Eu n aceito MT coisa de mim sabe Não aceito Me revolto demais
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Eu n aceito MT coisa de mim sabe
Não aceito
Me revolto demais
Não aceito
Me revolto demais
Olá, tudo bem?
Parece que dentro de você existe uma luta constante, uma dificuldade em aceitar algumas partes suas e, talvez, um sentimento de frustração que te faz se revoltar contra si mesma. Isso pode ser exaustivo, como se estivesse sempre em guerra consigo, sem um espaço para simplesmente existir sem cobranças ou autocríticas.
A neurociência nos mostra que o cérebro tem um viés para o negativo—ele tende a focar nos erros, nas falhas e nas coisas que gostaríamos de mudar, muitas vezes ignorando tudo aquilo que já somos e conquistamos. Quando nos revoltamos contra nós mesmos, acabamos criando um ciclo onde a autocrítica extrema nos paralisa ao invés de nos impulsionar.
Talvez a pergunta não seja por que você se revolta tanto com você mesma?, mas sim o que dentro de você está pedindo acolhimento em vez de rejeição? Muitas vezes, aquilo que não aceitamos em nós não é um defeito, mas sim um reflexo de dores que não foram compreendidas.
Esse caminho de aprender a se olhar com mais gentileza não é sobre ignorar as dificuldades, mas sobre permitir-se ser humana, com falhas, dúvidas e imperfeições—como todo mundo. Você não precisa carregar essa batalha sozinha. Se quiser um espaço para explorar essas questões sem tanto peso, estou à disposição para te acompanhar nesse processo.
Parece que dentro de você existe uma luta constante, uma dificuldade em aceitar algumas partes suas e, talvez, um sentimento de frustração que te faz se revoltar contra si mesma. Isso pode ser exaustivo, como se estivesse sempre em guerra consigo, sem um espaço para simplesmente existir sem cobranças ou autocríticas.
A neurociência nos mostra que o cérebro tem um viés para o negativo—ele tende a focar nos erros, nas falhas e nas coisas que gostaríamos de mudar, muitas vezes ignorando tudo aquilo que já somos e conquistamos. Quando nos revoltamos contra nós mesmos, acabamos criando um ciclo onde a autocrítica extrema nos paralisa ao invés de nos impulsionar.
Talvez a pergunta não seja por que você se revolta tanto com você mesma?, mas sim o que dentro de você está pedindo acolhimento em vez de rejeição? Muitas vezes, aquilo que não aceitamos em nós não é um defeito, mas sim um reflexo de dores que não foram compreendidas.
Esse caminho de aprender a se olhar com mais gentileza não é sobre ignorar as dificuldades, mas sobre permitir-se ser humana, com falhas, dúvidas e imperfeições—como todo mundo. Você não precisa carregar essa batalha sozinha. Se quiser um espaço para explorar essas questões sem tanto peso, estou à disposição para te acompanhar nesse processo.
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Olá!
Entender e aceitar a si mesmo pode ser um desafio, especialmente quando sentimentos de revolta estão presentes. Isso pode indicar que há uma discrepância entre quem você é e quem gostaria de ser, ou talvez entre suas expectativas e a realidade. Na psicoterapia cognitivo-comportamental, trabalhamos para identificar esses pensamentos e crenças que geram insatisfação.
Primeiramente, é importante reconhecer esses sentimentos sem julgamento. A aceitação não significa concordar com tudo, mas sim entender e acolher suas experiências como parte do processo de autodescoberta. Podemos explorar juntos as origens desses sentimentos de revolta e desenvolver estratégias que ajudem a construir uma visão mais compassiva e realista de si mesmo.
O suporte profissional pode ser essencial nesse caminho, oferecendo ferramentas para transformar essa revolta em crescimento pessoal. Estou à disposição para ajudar, e você pode saber mais sobre meu trabalho acessando os links no Doctoralia e no site Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.
Entender e aceitar a si mesmo pode ser um desafio, especialmente quando sentimentos de revolta estão presentes. Isso pode indicar que há uma discrepância entre quem você é e quem gostaria de ser, ou talvez entre suas expectativas e a realidade. Na psicoterapia cognitivo-comportamental, trabalhamos para identificar esses pensamentos e crenças que geram insatisfação.
Primeiramente, é importante reconhecer esses sentimentos sem julgamento. A aceitação não significa concordar com tudo, mas sim entender e acolher suas experiências como parte do processo de autodescoberta. Podemos explorar juntos as origens desses sentimentos de revolta e desenvolver estratégias que ajudem a construir uma visão mais compassiva e realista de si mesmo.
O suporte profissional pode ser essencial nesse caminho, oferecendo ferramentas para transformar essa revolta em crescimento pessoal. Estou à disposição para ajudar, e você pode saber mais sobre meu trabalho acessando os links no Doctoralia e no site Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
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Leonir Troscki - CRP12/12755.
Olá! A raiva tem um potencial enorme de tranformação, se souber onde aplicar. Um bom começo é tentar entender a origem de toda essa revolta e o que esse sentimento diz sobre a forma que você se relaciona consigo e com o mundo externo. Aceitar é uma condição importante para a transformação, mas é um processo que deve ser vivido a sua maneira e no seu ritmo. Caso precise, fico à disposição!
Oi, tudo bem com você?
Já pensou na possibilidade de realizar terapia?
Dentro do processo psicoterapêutico, você conseguirá entender o porque não aceita essas coisas e se necessário conseguirá ferramentas para lidar com esse cenário de forma diferente.
Caso tenha o interesse, me coloco a disposição para continuarmos essa conversa.
Já pensou na possibilidade de realizar terapia?
Dentro do processo psicoterapêutico, você conseguirá entender o porque não aceita essas coisas e se necessário conseguirá ferramentas para lidar com esse cenário de forma diferente.
Caso tenha o interesse, me coloco a disposição para continuarmos essa conversa.
Olá! Aconselho buscar um psicólogo/ psicanalista para ter um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação, possibilitando assim, um olhar individualizado para suas questões e a partir disso construir estratégias para compreender e lidar com os conflitos provenientes desse sintoma. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Olá. Provavelmente você está tendo uma visão distorcida a respeito de si mesmo. É preciso que você faça um acompanhamento terapêutico para aprofundar e descobrir o por que dessa não aceitação. Só se conhecendo melhor você poderá saber de fato se essas "coisas" são reais ou não e o que fazer com isso.
Olá, durante um processo de terapia é possível elaborar esses lutos, sejam eles reais ou simbólicos, mas que produzem um certo sofrimento em você, até para compreender de que ordem se trata tudo isso.
Parece que você está passando por um momento difícil, sentindo uma grande insatisfação com você. É importante lembrar que todos temos partes de nós que gostaríamos de melhorar, mas se revoltar contra si pode tornar o processo ainda mais doloroso. Tente começar a olhar para si com um pouco mais de compreensão, o primeiro passo para a mudança é a aceitação de quem somos agora, com nossas qualidades e desafios.
Olá! Entendo como pode ser difícil lidar com sentimentos de não aceitação e revolta. A autocrítica intensa e a insatisfação consigo mesmo podem ser muito desgastantes e, em alguns casos, podem estar associadas a quadros de depressão ou sofrimento emocional significativo.
É importante lembrar que esses sentimentos não definem quem você é, e que existem caminhos para compreendê-los e ressignificá-los. A psicoterapia pode te ajudar a identificar essas emoções, entender suas origens e desenvolver formas mais saudáveis de lidar com elas. Você não precisa enfrentar isso sozinho(a). Se sentir que deseja conversar sobre isso de forma mais aprofundada, estou à disposição para te auxiliar nesse processo.
Se cuide!
É importante lembrar que esses sentimentos não definem quem você é, e que existem caminhos para compreendê-los e ressignificá-los. A psicoterapia pode te ajudar a identificar essas emoções, entender suas origens e desenvolver formas mais saudáveis de lidar com elas. Você não precisa enfrentar isso sozinho(a). Se sentir que deseja conversar sobre isso de forma mais aprofundada, estou à disposição para te auxiliar nesse processo.
Se cuide!
Parece que tem algo em você que te causa bastante incômodo, e essa revolta pode estar tentando te dizer algo importante. Às vezes, quando não aceitamos algo, pode ser porque isso vai contra o que aprendemos ou esperávamos de nós mesmos. Outras vezes, pode ser um sinal de que algo precisa ser olhado com mais atenção.
Se fizer sentido para você, podemos explorar isso juntos.
Se fizer sentido para você, podemos explorar isso juntos.
Olá, tudo bem?
Devemos deixar claro, neste primeiro momento que a vida deve ser questionada a todo instante, afinal de contas, ser humano que não se questiona, encontra-se alienado no tempo e espaço. Quando coloca a não-aceitação radical de si, avalie a possibilidade de atendimento psicológico, para que consiga compreender de uma forma mais aprofundada as questões que te atravessam. Espero que tenha conseguido ajudar em alguma medida
Com afeto,
Luis Fernando Alves
Psicólogo (CRP 11/11.236) e Psicanalista
Devemos deixar claro, neste primeiro momento que a vida deve ser questionada a todo instante, afinal de contas, ser humano que não se questiona, encontra-se alienado no tempo e espaço. Quando coloca a não-aceitação radical de si, avalie a possibilidade de atendimento psicológico, para que consiga compreender de uma forma mais aprofundada as questões que te atravessam. Espero que tenha conseguido ajudar em alguma medida
Com afeto,
Luis Fernando Alves
Psicólogo (CRP 11/11.236) e Psicanalista
Sinto muito pelos seus pensamentos: certamente há muitos valores em seu coração que podem ser descobertos por meio da psicoterapia. O primeiro passo já foi dado: reconhecer as dificuldades e procurar ajuda. Conte comigo, agende um horário e vamos caminhar juntos nesta jornada de descobertas, afinal, a vida vale a pena ser vivida em plenitude!
Entendo que esse sentimento pode ser muito pesado e desgastante para você. Muitas vezes, a autopercepção pode ser dura, e essa revolta interna pode trazer muito sofrimento. Mas saiba que você não está sozinho nisso. A autoaceitação é um processo, e cada passo conta. Podemos conversar sobre isso com calma, entender juntos o que está te causando esse incômodo e encontrar caminhos para que você se sinta mais leve. Estou aqui para te ajudar nesse processo!
Entender e lidar com sentimentos de não aceitação pode ser um processo desafiador, e a psicoterapia pode ser uma aliada importante nesse caminho. Na terapia, você terá um espaço acolhedor para explorar o que causa essa revolta, compreendendo melhor suas emoções e experiências. Esse processo pode ajudá-lo a se aproximar de quem você é ou do que deseja ser, promovendo uma relação mais genuína e compassiva consigo mesmo.
Não somos seres perfeitos, sempre temos o que melhorar, evoluir em nós. Se você entende que precisa mudar algo em si para seu próprio bem isso é muito valido. Agora se talvez essa falta de aceitação está mais associada a comparações essas mudanças podem não ser tão positivas. Nos dois casos o acompanhamento psicológico pode te favorecer, por ser um suporte emocional muito importante ao olhar para si e para mudanças. Fico a disposição para maiores esclarecimentos.
Olá,
Acredito que seja interessante você fazer um acompanhamento com um psicólogo. É possivel pensar e se sentir diferente com você mesmo. Procure um profissional que possa te ajudar e lembre-se: terapia é um processo de autoconhecimento e não só um tratamento para transtornos mentais.
Abs
Acredito que seja interessante você fazer um acompanhamento com um psicólogo. É possivel pensar e se sentir diferente com você mesmo. Procure um profissional que possa te ajudar e lembre-se: terapia é um processo de autoconhecimento e não só um tratamento para transtornos mentais.
Abs
A psicoterapia pode lhe auxiliar a reconhecer entraves, conflitos em sua história de vida, oferecendo a possibilidade de compreensão do porquê há esses momentos de não aceitação/revolta e saídas mais adequadas às suas idiossincrasias.
Boa Noite! É comum que muitas pessoas tenham dificuldade em aceitar certos aspectos de si mesmas, gerando sentimentos de revolta e autocrítica. Esse processo pode estar ligado a expectativas rígidas, comparações externas ou até experiências passadas que influenciaram a forma como se enxergam.
A autocompaixão é um elemento essencial nesse caminho. Aceitação não significa conformismo, mas sim reconhecer a própria humanidade, com qualidades e imperfeições. O processo terapêutico pode ajudar a compreender essas questões de forma mais profunda, identificando padrões de pensamento autodestrutivos e promovendo um olhar mais gentil sobre si.
Se esses sentimentos estão causando sofrimento, a psicoterapia pode ser uma ferramenta valiosa para desenvolver uma relação mais saudável consigo.
A autocompaixão é um elemento essencial nesse caminho. Aceitação não significa conformismo, mas sim reconhecer a própria humanidade, com qualidades e imperfeições. O processo terapêutico pode ajudar a compreender essas questões de forma mais profunda, identificando padrões de pensamento autodestrutivos e promovendo um olhar mais gentil sobre si.
Se esses sentimentos estão causando sofrimento, a psicoterapia pode ser uma ferramenta valiosa para desenvolver uma relação mais saudável consigo.
Olá! Posso imaginar o quanto pode ser desconfortável sentir revolta diante de aspectos de si mesmo que você não aceita. A revolta é uma manifestação de emoções intensas, como frustração, tristeza ou indignação, que surgem quando há um conflito interno entre quem você é e quem acredita que deveria ser. Muitas vezes, ela pode indicar necessidades não atendidas, valores em conflito ou dores do passado ainda não elaboradas. A terapia pode te ajudar a compreender as raízes dessa dificuldade de aceitação e a transformar esses sentimentos em um processo mais leve e construtivo de autoconhecimento e crescimento.
Olá querida(o) paciente.
A dificuldade em aceitar certas partes de nós mesmos pode gerar muita angústia e revolta. Falar sobre isso pode ser um passo importante para entender melhor esses sentimentos e encontrar a raiz e formas de lidar com eles. Procure uma escuta ativa e um apoio para compartilhar mais sobre o que está te incomodando. Lembre-se de que não está sozinha(o).
A dificuldade em aceitar certas partes de nós mesmos pode gerar muita angústia e revolta. Falar sobre isso pode ser um passo importante para entender melhor esses sentimentos e encontrar a raiz e formas de lidar com eles. Procure uma escuta ativa e um apoio para compartilhar mais sobre o que está te incomodando. Lembre-se de que não está sozinha(o).
Olá!
Imagino que não deve ser fácil ruminar coisas que aconteceram em sua vida.
Porém, tente se olhar com mais gentileza, entendendo que os erros cometidos não te definem e fazem parte da sua trajetória, que contribuiu para você ser, quem é.
Se não está satisfeito (a) com algo, busque ajuda para te auxiliar no processo de mudança.
Imagino que não deve ser fácil ruminar coisas que aconteceram em sua vida.
Porém, tente se olhar com mais gentileza, entendendo que os erros cometidos não te definem e fazem parte da sua trajetória, que contribuiu para você ser, quem é.
Se não está satisfeito (a) com algo, busque ajuda para te auxiliar no processo de mudança.
Olá, o que você não aceita e por que é tão difícil de aceitar? O que aceitar pode causar em você? É importante olhar para essas "coisas de você" com mais cuidado e entender o porque de tudo isso, dessa revolta, para então buscar outras formas de lidar. O espaço analítico é essencial para fazer essa busca e trabalhar com alternativas. Fico a disposição.
Eu entendo o que você está sentindo. Às vezes, não aceitar certas partes de nós mesmos pode gerar muita frustração e revolta. Isso pode vir de padrões antigos, crenças limitantes ou até mesmo de experiências passadas que nos marcaram e dificultam a aceitação. Esses sentimentos de revolta são uma forma de protesto interno, um sinal de que há algo que ainda não foi resolvido ou compreendido.
Na Terapia do Esquema, podemos trabalhar exatamente com essas partes de você que não aceita. A terapia ajuda a entender de onde vêm esses sentimentos de revolta e como podemos ressignificar as crenças que você tem sobre si mesma. Muitas vezes, esse processo de aceitação envolve um olhar mais compassivo para quem você é e para as experiências que moldaram a sua vida.
Com o tempo, podemos explorar esses sentimentos com mais calma, sem pressa, e trabalhar para aliviar essa carga emocional que você carrega. A aceitação vem aos poucos, mas com o apoio certo, você pode aprender a se tratar com mais gentileza e entender melhor suas próprias reações. Isso vai permitir que você se liberte da revolta e, pouco a pouco, se reconcilie com as partes de você que são difíceis de aceitar.
Na Terapia do Esquema, podemos trabalhar exatamente com essas partes de você que não aceita. A terapia ajuda a entender de onde vêm esses sentimentos de revolta e como podemos ressignificar as crenças que você tem sobre si mesma. Muitas vezes, esse processo de aceitação envolve um olhar mais compassivo para quem você é e para as experiências que moldaram a sua vida.
Com o tempo, podemos explorar esses sentimentos com mais calma, sem pressa, e trabalhar para aliviar essa carga emocional que você carrega. A aceitação vem aos poucos, mas com o apoio certo, você pode aprender a se tratar com mais gentileza e entender melhor suas próprias reações. Isso vai permitir que você se liberte da revolta e, pouco a pouco, se reconcilie com as partes de você que são difíceis de aceitar.
Olá,
Obrigada por compartilhar esse pensamento. Espero poder te ajudar de alguma forma!
Essa sua fala de “não aceitar muita coisa em mim” abre um leque muito grande de reflexões. Podemos tentar nomear o que seria esse “não aceitar”... Será que tem a ver com algo físico? Você não gosta do seu corpo ou de alguma parte dele? Ou pode estar relacionado à sua identidade — talvez não se sentir confortável consigo mesmo?
Talvez seja uma dificuldade em lidar com certos pensamentos que passam pela sua cabeça. Ou será que se trata de condições externas, como problemas nos relacionamentos, dificuldade em lidar com pessoas, ou a frustração de expectativas, suas ou de outras pessoas? Aconteceu algo que tenha desencadeado esse sentimento? Há momentos em que essas questões parecem mais difíceis de lidar?
Pode ser mais fácil enfrentar essas questões quando elas estão mais claras na nossa mente. Mas quando a cabeça está bloqueada, nomear e compreender cada dificuldade se torna realmente um desafio. É aí que a terapia pode ajudar: podemos “desenrolar esses nós” juntos, com paciência e cuidado, no seu tempo.
Vale lembrar que ninguém é perfeito. Todos nós estamos, em algum momento, buscando melhorar algo — seja no físico, no emocional ou no espiritual. Algumas pessoas fazem isso por meio de exercícios, terapias, meditação, práticas religiosas, mudanças de hábitos e até cirurgias ou tratamentos. Você não está sozinho nessa jornada, e não precisa se cobrar tanto.
Estou aqui para te ajudar nesse processo. Caso tenha dificuldade de ir até o psicólogo, saiba que tem a possibilidade do atendimento psicológico Online (você pode ser atendido ai do conforto da sua casa).
Estou aqui para te ajudar nesse processo, caso tenha interesse!
Até logo.
Obrigada por compartilhar esse pensamento. Espero poder te ajudar de alguma forma!
Essa sua fala de “não aceitar muita coisa em mim” abre um leque muito grande de reflexões. Podemos tentar nomear o que seria esse “não aceitar”... Será que tem a ver com algo físico? Você não gosta do seu corpo ou de alguma parte dele? Ou pode estar relacionado à sua identidade — talvez não se sentir confortável consigo mesmo?
Talvez seja uma dificuldade em lidar com certos pensamentos que passam pela sua cabeça. Ou será que se trata de condições externas, como problemas nos relacionamentos, dificuldade em lidar com pessoas, ou a frustração de expectativas, suas ou de outras pessoas? Aconteceu algo que tenha desencadeado esse sentimento? Há momentos em que essas questões parecem mais difíceis de lidar?
Pode ser mais fácil enfrentar essas questões quando elas estão mais claras na nossa mente. Mas quando a cabeça está bloqueada, nomear e compreender cada dificuldade se torna realmente um desafio. É aí que a terapia pode ajudar: podemos “desenrolar esses nós” juntos, com paciência e cuidado, no seu tempo.
Vale lembrar que ninguém é perfeito. Todos nós estamos, em algum momento, buscando melhorar algo — seja no físico, no emocional ou no espiritual. Algumas pessoas fazem isso por meio de exercícios, terapias, meditação, práticas religiosas, mudanças de hábitos e até cirurgias ou tratamentos. Você não está sozinho nessa jornada, e não precisa se cobrar tanto.
Estou aqui para te ajudar nesse processo. Caso tenha dificuldade de ir até o psicólogo, saiba que tem a possibilidade do atendimento psicológico Online (você pode ser atendido ai do conforto da sua casa).
Estou aqui para te ajudar nesse processo, caso tenha interesse!
Até logo.
É compreensível sentir revolta e dificuldade em aceitar certas partes de si mesmo. Esses sentimentos podem surgir de experiências passadas, expectativas não atendidas ou até mesmo comparações com os outros, especialmente em um mundo onde as redes sociais muitas vezes apresentam uma imagem idealizada da vida. A luta interna para aceitar quem somos pode ser desafiadora, mas é um aspecto importante do crescimento pessoal.
Compreendendo a Revolta
A revolta muitas vezes é uma resposta emocional a situações que nos fazem sentir impotentes ou insatisfeitos. Essa emoção pode ser um sinal de que há algo em sua vida que precisa ser abordado ou mudado. Reconhecer e validar esses sentimentos é o primeiro passo para trabalhar com eles.
Explorando a Aceitação
A aceitação de si mesmo é um processo que envolve:
Autoconhecimento: Refletir sobre suas emoções, pensamentos e comportamentos pode ajudar a entender melhor suas reações. Pergunte-se o que está por trás da sua revolta. Quais são as situações ou características que você tem dificuldade em aceitar?
Compassionate Self-Talk: Pratique o diálogo interno positivo. Muitas vezes, somos nossos críticos mais severos. Tente tratar-se com a mesma gentileza que você ofereceria a um amigo em uma situação semelhante.
Identificação de Padrões: Observe se há padrões recorrentes em suas reações emocionais. Isso pode ajudar a identificar gatilhos específicos que levam à revolta e à resistência à aceitação.
Buscando Apoio
Se esses sentimentos estiverem afetando sua qualidade de vida, considerar a ajuda de um profissional pode ser extremamente benéfico. A psicanálise pode oferecer um espaço seguro para explorar essas emoções mais profundas, permitindo que você compreenda melhor as raízes da sua revolta e trabalhe na construção de uma aceitação mais saudável de si mesmo.
Estou à disposição para consultas caso você deseje discutir suas emoções e experiências mais a fundo. A jornada para a aceitação pode ser desafiadora, mas é também uma oportunidade valiosa de crescimento e autodescoberta.
Compreendendo a Revolta
A revolta muitas vezes é uma resposta emocional a situações que nos fazem sentir impotentes ou insatisfeitos. Essa emoção pode ser um sinal de que há algo em sua vida que precisa ser abordado ou mudado. Reconhecer e validar esses sentimentos é o primeiro passo para trabalhar com eles.
Explorando a Aceitação
A aceitação de si mesmo é um processo que envolve:
Autoconhecimento: Refletir sobre suas emoções, pensamentos e comportamentos pode ajudar a entender melhor suas reações. Pergunte-se o que está por trás da sua revolta. Quais são as situações ou características que você tem dificuldade em aceitar?
Compassionate Self-Talk: Pratique o diálogo interno positivo. Muitas vezes, somos nossos críticos mais severos. Tente tratar-se com a mesma gentileza que você ofereceria a um amigo em uma situação semelhante.
Identificação de Padrões: Observe se há padrões recorrentes em suas reações emocionais. Isso pode ajudar a identificar gatilhos específicos que levam à revolta e à resistência à aceitação.
Buscando Apoio
Se esses sentimentos estiverem afetando sua qualidade de vida, considerar a ajuda de um profissional pode ser extremamente benéfico. A psicanálise pode oferecer um espaço seguro para explorar essas emoções mais profundas, permitindo que você compreenda melhor as raízes da sua revolta e trabalhe na construção de uma aceitação mais saudável de si mesmo.
Estou à disposição para consultas caso você deseje discutir suas emoções e experiências mais a fundo. A jornada para a aceitação pode ser desafiadora, mas é também uma oportunidade valiosa de crescimento e autodescoberta.
Não há muitas informações aqui, mas pelo breve relato parece que há uma grande luta interna acontecendo dentro de você, e isso pode ser muito exaustivo. A não aceitação de partes de si mesmo pode gerar frustração e revolta. Duas perguntas que podem ajudar são "será que não estou sendo duro demais comigo mesmo?" e "o que eu gostaria/poderia fazer de diferente?"
O autoconhecimento e a compaixão por si mesmo podem ajudar a transformar essa revolta em compreensão. Você não precisa enfrentar isso sozinho, recomendo fortemente trabalhar isto num espaço seguro com um profissional.
O autoconhecimento e a compaixão por si mesmo podem ajudar a transformar essa revolta em compreensão. Você não precisa enfrentar isso sozinho, recomendo fortemente trabalhar isto num espaço seguro com um profissional.
Olá!!
É completamente compreensível que você se sinta assim. A não aceitação de si mesmo e a revolta são sentimentos comuns, especialmente quando estamos lidando com inseguranças, expectativas e pressões internas ou externas.
É importante buscar entender o motivo dessa revolta... Um psicólogo(a) pode te ajudar a lhe dar melhor com essa situação!
Alguns pontos importantes para refletir:
É comum sermos mais críticos conosco do que com os outros. Essa autocrítica excessiva pode nos levar a não aceitar partes de nós mesmos que consideramos "negativas" ou "inaceitáveis".
A comparação com outras pessoas, seja em termos de aparência, habilidades ou conquistas, pode gerar sentimentos de inferioridade e inadequação, intensificando a não aceitação.
As expectativas que criamos para nós mesmos ou que os outros depositam em nós podem ser difíceis de alcançar, levando à frustração e à revolta quando sentimos que não estamos à altura.
Sugiro que comece a se observar com mais carinho e atenção. Identifique quais são os aspectos de si mesmo que você tem mais dificuldade em aceitar e tente entender por que se sente assim.
Aceitar não significa se conformar ou desistir de melhorar. Significa reconhecer e acolher todas as partes de si mesmo, tanto as que você considera "positivas" quanto as "negativas".
Não se esqueça de ser gentil e compassivo(a) consigo mesmo(a). Trate-se com o mesmo carinho e compreensão que você teria com um(a) amigo(a) que estivesse passando por dificuldades.
Em vez de se preocupar com o que "deveria ser" ou com o que "poderia ter sido", concentre-se no agora. Aproveite o momento presente e celebre suas pequenas conquistas.
Busque a ajuda de um profissional da psicologia para te apoiar e te ajudar a ter uma maior qualidade de vida.
Me coloco a disposição para acompanhar o seu processo terapêutico.
É completamente compreensível que você se sinta assim. A não aceitação de si mesmo e a revolta são sentimentos comuns, especialmente quando estamos lidando com inseguranças, expectativas e pressões internas ou externas.
É importante buscar entender o motivo dessa revolta... Um psicólogo(a) pode te ajudar a lhe dar melhor com essa situação!
Alguns pontos importantes para refletir:
É comum sermos mais críticos conosco do que com os outros. Essa autocrítica excessiva pode nos levar a não aceitar partes de nós mesmos que consideramos "negativas" ou "inaceitáveis".
A comparação com outras pessoas, seja em termos de aparência, habilidades ou conquistas, pode gerar sentimentos de inferioridade e inadequação, intensificando a não aceitação.
As expectativas que criamos para nós mesmos ou que os outros depositam em nós podem ser difíceis de alcançar, levando à frustração e à revolta quando sentimos que não estamos à altura.
Sugiro que comece a se observar com mais carinho e atenção. Identifique quais são os aspectos de si mesmo que você tem mais dificuldade em aceitar e tente entender por que se sente assim.
Aceitar não significa se conformar ou desistir de melhorar. Significa reconhecer e acolher todas as partes de si mesmo, tanto as que você considera "positivas" quanto as "negativas".
Não se esqueça de ser gentil e compassivo(a) consigo mesmo(a). Trate-se com o mesmo carinho e compreensão que você teria com um(a) amigo(a) que estivesse passando por dificuldades.
Em vez de se preocupar com o que "deveria ser" ou com o que "poderia ter sido", concentre-se no agora. Aproveite o momento presente e celebre suas pequenas conquistas.
Busque a ajuda de um profissional da psicologia para te apoiar e te ajudar a ter uma maior qualidade de vida.
Me coloco a disposição para acompanhar o seu processo terapêutico.
Olá, como tem passado?
Pode ser interessante procurar uma terapia com um(a) psicólogo(a) para falar sobre a sua própria formação como pessoa a partir dessas coisas que não gosta e que tanto te revoltam.
Quando digo isso, falo sobre como essas coisas que não gosta se constituíram para você em você, com o que elas se parecem, como elas causam essa revolta, recusa e repulsa.
Certas características podem ser reprovadas e tal reprovação pode ser absorvida e assimilada pelo sujeito sem ele perceber, pois tem a ver com outras coisas, elementos e pessoas.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
Pode ser interessante procurar uma terapia com um(a) psicólogo(a) para falar sobre a sua própria formação como pessoa a partir dessas coisas que não gosta e que tanto te revoltam.
Quando digo isso, falo sobre como essas coisas que não gosta se constituíram para você em você, com o que elas se parecem, como elas causam essa revolta, recusa e repulsa.
Certas características podem ser reprovadas e tal reprovação pode ser absorvida e assimilada pelo sujeito sem ele perceber, pois tem a ver com outras coisas, elementos e pessoas.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
Sinto muito que esteja passando por isso. Se questionar é importante para crescer, mas quando isso vira um peso, pode ser sinal de que algo precisa ser olhado com mais cuidado.
Tente entender de onde vem essa não aceitação e se isso está realmente alinhado com quem você quer ser ou se está se cobrando demais. Nesses casos, um psicólogo pode te ajudar a trabalhar isso e a construir uma relação mais leve consigo mesmo. Você não precisa enfrentar isso sozinho
Tente entender de onde vem essa não aceitação e se isso está realmente alinhado com quem você quer ser ou se está se cobrando demais. Nesses casos, um psicólogo pode te ajudar a trabalhar isso e a construir uma relação mais leve consigo mesmo. Você não precisa enfrentar isso sozinho
Olá! Primeiramente, sinto muito que você se sinta assim, pois entendo que esses sentimentos devem lhe causar sofrimento. Saiba que é comum não gostar de determinados aspectos da sua personalidade. Porém, você não precisa necessariamente aceitar, mas sim reconhecê-los e compreendê-los para ser possível mudar o que não gosta. Por isso, é importante explorar quais são essas “coisas” que você não aceita e essa revolta que sente, e também descobrir qual a origem desses sentimentos para poder amenizar seus impactos.
Parece que você tem sido muito dura consigo mesma. Isso pode ser exaustivo e angustiante. Você sente que essa revolta vem de não estar onde gostaria na vida? Ou de expectativas que coloca sobre si mesma? Falar sobre isso pode ajudar a aliviar essa carga. Estou aqui para te ouvir.
Olá, tudo bem? Provavelmente foi uma psessoa muito cobrada na infância, ou viveu em um ambiente em que a cobraça era muito grande. Um tratamento psicológico te ajudará a lidar com essa revolta.
Olá. A revolta intensa geralmente está ligada a pensamentos automáticos negativos e crenças rígidas sobre justiça e controle. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) sugere três passos principais para lidar com isso: Identificar pensamentos distorcidos; a reestruturar cognitiva e
regular as emoções e comportamentos através de técnicas como respiração profunda, aceitação radical e exposição gradual podem ajudar a reduzir a intensidade da revolta. Procure um psicólogo. Sempre à disposição.
regular as emoções e comportamentos através de técnicas como respiração profunda, aceitação radical e exposição gradual podem ajudar a reduzir a intensidade da revolta. Procure um psicólogo. Sempre à disposição.
A falta de aceitação pode ser uma forma de defesa contra sentimentos de impotência, medo ou dor. Isso pode indicar uma dificuldade em lidar com a realidade ou com mudanças que não estão sob seu controle. O ideal é buscar compreender a origem dessa revolta e explorar formas de desenvolver estratégias de aceitação e resiliência. A terapia pode ser uma ótima ferramenta para ajudar a pessoa a processar essas emoções e encontrar um caminho para uma convivência mais equilibrada com os desafios da vida.
Sentir dificuldades em aceitar algumas coisas sobre si mesmo é comum, especialmente quando estamos lidando com questões emocionais e de autoestima. A revolta muitas vezes está ligada a um conflito interno e pode ser um reflexo de insatisfação ou frustração com alguma parte da nossa vida. A terapia pode ajudar a explorar esses sentimentos e ajudar a encontrar formas mais saudáveis de lidar com as emoções, promovendo aceitação e autocompaixão. Se você sentir que essa revolta está afetando sua qualidade de vida, considerar procurar apoio psicológico pode ser um bom passo.
Entendo que essa revolta consigo mesmo(a) pode ser muito dolorosa. Muitas vezes, quando não aceitamos partes de quem somos, é como se estivéssemos em guerra interna – e isso gasta muita energia.
Você não precisa se forçar a "gostar" de tudo em si de uma vez, mas talvez possamos trabalhar juntos para:
Identificar o que dói – O que, especificamente, te causa tanta rejeição?
Questionar críticas internas – Será que você está sendo justo(a) com você mesmo(a)?
Buscar autocompaixão – Tratar-se com a mesma paciência que teria com um amigo.
Isso leva tempo, mas você já está dando o primeiro passo ao perceber esse padrão.
Você não precisa se forçar a "gostar" de tudo em si de uma vez, mas talvez possamos trabalhar juntos para:
Identificar o que dói – O que, especificamente, te causa tanta rejeição?
Questionar críticas internas – Será que você está sendo justo(a) com você mesmo(a)?
Buscar autocompaixão – Tratar-se com a mesma paciência que teria com um amigo.
Isso leva tempo, mas você já está dando o primeiro passo ao perceber esse padrão.
Olá. Sinto muito por isso.
Realmente pode ser muito difícil o processo de auto aceitação diante de algumas coisas e essa questão pode envolver muitos aspectos sobre si mesmo, e sobre os outros também, na medida em que a nossa constituição enquanto sujeito e nossos ideais são construídos psíquica e socialmente a partir de muitos aspectos de nossa relação com o outro.
Nesse sentindo, falar sobre isso num local de escuta e acolhimento apropriado, como na psicoterapia, pode te ajudar com isso. Através da psicoterapia, você pode conseguir entender melhor em que você não se aceita, as causas, e por fim como construir caminhos e significados para lidar com isso.
Atenciosamente,
Enzo Amaral
Realmente pode ser muito difícil o processo de auto aceitação diante de algumas coisas e essa questão pode envolver muitos aspectos sobre si mesmo, e sobre os outros também, na medida em que a nossa constituição enquanto sujeito e nossos ideais são construídos psíquica e socialmente a partir de muitos aspectos de nossa relação com o outro.
Nesse sentindo, falar sobre isso num local de escuta e acolhimento apropriado, como na psicoterapia, pode te ajudar com isso. Através da psicoterapia, você pode conseguir entender melhor em que você não se aceita, as causas, e por fim como construir caminhos e significados para lidar com isso.
Atenciosamente,
Enzo Amaral
A psicoterapia geralmente é bastante eficaz com questões relacionadas a autoaceitação.
Olá. Puxa, sinto muito.
Se sente que precisa de ajuda ou quer mudar isso, psicoterapia pode te ajudar.
Abraço.
Se sente que precisa de ajuda ou quer mudar isso, psicoterapia pode te ajudar.
Abraço.
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