Como posso melhorar a seletividade alimentar? Tenho tido problemas de saúde quanto a isso, já tenho
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Como posso melhorar a seletividade alimentar? Tenho tido problemas de saúde quanto a isso, já tenho nutricionista e ela me recomendou realizar um acompanamento com psicólogo .
Bom dia, com o acompanhamento psicológico você pode mudar algumas crenças que já estão estabelecidas quanto ao alimento,proporcionando maior facilidade para enjeri-los. Muitas vezes a dificuldade na alimentação esta relacionada a fatores emocionais, por isso a sugestão de sua nutricionista. Espero ter ajudado, abraços...
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Olá,
muitas vezes, a seletividade alimentar tem início na infância. A recusa de certos alimentos pode estar relacionada a alguma experiência traumática ou emoções negativas.
É importante descobrir as origens da aversão, além de novos recursos para lidar melhor com a restrição.
Seria apropriado seguir a recomendação do nutricionista e realizar um acompanhamento psicológico.
muitas vezes, a seletividade alimentar tem início na infância. A recusa de certos alimentos pode estar relacionada a alguma experiência traumática ou emoções negativas.
É importante descobrir as origens da aversão, além de novos recursos para lidar melhor com a restrição.
Seria apropriado seguir a recomendação do nutricionista e realizar um acompanhamento psicológico.
É preciso entender o que está por trás dessa seletividade, como ela surgiu e porque se mantém, ou seja, o que a justifica até os dias de hoje. A nutricionista orienta em relação aos alimentos necessários e como construir uma alimentação de qualidade, mas superar a aversão ou dificuldades em relação aos alimentos é algo de outra ordem. O acompanhamento psicológico pode te ajudar nesse processo, de entender o que acontece e buscar estratégias para melhora-la. Recomendo sim buscar uma avaliação! Boa sorte!
Se vc já tem nutri, basta buscar auxílio psicológico mesmo e começar a investigação sobre o que está por trás dessa seletividade
Nossas reações emocionais do dia a dia, assim como variados tipos de traumas mais profundos, podem interferir fortemente em nossa alimentação, seja nos levando a descontar em certos tipos de alimentos ou deixar de comer outros mais saudáveis.
O acompanhamento de um psicólogo pode permitir compreender as dinâmicas emocionais que possam estar interferindo em sua alimentação e, se necessário, transformá-las, para que isso não seja mais um problema.
O acompanhamento de um psicólogo pode permitir compreender as dinâmicas emocionais que possam estar interferindo em sua alimentação e, se necessário, transformá-las, para que isso não seja mais um problema.
É fundamental que seja avaliado os pensamentos, emoções, e estímulos subjacentes a sua preferência por alimentos que não condizem com o recomendado pela nutricionista. Assim que descobrir os fatores envolvidos nessa seletividade, pode-se iniciar um trabalho de manejo das emoções atreladas a necessidade de comer comidas não saudáveis. Assim como também seria interessante também reestruturação das crenças que estão associadas a essas emoções. Outro recurso que pode ser utilizado, no caso em conjunto com um psicólogo, identificar as situações que evocam uma seletividade alimentar não favorável, e reunir estratégias comportamentais para evitar ou suprimir essa necessidade.
Vale ressaltar o fato de que a hipnose pode ser uma grande aliada nesse seu objetivo.
Espero ter ajudado.
Abraço!
Vale ressaltar o fato de que a hipnose pode ser uma grande aliada nesse seu objetivo.
Espero ter ajudado.
Abraço!
O tratamento psicológico vai lhe ajudar a entender os fatores que desencadeiam a seletividade alimentar.
Bom dia. Siga a recomendação da sua nutricionista e procure um psicólogo. Os transtornos alimentares muitas vezes tem origem em questões emocionais, principalmente relacionadas à ansiedade. Um profissional de sua confiança terá condições de avaliar as reais causas do distúrbio e propor o tratamento correspondente.
Olá boa tarde!
Na terapia você trabalha a relação que você criou com certos tipos de alimentos, ou com a alimentação em geral, entre outras coisas que podem estra influenciando também na sua dificuldade de comer alguns alimentos.
Na terapia você trabalha a relação que você criou com certos tipos de alimentos, ou com a alimentação em geral, entre outras coisas que podem estra influenciando também na sua dificuldade de comer alguns alimentos.
Sem nada mais a acrescentar do que já foi dito pelos meus colegas na questão técnica, algumas vezes as pessoas relutam muito em buscar um psicólogo porque acham que vai ser difícil se abrir com um estranho.
É uma prática comum que as entrevistas não sejam cobradas para que você possa conhecer mais de um psicólogo caso não se sinta à vontade com o primeiro que experimentar.
É uma prática comum que as entrevistas não sejam cobradas para que você possa conhecer mais de um psicólogo caso não se sinta à vontade com o primeiro que experimentar.
O trabalho do analista consiste em despertar aquilo que já existe dentro da pessoa. É a arte de despertar o sujeito para seu potencial criativo genuíno. A finalidade não é curar, e sim favorecer o crescimento interior por meio das dificuldades pessoais.
No decorrer do trabalho analítico há a proposição de que pelo falar, pelo escutar e pelo fazer criativo nos confrontamos com nós próprios. Pôr-se em processo analítico é possibilitar o existir permeável a outros saberes. É despertar para o próprio caminho de vida como processo natural com sentido, finalidade e objetivo; é a experiência interior.
A experiência interior se torna experiência de vida quando vivida com todas as suas implicações. A psicoterapia tem como objetivo auxiliar pessoas que sofrem ou estão com dificuldades na vida e não conseguem resolver sozinhas. Na terapia o analisando é convidado a, num espaço seguro e sigiloso, explorar seus afetos, pensamentos e fantasias que compõem o cenário de seu sofrimento.
No decorrer do trabalho analítico há a proposição de que pelo falar, pelo escutar e pelo fazer criativo nos confrontamos com nós próprios. Pôr-se em processo analítico é possibilitar o existir permeável a outros saberes. É despertar para o próprio caminho de vida como processo natural com sentido, finalidade e objetivo; é a experiência interior.
A experiência interior se torna experiência de vida quando vivida com todas as suas implicações. A psicoterapia tem como objetivo auxiliar pessoas que sofrem ou estão com dificuldades na vida e não conseguem resolver sozinhas. Na terapia o analisando é convidado a, num espaço seguro e sigiloso, explorar seus afetos, pensamentos e fantasias que compõem o cenário de seu sofrimento.
É possível que essa seletividade seja de fundo emocional e racionalmente não pode ser resolvido. Através da terapia com hipnose podemos identificar a causa desse problema e ressignificar para que assim você consiga se livrar desse sintoma.
Olá, uma vez que sua nutricionista recomendou partimos para a hipótese que o seu caso traz questões que extrapolam essa abordagem. Minha indicação é de procure um psicanalista para poder tratar o que mais implica essa seletividade.
É importante entender sua relação com a comida, através da psicoterapia você poderá compreender melhor o significado que os alimentos têm na sua vida. Compreendendo o motivo de sua recusa poderá haver uma melhora.
A partir de uma anamnese pormenorizada de sua história em sessões de análise ou psicoterapia é possível começar a relacionar a sua questão principal (sobre a seletividade alimentar) com outras questões que possam estar envolvidas, mesmo que aparentemente pareçam não ter relação alguma.
O acompanhamento com nutricionista é muito importante, mas se faz fundamental faz uma investigação psicológica na qual aborda-se temas diversos: sobre o lugar da comida no seu contexto familiar e pessoal; a que a falta de seletividade alimentar pode estar relacionada; que pensamentos automáticos são despertados quando você come muito, quando você come pouco, etc.
O acompanhamento com nutricionista é muito importante, mas se faz fundamental faz uma investigação psicológica na qual aborda-se temas diversos: sobre o lugar da comida no seu contexto familiar e pessoal; a que a falta de seletividade alimentar pode estar relacionada; que pensamentos automáticos são despertados quando você come muito, quando você come pouco, etc.
A psicoterapia pode lhe ajudar a compreender como e porque ocorre esse seletividade alimentar. A ajuda profissional, nesse sentido, pode lhe ajudar a desembolar o emaranhado de significações que sustentam esse seletividade. Não é raro que a pessoa não se dê conta do que sustenta isso tudo, porque talvez nunca tenha se demorado em questionar isso.
Espero que você encontre solução para sua situação.
Espero que você encontre solução para sua situação.
Olá, antes de tudo é importante realizar uma avaliação minuciosa multidisciplinar com profissionais que trabalhem com alimentação, não somente com o psicólogo. Para além de questões emocionais e comportamentais (não desconsiderando que elas de fato existem), podem haver questões sensoriais e oromotoras.
Muitas vezes, se desconsiderarmos que existem outras questões para além do psicológico, podemos estar realizando o processo contrário e criando mais situações aversivas.
Muitas vezes, se desconsiderarmos que existem outras questões para além do psicológico, podemos estar realizando o processo contrário e criando mais situações aversivas.
Olá, com o acompanhamento psicológico já recomendado você conseguirá entender melhor suas questões alimentares relacionadas ao seu estado emocional.
abçs
abçs
Olá,
Nossa relação com a comida começa quando nascemos e está intimamente ligada ao vínculo com os cuidadores pois somos dependentes de sermos alimentados para sobreviver. Ao longo da vida, alimenta-se também se relaciona a conviver com outras pessoas, pois pode ser uma atividade de encontro. O alimento e sua diversidade são essenciais para a saúde do nosso organismo. Falar sobre estas coisas e outras da tua vida podem te ajudar a encarar de nova forma a alimentação além de outros benefícios de um tratamento psicológico. Sua nutricionista não deve ter feito a indicação à toa. Mas você precisa querer se ouvir e ser ouvido.
Nossa relação com a comida começa quando nascemos e está intimamente ligada ao vínculo com os cuidadores pois somos dependentes de sermos alimentados para sobreviver. Ao longo da vida, alimenta-se também se relaciona a conviver com outras pessoas, pois pode ser uma atividade de encontro. O alimento e sua diversidade são essenciais para a saúde do nosso organismo. Falar sobre estas coisas e outras da tua vida podem te ajudar a encarar de nova forma a alimentação além de outros benefícios de um tratamento psicológico. Sua nutricionista não deve ter feito a indicação à toa. Mas você precisa querer se ouvir e ser ouvido.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá! É preciso entender o que está por trás desta seletividade alimentar. Geralmente ela tem início na infância. Em terapia, o trabalho do psicólogo além de ter o caráter investigativo quanto as questões trazidas, pode auxiliar também para uma melhor saúde, melhor qualidade de vida para as crianças e adultos, redução de problemas de saúde mental (ambiente mais tranquilo e sem estresse emocional) e para a redução dos riscos de problemas alimentares de longo prazo (anorexia). Fico à disposição para possíveis dúvidas.
Muitas vezes a dificuldade na alimentação esta relacionada a fatores emocionais, por isso a sugestão de sua nutricionista. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!
Muitas vezes um excesso esconde uma falta, um vazio. Na terapia, podemos descobrir desde quando ele está presente e pra que você precisou preenchê-lo através da comida, por exemplo. Assim, vemos a função da comida na sua vida e o que você pode fazer para ter mais qualidade de vida. Espero ter ajudado.
A seletividade alimentar pode ter vários motivos. É preciso entender o seu caso. Um trabalho com psicólogo com foco em questões alimentares pode te ajudar.
Olá! Seria legal fazer terapia, veja nesse espaço você poderá compreender melhor a maneira como você vem se relacionando com a comida e com o seu corpo. Isso poderá lhe auxiliar a modificar algumas crenças com certos alimentos, ressiginificando sua relação nesse viés.
então, temos de ver pois todo excesso esconde uma falta, e já que você mesmo já apontou que esta com problema por causa desta seleção, o que faz com que você, continue com esta pratica de seleção alimentar? ;Sua nutricionista foi sábia por indicar que procura-se uma ajuda psicológica, eu também sugeriria um psiquiatra, para que assim ficase um atendimento bem completo.
Olá, a seletividade alimentar pode ser ampliada com auxílio do psicólogo, experimentando entrar em contato com os alimentos novamente e fazendo uma análise sobre o que você pensa e sente a respeito dos alimentos e a alimentação. Sabemos que a alimentação é algo que nos aproxima das pessoas, quando criança os responsáveis que introduziam a alimentação, logo a maneira como enxergamos a comida pode ter uma relação com os cuidadores. Nesse caso como lidamos com a alimentação não tem relação apenas com o alimento em si. Busque um psicólogo para te auxiliar. Espero ter ajudado.
Olá! É preciso compreensão a respeito da sua história e da respresentação dessa chamada Seletividade. Numa trajetória psicanalítica a esuta desse conteúdo é de fundamental importância. Busque tratamento!. Abraços.
Bom dia. Você pode entrar em contato comigo para falar a respeito do tratamento realizado com Análise do comportamento aplicada (ABA) na seletividade alimentar associado ao trabalho da nutricionista.
Partindo da indicação da nutricionista que faz acompanhamento do seu caso, podemos considerar que existem questões emocionais relacionadas a esse quadro. A psicoterapia vai te ampliar sua percepção e entendimento sobre suas emoções e a relação delas com a seletividade e problemas de saúde.
É ótimo saber que você já está buscando ajuda profissional para lidar com a seletividade alimentar. Trabalhar em conjunto com seu nutricionista e psicólogo é fundamental. Buscaremos entender as razões por trás de sua seletividade alimentar. Pode haver fatores emocionais, traumas passados, experiências negativas ou outras influências que estejam contribuindo para suas escolhas alimentares.
ótimo que você esteja considerando um acompanhamento com um psicólogo para lidar com a seletividade alimentar. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar a melhorar esse problema:
Mantenha um Diário Alimentar: Anote os alimentos que você consome e como se sente em relação a eles. Isso pode ajudar a identificar padrões e gatilhos.
Estabeleça Metas Pequenas: Comece introduzindo gradualmente novos alimentos ou variações dos alimentos que você já gosta. Estabeleça metas realistas para expandir sua dieta.
Exposição Gradual: Exponha-se a alimentos que você evita, mesmo que em pequenas quantidades. Isso pode ajudar a reduzir a ansiedade associada a esses alimentos.
Experimente Novos Sabores e Texturas: Tente experimentar alimentos de diferentes culturas e cozinhas para ampliar suas opções.
Recompensas Positivas: Recompense-se por cada novo passo que você der em direção a uma alimentação mais diversificada.
Busque Apoio Profissional: Trabalhar com um psicólogo especializado em transtornos alimentares pode ser altamente benéfico para entender as causas subjacentes e desenvolver estratégias para superar a seletividade alimentar.
Tenha Paciência: Mudanças alimentares podem levar tempo. Seja gentil consigo mesmo durante esse processo.
Evite Pressão Excessiva: Evite pressionar a si mesmo para experimentar ou comer algo que cause muita ansiedade. O processo deve ser gradual e respeitar seus limites emocionais.
Lembre-se de que a seletividade alimentar é algo que pode ser superado com o tempo e com a abordagem correta. Um profissional de saúde mental pode ajudar a criar um plano personalizado para lidar com essa questão de forma eficaz.
Muito importante, busque ajuda de profissionais, psicólogo e nutricionista são os primeiros que podem ajudar nesta caminhada.
Conte comigo nesta caminhada.
Mantenha um Diário Alimentar: Anote os alimentos que você consome e como se sente em relação a eles. Isso pode ajudar a identificar padrões e gatilhos.
Estabeleça Metas Pequenas: Comece introduzindo gradualmente novos alimentos ou variações dos alimentos que você já gosta. Estabeleça metas realistas para expandir sua dieta.
Exposição Gradual: Exponha-se a alimentos que você evita, mesmo que em pequenas quantidades. Isso pode ajudar a reduzir a ansiedade associada a esses alimentos.
Experimente Novos Sabores e Texturas: Tente experimentar alimentos de diferentes culturas e cozinhas para ampliar suas opções.
Recompensas Positivas: Recompense-se por cada novo passo que você der em direção a uma alimentação mais diversificada.
Busque Apoio Profissional: Trabalhar com um psicólogo especializado em transtornos alimentares pode ser altamente benéfico para entender as causas subjacentes e desenvolver estratégias para superar a seletividade alimentar.
Tenha Paciência: Mudanças alimentares podem levar tempo. Seja gentil consigo mesmo durante esse processo.
Evite Pressão Excessiva: Evite pressionar a si mesmo para experimentar ou comer algo que cause muita ansiedade. O processo deve ser gradual e respeitar seus limites emocionais.
Lembre-se de que a seletividade alimentar é algo que pode ser superado com o tempo e com a abordagem correta. Um profissional de saúde mental pode ajudar a criar um plano personalizado para lidar com essa questão de forma eficaz.
Muito importante, busque ajuda de profissionais, psicólogo e nutricionista são os primeiros que podem ajudar nesta caminhada.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá. Que bom ter buscado auxílio de uma nutricionista. Que bom ela ter recomendado acompanhamento psicológico. É muito importante conhecer como se relaciona com a alimentação, as raízes dessa seletividade, perceber como se deu a história de sua educação alimentar, como tudo isso se deu com as pessoas que te orientaram ao longo da vida, entre outros. Um processo psicológico poderá contribuir muito com essa demanda.
Olá!
Agradeço por compartilhar suas preocupações sobre a seletividade alimentar e por buscar suporte para lidar com essa questão. É um passo importante para o cuidado integral da sua saúde, e estou aqui para ajudar.
A seletividade alimentar pode ter várias origens, e muitas vezes está relacionada a aspectos emocionais, comportamentais ou experiências passadas. Nosso objetivo será explorar esses aspectos juntos para compreender melhor a dinâmica por trás de suas escolhas alimentares.
Durante nossas sessões, podemos abordar questões como a relação entre suas emoções e a alimentação, possíveis experiências traumáticas relacionadas à comida, e até mesmo padrões de pensamento que possam estar influenciando suas escolhas alimentares.
Vamos trabalhar para identificar estratégias práticas para expandir sua variedade alimentar, desenvolver uma relação mais saudável com a comida e, por consequência, promover melhorias na sua saúde geral.
É ótimo que você já tenha um acompanhamento nutricional, e minha abordagem complementará esse suporte, focando nos aspectos psicológicos envolvidos na seletividade alimentar. Com a colaboração entre a psicologia e a nutrição, podemos criar um plano abrangente para promover mudanças positivas e sustentáveis em sua relação com a alimentação.
Lembre-se de que este é um processo gradual, e estou aqui para oferecer suporte ao longo do caminho. Sinta-se à vontade para entrar em contato.
Estou ansiosa para trabalhar com você e ajudá-lo a alcançar seus objetivos de saúde.
Atenciosamente,
Larissa Kloss Haas
Agradeço por compartilhar suas preocupações sobre a seletividade alimentar e por buscar suporte para lidar com essa questão. É um passo importante para o cuidado integral da sua saúde, e estou aqui para ajudar.
A seletividade alimentar pode ter várias origens, e muitas vezes está relacionada a aspectos emocionais, comportamentais ou experiências passadas. Nosso objetivo será explorar esses aspectos juntos para compreender melhor a dinâmica por trás de suas escolhas alimentares.
Durante nossas sessões, podemos abordar questões como a relação entre suas emoções e a alimentação, possíveis experiências traumáticas relacionadas à comida, e até mesmo padrões de pensamento que possam estar influenciando suas escolhas alimentares.
Vamos trabalhar para identificar estratégias práticas para expandir sua variedade alimentar, desenvolver uma relação mais saudável com a comida e, por consequência, promover melhorias na sua saúde geral.
É ótimo que você já tenha um acompanhamento nutricional, e minha abordagem complementará esse suporte, focando nos aspectos psicológicos envolvidos na seletividade alimentar. Com a colaboração entre a psicologia e a nutrição, podemos criar um plano abrangente para promover mudanças positivas e sustentáveis em sua relação com a alimentação.
Lembre-se de que este é um processo gradual, e estou aqui para oferecer suporte ao longo do caminho. Sinta-se à vontade para entrar em contato.
Estou ansiosa para trabalhar com você e ajudá-lo a alcançar seus objetivos de saúde.
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Larissa Kloss Haas
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 120
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O acompanhamento psicológico pode ser fundamental para melhorar a seletividade alimentar, pois aborda aspectos emocionais, comportamentais e cognitivos relacionados à alimentação. Um psicólogo pode ajudar a explorar as origens dos padrões alimentares, identificar possíveis gatilhos emocionais associados à seletividade e desenvolver estratégias para lidar com eles. Além disso, o psicólogo pode trabalhar na promoção de uma relação mais saudável e equilibrada com a comida, incentivando mudanças positivas nos hábitos alimentares. O suporte psicológico complementa o acompanhamento nutricional, visando uma abordagem integrada para promover a saúde física e emocional.
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Nossa voracidade e escolha por certos tipos de alimentos e quantidade, relacionam-se diretamente ao nosso estado emocional, a nossa ansiedade, tristeza, vazio afetivo etc. Nem sempre estamos como fome quando sentimos a necessidade de comer, muitas vezes, estamos inquietos, agitados com algo, ansiosos...A terapia pode nos auxiliar, pois oferece um espaço seguro e acolhedor para adentrar certos vazios, excessos ou lugares emocionais, que desconhecemos em nós, mas que pode estar na origem de nossa dificuldade na alimentação, perde de peso, escolha por uma dieta saudável e muito mais. Caso deseje ajuda, estou ä disposição. abraços.
A seletividade alimentar pode estar relacionada com algo que vai além dos alimentos em si, pode ser algo emocional. Conforme a nutricionista orientou, sugiro que inicie acompanhamento com Psicóloga.
Olá,
O acompanhamento psicológico associado ao nutricional será de fundamental importância para estabelecer uma relação mais saudável com a comida. Se alimentar também está vinculado a outros aspectos da nossa vida como a história, escolhas, relação com o corpo, imagem, cultura, dentre outros aspectos. Estou a disposição para auxiliar neste processo!
O acompanhamento psicológico associado ao nutricional será de fundamental importância para estabelecer uma relação mais saudável com a comida. Se alimentar também está vinculado a outros aspectos da nossa vida como a história, escolhas, relação com o corpo, imagem, cultura, dentre outros aspectos. Estou a disposição para auxiliar neste processo!
Na TCC, busca-se, antes de tudo, alterar os padrões de pensamento que sustentam comportamentos alimentares indesejados. Imagine-se, portanto, desafiando as crenças e medos associados a certos alimentos. Pequenos passos, um prato de cada vez, podem ajudar a ampliar o paladar e, ao mesmo tempo, desarmar a ansiedade.
A neurociência, por outro lado, revela que nossas preferências alimentares estão, de fato, enraizadas em circuitos cerebrais que associam certos sabores e texturas a experiências passadas, sejam elas prazerosas ou aversivas. Portanto, a tarefa diante de nós é reprogramar esses circuitos através da exposição gradual e repetida a novos alimentos, sempre associados a experiências positivas.
Contudo, um acompanhamento psicológico, como sabiamente sugerido pela sua nutricionista, pode ser o meio eficaz para integrar essas abordagens. O terapeuta atuará como um guia, ajudando a navegar o campo minado da alimentação seletiva com a graça e a firmeza de um verdadeiro nobre.
Siga este caminho com determinação e paciência, e os resultados, assim espero, serão satisfatório.
A neurociência, por outro lado, revela que nossas preferências alimentares estão, de fato, enraizadas em circuitos cerebrais que associam certos sabores e texturas a experiências passadas, sejam elas prazerosas ou aversivas. Portanto, a tarefa diante de nós é reprogramar esses circuitos através da exposição gradual e repetida a novos alimentos, sempre associados a experiências positivas.
Contudo, um acompanhamento psicológico, como sabiamente sugerido pela sua nutricionista, pode ser o meio eficaz para integrar essas abordagens. O terapeuta atuará como um guia, ajudando a navegar o campo minado da alimentação seletiva com a graça e a firmeza de um verdadeiro nobre.
Siga este caminho com determinação e paciência, e os resultados, assim espero, serão satisfatório.
Melhorar a seletividade alimentar é um processo que envolve compreender as causas e os padrões que mantêm essa dificuldade. É ótimo saber que você já tem o acompanhamento de uma nutricionista. O trabalho de um psicólogo especializado na área também é fundamental e pode complementar esse cuidado, ajudando você a explorar os aspectos subjetivos e emocionais relacionados à essa questão.
Agradeço pela sua pergunta. A seletividade alimentar pode estar relacionada a fatores emocionais, comportamentais e até mesmo neuropsicológicos, como ansiedade, aversões a certos alimentos ou padrões de comportamento adquiridos. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ser útil ao ajudar a identificar e modificar esses padrões, trabalhando a exposição gradual aos alimentos e a reestruturação de crenças negativas associadas à alimentação. A Hipnose Clínica também pode auxiliar no relaxamento e na ressignificação das experiências alimentares. É importante continuar o acompanhamento com sua nutricionista e integrar o suporte psicológico para um tratamento mais eficaz. Estou à disposição para ajudar com mais esclarecimentos ou para um atendimento terapêutico.
Olá! Precisaremos analisar seu caso para entender como é a sua seletividade alimentar, como é a ideia de experimentar novos alimentos, o que nisso te gera desagrado. Até investigar quais são os problemas de saúde que seu corpo está manifestando para que assim seja possível avaliar a melhora desse comportamento.
Essa seletividade pode estar relacionada inclusive com a baixa capacidade de experimentação na vida, tornando a pessoa mais endurecida, fria, menos aberta para se relacionar (com a comida e com as pessoas).
Caso se identifique, é indicado procurar ajuda psicológica.
Essa seletividade pode estar relacionada inclusive com a baixa capacidade de experimentação na vida, tornando a pessoa mais endurecida, fria, menos aberta para se relacionar (com a comida e com as pessoas).
Caso se identifique, é indicado procurar ajuda psicológica.
Recomendo também o acompanhamento psicológico.
Boa noite!
Parece que você já está no caminho de cuidar desta seletividade. Em muitos casos, a seletividade alimentar existe desde a infância, portanto, há uma história a ser contada que merece um espaço de cuidado. Em um acompanhamento psicológico realmente você terá este espaço de cuidado.
Parece que você já está no caminho de cuidar desta seletividade. Em muitos casos, a seletividade alimentar existe desde a infância, portanto, há uma história a ser contada que merece um espaço de cuidado. Em um acompanhamento psicológico realmente você terá este espaço de cuidado.
Olá! Acredito que um acompanhamento psicológico lhe ajudará muito!!! Mas eu indicaria a Terapia Cognitivo Comportamental, por minha própria experiência! Já fui terapeuta de uma jovem com esse transtorno e ela melhorou em vários aspectos! Porém em relação a seletividade alimentar, não houve muitos avanços, embora estivesse com a Nutricionista também!!
Boa sorte! Se você quiser saber mais, pode me chamar!
Boa sorte! Se você quiser saber mais, pode me chamar!
Boa tarde, a seletividade alimentar pode ser causada por vários fatores psicológicos, portanto só fazendo psicoterapia para saber qual seria a causa da sua restrição.
Olá! Tudo bem? A seletividade alimentar pode estar relacionada a vários fatores emocionais, comportamentais e até sensoriais, e é aí que o acompanhamento psicológico pode ajudar bastante.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), trabalhamos para compreender os pensamentos, emoções e aprendizados por trás dos comportamentos alimentares. Alguns pontos que costumamos explorar juntos:
Medos ou aversões ligados a alimentos
Crenças negativas sobre experimentar coisas novas
Ansiedade ou rigidez em relação ao controle alimentar
Experiências passadas que marcaram sua relação com comida
Com um espaço seguro e acolhedor, vamos construindo juntos estratégias para ampliar gradualmente sua flexibilidade alimentar. Sempre respeitando seus limites, seu tempo e sua história.
Se desejar, estarei aqui para te acompanhar nesse processo com escuta, sigilo e empatia.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), trabalhamos para compreender os pensamentos, emoções e aprendizados por trás dos comportamentos alimentares. Alguns pontos que costumamos explorar juntos:
Medos ou aversões ligados a alimentos
Crenças negativas sobre experimentar coisas novas
Ansiedade ou rigidez em relação ao controle alimentar
Experiências passadas que marcaram sua relação com comida
Com um espaço seguro e acolhedor, vamos construindo juntos estratégias para ampliar gradualmente sua flexibilidade alimentar. Sempre respeitando seus limites, seu tempo e sua história.
Se desejar, estarei aqui para te acompanhar nesse processo com escuta, sigilo e empatia.
Boa noite, sim, pode trabalhar a seletividade alimentar com acompanhamento psicológico. Ele vai te auxiliar a expandir seu repertório alimentar, mas é um processo que requer paciência e acolhimento. Desejo sucesso!
Um psicólogo vai conseguir te ajudar nesse processo. De qualquer maneira precisa ser gentil com vc mesmo e tentar entender sobre a seletividade. Ter paciência, aprender técnicas de respiração para acalmar a ansiedade, se permitir aos poucos tentar se aproximar de algum alimento saudável, aos poucos isso se tornara mais fácil e estará se alimentando melhor.
Se há seletividade talvez a causa seja uma rigidez congitiva. Um processo terapêutico pode ajudar a flexibilizar sua dieta.
Faz sentido, sim. A seletividade alimentar, quando persistente, quase sempre tem raízes que vão além do gosto — pode envolver ansiedade, associações negativas com alimentos, controle, ou até traumas mais sutis.
Na TCC, a gente trabalha exatamente isso: entender o que acontece na sua mente antes, durante e depois de comer. O que você pensa quando vê certos alimentos? Que sensações vêm? Como seu corpo reage? Aos poucos, vamos quebrando esse padrão e inserindo novas respostas, com menos medo, menos resistência.
É um processo gradual, respeitoso, sem forçar. Não é sobre “comer de tudo”, mas sobre ganhar mais liberdade. Porque quando a comida vira um campo de batalha, a saúde e o prazer se perdem. E você merece recuperar isso.
Na TCC, a gente trabalha exatamente isso: entender o que acontece na sua mente antes, durante e depois de comer. O que você pensa quando vê certos alimentos? Que sensações vêm? Como seu corpo reage? Aos poucos, vamos quebrando esse padrão e inserindo novas respostas, com menos medo, menos resistência.
É um processo gradual, respeitoso, sem forçar. Não é sobre “comer de tudo”, mas sobre ganhar mais liberdade. Porque quando a comida vira um campo de batalha, a saúde e o prazer se perdem. E você merece recuperar isso.
A seletividade alimentar vai além de gosto ou manias. Muitas vezes, ela está ligada a questões emocionais, sensoriais ou experiências negativas com a alimentação, e pode trazer prejuízos à saúde física e à qualidade de vida.
Se você já está com acompanhamento nutricional, a recomendação de um psicólogo é extremamente valiosa. A psicoterapia pode ajudar você a entender a relação emocional com a comida, reduzir a ansiedade e o medo em experimentar novos alimentos, trabalhar traumas alimentares passados, como engasgos ou restrições forçadas, desenvolver estratégias gradativas para ampliar o repertório alimentar com mais segurança, fortalecer sua autoestima e autonomia no processo de mudança.
O trabalho conjunto entre nutricionista e psicólogo pode tornar esse processo mais leve, consciente e duradouro. Com tempo, acolhimento e apoio certo, é possível transformar sua relação com a alimentação.
Se você já está com acompanhamento nutricional, a recomendação de um psicólogo é extremamente valiosa. A psicoterapia pode ajudar você a entender a relação emocional com a comida, reduzir a ansiedade e o medo em experimentar novos alimentos, trabalhar traumas alimentares passados, como engasgos ou restrições forçadas, desenvolver estratégias gradativas para ampliar o repertório alimentar com mais segurança, fortalecer sua autoestima e autonomia no processo de mudança.
O trabalho conjunto entre nutricionista e psicólogo pode tornar esse processo mais leve, consciente e duradouro. Com tempo, acolhimento e apoio certo, é possível transformar sua relação com a alimentação.
Você pode falar sobre isso e sobre diversas questões em um processo terapêutico. Contando sua história, sua história em relação a alimentação...
Dito por si:
Responda para o doctoralia
Dito pelo ChatGPT:
Claro! Pode me enviar a pergunta que você recebeu no Doctoralia? Assim eu preparo uma resposta curta, acolhedora e dentro do tom ideal para o site, com a indicação de procurar um psicólogo (ou médico, se for sintoma físico), conforme você pediu antes.
Dito por si:
Como saber se tenho síndrome de ansiedade ou síndrome do pânico?
Dito pelo ChatGPT:
A ansiedade e o pânico podem ter sinais parecidos, mas diferem na intensidade e na forma como aparecem. A ansiedade costuma ser mais constante, trazendo preocupação excessiva e sintomas físicos como tensão, insônia ou taquicardia. Já o pânico surge em crises súbitas e intensas, acompanhadas de sensação de perda de controle ou medo de morrer.
Um psicólogo pode ajudar a identificar o que está acontecendo e trabalhar estratégias eficazes de enfrentamento. Procure avaliação com um profissional especializado.
Dito por si:
A depressão pode afetar o raciocínio (a capacidade de pensar com clareza nas coisas)?
Dito pelo ChatGPT:
Sim, a depressão pode afetar o raciocínio. Muitas pessoas relatam dificuldade de concentração, memória prejudicada e sensação de “mente lenta” durante os episódios depressivos. Isso acontece porque a doença impacta processos cognitivos ligados à atenção e ao processamento das informações.
A psicoterapia pode auxiliar a organizar os pensamentos e desenvolver estratégias para lidar com essas dificuldades. Procure um psicólogo especializado para uma avaliação adequada.
Dito por si:
Estou grávida e estou com depressão. Devo procurar algum especialista para obter alguma ajuda?
Dito pelo ChatGPT:
Sim, é muito importante buscar ajuda. A depressão na gravidez pode afetar tanto a mãe quanto o bebê, e um acompanhamento adequado faz toda a diferença. Psicólogos podem ajudar a trabalhar emoções, reduzir o sofrimento e fortalecer estratégias de enfrentamento. Além disso, é fundamental também conversar com o médico obstetra para avaliar a necessidade de cuidados complementares.
Procure um especialista para receber o suporte necessário nesse momento.
Dito por si:
Os sintomas do transtorno de estresse pos-traumatico (pesadelos recorrentes, por exemplo) podem reaparecer depois de terem desaparecido por anos?
Dito pelo ChatGPT:
Sim, os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático podem reaparecer mesmo após anos de melhora. Isso pode ocorrer diante de situações de estresse, lembranças ou contextos que remetam ao trauma vivido. Esses retornos não significam “fracasso”, mas indicam que a mente ainda reage a determinados gatilhos.
A psicoterapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental, pode ajudar a compreender esses sinais e desenvolver novas formas de enfrentamento. Procure um psicólogo especializado para avaliação e acompanhamento.
Dito por si:
Como posso melhorar a seletividade alimentar? Tenho tido problemas de saúde quanto a isso, já tenho nutricionista e ela me recomendou realizar um acompanamento com psicólogo .
Dito pelo ChatGPT:
A seletividade alimentar pode estar ligada a questões emocionais, hábitos aprendidos ou até mesmo ansiedade em relação aos alimentos. O trabalho psicológico ajuda a identificar os fatores envolvidos e a reduzir a resistência a novos alimentos de forma gradual e segura. Em conjunto com o acompanhamento nutricional, a psicoterapia pode favorecer mudanças sustentáveis nos seus hábitos.
Procure um psicólogo especializado para iniciar esse processo.
Responda para o doctoralia
Dito pelo ChatGPT:
Claro! Pode me enviar a pergunta que você recebeu no Doctoralia? Assim eu preparo uma resposta curta, acolhedora e dentro do tom ideal para o site, com a indicação de procurar um psicólogo (ou médico, se for sintoma físico), conforme você pediu antes.
Dito por si:
Como saber se tenho síndrome de ansiedade ou síndrome do pânico?
Dito pelo ChatGPT:
A ansiedade e o pânico podem ter sinais parecidos, mas diferem na intensidade e na forma como aparecem. A ansiedade costuma ser mais constante, trazendo preocupação excessiva e sintomas físicos como tensão, insônia ou taquicardia. Já o pânico surge em crises súbitas e intensas, acompanhadas de sensação de perda de controle ou medo de morrer.
Um psicólogo pode ajudar a identificar o que está acontecendo e trabalhar estratégias eficazes de enfrentamento. Procure avaliação com um profissional especializado.
Dito por si:
A depressão pode afetar o raciocínio (a capacidade de pensar com clareza nas coisas)?
Dito pelo ChatGPT:
Sim, a depressão pode afetar o raciocínio. Muitas pessoas relatam dificuldade de concentração, memória prejudicada e sensação de “mente lenta” durante os episódios depressivos. Isso acontece porque a doença impacta processos cognitivos ligados à atenção e ao processamento das informações.
A psicoterapia pode auxiliar a organizar os pensamentos e desenvolver estratégias para lidar com essas dificuldades. Procure um psicólogo especializado para uma avaliação adequada.
Dito por si:
Estou grávida e estou com depressão. Devo procurar algum especialista para obter alguma ajuda?
Dito pelo ChatGPT:
Sim, é muito importante buscar ajuda. A depressão na gravidez pode afetar tanto a mãe quanto o bebê, e um acompanhamento adequado faz toda a diferença. Psicólogos podem ajudar a trabalhar emoções, reduzir o sofrimento e fortalecer estratégias de enfrentamento. Além disso, é fundamental também conversar com o médico obstetra para avaliar a necessidade de cuidados complementares.
Procure um especialista para receber o suporte necessário nesse momento.
Dito por si:
Os sintomas do transtorno de estresse pos-traumatico (pesadelos recorrentes, por exemplo) podem reaparecer depois de terem desaparecido por anos?
Dito pelo ChatGPT:
Sim, os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático podem reaparecer mesmo após anos de melhora. Isso pode ocorrer diante de situações de estresse, lembranças ou contextos que remetam ao trauma vivido. Esses retornos não significam “fracasso”, mas indicam que a mente ainda reage a determinados gatilhos.
A psicoterapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental, pode ajudar a compreender esses sinais e desenvolver novas formas de enfrentamento. Procure um psicólogo especializado para avaliação e acompanhamento.
Dito por si:
Como posso melhorar a seletividade alimentar? Tenho tido problemas de saúde quanto a isso, já tenho nutricionista e ela me recomendou realizar um acompanamento com psicólogo .
Dito pelo ChatGPT:
A seletividade alimentar pode estar ligada a questões emocionais, hábitos aprendidos ou até mesmo ansiedade em relação aos alimentos. O trabalho psicológico ajuda a identificar os fatores envolvidos e a reduzir a resistência a novos alimentos de forma gradual e segura. Em conjunto com o acompanhamento nutricional, a psicoterapia pode favorecer mudanças sustentáveis nos seus hábitos.
Procure um psicólogo especializado para iniciar esse processo.
É excelente que você já esteja buscando ajuda com a nutricionista e, principalmente, que esteja aberta à recomendação de um psicólogo. A seletividade alimentar, especialmente quando afeta a saúde, não é apenas uma questão de "força de vontade" ou "gosto", mas sim um problema complexo que tem raízes psicológicas e emocionais.
O acompanhamento psicológico não irá forçar você a comer, mas irá te ajudar a entender a fundo a sua relação com a comida e a modificar os pensamentos e medos que te impedem de ter uma alimentação mais variada.
A combinação do trabalho da nutricionista, que te ajudará a ter um plano alimentar saudável, com o do psicólogo, que te ajudará a superar as barreiras emocionais, é o caminho mais eficaz. Lembre-se, você não está sozinha nessa jornada, e buscar ajuda é um ato de autocuidado e de coragem.
O acompanhamento psicológico não irá forçar você a comer, mas irá te ajudar a entender a fundo a sua relação com a comida e a modificar os pensamentos e medos que te impedem de ter uma alimentação mais variada.
A combinação do trabalho da nutricionista, que te ajudará a ter um plano alimentar saudável, com o do psicólogo, que te ajudará a superar as barreiras emocionais, é o caminho mais eficaz. Lembre-se, você não está sozinha nessa jornada, e buscar ajuda é um ato de autocuidado e de coragem.
A seletividade alimentar, em alguns casos, pode estar relacionada a fatores mais amplos do funcionamento emocional e cognitivo, como ansiedade, sensibilidade sensorial, dificuldades de regulação ou até características de transtornos do neurodesenvolvimento (como TEA). Por isso, a avaliação neuropsicologica pode ser um passo muito importante, pois conseguimos identificar se a seletividade alimentar está ligada apenas a hábitos e experiências, ou se faz parte de um funcionamento maior que merece atenção.
Olá, como vai?
Sim, procure por um psicólogo para te ajudar. Se preferir, procure por um profissional terapeuta ocupacional, ele ajuda muito nas dificuldades do cootidiano.
Espero ter ajudado, fico à disposição!
Sim, procure por um psicólogo para te ajudar. Se preferir, procure por um profissional terapeuta ocupacional, ele ajuda muito nas dificuldades do cootidiano.
Espero ter ajudado, fico à disposição!
Olá, boa noite, como você tem passado?
Do ponto de vista psicanalítico, a relação com a comida é também uma relação com o desejo, com o controle e com a alteridade, ou seja, com tudo aquilo que vem do outro e nos atravessa. Comer, desde o início da vida, é um ato carregado de afeto: é através da alimentação que o bebê experimenta o cuidado, a presença e o amor materno. Por isso, o alimento não é só nutrição, mas também linguagem e vínculo.
Quando a seletividade alimentar se instala, pode estar em jogo uma tentativa inconsciente de preservar algumas sensações. Em outros casos, ela pode expressar um modo de recusar algo que vem “de fora”, uma dificuldade de confiar no que é oferecido, seja pela comida, seja pela relação. É por isso que, mesmo sabendo racionalmente que certos alimentos fariam bem, a pessoa sente uma espécie de estranhamento.
O trabalho psicanalítico ajuda justamente a compreender o que está sendo simbolizado nessa recusa. Ao transformar o sintoma em palavra, , abre-se a possibilidade de que o corpo não precise mais carregar sozinho o peso dessa defesa. A análise não busca “forçar” o sujeito a comer de tudo, mas compreender o que o sintoma quer dizer e, a partir daí, permitir que novas formas de relação com o alimento e com o próprio corpo se tornem possíveis.
O fato de sua nutricionista ter sugerido acompanhamento psicológico é muito importante. A combinação entre o cuidado médico-nutricional e a escuta terapêutica tende a produzir resultados mais duradouros e profundos. Procurar um psicólogo ou psicanalista pode te ajudar a compreender não apenas o que você come ou deixa de comer, mas por que isso se tornou uma questão, permitindo que o alimento volte a ocupar um lugar de prazer e sustento, e não de angústia.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
Do ponto de vista psicanalítico, a relação com a comida é também uma relação com o desejo, com o controle e com a alteridade, ou seja, com tudo aquilo que vem do outro e nos atravessa. Comer, desde o início da vida, é um ato carregado de afeto: é através da alimentação que o bebê experimenta o cuidado, a presença e o amor materno. Por isso, o alimento não é só nutrição, mas também linguagem e vínculo.
Quando a seletividade alimentar se instala, pode estar em jogo uma tentativa inconsciente de preservar algumas sensações. Em outros casos, ela pode expressar um modo de recusar algo que vem “de fora”, uma dificuldade de confiar no que é oferecido, seja pela comida, seja pela relação. É por isso que, mesmo sabendo racionalmente que certos alimentos fariam bem, a pessoa sente uma espécie de estranhamento.
O trabalho psicanalítico ajuda justamente a compreender o que está sendo simbolizado nessa recusa. Ao transformar o sintoma em palavra, , abre-se a possibilidade de que o corpo não precise mais carregar sozinho o peso dessa defesa. A análise não busca “forçar” o sujeito a comer de tudo, mas compreender o que o sintoma quer dizer e, a partir daí, permitir que novas formas de relação com o alimento e com o próprio corpo se tornem possíveis.
O fato de sua nutricionista ter sugerido acompanhamento psicológico é muito importante. A combinação entre o cuidado médico-nutricional e a escuta terapêutica tende a produzir resultados mais duradouros e profundos. Procurar um psicólogo ou psicanalista pode te ajudar a compreender não apenas o que você come ou deixa de comer, mas por que isso se tornou uma questão, permitindo que o alimento volte a ocupar um lugar de prazer e sustento, e não de angústia.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
Olá, tudo bem? É ótimo que você já esteja cuidando da sua saúde com acompanhamento nutricional — esse é um passo muito importante. A seletividade alimentar, especialmente quando começa a trazer impactos físicos ou emocionais, muitas vezes tem raízes que vão além da alimentação em si. O que acontece é que o cérebro e o corpo formam uma espécie de “memória emocional” ligada à comida: texturas, cheiros e experiências do passado podem ativar respostas automáticas de defesa, como repulsa, ansiedade ou evitação.
O acompanhamento psicológico pode ajudar a identificar o que está por trás dessas reações. Em muitos casos, existe uma tentativa inconsciente de controle, uma hipersensibilidade sensorial ou até um vínculo emocional com a alimentação que precisa ser reorganizado. O objetivo da terapia não é “forçar” a comer de tudo, mas ajudar você a construir uma relação mais segura e flexível com o ato de se alimentar.
Talvez valha refletir: quando surge a dificuldade em experimentar algo novo, o que você sente no corpo? Ansiedade, nojo, medo de perder o controle? E em que momentos isso começou a se tornar um problema real para você? Essas pistas ajudam a entender se a seletividade está mais ligada a sensações físicas, a questões emocionais ou a ambos.
Como o seu caso já tem acompanhamento nutricional, o ideal é mesmo integrar esse cuidado com o trabalho psicológico. Juntos, esses dois profissionais conseguem atuar de forma complementar, trazendo avanços de forma gradual e respeitosa. Caso precise, estou à disposição.
O acompanhamento psicológico pode ajudar a identificar o que está por trás dessas reações. Em muitos casos, existe uma tentativa inconsciente de controle, uma hipersensibilidade sensorial ou até um vínculo emocional com a alimentação que precisa ser reorganizado. O objetivo da terapia não é “forçar” a comer de tudo, mas ajudar você a construir uma relação mais segura e flexível com o ato de se alimentar.
Talvez valha refletir: quando surge a dificuldade em experimentar algo novo, o que você sente no corpo? Ansiedade, nojo, medo de perder o controle? E em que momentos isso começou a se tornar um problema real para você? Essas pistas ajudam a entender se a seletividade está mais ligada a sensações físicas, a questões emocionais ou a ambos.
Como o seu caso já tem acompanhamento nutricional, o ideal é mesmo integrar esse cuidado com o trabalho psicológico. Juntos, esses dois profissionais conseguem atuar de forma complementar, trazendo avanços de forma gradual e respeitosa. Caso precise, estou à disposição.
Boa noite!
A sua nutricionista fez uma boa recomendação para você. A psicoterapia pode permitir compreender com profundidade os seus gatilhos emocionais que possam estar interferindo em sua alimentação e, se necessário, transformá-los, para que isso não prejudique mais.
Espero ter ajudado, abraços!
A sua nutricionista fez uma boa recomendação para você. A psicoterapia pode permitir compreender com profundidade os seus gatilhos emocionais que possam estar interferindo em sua alimentação e, se necessário, transformá-los, para que isso não prejudique mais.
Espero ter ajudado, abraços!
Oi, tudo bem?
Que bom que você já está sendo acompanhada por uma nutricionista — esse é um passo essencial. A seletividade alimentar, especialmente quando começa a afetar a saúde, costuma ter raízes mais profundas do que apenas “gosto ou não gosto de tal alimento”. Muitas vezes, ela está ligada a fatores emocionais, sensoriais ou mesmo experiências antigas associadas à comida. O acompanhamento psicológico ajuda justamente a entender o porquê dessa resistência e o que o corpo tenta comunicar através dela.
Nosso cérebro, de forma muito inteligente, cria associações entre comida e emoção. Se em algum momento houve experiências negativas ligadas à alimentação — como pressão para comer, sensações de desconforto, ou até episódios de ansiedade — ele pode ter aprendido que certos alimentos são “ameaçadores”. Então, quando você tenta comê-los, o sistema emocional reage com rejeição ou até repulsa. O papel da terapia é desmontar essas associações, ajudar o cérebro a reinterpretar o que antes era visto como perigoso e criar novas experiências seguras com a comida.
Em muitos casos, a seletividade também pode estar ligada a características sensoriais específicas, como textura, cheiro ou temperatura. Nesse sentido, a psicoterapia pode trabalhar junto com o olhar da neurociência para ajudar o cérebro a se adaptar gradualmente a novos estímulos, sem forçar nem gerar culpa. O processo é de reconciliação, não de imposição.
Talvez valha refletir: o que você sente — no corpo e nas emoções — quando se depara com um alimento que evita? Há medo, nojo, ansiedade, lembranças? Entender isso é o ponto de partida para mudar o padrão.
O acompanhamento psicológico, aliado à nutricionista, costuma trazer ótimos resultados. É um trabalho delicado, mas extremamente transformador — e o simples fato de você buscar entender e cuidar disso já mostra que está pronta para iniciar esse processo com consciência. Caso precise, estou à disposição.
Que bom que você já está sendo acompanhada por uma nutricionista — esse é um passo essencial. A seletividade alimentar, especialmente quando começa a afetar a saúde, costuma ter raízes mais profundas do que apenas “gosto ou não gosto de tal alimento”. Muitas vezes, ela está ligada a fatores emocionais, sensoriais ou mesmo experiências antigas associadas à comida. O acompanhamento psicológico ajuda justamente a entender o porquê dessa resistência e o que o corpo tenta comunicar através dela.
Nosso cérebro, de forma muito inteligente, cria associações entre comida e emoção. Se em algum momento houve experiências negativas ligadas à alimentação — como pressão para comer, sensações de desconforto, ou até episódios de ansiedade — ele pode ter aprendido que certos alimentos são “ameaçadores”. Então, quando você tenta comê-los, o sistema emocional reage com rejeição ou até repulsa. O papel da terapia é desmontar essas associações, ajudar o cérebro a reinterpretar o que antes era visto como perigoso e criar novas experiências seguras com a comida.
Em muitos casos, a seletividade também pode estar ligada a características sensoriais específicas, como textura, cheiro ou temperatura. Nesse sentido, a psicoterapia pode trabalhar junto com o olhar da neurociência para ajudar o cérebro a se adaptar gradualmente a novos estímulos, sem forçar nem gerar culpa. O processo é de reconciliação, não de imposição.
Talvez valha refletir: o que você sente — no corpo e nas emoções — quando se depara com um alimento que evita? Há medo, nojo, ansiedade, lembranças? Entender isso é o ponto de partida para mudar o padrão.
O acompanhamento psicológico, aliado à nutricionista, costuma trazer ótimos resultados. É um trabalho delicado, mas extremamente transformador — e o simples fato de você buscar entender e cuidar disso já mostra que está pronta para iniciar esse processo com consciência. Caso precise, estou à disposição.
Olá! É ótimo e essencial que você já esteja com acompanhamento nutricional. A seletividade alimentar costuma envolver não apenas fatores biológicos e sensoriais, mas também aspectos emocionais e comportamentais, por isso a necessidade do acompanhamento psicológico. O trabalho com o psicólogo ajuda na investigação de possíveis causas emocionais, experiências negativas, traumas ou ansiedades associadas à alimentação, tudo a partir de estratégias encontradas na TCC, como a exposição gradual a novos alimentos e o desenvolvimento da consciência corporal e interoceptiva. Tudo feito de forma muito humana e respeitosa. Estou à disposição caso queira conversar.
A seletividade alimentar é uma dificuldade comum e multifatorial, que pode envolver questões sensoriais, emocionais e até simbólicas. O acompanhamento psicológico é indicado porque comer é também um ato de vínculo e confiança. O trabalho terapêutico ajuda a identificar as sensações que geram recusa e a reduzir o medo de experimentar novos alimentos. Técnicas de dessensibilização gradual e fortalecimento da autonomia ajudam o paciente a se reconectar com o corpo e com o prazer de se alimentar. O objetivo não é forçar o paladar, mas permitir que o corpo volte a sentir segurança diante do novo.
Olá! Tudo bem? Para melhorar a seletividade alimentar o foco seria a psicoeducação dos pensamentos e as emoções, não apenas com a força de vontade, mas com estratégias inteligentes e voltadas para seu objetivo, respeitando sua personalidade alimentar e também a identificação de gatilhos que trazem a seletividade. Espero ter ajudada. Fico à disposição.
Olá! Creio que uma dica direta não poderá ajuda-lo/a a livrar-se da seletividade em si. Recomendo que busque psicoterapia psicanalítica, para que entenda de maneira profunda suas questões, história de vida, que podem ter relação com o sintoma atual.
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