Meu filho tem uma energia inesgotável, porém dorme muito bem à noite, muito comumente tira sonecas à
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Meu filho tem uma energia inesgotável, porém dorme muito bem à noite, muito comumente tira sonecas à tarde também. Ele tem muita dificuldade em tolerar o não de qualquer pessoa, inclusive o meu. Grita, chora, faz birra, me bate quando é contrariado. Logo percebe o que fez e me pede desculpas. Ele é muito inteligente, fala tudo e tem paixão por carros como o pai dele. Como posso lidar melhor com o comportamento dele?
É importante estabelecer limites claros e ser consistente com suas expectativas, enquanto também é paciente e compreensivo com as emoções do seu filho. Você pode tentar usar reforço positivo para comportamento bom, fornecendo atividade física suficiente e ensinando-lhe maneiras saudáveis de expressar seus sentimentos. Também pode ser útil procurar apoio de um profissional, como um pediatra ou psicólogo infantil, se o comportamento se tornar difícil de gerenciar.
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Ter um filho com muita energia e dificuldade em lidar com frustrações pode ser desafiador. É importante lembrar que crianças, especialmente em tenra idade, ainda estão aprendendo a gerenciar suas emoções e reações. Aqui estão algumas sugestões para ajudá-la a lidar melhor com o comportamento do seu filho:
Estabeleça Limites Claros e Consistentes: As crianças se beneficiam de estruturas claras. Defina regras e consequências de forma consistente.
Ensine a Gestão de Emoções: Ajude-o a entender e expressar suas emoções de maneira saudável. Reconhecer quando ele está frustrado e ensinar técnicas de calmante, como respirações profundas, pode ser útil.
Reforce Comportamentos Positivos: Elogie e recompense comportamentos positivos. Isso pode incentivar a repetição dessas atitudes.
Estabeleça Rotinas: Crianças frequentemente respondem bem a rotinas previsíveis que lhes dão uma sensação de segurança.
Promova Atividades que Gastem Energia: Envolva-o em atividades físicas regulares para ajudar a canalizar sua energia.
Seja um Modelo de Comportamento: As crianças aprendem muito observando os adultos. Mostre como lidar com frustrações e contrariedades de forma saudável.
Tempo de Qualidade: Passe tempo com ele, engajando em atividades que ambos gostem, como brincar com carros.
Busque Apoio Profissional se Necessário: Se você sentir que precisa de mais apoio para lidar com o comportamento do seu filho, não hesite em procurar ajuda de um profissional, como um pediatra ou psicólogo infantil.
Lembre-se, cada criança é única e pode precisar de abordagens diferentes. O mais importante é mostrar amor, compreensão e paciência enquanto ele aprende e cresce.
Estabeleça Limites Claros e Consistentes: As crianças se beneficiam de estruturas claras. Defina regras e consequências de forma consistente.
Ensine a Gestão de Emoções: Ajude-o a entender e expressar suas emoções de maneira saudável. Reconhecer quando ele está frustrado e ensinar técnicas de calmante, como respirações profundas, pode ser útil.
Reforce Comportamentos Positivos: Elogie e recompense comportamentos positivos. Isso pode incentivar a repetição dessas atitudes.
Estabeleça Rotinas: Crianças frequentemente respondem bem a rotinas previsíveis que lhes dão uma sensação de segurança.
Promova Atividades que Gastem Energia: Envolva-o em atividades físicas regulares para ajudar a canalizar sua energia.
Seja um Modelo de Comportamento: As crianças aprendem muito observando os adultos. Mostre como lidar com frustrações e contrariedades de forma saudável.
Tempo de Qualidade: Passe tempo com ele, engajando em atividades que ambos gostem, como brincar com carros.
Busque Apoio Profissional se Necessário: Se você sentir que precisa de mais apoio para lidar com o comportamento do seu filho, não hesite em procurar ajuda de um profissional, como um pediatra ou psicólogo infantil.
Lembre-se, cada criança é única e pode precisar de abordagens diferentes. O mais importante é mostrar amor, compreensão e paciência enquanto ele aprende e cresce.
Olá! Embora você não tenha mencionado a idade do seu filho, é relativamente esperado que crianças tenham bastante energia e, dessa maneira, que demandem bastante dos pais. É positivo que possam explorar, questionar e brincar, pois dessa maneira vão descobrindo o mundo circundante. Contudo, na medida em que vão crescendo, elas também entram em contato com regras e limites igualmente importantes para a convivência em sociedade. Assim, através da valorização do que a criança já consegue fazer, do incentivo às novas tentativas e do direcionamento quando há comportamentos considerados disfuncionais – com acolhimento e afeto – é possível aumentar o grau de tolerância à frustração, tão importante para o fortalecimento do ego dele. Cabe aqui apenas acrescentar que, usualmente, isso acontece através de muita paciência e repetição por parte dos cuidadores. Mas vale a pena! Te convido a entender um pouco mais do meu trabalho através do @minha.psicologa. Espero ter ajudado!
Oi, como você está? Para te dar uma orientação mais precisa seria interessante saber a idade dele, mas considerando o padrão de sono e energia vou supor que ele tem menos de 5 anos. Em determinado momento do desenvolvimento infantil a birra frente ao não é super comum (acontece mais ou menos lá pelos 2/3 anos). É importante destacarmos alguns pontos: 1. aprender identificar o que é birra e o que é incomodo ou desconforto real; 2. identificando a birra, sempre manter a sua postura firma, não fazendo consessões (p. ex. você fala que não pode doce antes do almoço, precisa seguir com a regra que estabeleceu, mesmo que a birra cresça); 3. Ter MUITA paciência para esperar a criança se auto regular, você pode auxiliar nisso falando mais baixo, explicando para a criança o porque do não e oferencendo suporte emocional (abraçando, com palavras afetuosas)
Essa fase é muito desafiadora para pais, é interessante, dentro das possibilidades, que você busque auxílio psicológico para se fortalecer para toda essa empreitada que é a maternidade. Afinal, quem cuida também precisa de cuidado. Espero ter ajudado, me coloco à disposição @Gidurat.psi
Essa fase é muito desafiadora para pais, é interessante, dentro das possibilidades, que você busque auxílio psicológico para se fortalecer para toda essa empreitada que é a maternidade. Afinal, quem cuida também precisa de cuidado. Espero ter ajudado, me coloco à disposição @Gidurat.psi
Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 220
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá. Sem ter mais detalhes de como é a relação de vocês hoje não é possível saber o que você pode fazer para melhorar. Penso que manter a conexão entre vocês, o diálogo e acolhimento é importante, além de ter em mente de que mesmo encontrando uma forma de lidar melhor, ainda não será perfeita e alinhar suas expectativas. Abraço.
Olá, boa tarde.
Não sei a idade de seu filho, mas posso imaginar como é difícil às vezes, lidar com as características específicas de uma criança, sem poder compreendê-las, para poder agir de maneira construtiva para seu desenvolvimento.
Às vezes precisamos sim , de uma visão de fora, de um psicólogo, que nos acolha e nos compreenda em nossas dificuldades, para que nos asseguremos de nossa postura como pais e educadores.
Sigo à disposição para conversarmos melhor. Um abraço!
Não sei a idade de seu filho, mas posso imaginar como é difícil às vezes, lidar com as características específicas de uma criança, sem poder compreendê-las, para poder agir de maneira construtiva para seu desenvolvimento.
Às vezes precisamos sim , de uma visão de fora, de um psicólogo, que nos acolha e nos compreenda em nossas dificuldades, para que nos asseguremos de nossa postura como pais e educadores.
Sigo à disposição para conversarmos melhor. Um abraço!
Existem exercícios por atividades bem legais para modificar reações. Busque um terapeuta infantil que trabalhe com tcc.
Olá. Você parece estar falando de uma criança tão interessante. O que te parece um problema ou está sendo um problema para ela, para que sinta necessidade de lidar com algo "melhor"?
Lidar com frustrações é mesmo muito difícil para as crianças, ouvir não causa muito desconforto.
É importante que ele aprenda a respeitar o desejo e o espaço do outro e possa colocar tbm o desejo dele.
Pense que os pais não tem que realizar desejo do filho e sim necessidades.
Deixe claro autoridade e hierarquia.
Pesquise mais sobre hiperatividade já que ele se mostra com tanta energia.
É importante que ele aprenda a respeitar o desejo e o espaço do outro e possa colocar tbm o desejo dele.
Pense que os pais não tem que realizar desejo do filho e sim necessidades.
Deixe claro autoridade e hierarquia.
Pesquise mais sobre hiperatividade já que ele se mostra com tanta energia.
Ao invés de dizer não, diga: sim, depois. E procure chamar a atenção dele para outra coisa. Se aquilo que ele pediu puder ser oferecido depois, então, cumpra o trato. Caso não tenha como oferecer aquilo, diga pra ele que existem muitas coisas que ele pode fazer e enumere-as. E essa vida existem coisas que podemos e outras, não.
Diga que compreende que é difícil quando não podemos ter aquilo que queremos, então, só nos resta nos alegrar com o que temos. Legitime e valide a dor da frustração.
Ouvir não é doloroso porque nos castra.
Se puder usar outra palavra ao invés do não será melhor. Por exemplo se ele quer doce, diga: sim! Depois do almoço.
Use a criatividade e exercite a paciência,
Ter filhos dá trabalho
Um abraço,
Lea
Diga que compreende que é difícil quando não podemos ter aquilo que queremos, então, só nos resta nos alegrar com o que temos. Legitime e valide a dor da frustração.
Ouvir não é doloroso porque nos castra.
Se puder usar outra palavra ao invés do não será melhor. Por exemplo se ele quer doce, diga: sim! Depois do almoço.
Use a criatividade e exercite a paciência,
Ter filhos dá trabalho
Um abraço,
Lea
Educar uma criança é sempre um desafio que pode demandar inúmeras estratégias diferentes em cada caso. No entanto, muitas habilidades relacionais e de regulação emocional são desenvolvidas na interação com os pais e cuidadores principais, na qual eles exercem um modelo de interação e de formas de lidar com a frustração (dentre outras emoções). E, quando essas habilidades também são um desafio para os pais, conseguir ensiná-las na relação com as crianças torna-se duplamente desafiador e frustrante, uma vez que é difícil para eles exercerem um modelo para criança. Esse pode ser um dos fatores implicados nas dificuldades emocionais apresentadas pelas crianças, e em tais casos, os pais aprenderem a lidar com as próprias emoções em terapia individual pode ser crucial. Mas apenas com uma avaliação para sabermos quais seriam as estratégias mais recomendadas e assertivas para o caso em questão.
Embora você não cite a idade do seu filho, ressalto que é muito comum que as crianças tenham bastante energia. Isso por si só não é um problema. É importante oferecer a ele meios para direcionar essa energia como brincadeiras, jogos e tantas outras atividades saudáveis. VoC~e pode aproveita o interesse dele por carros, por exemplo, e oferecer atividades ligadas a isso que desperta nele um interesse maior.
Quanto à dificuldade de aceitar o NÃO, dependendo da idade talvez ele não compreenda somente as repreensões que se faz em relação a isso. Então uma dica é criar atividades lúdicas que façam ele desenvolver a capacidade de tolerar frustação, de perder, dentre outras. Um profissional pode ajudar nesse sentido. Mas é importante também que você busque auxílio para não sofrer com isso e aprender a lidar com essa etapa.
O choro é uma forma de expressão de emoções. Evidente que algumas crianças acabam usando o choro para conseguir o que querem. O caso precisa ser bem avaliado para saber em que ele se enquadra. De qualquer forma, minha sugestão é deixar ele se expressar dessa forma e acolher com frases como "Eu realmente não posso deixar você fazer tal coisa."; "Não é hora de fazer tal coisa. Você poderá fazer isso em outro momento."; "Como você está se sentindo?"; "Eu estou aqui para ouvir você."; "Eu entendo você, mas preciso que faça isso". Enfim, são inúmeras as possibilidades. É importante impor os limites, mas sem menosprezar as emoções da criança ou simplemente tentar inibir o choro dela. Muito provavelmente se ela se sentir acolhida, ainda que não tenha suas vontades feitas, vai aos poucos aprendendo a lidar com as frustrações e vai começar a enxergar possibilidades outras diferentes daquela em que estava focada. Um profissional pode ajudar nesse percurso.
Quanto à dificuldade de aceitar o NÃO, dependendo da idade talvez ele não compreenda somente as repreensões que se faz em relação a isso. Então uma dica é criar atividades lúdicas que façam ele desenvolver a capacidade de tolerar frustação, de perder, dentre outras. Um profissional pode ajudar nesse sentido. Mas é importante também que você busque auxílio para não sofrer com isso e aprender a lidar com essa etapa.
O choro é uma forma de expressão de emoções. Evidente que algumas crianças acabam usando o choro para conseguir o que querem. O caso precisa ser bem avaliado para saber em que ele se enquadra. De qualquer forma, minha sugestão é deixar ele se expressar dessa forma e acolher com frases como "Eu realmente não posso deixar você fazer tal coisa."; "Não é hora de fazer tal coisa. Você poderá fazer isso em outro momento."; "Como você está se sentindo?"; "Eu estou aqui para ouvir você."; "Eu entendo você, mas preciso que faça isso". Enfim, são inúmeras as possibilidades. É importante impor os limites, mas sem menosprezar as emoções da criança ou simplemente tentar inibir o choro dela. Muito provavelmente se ela se sentir acolhida, ainda que não tenha suas vontades feitas, vai aos poucos aprendendo a lidar com as frustrações e vai começar a enxergar possibilidades outras diferentes daquela em que estava focada. Um profissional pode ajudar nesse percurso.
Olá, não vejo nada de errado com o sono da criança, se gasta muita energia e tem um sono bom, isso é excelente.Então eu não patologizo isso na criança. Porém essa questão de não saber tolerar o NÃO, seria o estabelecimento de limites com uma ajuda profissional que seria uma ótima escolha, mas saliento que em uma parte da infancia a criança passa pela fase do egocentrismo que geralmente, esse período inicia-se com 2 ou 3 anos de idade, e pode estender-se até os 6 ou 7 anos. Mas impor limites sempre.
Olá, como tem passado?
A energia é inesgotável? Talvez seja interessante pesquisar e executar brincadeiras que possam dar sentido a essa energia elevada, brincadeiras físicas, movimentadas e dinâmicas para seu filho conseguir gastar mais energia e aprender mais sobre si mesmo.
Sobre os choros e birras, tudo depende do contexto, ele desobedece, faz o que quer mesmo assim, qual a idade dele, como os adultos ao redor dele também lidam com frustrações, como as pessoas fora do núcleo familiar que ele convive lidam com frustração, até mesmo, caso ele assista televisão ou vídeos no youtube, como as pessoas lidam com negação.
Como você lida também com essa frustração dele é importante de pensar, quais seus comportamentos diante esses momentos e manifestações dele? Da sua esposa caso tenha? Familiares? Parentes? Crianças simbolizam e apreendem a partir daqueles que convivem, imaginam, fantasiam, sonham, veem, são vários os elementos influenciadores.
Espero ter ajudado.
A energia é inesgotável? Talvez seja interessante pesquisar e executar brincadeiras que possam dar sentido a essa energia elevada, brincadeiras físicas, movimentadas e dinâmicas para seu filho conseguir gastar mais energia e aprender mais sobre si mesmo.
Sobre os choros e birras, tudo depende do contexto, ele desobedece, faz o que quer mesmo assim, qual a idade dele, como os adultos ao redor dele também lidam com frustrações, como as pessoas fora do núcleo familiar que ele convive lidam com frustração, até mesmo, caso ele assista televisão ou vídeos no youtube, como as pessoas lidam com negação.
Como você lida também com essa frustração dele é importante de pensar, quais seus comportamentos diante esses momentos e manifestações dele? Da sua esposa caso tenha? Familiares? Parentes? Crianças simbolizam e apreendem a partir daqueles que convivem, imaginam, fantasiam, sonham, veem, são vários os elementos influenciadores.
Espero ter ajudado.
Olá! Estabelecer limites é fundamental para todos, principalmente na primeira infância. Sugiro avaliação da um profissional, para compreender se a resistência em receber não parte dele, ou se é devido ao funcionamento familiar.
Enfrentar os desafios de criar um filho enérgico que tem dificuldades em lidar com frustrações é uma tarefa complexa, mas extremamente importante. As crianças, especialmente nos primeiros anos de vida, estão no processo de aprender a compreender e controlar suas emoções e reações. Para facilitar esse processo e ajudar você a gerenciar melhor o comportamento do seu filho, algumas estratégias podem ser particularmente úteis.
Estabelecer limites claros e consistentes é fundamental. Crianças prosperam dentro de uma estrutura bem definida, onde sabem o que esperar e o que é esperado delas. Isso significa definir regras claras e consequências lógicas e consistentes para quando essas regras não são seguidas. Essa previsibilidade ajuda na formação de um senso de segurança e estabilidade.
Outro ponto crucial é o ensino de gestão de emoções. Auxiliar seu filho a entender suas próprias emoções e expressá-las de maneira saudável é vital. Identificar sinais de frustração e ensinar métodos para acalmar-se, como técnicas de respiração profunda, pode ser incrivelmente útil.
Além disso, reforçar comportamentos positivos é essencial. Quando seu filho agir de maneira adequada ou superar uma frustração de forma construtiva, elogie-o. Isso reforça a ideia de que comportamentos positivos são valorizados e encorajados.
A estabilidade das rotinas também não deve ser subestimada. Uma rotina diária previsível oferece às crianças uma sensação de ordem e segurança, diminuindo a ansiedade e ajudando-as a lidar melhor com as frustrações.
Promover atividades físicas que permitam à criança gastar sua energia de forma produtiva é outra estratégia eficaz. Seja através de esportes, brincadeiras ao ar livre ou qualquer outra atividade dinâmica, esses momentos são cruciais para o bem-estar físico e emocional do seu filho.
Ser um modelo de comportamento saudável é, talvez, uma das formas mais poderosas de ensinar. As crianças aprendem muito observando os adultos à sua volta. Mostrar como lidar com contratempos e frustrações de forma positiva pode ensinar-lhes valiosas lições de vida.
Por fim, se você sentir a necessidade de apoio profissional, saiba que estou à disposição para ajudar. Como psicóloga, posso oferecer orientação e suporte.
Oi! Imagino que deve ser bem difícil lidar com a birra e até mesmo agressões de uma criança, mas saiba que para tudo tem um caminho! O correto no seu caso seria procurar uma psicóloga da infância para auxiliar nos comportamentos de sua filho, fazer orientações parentais para a melhora da qualidade de vida de todos os membros da família, assim como na escola. Sobre a energia, não sei dizer o contexto de sua criança, se pratica exercício físico e como se daria em relação a sua agitação em que cita no texto, mas normalmente crianças são mais agitadas e com muita energia.
Olá, com vai?
Primeiro, importante sabermos qual a idade do seu filho para sermos mais assertivos na orientação, mas de uma forma geral, lidar com o comportamento dos filhos pode ser algo desafiador. Aqui podem estar algumas sugestões baseadas na perspectiva da psicoterapia infantil:
* Estabeleça limites claros: As crianças precisam de estrutura e limites claros para se sentirem seguras. Quando seu filho não aceitar um “não”, mantenha-se firme e calma(o). Explique por que a resposta é “não” e o que ele pode fazer em vez disso.
*Reforce o comportamento positivo: Quando seu filho se comportar bem, elogie-o. Isso pode incentivá-lo a repetir esse comportamento no futuro, além de validar os comportamentos positivos, a chance de repeti-los aumenta..
*Ensine habilidades de autocontrole: Ajude seu filho a aprender a lidar com a frustração e a raiva de maneiras saudáveis. Isso pode incluir técnicas de respiração profunda, contar até 10, ou encontrar um lugar tranquilo para se acalmar.
*Use o interesse dele por carros como uma ferramenta de aprendizado: Se seu filho gosta de carros, você pode usar isso para ensiná-lo sobre ações e consequências. Por exemplo, você pode explicar que, assim como um carro precisa parar em um sinal vermelho, às vezes precisamos parar e pensar antes de agir.
Procure ajuda profissional se necessário: Se o comportamento do seu filho continuar a ser um desafio, pode ser útil procurar a ajuda de um profissional, como um psicólogo infantil.
Lembre-se, cada criança é única e o que funciona para uma pode não funcionar para outra. É importante ser paciente e persistente.
Vou inserir aqui uma técnica de respiração que pode ser aplicada com crianças porque é lúdica:
1 - Sentar-se confortavelmente: Primeiro, peça à criança para se sentar em uma posição confortável. Pode ser em uma cadeira ou no chão.
2 - Fechar os olhos: Peça à criança para fechar os olhos, isso pode ajudar a aumentar o foco na respiração.
3 - Inspirar lentamente: Diga à criança para imaginar que tem uma tigela de sopa quente na frente dela. Peça-lhe para inspirar lentamente pelo nariz, como se estivesse cheirando a sopa.
4 - Pausar: Depois de inspirar, peça à criança para segurar a respiração por um momento.
5 - Expirar lentamente: Em seguida, peça à criança para soprar suavemente pela boca, como se estivesse tentando esfriar a sopa.
6 - Repetir: Encoraje a criança a repetir esse processo várias vezes, sempre lembrando de inspirar lentamente pelo nariz e expirar lentamente pela boca.
Essa técnica de respiração, muitas vezes chamada de “respiração da sopa”, é uma maneira eficaz de ensinar as crianças a controlarem sua respiração, o que pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade. Além disso, ao visualizar a sopa, as crianças podem achar a técnica mais divertida e envolvente.
Boa sorte!
Primeiro, importante sabermos qual a idade do seu filho para sermos mais assertivos na orientação, mas de uma forma geral, lidar com o comportamento dos filhos pode ser algo desafiador. Aqui podem estar algumas sugestões baseadas na perspectiva da psicoterapia infantil:
* Estabeleça limites claros: As crianças precisam de estrutura e limites claros para se sentirem seguras. Quando seu filho não aceitar um “não”, mantenha-se firme e calma(o). Explique por que a resposta é “não” e o que ele pode fazer em vez disso.
*Reforce o comportamento positivo: Quando seu filho se comportar bem, elogie-o. Isso pode incentivá-lo a repetir esse comportamento no futuro, além de validar os comportamentos positivos, a chance de repeti-los aumenta..
*Ensine habilidades de autocontrole: Ajude seu filho a aprender a lidar com a frustração e a raiva de maneiras saudáveis. Isso pode incluir técnicas de respiração profunda, contar até 10, ou encontrar um lugar tranquilo para se acalmar.
*Use o interesse dele por carros como uma ferramenta de aprendizado: Se seu filho gosta de carros, você pode usar isso para ensiná-lo sobre ações e consequências. Por exemplo, você pode explicar que, assim como um carro precisa parar em um sinal vermelho, às vezes precisamos parar e pensar antes de agir.
Procure ajuda profissional se necessário: Se o comportamento do seu filho continuar a ser um desafio, pode ser útil procurar a ajuda de um profissional, como um psicólogo infantil.
Lembre-se, cada criança é única e o que funciona para uma pode não funcionar para outra. É importante ser paciente e persistente.
Vou inserir aqui uma técnica de respiração que pode ser aplicada com crianças porque é lúdica:
1 - Sentar-se confortavelmente: Primeiro, peça à criança para se sentar em uma posição confortável. Pode ser em uma cadeira ou no chão.
2 - Fechar os olhos: Peça à criança para fechar os olhos, isso pode ajudar a aumentar o foco na respiração.
3 - Inspirar lentamente: Diga à criança para imaginar que tem uma tigela de sopa quente na frente dela. Peça-lhe para inspirar lentamente pelo nariz, como se estivesse cheirando a sopa.
4 - Pausar: Depois de inspirar, peça à criança para segurar a respiração por um momento.
5 - Expirar lentamente: Em seguida, peça à criança para soprar suavemente pela boca, como se estivesse tentando esfriar a sopa.
6 - Repetir: Encoraje a criança a repetir esse processo várias vezes, sempre lembrando de inspirar lentamente pelo nariz e expirar lentamente pela boca.
Essa técnica de respiração, muitas vezes chamada de “respiração da sopa”, é uma maneira eficaz de ensinar as crianças a controlarem sua respiração, o que pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade. Além disso, ao visualizar a sopa, as crianças podem achar a técnica mais divertida e envolvente.
Boa sorte!
Crianças na primeira infância costumam ser mais ativas e curiosas, quanto a parte do "não" é importante ir construindo com a criança esse lugar de lidar com as frustrações. É um processo dolorido mesmo, porém necessário. Caso o comportamento dele evolua para algo que prejudique as relações, busque ajuda clinica.
Baseando em seu relato é interessante fazer avaliação psicológica para entendê-lo e ajudá-lo.
Não acredito que existe uma maneira única de lidar com essas situações. Educar um filho é uma das tarefas mais difíceis da vida, mesmo que muitas vezes não seja valorizada como merece. O que pode ser interessante para você é analisar as situações, inclusive com a ajuda de um profissional, em que esse mal estar ou constrangimento tomam conta de você. Às vezes dizer o não para o filho implica também dizer não si para si mesma, lidar com a frustração do filho, sua raiva e desconforto não é fácil. Cada um deve encontrar sua forma de lidar com isso e nisso a terapia pode ajudar muito.
Entendo que o comportamento do seu filho pode ser desafiador às vezes, mas é ótimo que você já esteja buscando formas de lidar com isso de maneira saudável! Ele parece ser uma criança cheia de energia e com uma personalidade forte, além de ser muito inteligente e ter uma paixão por carros, o que são pontos positivos, pois pode ser mais fácil de engajá-lo em atividades que se alinhem com os seus interesses.
Aqui estão algumas sugestões para lidar com o comportamento dele de forma eficaz:
1. Entender a causa das birras e do descontrole emocional
O comportamento de birra, gritos, choro e agressividade pode ser uma resposta natural a emoções como frustração, irritação ou dificuldade de lidar com o não. Crianças dessa idade, principalmente com o nível de energia que ele tem, estão aprendendo a lidar com suas emoções e com os limites impostos pelos outros. Isso é completamente normal e faz parte do desenvolvimento emocional.
É possível que ele tenha mais dificuldade em aceitar o não porque ainda está aprimorando sua habilidade de auto-regulação emocional. Ele pode ter dificuldade em lidar com a frustração que vem com a negação, especialmente quando algo é muito importante para ele.
2. Defina limites claros e consistentes
Manter a consistência nas regras é essencial. Quando você disser não, tente ser firme e não mudar de ideia facilmente, a menos que haja uma razão muito importante para isso. A consistência ajuda a criança a entender que as regras não são negociáveis.
Exemplo: Se ele começa a gritar ou bater após um "não", continue mantendo a calma e explique a razão de forma simples e objetiva: "Eu sei que você queria isso, mas não podemos fazer isso agora porque…". Com o tempo, ele começará a entender que os limites são para seu bem, e vai aprender a lidar melhor com as frustrações.
3. Reforço positivo
Sempre que ele agir de maneira calma ou lidar bem com a frustração, elogie-o e reconheça seu esforço. O reforço positivo ajuda a incentivar o comportamento que você quer ver. Por exemplo, se ele aceitar um “não” com calma ou pedir desculpas de maneira espontânea, elogie essa atitude.
Tente também recompensar comportamentos positivos. Pode ser com algo simples, como um elogio, um tempo extra brincando com os carros ou até mesmo uma atividade especial com você. Isso pode motivá-lo a buscar alternativas saudáveis para lidar com suas emoções e a receber reforços positivos.
4. Ofereça alternativas e escolhas
Crianças pequenas, especialmente com uma energia tão grande, podem sentir que estão perdendo o controle quando não têm opções. Oferecer escolhas dentro de limites pode ajudar muito a reduzir as birras. Em vez de simplesmente dizer “não”, tente oferecer uma alternativa. Por exemplo, se ele não pode brincar com algo naquele momento, você pode perguntar: “Você prefere brincar com o carrinho agora ou desenhar um carro no papel?” Isso permite que ele se sinta mais no controle da situação, o que pode ajudar a evitar o comportamento de resistência.
5. Desenvolver habilidades emocionais e de autorregulação
Como ele é muito inteligente, você pode começar a ensinar ferramentas de autorregulação emocional. Isso pode ser feito de maneira lúdica, como por exemplo, ensinando-o a respirar fundo ou a contar até 10 quando sentir raiva ou frustração. Isso não só ajuda a criança a aprender a lidar melhor com os sentimentos dela, mas também a entender que é possível controlar suas reações.
Jogos emocionais, como contar histórias sobre personagens que enfrentam frustração e lidam com isso de forma positiva, também podem ser um bom recurso. Isso o ajuda a ver que os sentimentos que ele está vivenciando são normais e que ele pode escolher agir de maneira mais tranquila.
6. Estabeleça uma rotina estruturada
Crianças que têm muita energia e são muito ativas se beneficiam de uma rotina bem estruturada. Saber o que vem a seguir ao longo do dia pode ajudar a diminuir a ansiedade e a frustração, além de proporcionar um ambiente mais previsível, o que pode ajudá-lo a lidar melhor com as situações em que não consegue o que quer.
7. Paciência e modelagem de comportamentos
É importante ter paciência. As crianças estão aprendendo a se comportar de acordo com os padrões sociais, e isso leva tempo. Quando ele errar, tente não reagir com raiva ou frustração, mas de forma calma e firme, explicando o que foi errado e como ele pode melhorar da próxima vez. Seja um exemplo de comportamento calmo e controlado, especialmente em momentos de frustração. Ele tende a imitar suas reações.
8. Lidar com o bate-boca ou agressividade
Se ele bater ou agir de forma agressiva, é importante que isso seja tratado com seriedade, mas de forma tranquila e firme. Explique que agredir não é aceitável e que ele precisa pedir desculpas. Isso é uma oportunidade para ensinar empatia. Você pode usar frases como: “Eu sei que você está chateado, mas bater não é a forma correta de lidar com isso. Você pode pedir desculpas e tentar expressar o que está sentindo com palavras.” Isso ajudará a criança a compreender que há outras formas de se expressar.
9. Compreensão do comportamento
Se o comportamento de agressividade ou birra persistir, é importante investigar se há algo mais por trás disso, como dificuldades de comunicação, ansiedade ou questões que a criança ainda não tem palavras para expressar. Se você perceber que o comportamento é mais difícil de controlar, pode ser útil conversar com um psicólogo infantil para explorar as causas mais profundas e obter orientações sobre como lidar com isso.
Conclusão:
A chave para lidar com o comportamento do seu filho é equilibrar limites claros e consistência com muito amor e paciência. Ao mesmo tempo, oferecer alternativas, reforço positivo e ajudar a desenvolver habilidades emocionais pode ser um grande passo para que ele aprenda a lidar com suas emoções e a se comportar de forma mais controlada. Com o tempo, ele vai aprender a lidar melhor com o "não", a frustração e a autoregulação, o que ajudará não só a melhorar seu comportamento, mas também a promover o desenvolvimento emocional dele.
Se precisar de mais alguma dica ou ajuda, estou à disposição!
Aqui estão algumas sugestões para lidar com o comportamento dele de forma eficaz:
1. Entender a causa das birras e do descontrole emocional
O comportamento de birra, gritos, choro e agressividade pode ser uma resposta natural a emoções como frustração, irritação ou dificuldade de lidar com o não. Crianças dessa idade, principalmente com o nível de energia que ele tem, estão aprendendo a lidar com suas emoções e com os limites impostos pelos outros. Isso é completamente normal e faz parte do desenvolvimento emocional.
É possível que ele tenha mais dificuldade em aceitar o não porque ainda está aprimorando sua habilidade de auto-regulação emocional. Ele pode ter dificuldade em lidar com a frustração que vem com a negação, especialmente quando algo é muito importante para ele.
2. Defina limites claros e consistentes
Manter a consistência nas regras é essencial. Quando você disser não, tente ser firme e não mudar de ideia facilmente, a menos que haja uma razão muito importante para isso. A consistência ajuda a criança a entender que as regras não são negociáveis.
Exemplo: Se ele começa a gritar ou bater após um "não", continue mantendo a calma e explique a razão de forma simples e objetiva: "Eu sei que você queria isso, mas não podemos fazer isso agora porque…". Com o tempo, ele começará a entender que os limites são para seu bem, e vai aprender a lidar melhor com as frustrações.
3. Reforço positivo
Sempre que ele agir de maneira calma ou lidar bem com a frustração, elogie-o e reconheça seu esforço. O reforço positivo ajuda a incentivar o comportamento que você quer ver. Por exemplo, se ele aceitar um “não” com calma ou pedir desculpas de maneira espontânea, elogie essa atitude.
Tente também recompensar comportamentos positivos. Pode ser com algo simples, como um elogio, um tempo extra brincando com os carros ou até mesmo uma atividade especial com você. Isso pode motivá-lo a buscar alternativas saudáveis para lidar com suas emoções e a receber reforços positivos.
4. Ofereça alternativas e escolhas
Crianças pequenas, especialmente com uma energia tão grande, podem sentir que estão perdendo o controle quando não têm opções. Oferecer escolhas dentro de limites pode ajudar muito a reduzir as birras. Em vez de simplesmente dizer “não”, tente oferecer uma alternativa. Por exemplo, se ele não pode brincar com algo naquele momento, você pode perguntar: “Você prefere brincar com o carrinho agora ou desenhar um carro no papel?” Isso permite que ele se sinta mais no controle da situação, o que pode ajudar a evitar o comportamento de resistência.
5. Desenvolver habilidades emocionais e de autorregulação
Como ele é muito inteligente, você pode começar a ensinar ferramentas de autorregulação emocional. Isso pode ser feito de maneira lúdica, como por exemplo, ensinando-o a respirar fundo ou a contar até 10 quando sentir raiva ou frustração. Isso não só ajuda a criança a aprender a lidar melhor com os sentimentos dela, mas também a entender que é possível controlar suas reações.
Jogos emocionais, como contar histórias sobre personagens que enfrentam frustração e lidam com isso de forma positiva, também podem ser um bom recurso. Isso o ajuda a ver que os sentimentos que ele está vivenciando são normais e que ele pode escolher agir de maneira mais tranquila.
6. Estabeleça uma rotina estruturada
Crianças que têm muita energia e são muito ativas se beneficiam de uma rotina bem estruturada. Saber o que vem a seguir ao longo do dia pode ajudar a diminuir a ansiedade e a frustração, além de proporcionar um ambiente mais previsível, o que pode ajudá-lo a lidar melhor com as situações em que não consegue o que quer.
7. Paciência e modelagem de comportamentos
É importante ter paciência. As crianças estão aprendendo a se comportar de acordo com os padrões sociais, e isso leva tempo. Quando ele errar, tente não reagir com raiva ou frustração, mas de forma calma e firme, explicando o que foi errado e como ele pode melhorar da próxima vez. Seja um exemplo de comportamento calmo e controlado, especialmente em momentos de frustração. Ele tende a imitar suas reações.
8. Lidar com o bate-boca ou agressividade
Se ele bater ou agir de forma agressiva, é importante que isso seja tratado com seriedade, mas de forma tranquila e firme. Explique que agredir não é aceitável e que ele precisa pedir desculpas. Isso é uma oportunidade para ensinar empatia. Você pode usar frases como: “Eu sei que você está chateado, mas bater não é a forma correta de lidar com isso. Você pode pedir desculpas e tentar expressar o que está sentindo com palavras.” Isso ajudará a criança a compreender que há outras formas de se expressar.
9. Compreensão do comportamento
Se o comportamento de agressividade ou birra persistir, é importante investigar se há algo mais por trás disso, como dificuldades de comunicação, ansiedade ou questões que a criança ainda não tem palavras para expressar. Se você perceber que o comportamento é mais difícil de controlar, pode ser útil conversar com um psicólogo infantil para explorar as causas mais profundas e obter orientações sobre como lidar com isso.
Conclusão:
A chave para lidar com o comportamento do seu filho é equilibrar limites claros e consistência com muito amor e paciência. Ao mesmo tempo, oferecer alternativas, reforço positivo e ajudar a desenvolver habilidades emocionais pode ser um grande passo para que ele aprenda a lidar com suas emoções e a se comportar de forma mais controlada. Com o tempo, ele vai aprender a lidar melhor com o "não", a frustração e a autoregulação, o que ajudará não só a melhorar seu comportamento, mas também a promover o desenvolvimento emocional dele.
Se precisar de mais alguma dica ou ajuda, estou à disposição!
É natural que crianças tenham dificuldade em lidar com frustrações, especialmente nessa faixa etária. O comportamento de birra e reações intensas ao "não" pode ser uma forma de expressar emoções e testar limites. Para lidar melhor com isso, é importante ser consistente nas regras e nas respostas ao comportamento dele.
Tente manter a calma e seja firme ao estabelecer limites, explicando o porquê do "não". Elogie os comportamentos positivos e tente usar reforços positivos, como recompensas, quando ele se comportar de maneira adequada. Além disso, ensine maneiras alternativas de lidar com a frustração, como respirar fundo ou pedir ajuda. Se necessário, um psicólogo infantil pode ajudar a trabalhar esses comportamentos.
Tente manter a calma e seja firme ao estabelecer limites, explicando o porquê do "não". Elogie os comportamentos positivos e tente usar reforços positivos, como recompensas, quando ele se comportar de maneira adequada. Além disso, ensine maneiras alternativas de lidar com a frustração, como respirar fundo ou pedir ajuda. Se necessário, um psicólogo infantil pode ajudar a trabalhar esses comportamentos.
É fundamental haver uma discriminação em que a criança ainda não compreende as "leis" que regem o mundo dos adultos. Propor acordos, explicitar a função do não (o porquê ele está recebendo o não naquele momento), são maneiras de introduzir esses limites de uma maneira mais palatável à criança. A partir de acordos, tanto os pais, quanto a criança podem se beneficiar (por exemplo: se a criança se comprometer a arrumar sua cama durante uma semana, irá ao cinema, etc); quando há acordo, este deve ser cumprido para ser efetivado, por ambas as partes (pais e filhos).
Como ele pratica o ato e depois pede desculpas, percebe-se a impulsividade. Dependendo da idade (entre 2 e 3 anos), faz parte do desenvolvimento, apesar de que agredir fisicamente é um sinal claro de descontrole. O processo de psicoterapia contribui para o desenvolvimento da regulação emocional, e quanto antes o tratamento for iniciado, melhor. Conforme o o desajuste vai se estendendo, mais difícil fica a reversão.
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