Ha restrições para o tratamento com o neuro feedback para pessoas com lesão cerebral???

21 respostas
Ha restrições para o tratamento com o neuro feedback para pessoas com lesão cerebral???
Prezado!
Não há restrições para o tratamento com o neuro feedback aos pacientes que sofreram um AVC ou tenham lesões mais graves.
Existem duas formas para ajudar: O Biofeedback EMG , usado para medir a quantidade de atividade muscular proveniente de um site especifico e o EEG biofeedback ou Neurofeedback usado para medir a atividade elétrica de diferentes partes do cérebro, incluindo a área afetada, pois melhora a fala, equilíbrio, concentração, atenção coordenação depressão e outras funções cognitivas.
At.,
Mônica Araujo

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O cuidado com terapias que estimulam os SN é importante. Casos envolvendo convulsões, enxaquecas, lesões cerebrais devem ser revistos. Trabalho com a abordagem EMDR e tenho maior cuidado quando um paciente traz história dos casos citados acima. A estimulação do SN pode provocar agravamentos. O acompanhamento e aval de outros profissionais é importante,
Concordo com a resposta de Rosana que deve ser consultado o profissional que acompanha opaciente.
Estou às ordens.
Sergio M. de Miranda
O profissional que acompanha o paciente deve ser consultado, antes de qualquer tratamento complementar.
É importante uma comunicação direta entre os profissionais envolvidos para avaliar critérios de tratamento mais adequados e que promovam melhores resultados.
Dependerá muito do grau de comprometimento desta lesão. O neurofeedback não possui ferramentas capazes de recuperar estrutura do cérebro, mas poderá ajudar, estimulando na formação de novas conexões sinápticas e redirecionando a área comprometida utilizando-se da própria habilidade do cérebro; Plasticidade cerebal ou Neuroplasticidade.
Não não, da mesma forma que o Neurofeedback pode ajudar em problemas de desenvolvimento cerebral que acontecem no nascimento, também pode ajudar nas Lesões Cerebrais Adquiridas e na deterioração da função cerebral conhecida como Neurodegeneração.

Nestas categorias incluímos a Lesão Cerebral Adquirida ou Traumatismo Cranioencefálico (provocado por um impacto físico),a Lesão Cerebral Não-Traumática : AVCs, ruptura de aneurisma cerebral. Está então ouro indicado quando há lesões cerebrais!!
Necessário ter maiores informações sobre as regiões cerebrais atingidas pela lesão, assim necessário o envolvimento de outros especialistas para um acompanhamento multiprofissional incluindo um neuropsicólogo para acompanhamento clinico e voce tirar todas as suas duvidas.
Após alguns atendimentos Psicoterápicos, aliados a outros profissionais necessários ao acompanhamento e tratamento
do quadro em questão, é possível sim. Essa interação poderá contribuir sobremaneira na condução mais assertiva e melhora ao paciente.
O ideal é uma interação entre o profissional que realizará a técnica e o médico neurologista assistente, tendo em vista que todo ser é único e a lesão neurológica pode não ser o único agravante de ordem orgânica, para a segurança e garantia de melhores resultados é preciso cautela e investigação do quadro clínico geral.
O cérebro humano tem grande capacidade de adaptação, um fenômeno conhecido como neuroplasticidade. Embora a plasticidade cerebral aconteça naturalmente – por exemplo, quando se sofre uma lesão no cérebro ou se enfrenta uma doença neuropsiquiátrica, há alguns anos cientistas vêm buscando uma forma de orientar essa adaptação do cérebro para ajudar pacientes com diferentes problemas no sistema nervoso central. O neurofeedback é uma forma segura e indolor de se fazer isso.Com o equipamento de neurofeedback pode-se treinar uma pessoa a aumentar ou diminuir a produção de qualquer uma das faixas de frequência das ondas cerebrais no local do cérebro desejado, locais que podem indicar um momento de distração, preocupação, pensamentos obsessivos, de acordo com o estado físico e emocional em que a pessoa se encontra, e modular para a frequência que se almeja alcançar.

Indicações da terapia
Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH;
Perturbações da aprendizagem: dislexia (dificuldades em ler palavras e reconhecê-las), discalculia (distúrbio neurológico que afeta a habilidade com números), disgrafia (dificuldade na escrita);
Perturbações do desenvolvimento;
Ansiedade, estresse, fobias e abusos de substâncias;
Fadiga crônica;
Lesão Cerebral, Acidente Vascular Cerebral;
Treino de otimização da Performance Mental, estudantes em período pré-vestibular ou concurso público;
Controle de crises convulsivas na epilepsia;
Transtorno do espectro do autismo (ASD), dificuldades sociais, insuficiência de comunicação e comportamentos restritos;
Depressão e outras perturbações do humor;
Prevenção de cefaleias de tensão e enxaquecas, e outros distúrbios de dor;
Alterações do sono;
Melhora da consciência corporal e coordenação motora;
Otimização da performance no esporte e na profissão, ou seja, cérebros saudáveis e ativos também podem ser beneficiados, aumentado a capacidade cognitiva, de concentração e criatividade.
Compartilho com a opinião de sempre agir com cautela, a interação e interlocução entre os profissionais que estão cuidando do cliente, faz com que obtenha melhores possibilidades de ganhos e melhores resultados.
O acompanhamento multidisciplinar é de suma importância neste caso entre os profissionais envolvidos inclusive Neuropsicologo.
Uma lesão impõe limites a qualquer indivíduo e a abordagem deste terá que considerar o alcance que ela impõem. Despertar "quem é aquele sujeito que ali está e o que ele precisa, deseja ...." acredito que deve ser a atenção a ser dada em qualquer abordagem e situação.
Não há restrição da terapia usando neurofeedback.
Somente o profissional que o acompanha poderá lhe responder, porém, nenhum tipo de tratamento, exclui a Psicoterapia, uma vez que está lhe ajudar, a pensar de forma diferente, assim como a ressignificar possíveis conclusões.
Espero que tenha lhe ajudado, estou a disposição,
Abraço
Vera Pelizzari
O neurofeedback é uma técnica segura e indolor para treinar o cérebro, porém, antes de qualquer procedimento, é necessário estabelecer um canal de comunicação com os profissionais que acompanham o paciente.
Olá, sugiro uma avaliação com o neurologista para verificar se o caso clinico se aplica a este tratamento, embora não demonstre contraindicações, sugiro sempre que cada caso seja avaliado pelo médico acompanhante.
Consultar um neurologista é o mais prudente.
Recomendo uma consulta para uma avaliação mais assertiva com um neurologista.
É importante buscar avaliação de especialistas para a indicação do tratamento.

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