minha filha de 8 anos beijou um bebe na boca, este tipo de comportamento é normal? Reflete alguma co

6 respostas
minha filha de 8 anos beijou um bebe na boca, este tipo de comportamento é normal? Reflete alguma coisa?
Crianças muitas vezes tem suas curiosidades. Mas aconselho prestar atenção. E uma consulta psicológica. Caso se repita outras vezes.

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Olá, realmente as crianças são muito curiosas, porém é necessário intervir aconselhando de maneira apropriada que não devem beijar as pessoas na boca. Se esse comportamento acontece de vez em quando, um bom diálogo talvez seja suficiente. Agora se acontece com frequência (mesmo conversando o comportamento se repeti), oriento que busque ajuda psicológica.
Uma boa maneira de explicar é dizer que existem várias outras maneiras de demostrar afeto, como dar atenção e brincar por exemplo...
Olá tudo bem? As crianças são muito curiosas, mas é bom observar e conversar, pois em algum momento ela viu essas cenas, busque ajuda para saber como orientar de forma mais leve e divertida.
Olá !
Foi um ato de afeto e ocasionalmente não é um problema, mas não é indicado, é necessário atenção e supervisão, a boca contém muitas bactérias. Há muitas maneiras de expressar o afeto que não o beijo na boca.
De que maneira ela entende o afeto? Ela vê pessoas que têm carinho dando selinho?
Tudo depende muito da intenção, cada caso precisa ser avaliado individualmente, para entender o motivou ela a esse ato.
E é claro que uma conversa tranquila sobre o ocorrido, explicando em quais partes do corpo ela pode tocar em um bebê e até em outras crianças.
Você pode perguntar a ela o porquê do beijo na boca, e a partir das respostas poderá entender melhor sobre este respeito. E a partir desta conversa poderá limitar essa ação, ensinando e orientando quanto aos limites que precisam ser impostos ao seu corpo e principalmente ao corpo dela. No desenvolvimento sexual infantil é comum a criança experimentar o afeto de diversas formas, assim como reproduzir a ação de uma possível aliciação ou abuso nos pais ( por falta de palavras se utiliza da ação). Em todo caso é necessário perguntar e orientar.

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