, caminho de auto-conhecimento e crescimento pessoal!
 Lilian Beatriz Zucca
Psicólogo, Psicanalista
Caraguatatuba
Concordo com a psicóloga Verônica. Sua vida quando você estava "solteira" não tem que ser necessariamente compartilhada com seu namorado. Por que? Porque você é uma pessoa adulta e o seu comportamento desta época só diz respeito a você. Mas provavelmente você mesma se condena, se sente culpada de algo que ele poderia não aceitar, ou mesmo diante da sociedade. Mas se foram suas escolhas, não hánecessidade de compartilhar algo que diz respeito somente a você. Mas, se a culpa pesar, procure um psicólogo para discutir o porquê dessa culpa, e como você se encara como mulher.
 Eduardo Carvalho
Psicólogo
Rio de Janeiro
Com um psicólogo especializado.
Vc não está sozinha. Venha participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. Sua CONDIÇÃO atual não define quem vc é. Essa possível culpa que está trazendo esses sentimentos é uma doença altamente tratável e acontece principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que vc não é assim. Vc está assim!. abs e fique bem!
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia - R$ 125
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá! Imagino que essa situação esteja sendo difícil de lidar. Mesmo não precisando dar satisfação, você sente que deveria contar…
Que tal vocês conversarem sobre alguns tópicos e assim você decide se conta ou não?
- Vamos contar um para o outro o que fizemos nesse tempo separado?
- como vamos lidar com isso se sentirmos ciúme?
- nosso relacionamento está fortalecido o suficiente para lidarmos com o que pode acontecer se contarmos?
- nós queremos saber o que outro fez nesse período?
- o que poderia acontecer de pior se contarmos?
- o que pode acontecer de melhor se contarmos?
Você pode pensar nessas perguntas sozinh@ ou com a sua parceria.
Espero que isso possa te ajudar!
Fica bem
Olá! Parece que tem a crença, o pensamento de que não deve esconder nada do outro... e como você mesma mencionou nem tudo preciso contar em detalhes. Se isso está prejudicando sua relação, sentindo-se mal, sugiro que procure um psicólogo para ajudar a desconstruir esse pensamento distorcido. Psicólogo da linha terapia cognitiva comportamental pode te ajudar. Procure um psicólogo!
Seria necessário passar por atendimento com um profissional para falar mais a fundo, pois diversas perguntas emergem da sua dúvida como: Já houve cobrança dele por saber como foi seu período solteira ou ele abriu em detalhes para você como foi para ele? Qual você entende que seria a consequência futura de não contar para sentir que é necessário contar? Como contar com detalhes afetaria o relacionamento? Ambos devem estar cientes que os dois passaram um tempo solteiros e que estando dentro do relacionamento se faz necessário o respeito e a confiança mútua, se vocês voltaram e estão bem seria mais importante focar no que une e mantém o relacionamento saudável, se fosse importante e produtivo para a relação falar de outras pessoas e do tempo solteira provavelmente não haveria medo de contar. Comece um acompanhamento para lidar melhor. Abçs.
 Jaqueline Clementino
Psicólogo, Psicanalista
Taubaté
Olá! A culpa pode ter a ver com questões inconscientes que não queremos que apareça. Pode ser interessante buscar uma análise para entender o que será que você quer com isso de contar pra ele o que aconteceu durante a separação de vocês.
 Camila Saraiva
Psicólogo
Rio de Janeiro
É preciso entender de onde vem sua necessidade de contar tudo sobre um período em que vocês não estiveram juntos. Por vezes, temos padrões rídigos de como funciona um relacionamento que são problemáticos quando causam sofrimento, como parece estar causando em você em seu relato. Estes padrões podem ser aprendidos observando pais e cuidadores ou diretamente na relação com eles. Algumas cobranças em estágios precoces da vida deixam marcas. Em outras situações ao longo da vida, podemos acabar nos relacionando com parceiros(as) que reiteram essas formas controladoras e tóxicas de se relacionar. A relação com o que vocês contam um ao outro é algo muito particular de cada casal, cada "contrato", mas minha preocupação é por estar gerando um conflito interno em você e o que seria essa necessidade tão grande de contar sobre seu período de solteira e o que ele não gostaria de saber, e como seria a compreensão dele sobre sua liberdade neste período, se ele seria ciumento ou te cobraria mais informações ou se afastar de pessoas com quem você sequer mantém relações mais.
 Pascoal Zani
Psicólogo
Curitiba
Algumas perguntas para ajudar você nas reflexões: eu me sinto culpada exatamente do quê? De ter agido como uma mulher adulta, solteira, independente e dona das minhas ações? Fiz algo muito terrível para me sentir tão culpada assim? O que eu sinto é mais culpa de algo que fiz? Ou é mais medo do que eu acho que o meu namorado vai pensar de mim? Sugiro a Psicoterapia, para que você se sinta mais forte e menos dependente e eventuais julgamentos do seu parceiro.
 Marcos Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
A terapia pode ajudar a lidar com a culpa de várias maneiras. Primeiro, o terapeuta pode ajudá-la a entender por que ela se sente culpada e o que está por trás desses sentimentos. Isso pode ajudá-la a identificar e compreender melhor os seus sentimentos e ajudá-la a encontrar maneiras de lidar com eles. O terapeuta também pode ajudá-la a encontrar maneiras de se comunicar com seu ex de forma honesta e aberta, de modo que ela possa se sentir confortável em compartilhar informações com ele. Por fim, o terapeuta pode ajudá-la a desenvolver estratégias para lidar com a culpa e outros sentimentos negativos que possam surgir.
A culpa é uma emoção complexa e pode ser influenciada por diversos fatores. É importante reconhecer que você tem o direito de definir seus limites de privacidade e decidir o que compartilhar com seu ex. Se você está se sentindo mal por não compartilhar detalhes do seu passado, pode ser útil explorar esses sentimentos com um terapeuta para processá-los e encontrar maneiras saudáveis de lidar com a culpa. Lembre-se de que cuidar de si mesma e estabelecer limites saudáveis em relacionamentos é importante.
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia - R$ 140
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
 Jéssica Guedes
Psicólogo
São Paulo
Olá! São tantas questões envolvidas no que escreveu. O que me chama a atenção é a confusão com os seus sentimentos e entender como você está se sentindo com esse relacionamento. A psicoterapia ajudará você a clarear o que está acontecendo, saber o que é seu, o que é dele e o que é do outros. A consciência, o autoconhecimento vai te ajudar a decidir o que fazer. Caso tenha fito sentido e queira conversar, estou a disposição.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Você vai precisar investigar esses sentimentos com mais qualidade para conseguir encontrar a resposta sobre o que deve fazer, já que não existe uma resposta certa. Penso que você consegue compreender que há questões emocionais a seres trabalhadas, pois existe um conflito e aparentemente um sofrimento. Minha orientação é iniciar processo de terapia. Abraço
Dra. Andrieli Freitas
Psicólogo
São Paulo
Olá, tudo bem?
lendo sua pergunta fiquei me questionando o porquê dessa necessidade de contar pra ele. O que será que você imagina que irá ganhar com isso?
Será que, em algum lugar, há o desejo de encerrar a relação e, por isso, contar coisas que você parece entender que não precisam ser contadas?
Além disso, acho que precisamos pensar juntas no porquê vocês voltaram e como anda esse relacionamento.
Sugiro procurar um psicólogo.
Estou à disposição, caso tenha o desejo de entender melhor isso e outras questões que permeiam essa sua pergunta.
Um abraço.
Dr. José Augusto Avelar
Psicólogo, Terapeuta complementar
Sarandi
Lidar com sentimentos de culpa em um relacionamento pode ser desafiador, especialmente quando se trata de decisões tomadas durante o tempo em que você estava solteira. É importante lembrar que você não é obrigada a compartilhar todos os detalhes do seu passado, especialmente se isso pode causar desconforto ou conflito no relacionamento atual. A comunicação aberta e honesta é importante, mas também é essencial respeitar sua privacidade e autonomia.

É natural sentir-se tentada a compartilhar tudo com seu parceiro, mas lembre-se de que nem todas as informações precisam ser reveladas para manter um relacionamento saudável. Você tem o direito de reservar partes do seu passado para si mesma, desde que isso não afete negativamente o relacionamento.

Quanto à Terapia do Campo do Pensamento (TFT), essa abordagem terapêutica pode ser útil para lidar com sentimentos de culpa e ansiedade. A TFT combina a estimulação de pontos de acupuntura com técnicas de psicoterapia para ajudar a aliviar emoções negativas e promover o equilíbrio emocional.

Em sessões de TFT, você poderia explorar os sentimentos de culpa associados a não compartilhar detalhes do seu passado com seu parceiro. O terapeuta poderia ajudá-la a identificar e desafiar pensamentos negativos, como a crença de que você está enganando seu parceiro, e trabalhar para substituí-los por pensamentos mais realistas e compassivos.

Além disso, a técnica de tapping da TFT pode ser usada para reduzir a ansiedade e o desconforto emocional associados a esses sentimentos de culpa. Ao estimular pontos de acupuntura específicos enquanto foca nos sentimentos de culpa, você pode experimentar uma redução na intensidade dessas emoções e uma sensação de alívio.

Em última análise, é importante buscar o equilíbrio entre a comunicação aberta e honesta com seu parceiro e o respeito à sua própria privacidade e bem-estar emocional. Se os sentimentos de culpa persistirem e afetarem significativamente seu bem-estar, considerar a ajuda de um terapeuta treinado em TFT ou outra abordagem terapêutica pode ser benéfico.
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Vejo que você está vivenciando um conflito interno entre a sensação de dever algo ao seu parceiro e o medo de ser julgada por ele. É importante lembrar que cada um tem direito à sua privacidade e nem sempre é necessário compartilhar todos os detalhes. No entanto, é válido refletir sobre o motivo dessa culpa e se talvez ela esteja relacionada a questões mais profundas. Convido você a pensar em iniciar um processo de análise para explorar esses sentimentos e encontrar formas saudáveis de lidar com eles. Lembre-se, a escuta atenciosa e sem julgamentos pode ser um caminho de autoconhecimento e crescimento pessoal.

Dra. Lilian Meneses Dacorso
Psicólogo
Juiz de Fora
A culpa, em algumas vezes, pode estar mostrando um desejo oculto.
Agora, você di, que gostaria de falar coisas que aconteceram quando não estavam juntos. Vale a pena falar? O que você realmente espera ao falar?
 Janiele Dias
Psicólogo
Belo Horizonte
É comum sentir culpa em situações como essa, mas seu passado é parte da sua história e não um “segredo” que precise ser revelado. Guardar detalhes do período em que estavam separados não é enganar, mas proteger sua intimidade e o que estão reconstruindo agora. O que importa é como vocês se tratam no presente: com honestidade, respeito e cuidado mútuo. Compartilhar tudo pode abrir feridas desnecessárias, especialmente se o que aconteceu não interfere no que vocês são hoje. Confie que seu valor não está no que você fez ou deixou de fazer, mas na pessoa que você escolhe ser agora.

A culpa muitas vezes surge de inseguranças internas, não de erros reais. Questione se ela vem do medo de não merecer a reconciliação ou de padrões de autossabotagem. Respeite seus limites (não é obrigada a se expor) e os dele (evite detalhes que só geram dor) e lembre-se que relacionamentos saudáveis não exigem que você apague seu passado, mas que ambos escolham cuidar do que estão construindo juntos, com maturidade para lidar com o que não podem controlar.

Se a pressão persistir, considere terapia para entender e lidar com essas emoções de uma maneira mais amena. Espero ter te ajudado e coloco-me à disposição, caso precise.

Forte abraço!
Que lindo você trazer isso com tanta honestidade.
Quando sentimos culpa por não contar “tudo”, geralmente não é só sobre o que aconteceu, mas sobre a nossa necessidade de sermos vistos e aceitos por inteiro. Na perspectiva sistêmica, essa culpa pode falar de um desejo profundo de conexão autêntica e também do medo de rejeição.
É importante lembrar: você não deve satisfação do que viveu enquanto estava solteira. A transparência é importante em um relacionamento, mas ela não significa abrir cada detalhe íntimo do passado, especialmente se isso não constrói ou fortalece o vínculo agora.
Contar tudo pode parecer um alívio momentâneo para você, mas pode trazer dores e inseguranças desnecessárias para o outro, e não necessariamente cria mais intimidade. A intimidade se constrói com verdade no presente — como você se sente hoje, o que você quer daqui para frente.
Sobre a culpa: ao invés de brigar com ela, que tal ouvi-la? Perguntar: “O que essa culpa quer me dizer? Estou tentando proteger o relacionamento ou estou buscando absolvição para mim?”
Se sentir que precisa de apoio para organizar esses sentimentos e fortalecer sua relação consigo mesma e com ele, estou aqui. Se quiser, podemos marcar uma conversa.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Percebo que essa vontade de abrir todos os capítulos da sua vida recente se mistura com o receio de ser mal-interpretada, criando uma espécie de impasse emocional em que a culpa sussurra que a omissão é uma forma de engano, enquanto o bom senso lembra que cada um tem direito à própria história. É um paradoxo frequente quando retomamos um vínculo: o desejo de transparência total convive com o medo de que informações fora de contexto sejam usadas como sentença, não como ponte de compreensão.

Do ponto de vista da neurociência, experiências passadas marcadas por avaliação ou crítica despertam circuitos de ameaça na amígdala, que passam a sinalizar perigo sempre que surge a ideia de “confessar” algo. Ao mesmo tempo, o córtex pré-frontal tenta equilibrar proteção e autenticidade, projetando possíveis reações do outro. É como se o cérebro abrisse uma aba de notificações insistindo: “Revise tudo para garantir segurança”, mas esse scanner incessante acaba ampliando a sensação de culpa em vez de resolvê-la.

Talvez valha explorar internamente: que significado você atribui a compartilhar detalhes — é um pedido de validação, um gesto de reparo ou uma busca por proximidade? Quando sente o ímpeto de contar, o que exatamente deseja que ele compreenda sobre você? E, se imaginar que ele reagiria com julgamento, que parte dessa imagem pertence a experiências antigas do relacionamento e que parte reflete medos atuais? Essas perguntas costumam iluminar a fronteira entre honestidade saudável e exposição que fere seus próprios limites.

Reconstruir confiança é um caminho gradual, sustentado por palavras e, sobretudo, por atitudes consistentes no presente. Se perceber que a culpa permanece excessiva ou que o diálogo se torna empacado, uma conversa terapêutica pode oferecer espaço seguro para organizar essas emoções antes de levá-las ao relacionamento. Caso precise, estou à disposição.
 Henrique José Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! O sentimento de culpa que você está vivendo é bastante comum em situações como essa, onde existe um conflito entre o que você quer compartilhar e o medo da reação do outro. Muitas vezes, acabamos internalizando a ideia de que devemos prestar contas de tudo, mesmo quando isso pode não ser necessário ou saudável para a relação.

Lidar com a culpa passa por entender quais são suas reais necessidades, seus limites e o que é importante para o seu bem-estar emocional. Também envolve aprender a separar o que você realmente precisa compartilhar do que pode ficar guardado sem prejudicar a confiança entre vocês.

Na terapia comportamental, trabalhamos exatamente esses aspectos: pensamentos, sentimentos e comportamentos que influenciam seu modo de agir, ajudando a desenvolver estratégias para lidar com a culpa e melhorar sua comunicação e autoestima. Se quiser, podemos iniciar esse trabalho juntos para que você se sinta mais tranquila e segura nas suas escolhas.

Especialistas

Judson Riker

Judson Riker

Psicólogo, Psicanalista

Salvador

Agendar uma visita
Bruno Abreu

Bruno Abreu

Médico de família

Itajubá

Ana Carla Mendes

Ana Carla Mendes

Terapeuta complementar

Curitiba

Renata Camargo

Renata Camargo

Psicólogo

Camaquã

Ana Larissa Marques Perissini

Ana Larissa Marques Perissini

Psicólogo, Sexólogo

São José do Rio Preto

Andressa Mara Netto

Andressa Mara Netto

Psicólogo

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 6 perguntas sobre Atitude Frente à Dor
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.