Como reduzir os riscos de transtorno mental em crianças e adolescentes?
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Como reduzir os riscos de transtorno mental em crianças e adolescentes?
Respeitando as necessidades físicas e psicológicas das crianças e dos adolescentes. No aspecto mental e psicológico, a valorização da psicoterapia. Inclusive eu me especializei em psicologia de casal, familiar e sexualidade devido atender crianças cuja toda sintomatologia vinha dos pais. Pensando em um trabalho de bom resultado a longo prazo, quando os adultos cuidam da saúde mental como um habito, cuidam dos filhos de forma presente e consciente. Infelizmente, muitas pessoas negligenciam cuidados com a mente e saúde mental, procurando apenas em casos urgentes e se dando altas sem ter uma alta psicológica. Tudo que não é tratado e elaborado psicologicamente passa para as gerações seguintes. Fazer psicoterapia, autoconhecimento pode fazer parte de uma rotina saudável, como escovar os dentes, ir na academia, estudar. Nenhuma família é perfeita, os transtornos se desenvolvem e surgem a partir dos relacionamentos.
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Olá! Uma das formas de reduzir o risco de transtornos mentais em crianças e adolescentes é inserir hábitos saudáveis - sono regular, alimentação, atividade física, lazer (com menos tempo de tela). Além disso, oferecer um ambiente de apoio, em que possa ser ouvida, acolhida, que tenha comunicação constante e transparente, para que consiga se expressar, e fornecer ferramentas para lidar com o estresse e as emoções. Ajuda e orientação para desenvolver habilidades de enfrentamento, resolução de problemas e comunicação interpessoal, além de aprender a lidar com as emoções de forma saudável. Os cuidadores e professores devem estar atentos aos sinais de mudança de comportamento e de humor e procurar ajuda profissional. Não esquecendo de normalizar o tema de cuidados com a saúde mental, quebrando o tabu que existe em torno do assunto, assim as crianças e adolescente conseguirão expressar melhor sobre algo sem o receio de serem julgados ou não compreendidos.
Olá, como tem passado?
Reduzir os riscos de transtorno mental em crianças e adolescentes envolve, na perspectiva psicanalítica, escutar, acolher e permitir que eles falem e simbolizem suas angústias, mesmo que para alguns elas pareçam tolas, bobas e sem sentido.
É essencial que a criança ou o adolescente possa expressar livremente seus sentimentos, fantasias e conflitos, sem medo de serem julgados ou repreendidos. Muitas vezes, os sintomas surgem quando a palavra é silenciada ou quando a escuta dos adultos é limitada. Perguntar-se: “o que meu filho está tentando me dizer com esse comportamento?” ou “será que ele está expressando um mal-estar através do corpo ou da atitude?” pode abrir espaços de compreensão e cuidado.
Além disso, é importante evitar sobrecarregar as crianças e adolescentes com expectativas irreais, respeitar seus tempos, permitir o brincar, a criatividade e a espontaneidade. As relações familiares também precisam ser olhadas.
Por fim, se surgirem sinais de angústia persistente, mudanças bruscas no comportamento, isolamento, agressividade ou sintomas físicos sem causa médica, buscar um profissional especializado é fundamental. A prevenção está na escuta, no acolhimento e na possibilidade de nomear o que angustia.
Espero ter ajudado e fico à disposição.
Reduzir os riscos de transtorno mental em crianças e adolescentes envolve, na perspectiva psicanalítica, escutar, acolher e permitir que eles falem e simbolizem suas angústias, mesmo que para alguns elas pareçam tolas, bobas e sem sentido.
É essencial que a criança ou o adolescente possa expressar livremente seus sentimentos, fantasias e conflitos, sem medo de serem julgados ou repreendidos. Muitas vezes, os sintomas surgem quando a palavra é silenciada ou quando a escuta dos adultos é limitada. Perguntar-se: “o que meu filho está tentando me dizer com esse comportamento?” ou “será que ele está expressando um mal-estar através do corpo ou da atitude?” pode abrir espaços de compreensão e cuidado.
Além disso, é importante evitar sobrecarregar as crianças e adolescentes com expectativas irreais, respeitar seus tempos, permitir o brincar, a criatividade e a espontaneidade. As relações familiares também precisam ser olhadas.
Por fim, se surgirem sinais de angústia persistente, mudanças bruscas no comportamento, isolamento, agressividade ou sintomas físicos sem causa médica, buscar um profissional especializado é fundamental. A prevenção está na escuta, no acolhimento e na possibilidade de nomear o que angustia.
Espero ter ajudado e fico à disposição.
Vale pensar em qual função essas fases de desenvolvimento implicam para o bem estar de uma pessoa, a infância e adolescência compõe parte importante, no sentido de construção de ferramentas e recursos de enfrentamento, que cada pessoa vai utilizar em momentos de crise. Quando uma crise ( quando me refiro a crise quero dizer, momentos estressantes, que naturalmente vão acontecer com cada indivíduo) acontece, a pessoa vai utilizar desses recursos para lidar, caso não tenha esses recursos, é possível que quadros que já tenham uma pré disposição, como depressão, ansiedade, bipolaridade e afins, aconteça.
Então uma forma de evitar, é proporcionar um ambiente familiar e de desenvolvimento que proporcione escuta acolhedora, elabore com a criança as dúvidas e formas de enfrentar frustrações, medos e maneiras de se expressar em relação a elas. O modelo ideal, nunca vai existir, porque cada um existe a sua maneira, inserido num grupo social, com questões próprias do seu organismo biológico e psicológico, mas um ambiente que abra espaço para que essas questões sejam elaboradas, é fundamental para o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. Espero ter ajudado :)
Então uma forma de evitar, é proporcionar um ambiente familiar e de desenvolvimento que proporcione escuta acolhedora, elabore com a criança as dúvidas e formas de enfrentar frustrações, medos e maneiras de se expressar em relação a elas. O modelo ideal, nunca vai existir, porque cada um existe a sua maneira, inserido num grupo social, com questões próprias do seu organismo biológico e psicológico, mas um ambiente que abra espaço para que essas questões sejam elaboradas, é fundamental para o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. Espero ter ajudado :)
Os transtornos mentais são desenvolvidos majoritariamente na infância e adolescência, por isso vale a pena todo cuidado com essa fase. Normalmente os transtornos acontecem por falha dos cuidadores em prover as necessidades básicas da criança, o que é comum, e não existe cuidadores perfeitos. As necessidades básicas estão relacionadas a segurança, cuidado, aceitação, estabilidade, autonomia, emoções validadas, lazer, espontaneidade, limites adequados, etc.Veja que não é fácil ser assertivo em todas as necessidades, principalmente que tendemos a reproduzir as coisas que passamos com nossos cuidadores, por mais que nos tenham desagradado.
A prevenção dos transtornos mentais na infância e adolescência envolve ações tanto na família quanto na escola e na sociedade. Como psicóloga clínica, reforço sempre a importância de ambientes afetivos seguros, com vínculos saudáveis, onde a criança ou o adolescente possa expressar emoções, dúvidas e angústias.
Outro aspecto fundamental é o desenvolvimento de habilidades socioemocionais — como empatia, resolução de conflitos e autocontrole — que podem ser estimuladas no convívio familiar e escolar.
A escuta atenta dos adultos de referência é essencial, assim como o manejo adequado do estresse, dos limites e da disciplina. Além disso, manter uma rotina equilibrada, incentivar práticas de autocuidado e monitorar o uso de tecnologias ajudam na promoção de uma saúde mental mais protegida.
Quando percebo sinais de sofrimento emocional em crianças e adolescentes, recomendo sempre uma avaliação psicológica para que possamos compreender melhor o contexto e, se necessário, iniciar um acompanhamento que favoreça o desenvolvimento saudável.
Outro aspecto fundamental é o desenvolvimento de habilidades socioemocionais — como empatia, resolução de conflitos e autocontrole — que podem ser estimuladas no convívio familiar e escolar.
A escuta atenta dos adultos de referência é essencial, assim como o manejo adequado do estresse, dos limites e da disciplina. Além disso, manter uma rotina equilibrada, incentivar práticas de autocuidado e monitorar o uso de tecnologias ajudam na promoção de uma saúde mental mais protegida.
Quando percebo sinais de sofrimento emocional em crianças e adolescentes, recomendo sempre uma avaliação psicológica para que possamos compreender melhor o contexto e, se necessário, iniciar um acompanhamento que favoreça o desenvolvimento saudável.
Compreendo sua preocupação em proteger o desenvolvimento psíquico dos jovens. Sob a ótica psicanalítica, a prevenção de transtornos envolve cultivar condições simbólicas e relacionais que fortaleçam a estruturação do sujeito. Isso se concretiza através de vínculos afetivos seguros e consistentes, onde a criança/adolescente sinta que suas emoções – inclusive as mais turbulentas – são acolhidas sem julgamento, permitindo que aprendam a nomear e elaborar seus conflitos internos. É essencial oferecer escuta ativa e validação emocional (como dizer "Percebo que isso te assusta" em vez de "Isso é bobagem"), pois isso transforma angústias em experiências psíquicas assimiláveis. Paralelamente, espaços de simbolização não-verbal (brincadeiras, arte, movimento) são fundamentais para expressar o que as palavras ainda não capturam. Limites claros e empáticos atuam como contenção para o excesso, mas devem ser explicados com afeto, nunca como pura autoridade. Por fim, evitar projetar nos jovens as próprias frustrações ou expectativas dos adultos – como alertava Winnicott, a saúde mental floresce quando a criança pode viver sua própria infância, sem precisar reparar a história inconsciente dos pais. O foco, assim, não é evitar todo sofrimento, mas construir um "espaço interno" resiliente, onde o jovem possa habitar sua subjetividade sem desorganizar-se frente ao real da vida. "O que cura é a capacidade de transformar o caos em narrativa", como lembrava Bion – e isso começa na oferta de um continente afetivo.
O transtorno mental envolve fatores genéticos, biológicos (físicos), psicológico, ambientais (social e cultural). Para diminuir os riscos é necessário que o indivíduo tenha apoio familiar estável com comunicação aberta e que a família ofereça segurança. Educação com conscientização para redução de estigmas. Habilidades sociais e emocional também faz parte para que haja um desenvolvimento na resolução de conflitos. Além, disso, apoio escolar adequado, atividade física, alimentação saudável, sono adequado, controle de estresse, acesso à serviço de saúde. A prevenção requer uma abordagem pró-ativa e saudável que envolve a rede familiar e social entre outras.
A escuta atenta e o vínculo afetivo são pilares importantes na promoção da saúde mental infantil. Quando crianças e adolescentes se sentem acolhidos em suas vivências e emoções, desenvolvem maior confiança e segurança para lidar com os desafios do desenvolvimento.
Na prática clínica, é possível perceber que a saúde mental dos pais ou responsáveis impacta diretamente o bem-estar dos filhos. É um desafio promover a autorregulação emocional em crianças quando os adultos que as acompanham não conseguem reconhecer e cuidar das próprias emoções. Por isso, o cuidado com quem educa é tão necessário quanto o cuidado com quem está em formação.
A criação de um ambiente estável, o respeito ao tempo de cada fase do desenvolvimento e a validação dos sentimentos contribuem para a prevenção de adoecimentos psíquicos. Além disso, a busca por apoio psicológico pode ser um recurso importante não apenas em momentos de crise, mas também como forma de fortalecimento emocional e construção de vínculos mais saudáveis.
Educar e acompanhar uma criança em seu crescimento envolve responsabilidade e afeto. Para cuidar do outro, é fundamental que o adulto também se disponha a olhar para si.
Na prática clínica, é possível perceber que a saúde mental dos pais ou responsáveis impacta diretamente o bem-estar dos filhos. É um desafio promover a autorregulação emocional em crianças quando os adultos que as acompanham não conseguem reconhecer e cuidar das próprias emoções. Por isso, o cuidado com quem educa é tão necessário quanto o cuidado com quem está em formação.
A criação de um ambiente estável, o respeito ao tempo de cada fase do desenvolvimento e a validação dos sentimentos contribuem para a prevenção de adoecimentos psíquicos. Além disso, a busca por apoio psicológico pode ser um recurso importante não apenas em momentos de crise, mas também como forma de fortalecimento emocional e construção de vínculos mais saudáveis.
Educar e acompanhar uma criança em seu crescimento envolve responsabilidade e afeto. Para cuidar do outro, é fundamental que o adulto também se disponha a olhar para si.
Querido(a) Paciente,
Essa é uma pergunta que carrega muito cuidado e só de pensar nisso, já estamos no caminho da proteção emocional.
Reduzir os riscos de transtornos mentais em crianças e adolescentes não significa evitar que eles sofram ou nunca passem por momentos difíceis. O que faz diferença, de verdade, é como eles são acompanhados nessas experiências.
Tudo começa com algo simples, mas poderoso: presença de verdade. Estar por perto, ouvir com interesse, dar atenção sem pressa. Quando uma criança ou um adolescente sente que pode falar sem ser interrompido ou julgado, ele começa a confiar nos outros e em si.
Outro ponto essencial é validar as emoções. Não minimizar o que sentem, mesmo que pareça pequeno para a gente. Dizer “tô aqui com você” é muito mais potente do que tentar resolver tudo ou dizer “isso passa”.
Criar uma rotina com espaço para brincar, descansar, errar e aprender também ajuda muito. A rotina dá segurança. E o afeto, liberdade.
Ah, e tem algo muito importante: as crianças sentem o que a gente sente. Então, cuidar da nossa própria saúde emocional é também cuidar da delas. Pedir ajuda, demonstrar que estamos aprendendo a lidar com nossos sentimentos tudo isso ensina mais do que mil conselhos.
E quando perceber que algo não vai bem, procurar uma escuta profissional é um ato de amor. A psicoterapia é um espaço seguro onde cada um pode entender suas dores, encontrar caminhos e se fortalecer.
No fim das contas, é isso: oferecer amor com limites, escuta com paciência, e presença com verdade. Isso já é muita coisa.
Essa é uma pergunta que carrega muito cuidado e só de pensar nisso, já estamos no caminho da proteção emocional.
Reduzir os riscos de transtornos mentais em crianças e adolescentes não significa evitar que eles sofram ou nunca passem por momentos difíceis. O que faz diferença, de verdade, é como eles são acompanhados nessas experiências.
Tudo começa com algo simples, mas poderoso: presença de verdade. Estar por perto, ouvir com interesse, dar atenção sem pressa. Quando uma criança ou um adolescente sente que pode falar sem ser interrompido ou julgado, ele começa a confiar nos outros e em si.
Outro ponto essencial é validar as emoções. Não minimizar o que sentem, mesmo que pareça pequeno para a gente. Dizer “tô aqui com você” é muito mais potente do que tentar resolver tudo ou dizer “isso passa”.
Criar uma rotina com espaço para brincar, descansar, errar e aprender também ajuda muito. A rotina dá segurança. E o afeto, liberdade.
Ah, e tem algo muito importante: as crianças sentem o que a gente sente. Então, cuidar da nossa própria saúde emocional é também cuidar da delas. Pedir ajuda, demonstrar que estamos aprendendo a lidar com nossos sentimentos tudo isso ensina mais do que mil conselhos.
E quando perceber que algo não vai bem, procurar uma escuta profissional é um ato de amor. A psicoterapia é um espaço seguro onde cada um pode entender suas dores, encontrar caminhos e se fortalecer.
No fim das contas, é isso: oferecer amor com limites, escuta com paciência, e presença com verdade. Isso já é muita coisa.
Reduzir os riscos de transtornos mentais em crianças e adolescentes envolve uma abordagem multifacetada, focada na promoção do bem-estar geral e na criação de um ambiente de apoio. É fundamental atuar em diversas frentes, como a família, a escola e a comunidade.
Fatores de Proteção e Estratégias Essenciais:
Fomentar Relacionamentos Saudáveis:
Vínculos Familiares Fortes: Demonstre amor, carinho e interesse genuíno na vida da criança/adolescente. Crie um ambiente seguro onde eles se sintam protegidos e compreendidos, sem medo de expressar suas preocupações. O tempo de qualidade juntos, seja em atividades familiares ou brincadeiras direcionadas pela criança, fortalece esses laços.
Conexões Sociais: Incentive a participação em atividades sociais, esportes, clubes ou grupos, para que desenvolvam amizades saudáveis e um senso de pertencimento. O apoio social é um poderoso amortecedor do estresse.
Promover a Comunicação Aberta:
Diálogo e Escuta Ativa: Incentive a criança/adolescente a falar sobre seus sentimentos e o que está acontecendo em sua vida. Ouça mais do que fala, demonstre empatia e evite julgamentos. Valide os sentimentos, mesmo que pareçam pequenos para você.
Nomear e Aceitar Emoções: Ajude-os a identificar e expressar suas emoções (medo, raiva, tristeza, alegria). Ensine que todas as emoções são válidas e que é normal senti-las.
Resolução Colaborativa de Problemas: Trabalhem juntos para encontrar soluções para os desafios, permitindo que a criança/adolescente participe ativamente e desenvolva suas próprias habilidades de enfrentamento.
Incentivar Hábitos Saudáveis:
Atividade Física Regular: O exercício físico ajuda a reduzir o estresse, a ansiedade, aumenta a energia, a confiança e melhora o sono.
Alimentação Saudável: Uma dieta equilibrada contribui para a saúde física e mental, fornecendo os nutrientes necessários para o desenvolvimento e o bem-estar.
Sono de Qualidade: Crianças e adolescentes precisam de horas adequadas de sono (9-11 horas para pré-adolescentes e 8-10 horas para adolescentes). O sono adequado ajuda a gerenciar o estresse, as responsabilidades e melhora a capacidade de lidar com a vida.
Equilíbrio do Tempo de Tela: Monitore e equilibre o uso de telas e tecnologia digital com outras atividades que promovam o desenvolvimento físico e social. O excesso de tempo de tela pode levar ao isolamento social e afetar a empatia.
Evitar Álcool e Drogas: O consumo de álcool e outras drogas é um fator de risco significativo para problemas de saúde mental em adolescentes.
Desenvolver Habilidades Essenciais:
Habilidades de Enfrentamento: Ensine estratégias para lidar com o estresse, a frustração e as adversidades, como técnicas de relaxamento (meditação, respiração profunda), estabelecer limites e dizer "não".
Habilidades de Resolução de Problemas e Interpessoais: Ajude-os a desenvolver a capacidade de resolver problemas e interagir de forma saudável com os outros.
Autocuidado e Autocompaixão: Incentive a prática do autocuidado, como hobbies, atividades prazerosas e tempo para relaxar. Ensine-os a serem gentis consigo mesmos, aceitando suas falhas e limitações.
Ambiente Escolar e Comunitário de Apoio:
Escolas Seguras e Solidárias: As escolas devem ser ambientes que ofereçam apoio emocional, com serviços de saúde mental, integração da aprendizagem socioemocional e treinamento para o corpo docente.
Educação em Saúde Mental: Promover a literacia em saúde mental ajuda a reduzir o estigma e a normalizar a busca por ajuda.
Rotinas Consistentes: Estabelecer rotinas diárias consistentes, com horários para sono, refeições e responsabilidades claras, proporciona segurança e previsibilidade.
Atenção aos Sinais e Busca por Ajuda Profissional:
Monitoramento Atento: Fique atento a mudanças sutis de comportamento, humor, sono, apetite, isolamento, irritabilidade excessiva ou dificuldades de concentração.
Busca por Ajuda: Se houver preocupação, converse com a criança/adolescente e, se necessário, procure a ajuda de um profissional de saúde, como um pediatra, psicólogo ou psiquiatra. A detecção precoce e a intervenção proativa podem fazer uma grande diferença no tratamento e prognóstico.
Ao implementar essas estratégias e criar um ambiente de apoio e compreensão, é possível reduzir significativamente os riscos de transtornos mentais e promover um desenvolvimento saudável e feliz em crianças e adolescentes.
Fatores de Proteção e Estratégias Essenciais:
Fomentar Relacionamentos Saudáveis:
Vínculos Familiares Fortes: Demonstre amor, carinho e interesse genuíno na vida da criança/adolescente. Crie um ambiente seguro onde eles se sintam protegidos e compreendidos, sem medo de expressar suas preocupações. O tempo de qualidade juntos, seja em atividades familiares ou brincadeiras direcionadas pela criança, fortalece esses laços.
Conexões Sociais: Incentive a participação em atividades sociais, esportes, clubes ou grupos, para que desenvolvam amizades saudáveis e um senso de pertencimento. O apoio social é um poderoso amortecedor do estresse.
Promover a Comunicação Aberta:
Diálogo e Escuta Ativa: Incentive a criança/adolescente a falar sobre seus sentimentos e o que está acontecendo em sua vida. Ouça mais do que fala, demonstre empatia e evite julgamentos. Valide os sentimentos, mesmo que pareçam pequenos para você.
Nomear e Aceitar Emoções: Ajude-os a identificar e expressar suas emoções (medo, raiva, tristeza, alegria). Ensine que todas as emoções são válidas e que é normal senti-las.
Resolução Colaborativa de Problemas: Trabalhem juntos para encontrar soluções para os desafios, permitindo que a criança/adolescente participe ativamente e desenvolva suas próprias habilidades de enfrentamento.
Incentivar Hábitos Saudáveis:
Atividade Física Regular: O exercício físico ajuda a reduzir o estresse, a ansiedade, aumenta a energia, a confiança e melhora o sono.
Alimentação Saudável: Uma dieta equilibrada contribui para a saúde física e mental, fornecendo os nutrientes necessários para o desenvolvimento e o bem-estar.
Sono de Qualidade: Crianças e adolescentes precisam de horas adequadas de sono (9-11 horas para pré-adolescentes e 8-10 horas para adolescentes). O sono adequado ajuda a gerenciar o estresse, as responsabilidades e melhora a capacidade de lidar com a vida.
Equilíbrio do Tempo de Tela: Monitore e equilibre o uso de telas e tecnologia digital com outras atividades que promovam o desenvolvimento físico e social. O excesso de tempo de tela pode levar ao isolamento social e afetar a empatia.
Evitar Álcool e Drogas: O consumo de álcool e outras drogas é um fator de risco significativo para problemas de saúde mental em adolescentes.
Desenvolver Habilidades Essenciais:
Habilidades de Enfrentamento: Ensine estratégias para lidar com o estresse, a frustração e as adversidades, como técnicas de relaxamento (meditação, respiração profunda), estabelecer limites e dizer "não".
Habilidades de Resolução de Problemas e Interpessoais: Ajude-os a desenvolver a capacidade de resolver problemas e interagir de forma saudável com os outros.
Autocuidado e Autocompaixão: Incentive a prática do autocuidado, como hobbies, atividades prazerosas e tempo para relaxar. Ensine-os a serem gentis consigo mesmos, aceitando suas falhas e limitações.
Ambiente Escolar e Comunitário de Apoio:
Escolas Seguras e Solidárias: As escolas devem ser ambientes que ofereçam apoio emocional, com serviços de saúde mental, integração da aprendizagem socioemocional e treinamento para o corpo docente.
Educação em Saúde Mental: Promover a literacia em saúde mental ajuda a reduzir o estigma e a normalizar a busca por ajuda.
Rotinas Consistentes: Estabelecer rotinas diárias consistentes, com horários para sono, refeições e responsabilidades claras, proporciona segurança e previsibilidade.
Atenção aos Sinais e Busca por Ajuda Profissional:
Monitoramento Atento: Fique atento a mudanças sutis de comportamento, humor, sono, apetite, isolamento, irritabilidade excessiva ou dificuldades de concentração.
Busca por Ajuda: Se houver preocupação, converse com a criança/adolescente e, se necessário, procure a ajuda de um profissional de saúde, como um pediatra, psicólogo ou psiquiatra. A detecção precoce e a intervenção proativa podem fazer uma grande diferença no tratamento e prognóstico.
Ao implementar essas estratégias e criar um ambiente de apoio e compreensão, é possível reduzir significativamente os riscos de transtornos mentais e promover um desenvolvimento saudável e feliz em crianças e adolescentes.
Olá, muito importante essa pergunta, visto que grande parte das questões emocionais das pessoas adultas são desenvolvidos durante a infância, precisamos ter uma abordagem mais preventiva nesse sentido. Algumas estratégias podem ser:
Fortalecer os vínculos afetivos, promovendo relações seguras e estáveis com pais, cuidadores e professores. O apego seguro na infância está associado a uma melhor saúde mental a longo prazo.
Trabalhar a inteligência emocional, a empatia, o manejo de conflitos e a resiliência nas escolas e em casa.
Um ambiente familiar e escolar livre de violência, negligência e abuso. Espaços onde a criança se sinta ouvida e valorizada ajudam a prevenir o sofrimento emocional.
Crianças e adolescentes devem ser incentivados a expressar sentimentos de forma saudável.
Sono de qualidade, alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e limitação do uso de telas são fundamentais para o equilíbrio mental e falar abertamente sobre emoções.
Se tiver duvidas especificas, um profissional pode te orientar mais de perto.
Um abraço!
Fortalecer os vínculos afetivos, promovendo relações seguras e estáveis com pais, cuidadores e professores. O apego seguro na infância está associado a uma melhor saúde mental a longo prazo.
Trabalhar a inteligência emocional, a empatia, o manejo de conflitos e a resiliência nas escolas e em casa.
Um ambiente familiar e escolar livre de violência, negligência e abuso. Espaços onde a criança se sinta ouvida e valorizada ajudam a prevenir o sofrimento emocional.
Crianças e adolescentes devem ser incentivados a expressar sentimentos de forma saudável.
Sono de qualidade, alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e limitação do uso de telas são fundamentais para o equilíbrio mental e falar abertamente sobre emoções.
Se tiver duvidas especificas, um profissional pode te orientar mais de perto.
Um abraço!
OFERECENDO UM AMBIENTE ACOLHEDOR E ESTRUTURA DE AFETO, CARINHO E ATENÇÃO - SEGUINDO UA ROTINA ORGANIZADA DE TAREFAS E HORARIOS COBINADOS. AMBIENTE SEM HOSTILIDADE E VIOLENCIA OU NEGLIGENCIA. LEBRANDO QUE OS TRANTORNOS MENTAIS SAO DE DESENVOVIMENT MULTIFATORIAS MAS SO DE CUIDAR DE AMBIENTE SERÁ UM BOM CAMINHO.
Olá, esta pergunta é ampla e também muito necessária. Trarei aqui minha contribuição para um reflexão que precisa ser constantmente cultivada em nós.
A OMS indica que nós, seres humanos, somos seres bio-pscio-sociais-espirituais. Ou seja, para termos bem-estar precisamos olhar para todos esses fatores, sendo que um afeta o outro. Na questão biológica, é interessante desenvolver o hábito de atividades fisicas, uma alimentação variada com preferência e orgnãnicos e o afastamento de embutidos. O uso de químicos agressivos e agrotóxicos agridem nosso o organismo com o tempo e coloboram para o nosso adoecimento psquico. Como támbem, ter momentos lúdicos, ter qualidade de sono e contanto com natureza, favorecem o desvolvimento como um todo da criança e adolescente. As relações sociais, principalmente familiares afetam diretamente seu bem-estar, por isso valores que trazem o maor, o respeito e a responsabilidade são fundamentais. Outro ponto é a valorização dos estudos que tragam ao individuo pensamento critico e questionador auxilia a ele ter lucidez e autonomia para fazer suas escolhar e enfrentar desafios.
E, nessa curta mensagem não é possível abarcar toda a grandeza do que podemos fazer para reduzir os transtornos mentais em crianças e adolescentes. Como, não subistitui a consulta de um médico, nutricionista, assistente social, filósofo, educador ou psicólogo.
Espero ter trazido mais elementos para reflexão, abraços.
A OMS indica que nós, seres humanos, somos seres bio-pscio-sociais-espirituais. Ou seja, para termos bem-estar precisamos olhar para todos esses fatores, sendo que um afeta o outro. Na questão biológica, é interessante desenvolver o hábito de atividades fisicas, uma alimentação variada com preferência e orgnãnicos e o afastamento de embutidos. O uso de químicos agressivos e agrotóxicos agridem nosso o organismo com o tempo e coloboram para o nosso adoecimento psquico. Como támbem, ter momentos lúdicos, ter qualidade de sono e contanto com natureza, favorecem o desvolvimento como um todo da criança e adolescente. As relações sociais, principalmente familiares afetam diretamente seu bem-estar, por isso valores que trazem o maor, o respeito e a responsabilidade são fundamentais. Outro ponto é a valorização dos estudos que tragam ao individuo pensamento critico e questionador auxilia a ele ter lucidez e autonomia para fazer suas escolhar e enfrentar desafios.
E, nessa curta mensagem não é possível abarcar toda a grandeza do que podemos fazer para reduzir os transtornos mentais em crianças e adolescentes. Como, não subistitui a consulta de um médico, nutricionista, assistente social, filósofo, educador ou psicólogo.
Espero ter trazido mais elementos para reflexão, abraços.
Olá! Essa é uma boa pergunta! Sabemos que os transtornos mentais têm causas multifatoriais, mas sabemos também de ações e estilo de vida que são promotores da saúde de modo geral:
Alimentação saudável;
Atividade física, com preferência para esportes. A percepção da própria força, capacidade e evolução contribui muito para a boa autoestima da criança;
Atenção e interesse por parte dos pais sobre sua vida e como se sentem;
Ter rotina com atividades em casa, que os capacite a saberem se virar (preparar um alimento, arrumar o próprio quarto, lavar alguma roupa ou tênis etc);
Evitar ao máximo o uso de telas e redes sociais. Atualmente eu colocaria esse item em primeiro lugar. Os pais não têm dimensão dos danos globais que as telas estão causando física e psicologicamente nas crianças.
Se você sustentar bem isso, a chance de seu filho desenvolver transtorno mental reduz muito. Bom trabalho aí!
Alimentação saudável;
Atividade física, com preferência para esportes. A percepção da própria força, capacidade e evolução contribui muito para a boa autoestima da criança;
Atenção e interesse por parte dos pais sobre sua vida e como se sentem;
Ter rotina com atividades em casa, que os capacite a saberem se virar (preparar um alimento, arrumar o próprio quarto, lavar alguma roupa ou tênis etc);
Evitar ao máximo o uso de telas e redes sociais. Atualmente eu colocaria esse item em primeiro lugar. Os pais não têm dimensão dos danos globais que as telas estão causando física e psicologicamente nas crianças.
Se você sustentar bem isso, a chance de seu filho desenvolver transtorno mental reduz muito. Bom trabalho aí!
Olá!
Obrigado pela sua pergunta. Ela é MUITO necessária.
Porém vou respondê-la, de uma forma breve, pois a resposta é muito complexa e extensa, tornando esse espaço inviável. Minha resposta para os pais dos meus pacientes é bastante direta: "Oferte para seus filhos um ambiente que sejam propício ao desenvolvimento saudável".
Claro que isso só dá margem para mais questionamentos.
Peço desculpas por isso.
Espero ter ajudado de alguma forma!
Thiago Alexandre Ignacio - CRP 06/154286
Obrigado pela sua pergunta. Ela é MUITO necessária.
Porém vou respondê-la, de uma forma breve, pois a resposta é muito complexa e extensa, tornando esse espaço inviável. Minha resposta para os pais dos meus pacientes é bastante direta: "Oferte para seus filhos um ambiente que sejam propício ao desenvolvimento saudável".
Claro que isso só dá margem para mais questionamentos.
Peço desculpas por isso.
Espero ter ajudado de alguma forma!
Thiago Alexandre Ignacio - CRP 06/154286
Reduzir os riscos de transtornos mentais em crianças e adolescentes passa, principalmente, pela promoção de um ambiente seguro, acolhedor e emocionalmente responsivo.
Alguns pilares essenciais incluem:
Vínculo afetivo seguro: Relações próximas e estáveis com os cuidadores são fundamentais para o desenvolvimento emocional saudável.
Diálogo aberto: Permitir que a criança ou o adolescente fale sobre seus sentimentos sem medo de punição ou julgamento.
Rotina e limites: Estruturas claras, com afeto e previsibilidade, ajudam a desenvolver senso de segurança.
Exemplo emocional: Crianças aprendem observando. Cuidar da saúde mental dos adultos que convivem com elas também é parte da prevenção.
Atenção aos sinais: Mudanças de comportamento, retraimento ou agressividade, por exemplo, merecem ser ouvidas com empatia — e, se necessário, encaminhadas a avaliação profissional.
Acesso ao cuidado psicológico e psicopedagógico, quando necessário: Intervenções precoces fazem toda a diferença no desenvolvimento.
Cuidar da saúde emocional desde cedo é uma forma poderosa de proteção para toda a vida.
Alguns pilares essenciais incluem:
Vínculo afetivo seguro: Relações próximas e estáveis com os cuidadores são fundamentais para o desenvolvimento emocional saudável.
Diálogo aberto: Permitir que a criança ou o adolescente fale sobre seus sentimentos sem medo de punição ou julgamento.
Rotina e limites: Estruturas claras, com afeto e previsibilidade, ajudam a desenvolver senso de segurança.
Exemplo emocional: Crianças aprendem observando. Cuidar da saúde mental dos adultos que convivem com elas também é parte da prevenção.
Atenção aos sinais: Mudanças de comportamento, retraimento ou agressividade, por exemplo, merecem ser ouvidas com empatia — e, se necessário, encaminhadas a avaliação profissional.
Acesso ao cuidado psicológico e psicopedagógico, quando necessário: Intervenções precoces fazem toda a diferença no desenvolvimento.
Cuidar da saúde emocional desde cedo é uma forma poderosa de proteção para toda a vida.
Olá!
O acompanhamento psicológico é válido para manter a saúde mental de todos, sobretudo de crianças e adolescentes. Boas ideias são valorizar momentos de lazer ao ar livre, atividades extra curriculares do interesse dos mesmos (como música, esportes e artes) e principalmente incentivar as brincadeiras, que é o momento em que a criança cria vínculos sociais e constrói sua personalidade.
O acompanhamento psicológico é válido para manter a saúde mental de todos, sobretudo de crianças e adolescentes. Boas ideias são valorizar momentos de lazer ao ar livre, atividades extra curriculares do interesse dos mesmos (como música, esportes e artes) e principalmente incentivar as brincadeiras, que é o momento em que a criança cria vínculos sociais e constrói sua personalidade.
Sua pergunta é muito pertinente porque, sim, há necessidade de pais e profissionais agirem na infância e adolescência para reduzir os riscos ou os sintomas de transtornos, traumas, crenças e esquemas disfuncionais. Vou deixar como contribuição um parâmetro, da Terapia de Esquema, qual seja, atender às "necessidades básicas emocionais do ser humano". Jeffrey Young descreve assim: “vínculos seguros com outros indivíduos (inclui segurança, estabilidade, cuidado e aceitação); autonomia, competência e sentido de identidade; liberdade de expressão de necessidades e emoções válidas; espontaneidade e lazer; limites realistas e autocontrole.” Em outras palavras, pode se buscar o que hoje se difundiu nas redes sociais como "Disciplina Positiva": acolher, proteger, dar limites realistas (nem permissividade, nem autoritarismo) e formar autonomia. Outra dica importante é que os pais façam psicoterapia individual (se for o caso, de casal também, claro), para autoconhecimento. Isso porque o ditado popular é verdadeiro: "Palavras convencem (?), exemplos arrastam". Nunca devemos subestimar uma criança, pois ela absorve no ambiente cada detalhe, principalmente o pensamento/sentimento/comportamento de seus cuidadores mais próximos. Embora não hajam regras claras, esses são caminhos que se aproximam do que se espera por "criança saudável" e "adulto saudável". Espero ter ajudado. Psicologopascoalzani.
Olá, não há um método que possa garantir que uma criança ou adolescente não terá algum tipo de adoecimento mental , pois são inúmeros fatores que podem contribuir pra isso
Para reduzir os riscos de transtorno mental em crianças e adolescentes, algumas ações importantes podem fazer toda a diferença. Primeiro, criar um ambiente familiar acolhedor, com diálogo aberto e apoio emocional, ajuda a fortalecer a autoestima e a segurança emocional das crianças. Segundo, incentivar uma rotina equilibrada, com horários regulares para sono, alimentação, estudos e lazer, contribui para o bem-estar geral. Terceiro, promover atividades físicas e momentos de lazer também são essenciais, pois ajudam a reduzir o estresse e melhorar o humor. Além disso, é importante estar atento aos sinais de dificuldades emocionais ou comportamentais e buscar ajuda profissional quando necessário. Por fim, educar sobre saúde mental e combater o estigma também são passos importantes para que crianças e adolescentes se sintam mais à vontade para falar sobre seus sentimentos e buscar apoio. Lembre-se de que um ambiente de apoio, compreensão e cuidado (validação emocional) faz toda a diferença na saúde mental dos jovens!
Olá! A melhor forma de prevenir o aparecimento de transtornos em crianças e adolescente é mantendo hábitos saudáveis (como ex. dormir em horários adequados para a idade, se alimentar bem, evitar a exposição a telas ou controlar ao máximo essa exposição para que não se torne abusiva...), um ambiente familiar seguro e acolhedor, que estimule a autonomia e no qual a criança construa uma autoestima forte. Além disso, outros fatores podem ser avaliados de acordo com a realidade da família e pensando nas necessidades da criança.
Para reduzir os riscos de transtornos mentais em crianças e adolescents é importante construir uma base para essa personalidade que está em formação. É no berço familiar, principalmente, que essa base é formada. Proporcionar um ambiente de acolhimento e afeto, feliz, sem violência ou negligência. Onde essa criança/ adolescente se sinta amado e pertencente. Não é fácil eduacar e proporcionar um lar amoroso, mas é essencial para formação de uma persalidade saudável e estável.
Para reduzir os riscos de transtornos mentais em crianças e adolescentes, é importante promover um ambiente familiar acolhedor, com vínculos afetivos seguros, escuta ativa e disciplina respeitosa. Estimular o desenvolvimento emocional, ensinar habilidades para lidar com frustrações e manter uma rotina estável também são essenciais. Além disso, é fundamental estar atento a sinais de sofrimento, garantir apoio na escola e, quando necessário, buscar ajuda profissional o quanto antes.
Olá,
Reduzir os riscos de transtornos mentais em crianças e adolescentes é uma tarefa que começa no cotidiano, principalmente, na forma como eles são ouvidos, vistos e cuidados emocionalmente. Não se trata de eliminar todo sofrimento (porque a vida tem desafios inevitáveis), mas de construir um ambiente em que a criança se sinta segura para sentir, errar, aprender e pedir ajuda.
Reduzir os riscos de transtornos mentais em crianças e adolescentes é uma tarefa que começa no cotidiano, principalmente, na forma como eles são ouvidos, vistos e cuidados emocionalmente. Não se trata de eliminar todo sofrimento (porque a vida tem desafios inevitáveis), mas de construir um ambiente em que a criança se sinta segura para sentir, errar, aprender e pedir ajuda.
Olha, pra reduzir o risco de transtornos mentais nesses pequenos e jovens, a base mesmo é criar um ambiente onde eles se sintam seguros e à vontade para abrir o coração — tipo aquele lugar gostoso onde a gente sabe que pode falar sem medo. Ter adultos que realmente escutam com carinho, sejam pais, familiares ou professores, faz toda a diferença. E claro, limites são importantes, porque afeto sem regra vira bagunça — e bagunça demais pode dar nó na cabeça!
Além disso, ensinar esses jovens a lidar com o turbilhão de emoções que a vida traz é fundamental. Resiliência não é só uma palavra chique, é uma habilidade que dá superpoder pra enfrentar os perrengues do dia a dia sem perder o brilho no olhar. Quando a gente percebe os sinais de sofrimento cedo, dá pra buscar ajuda e evitar que as coisas fiquem mais complicadas.
Não esquece que corpo e mente caminham juntos! Uma rotina bacana, com sono em dia, comidinha que alimenta de verdade e um pouco de movimento faz milagres. Sem contar aquela pausa pra brincar, rir e se conectar com os amigos — isso também fortalece demais.
E, claro, tudo isso fica ainda melhor quando tem políticas públicas que garantem proteção e direitos para a molecada crescerem seguros e felizes.
Resumindo: com cuidado, atenção e muito amor, a gente ajuda nossas crianças e adolescentes a navegar pelos desafios da vida com mais equilíbrio e leveza. E olha, vale dizer que esse cuidado é um baita investimento no futuro — porque gente feliz é gente que transforma o mundo.
Além disso, ensinar esses jovens a lidar com o turbilhão de emoções que a vida traz é fundamental. Resiliência não é só uma palavra chique, é uma habilidade que dá superpoder pra enfrentar os perrengues do dia a dia sem perder o brilho no olhar. Quando a gente percebe os sinais de sofrimento cedo, dá pra buscar ajuda e evitar que as coisas fiquem mais complicadas.
Não esquece que corpo e mente caminham juntos! Uma rotina bacana, com sono em dia, comidinha que alimenta de verdade e um pouco de movimento faz milagres. Sem contar aquela pausa pra brincar, rir e se conectar com os amigos — isso também fortalece demais.
E, claro, tudo isso fica ainda melhor quando tem políticas públicas que garantem proteção e direitos para a molecada crescerem seguros e felizes.
Resumindo: com cuidado, atenção e muito amor, a gente ajuda nossas crianças e adolescentes a navegar pelos desafios da vida com mais equilíbrio e leveza. E olha, vale dizer que esse cuidado é um baita investimento no futuro — porque gente feliz é gente que transforma o mundo.
Olá! Muito obrigado pela sua pergunta — ela mostra um cuidado essencial: prevenir é sempre melhor do que remediar, principalmente quando se trata da saúde emocional de crianças e adolescentes.
Não basta amar — é preciso ensinar que sentir não é errado, e que pedir ajuda nunca é sinal de fraqueza.
Ambientes familiares com diálogo aberto, presença afetiva real (não só física), limites claros e validação emocional reduzem significativamente os riscos de sofrimento psíquico. Um adolescente que pode dizer “estou com medo” sem ser julgado, tem mais chance de crescer com equilíbrio emocional.
Além disso, é importante estar atento a mudanças bruscas de comportamento, sono, alimentação e rendimento escolar — são sinais que não devem ser ignorados.
Agradeço novamente pela confiança. Fico à disposição para orientações mais aprofundadas ou acompanhamento psicológico, se sentir que esse é o momento.
Não basta amar — é preciso ensinar que sentir não é errado, e que pedir ajuda nunca é sinal de fraqueza.
Ambientes familiares com diálogo aberto, presença afetiva real (não só física), limites claros e validação emocional reduzem significativamente os riscos de sofrimento psíquico. Um adolescente que pode dizer “estou com medo” sem ser julgado, tem mais chance de crescer com equilíbrio emocional.
Além disso, é importante estar atento a mudanças bruscas de comportamento, sono, alimentação e rendimento escolar — são sinais que não devem ser ignorados.
Agradeço novamente pela confiança. Fico à disposição para orientações mais aprofundadas ou acompanhamento psicológico, se sentir que esse é o momento.
Um dos caminhos mais eficazes para promover a saúde mental de crianças e adolescentes é oferecer um ambiente de apoio emocional, onde eles se sintam seguros para expressar seus sentimentos. Relações afetivas estáveis, escuta atenta e validação das emoções ajudam no desenvolvimento da autoestima e da confiança. Boas práticas no dia a dia, como alimentação equilibrada, sono de qualidade, prática de atividades físicas e limites saudáveis para o uso de telas também são essenciais. Além disso, estar atento a sinais de sofrimento e buscar apoio profissional quando necessário faz toda a diferença na prevenção de transtornos mentais.
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