Eu vou resumir pra ser direto ao ponto. Eu estou casado há quase 2 anos, mas raramente fizemos sexo

23 respostas
Eu vou resumir pra ser direto ao ponto. Eu estou casado há quase 2 anos, mas raramente fizemos sexo vaginal, acho que dá pra contar nos dedos (e quando fizemos foi bem ruim e mecânico). Durante o sexo anal é perceptível a vontade excitação dela, mas nas poucas vezes do vaginal é como se o libido dela não existisse e percebo uma certa "má vontade". Pesquisando sobre isso na internet descobri que isso pode estar associado a dor do vaginismo, já tentei conversar sobre isso, mas ela recusa e diz que não há problema e que está feliz com nossa vida sexual, além de me acusar de mudar depois do casamento, visto que só fazíamos sexo anal durante o namoro/noivado. Eu tento ignorar essa acusação em nome da harmonia, pois ela que sempre quis preservar o sexo vaginal após o casamento. A minha questão não é meramente sexual, eu realmente me preocupo com a minha esposa e o que pode gerar essa preferência nela e qual a melhor forma para investigar essa situação. Esse "gosto" dela é algo comum ou um desvio que merece algum acompanhamento terapêutico especializado? Que tipo de profissional poderia ajudar esse caso?
 Mateus Butinhone
Psicólogo
Feira de Santana
Olá, indicado que procure um ginecologista, ela pode relatar alguma questão para ser tratada.

Em casos como esse, o tratamento é multiprofissional: fisioterapia, psicologia e ginecologia.

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 Eduardo Carvalho
Psicólogo
Rio de Janeiro
Para saber mais do que esta acontecendo com ela, só fazendo algumas sessões para escutar dela até que ponto essa preferência é algo físico ou psicológico. Será que pode ser um medo excessivo de engravidar? Pense nisso. Mas não se sinta sozinho. Traga ela para participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. A CONDIÇÃO dela atual não define quem ela é. Essa possível escolha que está trazendo esses sentimentos é tratável e acontece principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa (ainda mais se for psicológica). A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que ela não é assim. Ela está assim!. abs e fique bem!
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 Leandro Feitosa
Psicólogo
Croatá
Olá! Questão que precisa de um melhor aprofundamento! Ao que parece não tem nenhum impedimento por parte da companheira em continuar a relação do modo que está. Há muitas dúvidas que só a companheira pode afirmar! Cuidado com o que você vê na Internet, é muito passível a equívocos.
 Janice Cler Orbato Silva
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! A situação precisa ser mais aprofundada, existem vários fatores envolvidos que precisam ser considerados, tanto dela quanto seus. Sempre que existir algum incômodo ( físico ou emocional ) , é importante o casal ter liberdade, conforto para se comunicar , apesar da fala dela de estar feliz, percebo tua preocupação e dúvidas. O ideal seria sim , consultar um psicólogo para avaliar melhor as tuas questões bem como as dela . Para que isso não venha a se tornar um entrave na relação e na comunicação . Pois se vc trás está questão é porque algo incômoda vc , mesmo que seja só a preocupação . O vaginismo é uma questão pouco falada , mas é importante a avaliação de um ginecologista e tratamento , que pode ser clínico e psicológico também . Abraços .
Oi, realmente tudo pode ser, ela ter um problema físico ou emocional (inconsciente, lógico) que causa algum bloqueio, mas o importante é se pra ela está bom ou não, e pelo que fala, pra ela está, se está preocupado se ela tem um problema ou não, se precisa de tratamento ou não, no meu entender, não precisa se preocupar, só se perceba se está bom pra você tbem, se tiver, ótimo, vão ser felizes, tudo está certo no sexo se está bom para os 2, ok?
 Yasmin Lopes de Souza
Psicólogo
São Paulo
Boa tarde, tudo bem?. O que percebo é que, o fato de vocês terem acordado fazer sexo vaginal após o casamento te gerou uma expectativa muito grande, e como você não está tendo as relações como queria ficou chateado. Acredito que como essa área vaginal não foi estimulada antes no relacionamento, talvez ela não tenha interesse em descobrir algo novo agora. Te aconselho a pesquisar formas de excitar uma vagina, com masturbação, língua, brinquedos, quais são as áreas erógenas do corpo. Em seguida pergunte a ela se ela permite que você traga novidades pra ela na cama. Assim que tiver o consentimento experimente novas experiências e veja como ela vai reagir.
Não vá direto ao ponto, e caso suas tentativas na cama falhem, lide com sua frustração, deixe ela confortável para que fale e se solte com você. Certas coisas devem ser conquistadas e não perguntadas na hora do sexo. Pra além disso, faça coisas que agrade sua mulher, coisas que façam a admiração dela em relação a você aumentar, isso é um fator muito importante para o desejo.
Agora sobre sua decepção em relação a não estar tendo relações sexuais vaginais, acredito é algo que você possa trazer para a terapia. Não tenho como indicar nada a sua esposa, pois não conheço ela e sim você. E provavelmente se você chegar até ela com várias possibilidades de o por que ela não aceitar que você penetre, ela poderá se sentir invadida e pressionada. E sexo com pressão não acontece. Então o tiro pode sair pela culatra.
Espero ter ajudado, abraços!
 Margarida "Guida" Graf
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá! Existem duas questões: um ela pode ter realmente algum problema vaginal, seria interessante ela ir em um ginecologista; o segundo é a forma que ela sente prazer então pra ela ta tudo bem. O importante que conversem, explica pra ela que isso te aflige e ouve o que ela tem a dizer.
Olá! Sua esposa tem sérios problemas sexuais, podendo ter origem na educação que recebeu ou não recebeu. Durante o namoro ela condicionou o prazer dela na sodomia. Ela e seu casamento precisam de ajuda. Busque por um bom Psicólogo Cognitivo Comportamental Racional Emotivo e Hipnoterapeuta e Sexóloga. Marque uma consulta.
Bom dia!
Pelo que diz, seria interessante a avaliação de um ginecologista e fisioterapeuta pélvico, mas, também, seria interessante vocês agendarem um atendimento com psicólogo terapeuta sexual. Pela sua fala, há alguns pontos que chamam a minha atenção, mas, para dar indicações, sem conhecê-lo, é inadequado. Essas recomendações de "faça isso", "compre aquilo", "faça por merecer", "conquiste", quando se fala de sexo sem embasamento podem causar mais danos do que o necessário. Aqui não há como investigar melhor. Se quiser, podemos agendar um atendimento.
Olá bom dia. Que bom que vc está preocupado com a saude sexual de vocês e a forma respeitosa com a qual vc trouxe o tema. Há muitas coisas envolvidas nisso que você trouxe. É bem difícil te orientar por aqui pois esse tema merece uma avaliação muito mais aprofundada e talvez envolva outros profissionais como outros colegas disseram. É possível que ela prefira simplesmente o sexo anal, e isso não é necessariamente um problema. Se ela está bem com isso, então esta tudo bem. Se para você esse é um problema, então seria importante você buscar ajudar e conversar com ela para que vocês possam encontrar juntos formas de prazer para os dois. A relação precisa ser prazerosa para os dois.
No caso dela sentir dores e desconfortos, pode ser que vcs consigam encontrar formas de estimulação que causem maior lubrificação, relaxamento e ela possa explorar outras formas de encontrar prazer no corpo, não apenas na penetração vaginal, mas também. Sempre com muito carinho, conversa e consentimento. Uma terapia de casal pode ser bem legal para vocês e/ou cada um poder fazer a sua terapia. Caso ela não queira, você pode fazer a sua: a transformação de uma das partes do casal transforma o todo. Espero ter conseguido te ajudar um pouquinho
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 Meire Santos
Psicólogo
São Paulo
Olá! Entendo que a vida sexual do casal deve ser discutida entre os dois! É normal haver certo estranhamento de sua parte por essa objeção de sua esposa a outro tipo de relação sexual que não seja a anal,mas é necessário deixa-la a vontade para falar sobre o assunto,bem como,ela e você entenderem se o motivo dessa preferência é apenas por questões pessoais ou se pode haver problemas físicos,tabus,medos ou traumas em relação a outras formas de ter relações sexuais!
Tente conversar com ela numa boa e sugerir que ambos façam uma terapia de casal para ajudar nesse assunto!
Fico à dispósição.
Dra. Fabiana Fuchs
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Vale lembrar que tudo que eu escrever aqui são hipóteses, uma vez que não os conheço. Fiquei me perguntando como você se sente com a recusa dela com o sexo vaginal. Me pareceu um sentimento de rejeição de forma inconsciente da sua parte. Também imagino que ao longo da vida dela, ela pode ter registrado algumas crenças na mente subconsciente, que precisam ser ressignificadas. Se a evitação dela pelo sexo vaginal está associada a uma crença, por exemplo, ela não vai ter prazer e vai tentar fugir disso. Vou dar um exemplo: Suponha que quando ela era criança ou adolescente, ela ouviu alguém dizer que sexo vaginal traz alguma consequência ou se de repente ela teve pais muito rígidos que diziam na juventude dela que se ela engravidasse ela os decepcionaria, ou algo assim. Não sei se vocês têm filhos ou se pretendem, mas a crença fica fixada na mente, mesmo que o tempo tenha passado e hoje vocês possam pensar em ter filhos. O fato é que se existe algo que ela associa com algum risco ou medo ou algo ruim, ela vai preferir o sexo que fuja do vaginal. A melhor forma de um casal se acertar é conversando. Talvez você precise expor sua frustração e o seu desejo, mas aberto para o que ela vai te falar. E ela pode não querer mexer nisso agora. Então se posicione com cuidado, carinho e amor que você vai poder mostrar o seu ponto. Sugiro que ambos façam terapia, para que possam se autoconhecer e cuidar cada um cuidar das suas feridas emocionais.
 Stefano Caberlon
Psicólogo
Porto Alegre
Não é uma regra de que todas mulheres irão preferir sexo vaginal a anal, então essa preferência dela não indica necessariamente algum problema. Se ela não refere dor no sexo vaginal, então não deve ser relacionado a vaginismo ou algum problema assim (a não ser que você desconfie que ela não está sendo honesta com você). Acredito que o que acontece são duas coisas: a primeira é acreditar que por ela sentir mais prazer no sexo anal e pouco no vaginal indicaria algum problema, o que pelo que ela diz, não parece ser isso. A segunda, é questionar o porquê isso incomoda você, tendo em vista que aparentemente sua esposa está sexualmente satisfeita. Penso que podem existir assuntos e expectativas que não estão sendo abordadas, inclusive entender melhor o contexto social de vocês ajudaria na compreensão. Seria legal conversar pessoalmente com um Psicólogo afim de esclarecer tais pontos.
Boa noite
Sua esposa aprendeu a ter prazer boa anal e não, vaginal. É uma questão de treino nas suas habilidades sexuais com ela. Sugiro procurar um psicólogo especialista em sexualidade humana.
Psicólogo e psiquiatra, fique tranquila, há esperança
 Homero Artur Belloni Silva
Psicanalista, Psicólogo
Londrina
É difícil falar a respeito do assunto pois se trata da vida particular sexual dela. A princípio não há problema algum certa preferência por determinado tipo de penetração. No entanto, pode sim estar ligado a uma dificuldade em relação ao sexo, visto que, ela foi obrigada a reprimir parte da sexualidade no período anterior ao casamento. Se isso levou a um vaginismo ou não ela precisaria conversar com um psicólogo a respeito.
É muito natural que algumas mulheres prefiram outras formas de vivências no sexo, que não a penetração vaginal. Mas parece que pra vc isso está sendo um problema e você pode demonstrar sua insatisfação pra ela, pra que juntos possam fazer negociações saudáveis. Se for preciso, podem procurar ajuda para compreender o motivo da evitação da penetração vaginal por parte da sua esposa.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Parece que o incomodo quanto ao sexo vaginal é seu, não da sua esposa. Se ela diz que não há problemas, porque você acha que existe um? Entretanto, parece que essa situação está aflorando outras questões no relacionamento, as quais são importantes de conversar. Penso que terapia pode te ajudar a se entender melhor e avaliar a necessidade de terapia de casal. Abraço
 Daviane Ribeiro
Psicólogo
São Paulo
O corpo inteiro é passível de prazer-desprazer, as regiões erógenas, como boca, anus, genitália, são pontos sensíveis e investidos de interesse para o ato sexual. A princípio, são possibilidades para obtenção de prazer. Sem hierarquia de "melhor" ou "mais correta". Isso está relacionada a preferência de cada um, quando se trata de desejo.
Caso seja algo decorrente de alguma dificuldade biológica ou psicológica por parte de sua esposa, ainda que seja interessante abrir um espaço para conversar sobre isso e buscar dar apoio, é algo que depende do tempo dela.
Por outro lado, talvez seja o caso de você se perguntar o que, nessa preferência da sua esposa, te provoca incômodo. Ter um espaço e escuta para essa questão pode ser importante.
 Rodrigo Teixeira
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
A situação que você descreve envolve uma dinâmica complexa entre o desejo, a sexualidade e o diálogo no relacionamento. O fato de sua esposa demonstrar uma preferência clara pelo sexo anal e relatar que está feliz com a vida sexual de vocês, enquanto evita ou não se engaja com o sexo vaginal, pode ter várias explicações, tanto físicas quanto psicológicas.

A dificuldade em abordar o tema e a sensação de "má vontade" durante o sexo vaginal podem estar relacionadas a fatores como dor, desconforto ou até uma experiência emocionalmente desconectada com essa prática. Uma condição como o vaginismo, que você mencionou, pode ser uma das explicações. O vaginismo é uma resposta involuntária do corpo que causa dor ou desconforto durante a penetração vaginal, mas, como ela não reconhece um problema físico, pode haver também uma camada emocional ou psicológica em jogo.

Do ponto de vista psicanalítico, é importante explorar o significado que diferentes formas de sexualidade têm para cada um, bem como as expectativas e histórias individuais que influenciam as preferências sexuais. Questões como repressão, traumas, a relação com o corpo e até questões culturais ou religiosas podem afetar a forma como alguém vive e expressa sua sexualidade. O "gosto" dela por uma determinada prática sexual não é necessariamente um desvio, mas pode estar relacionado a algo mais profundo que merece ser explorado.

A melhor abordagem para investigar essa situação seria um trabalho conjunto com um profissional especializado, como um terapeuta sexual ou um psicanalista com experiência em questões de sexualidade. Esses profissionais podem ajudar a entender se há um fator físico, como o vaginismo, ou se há algo mais psicológico em jogo, possibilitando a abertura de um espaço para conversas mais francas e o desenvolvimento de um entendimento mútuo sobre a sexualidade de vocês.
 Thomas Kehl
Psicanalista, Psicólogo
São Paulo
Entendo sua preocupação, mas a princípio não parece haver algo específico a se preocupar em relação à sua parceira.
No desenvolvimento de cada um, gostos, desejos, fantasias e vontades tomam caminhos e preferências muito singulares. Assim, na medida que ela não sinta prejuízos ou sofrimento, não tende a ser um problema em si.
Olá, entendo sua preocupação e o impacto que essa situação tem para vocês. A preferência sexual e o desconforto vaginal podem estar ligados a questões físicas, como o vaginismo, ou emocionais. É importante respeitar o tempo e a vontade dela, mas também buscar ajuda quando há sofrimento ou dificuldades no relacionamento.

Um(a) ginecologista pode avaliar possíveis causas físicas, enquanto um(a) sexólogo(a) ou psicólogo(a) especializado em saúde sexual pode ajudar a explorar aspectos emocionais e de casal. A terapia sexual costuma ser o caminho indicado para investigar e tratar essas questões de forma integrada.

Buscar esse suporte pode trazer mais entendimento e conforto para ambos, sempre com diálogo e respeito.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Primeiramente, sua postura é admirável — não só pela forma cuidadosa com que descreve a situação, mas pelo respeito que demonstra ao tentar entender o que está acontecendo antes de qualquer julgamento. Relações íntimas, especialmente dentro de um casamento, envolvem muito mais do que prática sexual: elas tocam em questões de desejo, identidade, confiança e até em experiências que, muitas vezes, nem foram nomeadas.

O que você descreve pode, sim, ter múltiplas camadas — e entre elas, o vaginismo é uma hipótese possível, especialmente quando há evitamento persistente do sexo vaginal e uma diferença significativa na resposta de excitação. Mas também pode estar relacionado a questões emocionais mais profundas, como experiências traumáticas anteriores, crenças internalizadas sobre sexualidade ou dificuldades de construção da intimidade afetiva. Em muitos casos, o corpo acaba se tornando o porta-voz de um conflito que ainda não encontrou palavras.

Do ponto de vista da Neurociência e da psicoterapia, sabemos que o desejo sexual é altamente influenciado por fatores emocionais, culturais e relacionais. Se ela se mostra confortável apenas com um tipo específico de prática sexual e evita consistentemente outro, isso merece atenção — não por se tratar de um "desvio", mas por indicar que talvez existam significados que ainda não puderam ser compartilhados. O desejo não é algo binário, ele é moldado pela história de cada um, e entender essas camadas pode ser libertador, tanto individualmente quanto para o casal.

Você já deu um passo importante ao tentar conversar, mesmo que ela ainda não se sinta pronta para isso. Que tipo de sensações surgem em você quando esse tema aparece? Há algo que você sente que está tentando proteger — ela, a relação, você mesmo? E se o corpo dela estivesse tentando dizer algo que as palavras ainda não conseguem, o que você acha que seria?

Nesses casos, o acompanhamento com um profissional especializado em sexualidade humana pode ser muito útil. Um(a) terapeuta sexual ou um(a) psicólogo(a) com formação em terapia de casais pode ajudar a construir um espaço seguro para esse diálogo se tornar possível. E se houver dor física envolvida, também pode ser indicado o acompanhamento com um(a) ginecologista com experiência em disfunções sexuais, ou até com um(a) fisioterapeuta pélvico, caso necessário.

Caso precise, estou à disposição.

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