Dr. Abrahão Baldino

Psiquiatra · Mais

São Paulo 2 endereços

Número de registro: CRM SP 251639 RQE Não Encontrada

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Pacientes fiéis

Pacientes deste especialista retornam para outras consultas.

Experiência

Ao longo da minha formação como médico pós-graduado em psiquiatria, muito do que aprendi veio da escuta. Escutar o outro com atenção genuína me ensinou mais sobre a complexidade da mente humana do que qualquer livro. Com o tempo, percebi que um dos valores mais profundos que carrego — na vida e na prática clínica — é a empatia com responsabilidade.
​A empatia não é apenas compreender a dor do outro, mas também respeitá-la, acolhê-la e ajudar a transformá-la com o cuidado ético que a psiquiatria exige. A responsabilidade vem de reconhecer o impacto das nossas palavras e atitudes na vida de quem confia em nós.

mais Sobre mim

Experiência em:

  • Transtorno de humor
  • Psiquiatria adulto
  • Transtornos ansiosos
  • Transtornos depressivos

Planos de saúde não aceitos

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Dr. Abrahão Baldino

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Serviços e preços

  • Teleconsulta

    R$ 350

  • Primeira consulta Psiquiatria

    R$ 500

  • Tratamento para bulimia nervosa

    R$ 500

  • Tratamento para anorexia nervosa

    R$ 500

  • Tratamento do transtorno de estresse pós-traumático

    R$ 500

321 opiniões

Todas as opiniões são importantes, por isso os especialistas não podem pagar para alterar ou excluir uma opinião. Saiba mais. Saber mais sobre pareceres
  • B

    Dr atencioso, detalhista, sempre explica tudo para o paciente, explica sobre o tratamento, simpatico, não tenho oque reclamar!! super indico

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  • V

    Muito bom, excelente profissional. Explica bem, é direto e educado!

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  • G

    O Dr. Abraão é um médico bem atencioso, tenho gostado bastante do tratamento e da sua eficácia.

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  • I

    Médico atencioso, competente e indicação de tratamento eficaz.

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  • A

    Escuta o que o paciente está falando e passa os medicamentos certos sem exageros, eficácia no tratamento dando resultado!

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  • A

    Dr Muito atencioso, educado e acertivo. Assim que passei pela consulta e comecei a tomar a medicação a sensação de melhora e mudança no comportamento foi grande.. Hoje agradeço ao dr pela melhora significativa que tive e agora estou colhendo os frutos do resultado . Muito obrigado..

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  • S

    Ótimo atendimento, bem atencioso, educado e um ótimo profissional

     • Dr. Abrahão Baldino - Teleconsulta Teleconsulta  • 

  • R

    Estou me recuperando graças a eficácia e atendimento do doutor

     • Dr. Abrahão Baldino - Teleconsulta Teleconsulta  • 

  • D

    Fui ouvida brevemente na primeira e na segunda vez. O médico se mostrou disponível durante o período que estivesse tomando o remédio, me passando seu número pessoal, mas as vezes que entrei em contato recebi respostas curtas e diretas, às vezes um pouco displicentes. Enquanto ele me ouvia, já estava digitando. Foi uma consulta de retorno muito rápida, falei genericamente que senti efeitos colaterais no começo e agora estava me sentindo melhor, ele não aprofundou, não perguntou nada nem quis ouvir mais nada. Disse que eu continuaria com a mesma medicação e dosagem por 1 ano e retornaria a cada 2 meses, porque psiquiatria não é rápida mesmo que o paciente diga estar bem e se adapte à medicação como no meu caso. Depois da consulta que lembrei de sintomas ruins que estou tendo e fiquei muito mal de continuar por 1 ano com a mesma prescrição, sem entender a justificativa. Me gerou muita ansiedade no dia seguinte e ainda fiquei com dúvidas.

     • Dr. Abrahão Baldino - Teleconsulta Teleconsulta  • 

  • L

    Consegue entender muito bem o momento emocional e mudança de ciclo no meu caso menopausa

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Dúvidas respondidas

5 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Tenho dificuldade para ler em voz alta na sala de aula. Fico nervosa, gaguejo e acabo lendo mal. Já quando estou sozinha ou com amigos, leio normalmente. Também percebo que, quando leio em sala, meu cérebro fica confuso, como se várias informações se misturassem. Além disso, se o professor me entrega um artigo e diz que tenho 10 minutos para ler e apresentar, não consigo. Não entendo direito o que li nesse tempo e, por isso, não consigo apresentar bem. Já precisei de vários dias lendo o mesmo texto para conseguir entender e explicar. Isso pode ser ansiedade, dificuldade de leitura ou algum transtorno de aprendizagem?

1. Ansiedade de desempenho ou fobia social leve
Sentir-se nervosa, gaguejar, “travar” ou não conseguir ler em voz alta na frente da turma é muito comum em pessoas com ansiedade de desempenho.

Isso ocorre porque o cérebro entra em estado de alerta, e esse estresse dificulta a concentração, a fluência da leitura e até a compreensão do que está sendo lido.

Isso explicaria o fato de você ler normalmente sozinha ou com amigos, mas ter dificuldades apenas em situações de exposição.

2. Dificuldade na velocidade de processamento ou compreensão leitora
Quando você precisa ler um artigo rapidamente e apresentar em seguida, e sente que não entendeu ou não reteve o conteúdo, isso pode apontar para:

Dificuldade na compreensão de leitura sob pressão.

Ou uma velocidade de processamento mais lenta, o que exige mais tempo para absorver e organizar a informação.

Isso não é necessariamente um transtorno, mas pode ser uma característica do seu funcionamento cognitivo — e merece atenção se atrapalha no dia a dia.

3. Possível transtorno de aprendizagem (como dislexia)
A dislexia, por exemplo, envolve dificuldades persistentes na leitura, escrita ou soletração, mesmo fora de situações de pressão.

Como você lê bem quando está sozinha ou relaxada, isso não parece ser dislexia clássica, mas não pode ser descartada sem uma avaliação mais completa.

Outras condições, como o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção), também podem prejudicar a concentração e a compreensão em situações com limite de tempo.

Como entender melhor o seu caso?
Uma avaliação com neuropsicólogo ou psiquiatra pode ajudar a identificar:

Se há ansiedade de desempenho;

Se existe um transtorno de aprendizagem (como dislexia ou TDAH);

Se o padrão é mais de perfil cognitivo individual (por exemplo, você precisa de mais tempo para compreender, e isso é uma característica sua — não um transtorno).

O que você pode fazer agora?
Psicoterapia com foco em ansiedade: ajuda muito a lidar com o medo de errar em público, e a aumentar a confiança.

Técnicas de leitura em voz alta: praticar em casa, gravar-se, ler para um amigo — tudo isso ajuda a treinar seu cérebro a lidar melhor com a pressão.

Consulta com um profissional de saúde mental (psiquiatra ou neuropsicólogo): para avaliar se existe um transtorno de base que precise de acompanhamento.

Adaptações pedagógicas (se necessário): dependendo do diagnóstico, a escola ou faculdade pode permitir mais tempo para leitura e apresentações alternativas.

Dr. Abrahão Baldino

Há um ano, faço tratamento para Compulsão Alimentar e Transtorno de Ansiedade com o Venvanse 70mg e a Fluoxetina 60mg, no qual eliminei 30kg!
Quero me preparar para engravidar e sei que o Venvanse é contra indicado. É possível continuar o tratamento de alguma forma, substituindo o medicamento por algum outro ou algo do tipo?

Parabéns por sua conquista no tratamento — eliminar 30kg com acompanhamento médico é um marco importante!

Sobre sua dúvida: sim, é possível continuar o tratamento, mas ele precisará ser ajustado com muito cuidado, especialmente agora que você está se preparando para engravidar.

1. Venvanse (lisdexanfetamina) e gravidez
O Venvanse é contraindicado durante a gestação porque não há estudos suficientes que garantam segurança para o feto.

Por isso, o ideal é suspender o Venvanse antes de engravidar.

2. Opções de substituição para o Venvanse
Nenhum medicamento substitui diretamente o Venvanse com o mesmo grau de eficácia para compulsão alimentar e perda de peso, mas existem alternativas que podem ser consideradas, especialmente no contexto de planejamento gestacional:

a) Durante o planejamento (antes de engravidar):
Topiramato (em alguns casos): tem efeito sobre compulsão alimentar e peso, mas deve ser interrompido ao engravidar devido ao risco de malformações.

Bupropiona + naltrexona (em formulação como Contrave): também atua na compulsão, mas é contraindicada na gravidez.

Mudanças no esquema antidepressivo: eventualmente, pode-se usar outros ISRS com bom perfil ansiolítico e efeito sobre compulsão, como sertralina.

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): abordagem fundamental, tanto para manutenção do peso quanto para controle da ansiedade.

b) Durante a gestação (se já estiver grávida):
O foco muda para estabilizar o humor, controlar a ansiedade e manter hábitos saudáveis.

Fluoxetina é uma das medicações mais estudadas e utilizadas na gravidez, portanto, pode ser mantida, conforme orientação médica.

A psicoterapia torna-se ainda mais importante nesse período.

3. Abordagem recomendada
Faça esse planejamento junto ao seu psiquiatra e seu obstetra.

Em geral, o Venvanse é gradualmente retirado antes da concepção.

O tratamento pode ser reestruturado com medicações mais seguras ou focado em psicoterapia, acompanhamento nutricional e estratégias de manejo da ansiedade.

Dr. Abrahão Baldino
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Perguntas frequentes