Faço terapias com um psicólogo para tratar traumas de infância. Mas me apaixonei pelo meu psicólogo,

Olá! Você pode sim conversar com ele a respeito em uma das sessões, com todo cuidado e ética do profissional, ele saberá como abordar o assunto com você. Após isso, talvez ele proponha a você troca de terapeuta.

Paixão de cliente pel@ terapeuta é resistência. É quase normal. Já que, na terapia, você foi aconselhada de falar de tudo que vier a sua cabeça, fale disto livremente. A sua resistência faz parte da terapia e vai ser trabalhada. No entanto, se o terapeuta responder se apaixonando ele também ou cedendo com uma atitude amorosa, ai, é imperativo terminar a relação terapêutica. O honorário não seria mais merecido. A relação amorosa recíproca é incompatível com a relação terapêutica, porque ela eclipsa a exploração séria de outros comportamentos, outras neuroses etc.

Olá! É importante que em algum momento tu consigas expor isso para ele em sessão, pois assim será possível entender melhor os seus pensamentos e emoções para poderem trabalhar isso juntos e ele conduzir você de forma ética e profissional, seja seguindo em tratamento com o mesmo ou te encaminhando para outro profissional.

Olá seria bom você relatar esse seu sentimento para ele, certamente ele saberá conduzir essa situação, se não conseguir conversa com ele sobre isso, talvez seja o caso de mudar de profissional.

Olá! Esse tipo de sentimento em relação ao psicólogo pode ser prejudicial para o vínculo terapêutico e consequentemente, para o bom andamento da terapia. Converse sobre isso com ele e avalie a troca de profissional. Espero ter ajudado!

Olá!! Não fuja desses sentimentos, ou do seu psicólogo por medo, é importante sim que você converse com ele a respeito do que está sentindo.
Apaixonar-se pelo psicólogo as vezes é um processo normal de terapia, entender que isso pode significar apenas que você está tendo sentimentos positivos e intensos, já que ele está lhe ajudando e acolhendo.
Juntos vocês vão identificar o que de fato esta acontecendo e caso seja necessário os dois vão decidir se a melhor escolha é o encaminhamento para outro profissional.

Espero ter ajudado! Fico a disposição.
Com carinho,
Vanessa Masson

Olá, naturalmente este assunto deve ser colocado na sua psicoterapia. No entanto, tente observar que paixão é essa pelo seu psicólogo. Está fazendo alguma associação com outros referencias masculinos que foram ou estão presentes em sua vida? Quais as semelhanças que consegue perceber? Isso tudo faz parte do seu processo, não negligencie ou tente esconder isso, mas aproveite a situação para compreender melhor a sua relação com as figuras masculinas da sua vida e com aquilo que vc projeta interiormente.

Oi. A melhor forma é conversar. Existe transferência e contra transferência. Isso pode acontecer e se conversarem, tudo ficar claro e resolvido. Se quiser conversar comigo e vermos qual foi o mecanismo de defesa que aconteceu para tudo isso ter vindo a tona, vc poderá entender o que aconteceu e que provavelmente a culpa não é sua e que vc pode ter interpretado sinais da forma errada ou apenas de forma distorcida. Não deixe de pensar no que aconteceu para se for um erro de interpretação, para vc aprender e seguir em frente. Senão, pode apenas ter se confundido. Espero que tenha te ajudado. Abs e fique bem!

Olá! Tudo bem? Recomendo que você fale a respeito do seu sentimento sem receio. Ele saberá conduzir a situação.

Olá! Converse com ele a respeito desse sentimento, com certeza ele saberá como lidar com a situação!

Você deve falar com o seu psicólogo. Esse é um tipo de transferência que pode aparecer no processo psicoterápico e ela fala mais sobre você e sua história do que sobre seu psicólogo. É importante que leve isso para sua terapia para que seu terapeuta possa analisar junto com você esse “apaixonamento” no contexto do seu tratamento e da sua história de vida. Freud vai tratar a transferência no texto: Sobre a dinâmica da transferência (1912), lê-lo pode te ajudar a entender melhor sobre esse fenômeno.

Boa noite
Sim. Deve falar com ele. Ele foi treinado para lidar com paixão pelo terapeuta. É um fator importante, pois identificará parte da sua dificuldade.

Olá! Sim, você deve falar com ele sobre esse assunto! A confiança é fundamental para o bom andamento do processo terapêutico!

Sinto muito que você esteja vivenciando isso. Em um primeiro momento, traga suas questões sobre isso para a pessoa que está te atendendo. O vínculo construído até aqui parece ter sido de muita escuta e respeito, afinal te sensibilizou para ollhar essa pessoa de um outro modo. Talvez você não tenha sido escutada assim em outro relacionamento e é possível que seu terapeuta te ajude a entender como esse sentimento foi construído. Se você, mesmo assim, perceber que não é possível dissociar da pessoa dele seus sentimentos, é adequado pedir que encaminhe você para outre profissional.

Olá! Você demonstra ser muito carente afetivo. Procure um outro profissional urgente!

Fale com ele, e se continuar, sugiro falar do seu autoconhecimento, não só de traumas, boa sorte.

Converse abertamente com ele sobre isso, e caso ele entenda que será melhor pra você te encaminhar para outro profissional ele orientará.

Olá, isso acontece e é bem comum. O ideal é abordar esse assunto com o terapeuta; sei que é constrangedor mas ele está apto para trabalhar essa situação com você. Você está em uma situação de vulnerabilidade e é comum que as pessoas desenvolvam esse tipo de sentimento pois o terapeuta te escuta com atenção e de um modo muito diferente do mundo de fora. Juntos vocês podem encontrar a melhor solução para esse caso. Mas saiba que como toda paixão esse sentimento é apenas uma projeção porque o terapeuta parece alguém perfeito dentro do consultório e você o conhece em uma situação muito específica. Não abordar o assunto pode comprometer o seu processo terapeutico. Trocar de profissional pode não ser de grande ajuda sem trabalhar essas questões.

Pode estar confundindo a admiração que sente por ele e pensar que é amor. O melhor é conversar com ele sobre o assunto.

Olá, você precisa falar sobre isso com o profissional até para que ele saiba como deve proceder, com o manejo clínico. E então, vocês vão decidir juntos se haverá continuação do tratamento ou se seria melhor você fazer com outra profissional. No caso, se você optar em trocar de profissional, me coloco à disposição!

Essa é uma situação que ocorre com alguma frequência, por ser uma pessoa com quem você pode conversar assuntos que não conversa com mais ninguém e se sentir acolhido, não julgado. O recomendado é conversar com o terapeuta e ele deverá saber conduzir a situação e vocês juntos analisam se dá para continuar com ele ou mudar de terapeuta. Mudar sem conversar, penso ser uma fuga da situação, melhor é enfrentar. Espero ter ajudado.

Olá. Geralmente isso pode acontecer devido a alguma questão que foi associada com a imagem do terapeuta. Vejo que isso é importante que você fale, quando sentir que está em um momento próprio dentro da terapia. Importante também é elaborar esse sentimento, de onde ele está vindo.

É importante você levar esse sentimento que você sente para a sua sessão. Só falando dele que você poderá elabora-lo, entender o motivo, saber por que é esse sentimento e não outro, por que é direcionado a ele e não a outra pessoa, o que o terapeuta te desperta, etc.

Aconteceu com você, provavelmente, uma transferência erótica, que é quando o paciente sente esse apaixonamento por seu terapeuta. Recomendo que leve tal questão ao seu Psicólogo, você terá a possibilidade de descobrir elementos importantes sobre seus próprios afetos.

Olá. A paixão pelo terapeuta normalmente é parte do processo que ocorre na terapia. O indicado é que você converse com seu psicólogo e observe que o seu desenvolvimento pessoal continue sendo o foco das sessões, caso contrário, o indicado é trocar de profissional. Abraço

O interessante é que na sua própria pergunta vc coloca a palavra transferência. E é o que vc pode estar fazendo, uma transferência amorosa com seu psicólogo. Ou seja, transferindo seus sentimentos do passado e modelos infantis para o presente, para a figura do psicoterapeuta. E ele vai saber como lidar com isso qd vc abrir o assunto, pois quem trabalha com a clínica sabe que o fenômeno da transferência vai aparecer de alguma maneira. Boa sorte!

Faz as duas coisas