Meu filho fez 13 anos e a cada ano que passa ele fica mais restrito a comer comida saudável. Não gos

37 respostas
Meu filho fez 13 anos e a cada ano que passa ele fica mais restrito a comer comida saudável. Não gosta de frutas tem nojo de mastigar e no momento em relação a
fruta só toma o suco da polpa do morango é bem cuado. Não gosta da comida feita em casa, principalmente arroz, feijão, carne em geral, no momento só come frango a parmegiana se for do restaurante, e o único legumes que ele come é a batata pré frita, verduras não suporta nem olhar. E dentro de casa fica furioso quando eu vou preparar o alimento, porque não suporta o cheiro e nem ver a comida. Ele não suporta ver eu e o pai dele se alimentando, sente nojo. Só gosta de comida que não faz bem para a saúde como; pastel, pizza, hambúrguer, salgados, refrigerante, sorvete ele come bem. Não sei o que fazer preciso de ajuda!
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Essa seletividade alimentar precisa ser investigada por uma equipe multiprofissional. Primeiro, procure um psicólogo e pergunte ao seu filho se ele estaria disposto a conversar com alguém. Escute seu filho e pergunte o que acontece em sua casa. Consultar uma nutricionista e um médico da família pode ser indicado para lhe auxiliar também. Além disso, se tiver condições, inicie o seu percurso de psicoterapia. Abraço!
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 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Considero importante buscar um pediatra, nutricionista e psicólogo inicialmente para que possam investigar melhor o caso do seu filho e encontrarem a melhor maneira de ajudarem e orientarem vocês. Espero ter ajudado, estou á disposição!
 Rodrigo Teixeira
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
A situação que você descreve parece envolver uma relação bastante complexa do seu filho com a alimentação, onde aspectos emocionais e sensoriais podem estar interferindo de maneira significativa nos seus hábitos alimentares. Na psicanálise, compreendemos que a alimentação não é apenas uma necessidade fisiológica, mas também um campo onde se expressam questões emocionais, inconscientes e relacionais.

O comportamento alimentar do seu filho, com uma forte aversão a alimentos saudáveis e uma preferência marcante por alimentos processados e menos nutritivos, pode ser visto como uma forma de comunicação, uma expressão de algo mais profundo que ele talvez não consiga verbalizar. O nojo que ele sente em relação a certos alimentos e até mesmo ao ver os pais se alimentando pode indicar uma defesa inconsciente contra algo que ele percebe como ameaçador ou perturbador.

Essas reações podem estar ligadas a diversas questões, como ansiedades relacionadas à mudança e crescimento, conflitos internos sobre controle e autonomia, ou até mesmo a dificuldades em lidar com o corpo e suas transformações na adolescência. É importante considerar que a recusa alimentar pode ser uma forma de tentar manter controle em um momento da vida em que muitas mudanças estão acontecendo, tanto física quanto emocionalmente.

Diante desse quadro, seria muito benéfico buscar a ajuda de um profissional, como um psicanalista ou um psicólogo, que possa trabalhar com ele para explorar e entender as raízes emocionais dessa aversão alimentar. A terapia pode proporcionar um espaço seguro para que ele expresse suas angústias e elabore suas emoções, ajudando a reduzir essa resistência aos alimentos saudáveis e a melhorar a relação dele com a comida.

É importante que o processo seja conduzido com muita paciência, sem forçar mudanças bruscas, para não intensificar a resistência. Trabalhar em conjunto com profissionais especializados pode ajudar seu filho a desenvolver uma relação mais equilibrada com a alimentação, beneficiando sua saúde física e emocional.
Dra. Andressa Heymowski
Psicólogo
Curitiba
Ao longo do desenvolvimento é normal a mudança de paladar. É claro que reagimos instantaneamente a coisas que dão prazer imediato. A chegada da puberdade pode gerar vários descontentamentos, levando o indivíduo a busca inconsciente pelo prazer, podendo ser saciado em algum tipo de comida, deve se considerar também que nos transtornos como TEA E TDAH, é bem comum a seletividade e peculiaridades alimentares. Sugiro que o leve a um psicólogo e peça uma avaliação clínica do caso. É importante avaliar se são apenas questões psicológicas ou se deve ser encaminhado para um neuropsicólogo para uma investigação mais apurada. Espero ter ajudado!
Sugiro que a senhora o leve para uma avaliação psicológica
 Janaina Loureiro
Psicólogo
Rio de Janeiro
Essa situação com seu filho é complexa e envolve mais do que apenas preferências alimentares; parece haver uma forte reação emocional e psicológica associada à comida e ao ambiente alimentar. Diante disso, é importante considerar algumas questões e abordagens psicológicas que podem ajudar a compreender e lidar com o que ele está vivenciando.
Lidar com essa situação requer paciência, compreensão e, possivelmente, o apoio de um profissional de saúde mental que possa trabalhar com seu filho de forma contínua para explorar e desenvolver estratégias para melhorar sua relação com a comida
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 Luana Cesar
Psicólogo
Rio de Janeiro
Primeiramente introduzir mudanças gradualmente.
Tente introduzir alimentos saudáveis de forma gradual e não forçada. Ofereça pequenas porções de novos alimentos ao lado dos favoritos dele. A ideia é tornar a experiência o menos ameaçadora possível.
Convidar seu filho a preparar alimentos que ele gosta.
Proporcione alternativas saudáveis para os alimentos que ele já gosta. Se ele adora pizza, você pode fazer uma pizza caseira com ingredientes mais saudáveis, como uma base de massa integral e coberturas de vegetais.
Se a situação não melhorar, considerar a consulta com um nutricionista especializado em adolescentes pode ser útil. Eles podem oferecer conselhos personalizados e estratégias para lidar com a aversão a certos alimentos.
Lidar com aversões alimentares é um processo gradual e pode exigir muita paciência e criatividade. Cada pequeno passo é um avanço na direção certa.
 Lisiane Hadlich Machado
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Seu filho parece ter transtorno alimentar. Seria super importante ele frequentar uma psicoterapia, pode ser ate online na idade dele. As ultimas pesquisas de saúde mental nos EUA comprovam a fome emocional, ou seja, seu filho compensando emoções através da alimentação não saudável mais as questões do transtorno alimentar. Busque ajuda especializada, talvez precise terapia familiar também. A disposição.
Olá.
Sim, você, seu marido e seu filho precisam de ajuda.
Uma questão a se considerar é que seu filho entrou na adolescência e as contestações às regras sociais e aos pais ,é comum.

Outra questão é que quem os alimenta são vocês,pais, que estão dando o que ele pede,daí vocês pais precisarem de orientação também, pois os filhos crianças e adolescentes, inúmeras vezes pedem limites aos pais através de atitudes várias. São pedidos de ajuda deles também.

Aconselho você e seu marido procurararem um(a) profissional de psicologia especializado no atendimento a adolescentes e orientação de pais.
Olá!
O nojo aos alimentos pode indicar uma defesa contra algo que pode estar relacionado com um quadro de ansiedade, algum conflitos internos ou
alguma dificuldades em lidar com as questões da adolescência. Consideradas essas possibilidades, seria de grande valia consultar um psicólogo para fazer uma avaliação e intervenções pontuais.
 Manuela S. A. Thomaz
Psicólogo
Carapicuíba
Como os alimentos vêm sendo oferecidos para o seu filho durante esses treze anos? É importante que vocês, pais/educadores, restrinjam as ofertas alimentares a ele de acordo com o que acreditam ser mais saudável. Ele deve fazer suas escolhas baseado nestas ofertas.
Em sua pergunta, você transparece adotar um estilo educacional permissivo, ou seja, segue a educação de acordo com as vontades de seu filho. Certamente, ele também está dando o tom em outras áreas, o que não faz bem à ele e nem aos outros membros da família. Considere rever seus conceitos educacionais buscando uma abordagem respeitosa, porém com o claro direcionamento dos pais/educadores.
Olá! Nesse caso seria muito importante uma avaliação cuidadosa com seu filho. Se o pediatra já o avaliou e não detectou uma razão específica, talvez interessante uma opinião mais específica com especialistas do comportamento humano. Entre eles a psicóloga. Nesse contexto seria melhor explorada a questão dessa seletividade alimentar e outras características do caso do seu filho. Com muito profissionalismo e experiência. Tá bom?! Me coloco à disposição.
Olá! Imagino o quanto você deve estar se sentindo aflita e impotente nessa situação tão delicada... pois une duas situações realmente muito complexas: a alimentação e a adolescência.

Mas acredito que o ideal, pra vocês, justamente devido a complexidade dessa situação seria bem importante ele iniciar o tratamento com algum psicólogo especializado em transtornos alimentares E em adolescentes. Ter esse conhecimento duplo será crucial porque ele irá tratar seu filho com muito mais foco e também
te orientar melhor sobre a necessidade E o momento de buscar profissionais de outras áreas. Porque já vi muitos casos desses, em que os pais acabam buscando tantos profissionais diferentes que o resultado acaba sendo o oposto: a criança ou adolescente começa até a agravar os sintomas.... porque começa a sentir emoções cada vez mais fortes em relação aos alimentos e à "obrigação de gostar deles".
Então é MUITO importante evitar que esse processo possa ser desgastante demais.
Só lembrando que o conforto e a confiança do seu filho neles será também determinante para que ele consiga se manter realmente constante e engajado com o tratamento (já que será um processo delicado e trabalhoso). Talvez uma conversa antes, por alguns minutos, com alguns profissionais possa ajudá-lo a escolher melhor. Mas existem ótimos profissionais com essas duas especialidades aqui no Doctoralia, logo ele encontra algum. Boa sorte!!
Olá! Primeiro sinto muito pelo que estão passando. A dinâmica da convivência não deve estar sendo fácil. Como a colega mencionou anteriormente, seletividade alimentar precisa ser investigada por uma equipe multiprofissional. A princípio, recomendo psicólogo e nutricionista, podendo eventualmente ser necessário acompanhamento com psiquiatra também. Veja, me parece que a seletividade alimentar é um sintoma. É necessário colher a história clínica dele, bem como entender como ele se relaciona com alimentos (emoções, sensações físicas, pensamentos) e o lugar que esse comportamento ocupa em suas vidas, para começar a aprofundar nas raízes desse sintoma. Pode ser que tenha algo relacionado a vivências traumatogênicas ao longo da infância e início da adolescência, conflitos sobre autoimagem e autoestima, dificuldades de autorregulação emocional, bem como pode ter algo relacionado a Transtorno Alimentar, TOC, algum grau de neurodivergência, entre outros. São muitas hipóteses e caminhos para tratar. Acredito que diagnosticar apenas com as informações dadas é muito precoce e pode ser que com orientação e acolhimento adequado, não seja algo de tanta complexidade assim. Vai envolver um certo estresse e disposição de vocês (pais ou responsáveis), para entender qual a melhor forma de ajudar, manejando inclusive o estado emocional que vocês diante dessas situações. Pode ser muito importante iniciarem um processo psicoterapêutico para trabalharem suas próprias questões em paralelo ao acompanhamento de seu filho. Espero ter contribuído. Um abraço.
Olá, observando as respostas e compreendendo elas terem conteúdos importantes para serem investigadas em um processo terápico. Sigo o pensamento do profissional Breno Gross, no qual, os pais também podem passar por orientações profissionais de um Psicólogo(a), para estarem inteiros nos processos que podem não serem fáceis, aliás é importante compreender o contexto médico do adolescente, como está, ou fora sua saúde alimentar ou geral, até o momento (equipe multidisciplinar poderá ser necessária). Há pela minha percepção um inicio no desenvolvimento adolescente, ou seja, os pais em alguns momento vão "adolescer" com ele, escutar ele, entender e ensinar aspectos psicológicos, emocionais. Eu almejo que logo encontrem ajuda psicológica para ajudar o filho de vocês.
 Andréa Albuquerque
Psicólogo
São Paulo
Sinto muito pelo que estão passando e acredito que deva estar causando muita angústia em todas pessoas envolvidas.
Muitos transtornos alimentares, como o Tare Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo, quando tratados, entram em remissão.
Imagino que possa haver relutância, por parte de seu filho, de compreender esse comportamento como disfuncional, inadequado, ou mesmo incorreto. Ainda assim é necessário consultar profissionais de saúde para fechar diagnóstico e iniciar a terapêutica adequada.
Fiquem bem e estou aqui se precisar.
 Mathews Braga
Psicólogo
Rio de Janeiro
É um caso de seletividade alimentar que precisa ser investigado, pois pode ter diversas causas e consequências, o início da adolescência é um período muito importante no desenvolvimento, geralmente é o início do estirão, onde características sexuais se desenvolvem, e a pessoa vai se “tornando adulto ” importante ter uma nutrição adequada. Sugiro uma psicoterapia e acompanhamento nutricional e médico.
 Lívia Alvarenga
Psicólogo
Uberlândia
Trabalho com psicoterapia e alguns tratamentos holísticos também. A primeira foi que me vem em mente é, essa criança se alimentou com leite materno? Como é o reforço alimentar que ele recebe? Será que vcs estão dando muita importância para a questão alimentar e isso faz com que ele receba atenção dos pais que ele não recebe de outras maneiras? Daí questões para vc como mãe pensar e refletir sobre a atitude de vocês como pais no dia a dia com ele. Se realmente esse sofrimento também não é uma forma de se sentir amado. Mas já falando de uma visão mais ampla. É possível melhorar esse quadro com aplicação de uma cura energética que trabalho que se chama tameana, é uma reestruturação do DNA são feitas 3 sessões e também uma constelação familiar para trabalhar essa rejeição aos alimentos, a saúde, rejeitar alimentos saudáveis está a serviço de que no sistema famíliar? Quem não podia desfrutar dos alimentos não saudáveis?
 André Luiz Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
Compreendo o quanto essa situação pode ser angustiante, tanto para você quanto para seu filho. Na adolescência, mudanças físicas e emocionais podem afetar significativamente a relação com a alimentação. O comportamento restritivo de seu filho pode ter várias causas, incluindo questões de controle, aversões sensoriais, ou até padrões de alimentação adquiridos ao longo do tempo. Além disso, essa fase de desenvolvimento é marcada por uma busca por identidade e independência, e a alimentação pode se tornar uma forma de expressão desse processo.

A psicoterapia pode ser um passo importante nesse processo, pois pode ajudar seu filho a explorar as razões subjacentes desse comportamento alimentar. Muitas vezes, trabalhar com um profissional pode ajudá-lo a lidar melhor com seus sentimentos em relação à comida e à mudança de hábitos, sem julgamentos ou pressões. Além disso, um acompanhamento psicológico pode ajudar a família a entender melhor essas dificuldades, criando estratégias que envolvam a paciência e a compreensão. Embora seja um processo gradual, o apoio emocional e profissional pode contribuir para uma relação mais equilibrada com a alimentação e promover saúde física e mental a longo prazo.
 Laura Magalhães Terena
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
O que você descreve sobre o comportamento alimentar do seu filho aponta para algo que vai além de uma simples preferência ou "frescura". A alimentação, especialmente durante a adolescência, pode se tornar um campo onde sentimentos e conflitos mais profundos se manifestam. É como se a rejeição à comida saudável, o nojo e até mesmo a irritação diante do cheiro ou da visão de certos alimentos falassem de algo que ele ainda não consegue colocar em palavras.

Nesses casos, o mais importante é evitar transformar a alimentação em uma luta ou imposição, porque isso pode reforçar ainda mais o comportamento de recusa. Ao invés disso, o que está em jogo não é apenas o que ele come, mas o que essa relação com a comida pode estar dizendo sobre ele, sobre como ele está vivendo esse momento da vida e as mudanças que a adolescência traz.

Um espaço de escuta com um profissional pode ajudar a explorar o que está por trás dessas reações, dando a ele a oportunidade de expressar o que sente e, gradualmente, encontrar uma relação mais tranquila com a alimentação e com o ambiente à sua volta. Para você, enquanto mãe, pode ser desafiador, mas esse processo pode ser facilitado se ele perceber que há um espaço de acolhimento e paciência para lidar com o que está acontecendo.

A conversa com uma profissional pode ajudá-la a entender melhor o que está em jogo, e isso pode fortalecer o seu papel de mãe nesse processo, ajudando-a a se posicionar de uma forma que seja possível estabelecer limites claros, mas também dê condições de fornecer apoio a ele para lidar com as dificuldades.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Entendido! Vamos lá:

O comportamento alimentar do seu filho pode estar associado a questões emocionais, sensoriais ou até mesmo a padrões comportamentais que merecem atenção especializada. Esse tipo de dificuldade, como evitar alimentos saudáveis e preferir apenas comidas ultraprocessadas, pode estar relacionado a transtornos alimentares específicos, como o transtorno alimentar restritivo/evitativo (ARFID), ou a hipersensibilidades sensoriais, comuns em algumas condições de neurodesenvolvimento.

Do ponto de vista da neurociência, é importante considerar como o cérebro processa os estímulos sensoriais, como o cheiro, o sabor e a textura dos alimentos. Em algumas pessoas, áreas do cérebro responsáveis pelo processamento sensorial, como o córtex somatossensorial e o sistema límbico, podem reagir de forma mais intensa a certos estímulos, tornando experiências como mastigar ou sentir determinados cheiros particularmente desconfortáveis ou até aversivas. Isso pode explicar o nojo ou irritação que ele sente ao ver ou cheirar certos alimentos.

O primeiro passo seria buscar uma avaliação profissional. Um psicólogo especializado no comportamento alimentar infantil pode ajudar a explorar a relação emocional do seu filho com a comida, enquanto um terapeuta ocupacional com experiência em integração sensorial pode investigar como ele processa os estímulos relacionados aos alimentos. Além disso, um nutricionista comportamental pode trabalhar com você para introduzir gradualmente alimentos mais saudáveis sem gerar maior resistência.

É essencial evitar forçar ou pressionar, pois isso pode aumentar a aversão e intensificar o desconforto dele. No lugar disso, a exposição gradual e respeitosa aos alimentos pode ser mais eficaz. Por exemplo, permitir que ele participe do preparo de comidas de maneira indireta, como escolher os ingredientes ou ajudar a montar o prato, pode reduzir a ansiedade em relação à alimentação.

Um aspecto importante é cuidar da dinâmica emocional em casa. Se ele sente desconforto ao ver vocês se alimentando, pode haver associações emocionais negativas ligadas à comida ou ao ato de comer em família. A neurociência nos mostra que o cérebro emocional é moldado por experiências repetidas; portanto, criar um ambiente alimentar mais acolhedor, sem críticas ou tensões, pode ajudá-lo a desenvolver novas associações positivas.

Também seria interessante explorar como introduzir alimentos que ele já aceita, mas em formatos ou contextos diferentes. Se ele consome suco de morango coado, pode ser possível introduzir variações, como um smoothie com outros ingredientes que tragam valor nutricional. O objetivo inicial seria aumentar a exposição aos alimentos saudáveis sem gerar reações negativas ou reforçar o padrão atual.

Por fim, é importante destacar que cada criança é única, e o cérebro possui uma capacidade incrível de adaptação chamada neuroplasticidade. Isso significa que, com o suporte adequado e intervenções direcionadas, ele pode aprender a lidar melhor com suas dificuldades e ampliar sua aceitação alimentar ao longo do tempo. Recomendo que você busque uma equipe multidisciplinar, composta por psicólogo, nutricionista e, se necessário, terapeuta ocupacional, para abordar essas questões de maneira integral e personalizada. Se precisar de mais orientações, estou à disposição para ajudar!
 Fabiola Soares
Psicólogo
Rio de Janeiro
Faça contato comigo e podemos iniciar o tratamento familiar.
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Acredito ser muito importante uma avaliação mais minuciosa com psicólogo e psiquiatra.
Dra. Karina Silva
Psicólogo, Psicanalista
Luziânia
O comportamento alimentar do seu filho pode indicar algo além de uma simples “chatice” com a comida, como questões sensoriais, emocionais ou até mesmo uma condição chamada Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo (TARE). Esse transtorno não está necessariamente ligado à preocupação com peso, mas sim à dificuldade em aceitar texturas, cheiros ou sabores de alimentos.

Aqui estão algumas orientações iniciais:
1. Evite forçar: Insistir para que ele coma pode gerar mais resistência e piorar a relação dele com os alimentos. Foque em criar um ambiente tranquilo e sem pressões durante as refeições.
2. Busque ajuda especializada: Um psicólogo pode ajudar a identificar as causas desse comportamento e trabalhar questões emocionais ou sensoriais que estejam envolvidas. Um nutricionista com experiência em alimentação infantil também pode sugerir estratégias práticas para ampliar a aceitação alimentar de forma gradual.
3. Observe os gatilhos: Ele demonstra nojo do cheiro e da preparação da comida, o que pode estar ligado a uma hipersensibilidade sensorial. Nesse caso, a intervenção de um terapeuta ocupacional especializado pode ser muito útil.
4. Comece com pequenas mudanças: Introduza alimentos similares ao que ele já aceita, mudando pequenos aspectos (ex.: preparar frango de outras formas, introduzir batatas assadas em vez de fritas). Evite radicalismos, priorizando a adaptação gradual.
5. Trabalhe o exemplo: Continue se alimentando de maneira saudável, mas sem cobranças diretas. É importante que ele veja uma relação saudável e prazerosa com os alimentos no ambiente familiar.

Esse tipo de comportamento pode ser desafiador, mas com o suporte certo e estratégias adequadas, é possível melhorar gradualmente a relação do seu filho com a comida.
 Italo Roberto Nunes de Oliveira
Psicólogo
Balneário Camboriú
A situação que você descreve parece bastante desafiadora e pode estar relacionada a fatores emocionais, comportamentais ou até mesmo a condições específicas, como transtorno alimentar seletivo (ARFID - Avoidant/Restrictive Food Intake Disorder). Essa condição envolve uma aversão intensa a certos alimentos, muitas vezes devido a textura, cheiro ou aparência, e pode causar sofrimento significativo tanto para a criança quanto para a família. Vou sugerir algumas estratégias e caminhos para ajudar. É fundamental buscar ajuda especializada para entender melhor o que está acontecendo. Considere procurar ajuda profissional de um pediatra, nutrólogo e psicológico. Se seu filho demonstra sensibilidade ao cheiro, textura ou aparência dos alimentos. Trabalhar isso com um profissional pode ajudar. Pode haver uma ligação emocional negativa com certos alimentos ou refeições em casa. Por isso, recomendo a abordagem Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e a Terapia do Esquema (TE). Antes, é pertinente uma anamnese psicológica. Não deixe essa limitação alimentar se avançar, causando deficiências nutricionais e doenças. Além disso, a refeição é um momento compartilhado muito importante para a família. Vocês não estão sozinhos! Estou à disposição para contribuir!
Seu filho tem uma alimentação seletiva. Seria importante investigar outras áreas e tambem desde quando ele desenvolveu esse nojo pela comida feita em casa. Pelo que pude entender não está somente restrito a comidas saudáveis. Precisa investigar. O EMDR é uma ótima opção.
Entendo como essa situação pode ser angustiante para você. O comportamento alimentar do seu filho pode ter várias causas, como questões sensoriais, emocionais ou até mesmo uma condição como o Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo (ARFID). É importante buscar ajuda profissional, como um nutricionista especializado em comportamento alimentar e um psicólogo, para entender melhor o que está acontecendo e criar estratégias específicas para ele.

Tente evitar pressões ou conflitos em relação à comida, pois isso pode aumentar a resistência. Introduza novos alimentos de forma gradual, sem forçar, e procure envolver seu filho no preparo das refeições, caso ele esteja disposto. Isso pode ajudar a reduzir o incômodo e aumentar a curiosidade pelos alimentos.

Se ele sente nojo ou raiva ao ver a comida ou outras pessoas se alimentando, isso pode ser um sinal de um desconforto emocional mais profundo, que merece atenção. Com paciência, acolhimento e o acompanhamento adequado, é possível melhorar essa relação com a alimentação e garantir que ele tenha uma nutrição mais equilibrada. Não hesite em buscar apoio.
 Juliana Rodrigues
Psicólogo
São Paulo
Olá, tudo bem? Espero que sim.
Busque o quanto antes um acompanhamento com profissional da psicologia para avaliar investigar se ele tem algum diagnóstico que explique esse comportamento, assim será possível iniciar um tratamento adequado.
De momento continue ampliando as opções alimentares para ele dentro de um cardápio saudável.
Sugestão: Faça uma lista dos alimentos que ele aceita, uma dos que ele rejeita e uma terceira com os alimentos que ele nunca provou. Essa terceira prepare de formas diferentes e vá oferecendo.
Muito importante ele ter acompanhamento de psicólogo e nutricionista o quanto antes.
Esse comportamento pode caracterizar seletividade alimentar. Esse traço está presente em alguns transtornos como TDAH e TEA. Recomendo buscar avaliação neuropsicológica para saber se trata-se de fobia ou seletividade.
Entendo que a situação com a alimentação do seu filho está gerando muito estresse e preocupação. Esse tipo de comportamento alimentar pode estar relacionado a questões emocionais ou sensoriais. O nojo que ele sente de certos alimentos e o comportamento agressivo ao ver ou preparar comidas saudáveis podem ser sinais de uma aversão sensorial, comum em algumas pessoas, ou até mesmo um reflexo de dificuldades emocionais ou comportamentais.

Uma abordagem que pode ser útil é procurar a orientação de um psicólogo especializado em alimentação e comportamento, para explorar se há alguma raiz emocional ou psicológica para essa aversão. Além disso, um nutricionista especializado pode ajudar a encontrar alternativas saudáveis que ele aceite, criando formas criativas de incluir alimentos nutritivos de maneira mais gradual, sem forçar a barra. É importante também manter um ambiente de alimentação tranquilo, sem pressões, mas oferecendo opções saudáveis e respeitando o ritmo dele.

Às vezes, quando a alimentação saudável é muito associada ao confronto ou à tensão, ela pode se tornar algo ainda mais desagradável. Uma comunicação calma e estratégias como introduzir alimentos gradualmente ou tentar misturar alimentos saudáveis em pratos que ele já gosta podem ser eficazes. Se o problema persistir, o acompanhamento com um profissional pode ajudar a descobrir a origem do comportamento e como trabalhar com ele de forma eficaz.
Olá. A seletividade alimentar é caracterizada pela recusa de alimentos, pouco apetite e desinteresse por uma dieta variada. Embora seja comum na infância, pode persistir na adolescência, especialmente em ambientes familiares disfuncionais. Existem estratégias baseadas em evidências para lidar com a seletividade alimentar como a introdução gradual de novos alimentos; apresentar novos alimentos de forma lenta e respeitosa, considerando as preferências e aversões dele. Mudanças de hábitos, a promoção de ambiente tranquilo durante as refeições; minimizar distrações podem ajudar. Educação nutricional com acompanhamento de nutricionista promove grande ajuda.
Indico que consulte um psiquiatra, também psicólogo, que podem orientar e auxiliar na identificação e manejo de possíveis causas emocionais subjacentes.​ É importante abordar a situação com paciência e empatia, buscando sempre o bem-estar do seu filho. Sempre à disposição.
Boa noite!

A refeição é um momento essencial repleto de afetividade na familia. O seu filho segundo o seu relato tem apresentado um comportamento de recusa e nojo em relação a comida feita em casa. Neste comportamento de nojo, pode ter muitos conteúdos afetivos envolvidos que não são percebidos por você e seu marido. Por exemplo: carência afetiva, competição entre o pai para ganhar atenção da mãe, manipulação para controlar os pais. É importante a psicoterapia para investigar os fatores psíquicos que promovem esse comportamento, mas sem descartar uma avaliação médica e de um nutricionista.

No processo psicoterapeutico é fundamental trabalhar também com os pais, orientando-os no manejo com o seu filho. É uma queixa muito complexa que envolve toda familia.

Espero ter ajudado, com palavras simples de ser compreendida, que esse quadro tem solução.

Coragem e força
 Nathalia Oliveira
Psicólogo
Contagem
Entendo suas dificuldades com relação a seu filho e por isso recomendo que você busque o apoio de uma psicóloga e uma nutricionista
Que situação desafiadora! É compreensível que você se sinta preocupada e sem saber o que fazer diante do comportamento alimentar do seu filho. Aos 13 anos, ele está em uma fase de muitas mudanças, e as questões alimentares podem ser complexas.

Pelo que você descreve, seu filho demonstra uma aversão muito forte a certos alimentos e até mesmo ao processo de preparo e consumo em família. Isso pode ir além de uma simples "mania" de adolescente e pode indicar algo mais profundo, como:

Neofobia alimentar: Medo ou recusa em experimentar alimentos novos ou desconhecidos.
Seletividade alimentar extrema: Uma restrição severa na variedade de alimentos aceitos, o que pode levar a deficiências nutricionais e impactar a vida social.
Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo (TARE): Embora o diagnóstico seja feito por profissionais de saúde, alguns dos sintomas que você descreve (aversão a cheiros, texturas, preocupação com o ato de comer, restrição severa de alimentos) podem ser indicadores. O TARE não é sobre a imagem corporal ou o peso, mas sim sobre aversão a certos alimentos por características sensoriais, experiências negativas ou falta de interesse em comer.
O que fazer agora?
Dada a intensidade das reações do seu filho, a melhor abordagem é buscar ajuda profissional. É fundamental ter o apoio de especialistas para entender o que está acontecendo e desenvolver um plano de ação eficaz.

Marque uma consulta com um pediatra: O pediatra poderá avaliar a saúde geral do seu filho, descartar outras condições médicas e, se necessário, encaminhá-los para especialistas.
Procure um nutricionista pediátrico: Um nutricionista especializado em crianças e adolescentes pode ajudar a:
Avaliar o estado nutricional do seu filho e identificar possíveis deficiências.
Criar um plano alimentar que leve em conta as preferências dele, mas que também introduza novos alimentos de forma gradual e sem pressão.
Oferecer estratégias para lidar com a seletividade alimentar.
Considere uma avaliação com um psicólogo infantil ou terapeuta alimentar: Profissionais com experiência em transtornos alimentares ou seletividade alimentar podem ser cruciais para:
Identificar a causa emocional ou psicológica por trás da aversão à comida.
Ajudar seu filho a lidar com a ansiedade e o nojo relacionados à alimentação.
Trabalhar estratégias comportamentais para dessensibilizá-lo a cheiros, texturas e à presença de alimentos.
Oferecer suporte para vocês, pais, sobre como lidar com a situação de forma calma e eficaz.
Enquanto buscam ajuda profissional, algumas dicas para o dia a dia:
Evite o confronto e a pressão: Forçar seu filho a comer ou fazer comentários negativos sobre a alimentação dele pode piorar a situação. Tente manter as refeições o mais neutras e calmas possível.
Pequenas vitórias: Se ele come frango à parmegiana do restaurante, talvez seja um ponto de partida. Tente preparar versões caseiras que se assemelhem às dele, com adaptações mínimas, para ver se ele aceita.
Incentive a participação (se possível): Se o cheiro o incomoda, talvez ele possa ajudar em alguma etapa do preparo de algo que ele aceite, como escolher os ingredientes do suco de morango ou embalar algo. Mesmo que seja mínimo, pode ajudar a criar uma conexão diferente com a comida.
Ofereça opções: Sempre tenha algo que ele goste e algo mais nutritivo à disposição. Mesmo que ele só coma o "não saudável", saber que há outras opções pode ser útil no longo prazo.
Mantenha a sua rotina alimentar: É importante que você e seu marido continuem comendo de forma saudável e normalizada. Seu filho está observando, e o exemplo é poderoso, mesmo que ele não demonstre agora.
Foco no progresso, não na perfeição: Pequenas mudanças são grandes vitórias. Se ele aceitar um pedacinho de algo novo, comemore!
Lembre-se que essa é uma jornada e pode levar tempo. O mais importante é buscar o apoio de profissionais qualificados que possam guiar vocês e oferecer as ferramentas necessárias para ajudar seu filho a desenvolver uma relação mais saudável com a comida.

Vocês já pensaram em qual desses profissionais buscar primeiro?
Entendo o problema que seu filho esteja passando, mas principalmente em situações como essa precisamos lidar com paciência. Proibições, castigos não serão favoráveis a mudanças saudáveis. Precisamos olhar para o que possa estar por trás desse comportamento.
Ocorrem brigas nas refeições? Esse adolescente tem restrições desde a infância?
Evite transformar a alimentação em uma batalha, esteja sempre ao lado do seu filho. Como incentivar seu filho nesses casos? Adolescente procuram ter autonomia nessa fase da vida. Leve ele ao mercado escolher o que goste, proponha a ele fazer uma comida junto com você na cozinha de casa, explique os benefícios de cada alimento. Cada caso é um caso, mas o mais importa é manter sempre a paciência e entender também a fase da vida que a pessoa está passando. Nesse casos, ter um acompanhamento pisco terapêutico é essencial tanto para a mãe saber lidar com essas questões e momento e tanto para o
filho aprender a construir uma relação melhor com a comida e com a família.
Dr. Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
Obrigada por confiar em compartilhar suas preocupações sobre a alimentação do seu filho. A resistência a certos alimentos, especialmente durante a adolescência, pode estar relacionada a fatores sensoriais, emocionais e até comportamentais, que impactam diretamente no prazer e na aceitação da comida. Imagine alguém que, ao sentir um cheiro ou textura que o incomoda, passa a evitar essa experiência para se proteger.

Esse tipo de rejeição pode gerar conflitos no ambiente familiar e comprometer a saúde nutricional, tornando importante buscar um olhar cuidadoso e profissional que entenda tanto os aspectos físicos quanto emocionais envolvidos. O acompanhamento pode ajudar a ampliar o repertório alimentar de forma gradual e respeitosa, além de trabalhar as possíveis causas emocionais ou sensoriais dessa aversão.

Agradeço novamente pela sua pergunta e estou à disposição para oferecer orientações mais detalhadas ou iniciar um acompanhamento terapêutico que leve em conta todas essas dimensões.
O comportamento do seu filho pode estar ligado tanto a fatores emocionais quanto a questões orgânicas. Algumas parasitoses podem causar alterações no apetite e até aversão a certos alimentos. Por isso, é fundamental procurar um médico pediatra ou gastroenterologista para avaliar a necessidade de exames e indicar, se for o caso, um antiparasitário adequado. Paralelamente, o acompanhamento com psicólogo ou nutricionista infantil pode ajudar a lidar com a seletividade alimentar e reduzir o sofrimento.
O que você descreve parece um caso de seletividade alimentar severa, uma dificuldade que vai além da simples “frescura” ou preferência por certos alimentos. Quando o adolescente sente nojo, raiva, repulsa pelo cheiro e até incômodo ao ver outras pessoas comendo, isso pode estar ligado a questões sensoriais, emocionais ou a um transtorno alimentar evitativo (ARFID).

O mais indicado é buscar um psicólogo infantil ou adolescente com experiência em alimentação e seletividade alimentar, para investigar as causas emocionais e trabalhar estratégias para diminuir o nojo e ampliar, aos poucos, a aceitação dos alimentos.

Também é importante o acompanhamento com um fonoaudiólogo (para avaliar aspectos orais e sensoriais) e um nutricionista especializado em comportamento alimentar, para garantir que ele receba os nutrientes necessários sem gerar mais aversão.

Com paciência e apoio profissional, é possível melhorar a relação dele com a comida e reduzir o sofrimento da família.

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