Meu filho tem 6 anos, tem muita vergonha de apresentar em publico, junto com os amigos da escola, el

18 respostas
Meu filho tem 6 anos, tem muita vergonha de apresentar em publico, junto com os amigos da escola, ele chora muito e se culpa, da para perceber que é doloroso para ele, mesmo conversando com ele, e incentivando não consegue, o que fazer nesse caso?
Indico que inicie a psicoterapia, pois pode oferecer a ele um espaço seguro para expressar suas emoções e desenvolver habilidades para lidar com essas situações de forma mais tranquila. Além disso, converse com seu filho de maneira empática. Tente compreender a origem da vergonha e suas preocupações. Isso pode ajudar a identificar se há algum evento específico ou desencadeador.


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Olá, nesse caso é interessante colocar ele em uma psicoterapia, através do tratamento esse tipo de demanda é o caso perfeito para terapia. Também é importante que você seja empática e entenda que essas coisas acontecem, os filhos sempre vão de alguma forma ser diferentes dos outros, e isso é essencial para o desenvolvimento dele. Abraço!
Olá
Seria bom entender as razões pelas quais ele tem essa vergonha. Pode ter ocorrido alguma situação durante a qual tenha despertado nele esse sentimento de estar realizando algo de forma errada ou insuficiente. É preciso investigar. Procure ajuda profissional, mas além disso, deixe que ele realize as atividades de acordo com os limites dele. Sei que as nossas expectativas enquanto mães podem ir muito além do que nossos filhos realizam, mas nós conseguimos lidar com a frustração, já para uma criança, a obrigatoriedade de realizar uma ação ou uma interação social pode ser um peso muito difícil de carregar, trazendo consequências para a vida toda.
Boa noite. Penso que seja importante compreender o que acontece com seu filho, quais as razões para ele apresentar este comportamento.
Ter um profissional que possa ajudá-lo pode ser fundamental. Com isso, ele poderá conseguir, de forma potencializada, se desenvolver em face das suas dificuldades.
Olá, boa tarde. Eu sinto muito que você e seu filho estejam atravessando esse momento difícil. O mais recomendado para esse tipo de demanda é o acompanhamento psicológico, como algumas colegas já mencionaram. É fundamental que o processo seja feito para que seja possível realizar uma investigação do que pode estar havendo que causa tanto sofrimento no seu filho e que coisas ocorreram que fizeram com que essa situação esteja sendo encarada por seu filho com tanta dor nesse momento. Certamente, há experiências que foram vividas pelo seu filho que tem relação com isso, mas somente através do acompanhamento será possível analisar de forma adequada e conduzir um tratamento que modifique a relação da criança com estas circunstâncias de ansiedade. É fundamental que além da criança, o tratamento também tenha espaço para consultas esporádicas com os responsáveis, de modo a garantir que a profissional e a família estejam em sintonia em relação as estratégias que vão ajudar a criança a atravessar estes traumas. Além disso, vale a pena tomar cuidado para aceitar o tempo e os recursos que a criança tem, pois é muito comum que os pais tenham grandes expectativas em relação aos seus filhos e que fiquem chateados ou frustrados quando a criança não alcança aqueles ideais. Isso é super natural e em alguma medida é até esperado, porém, é importante que os pais façam parte do tratamento da criança para que possam entender a separar as suas expectativas e desejos em relação ao filho daquilo que o filho consegue fazer em cada fase da vida, pois é muito comum que as crianças respondam de forma psicológica quando percebem que não estão sendo "o suficiente" para suprir os desejos e expectativas dos pais. Espero que essa resposta tenha podido ser útil de alguma forma, e me coloco a disposição se você sentir desejo de marcar um horário para conversarmos sobre a possibilidade de um processo de psicoterapia para o seu filho ou para você (inclusive, menciono sobre você porque muitas vezes ocorre da criança não responder bem a algum tratamento, mas ficar muito bem quando os pais começam a fazer - mesmo que a criança não esteja fazendo. Isso costuma ocorrer porque é normal que a forma da criança experimentar o mundo tem relação estreita com a maneira que ela vive os seus laços com os seus pais, desse modo é possível pensar em um tratamento para ela, mas também é uma alternativa que o adulto seja a pessoa atendida. O ideal é buscar experimentar para descobrir qual o caminho que funciona melhor em cada família).
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Olá! Recomendo avaliação psicológica antes de iniciar o processo de psicoterapia, para que seja possível compreender o ocorrido e partir para um tratamento assertivo e eficaz.
Seu filho está falando que ele está inseguro. Agora, será que este é o único momento em que ele se sente inseguro? Como a escola, os amiguinhos, professores e pais / cuidadores contribuem para isso? É preciso olhar para a questão de forma mais ampla. Se for algo persistente e generalizado, vale a consulta a um psicólogo. Além disso, é importante dizer que ele não está na idade de se apresentar em público. Precisaria entender melhor o contexto, mas se for uma demanda da escola, conversaria com a escola e consideraria até mesmo uma troca. Ele está numa etapa inicial do desenvolvimento onde deveria ser estimulado a ser livre para se expressar e brincar. Ele tem muitos anos ainda pela frente para desenvolver a oratória em público; eu não me preocuparia com isso agora, pois é muito cedo e forçar a barra pode ser traumático e aversivo, prejudicando até mesmo o desenvolvimento dessa habilidade na vida adulta.
Olá. O chamado medo de falar é considerado um dos maiores medos de muitas pessoas. Adultos já, tantas pessoas recorrem a cursos de oratória, coaching e tantas outras iniciativas para se ajudarem a lidar com esse desafio.
Sabemos que falar em público pode ser necessário. O que quero propor, no entanto, é que reflitamos que se esse é um desafio para tantos, mesmo já pertencentes à vida adulta, porque esperar que fosse fácil ou natural para uma criança.
Sugiro que trate com muito respeito, calma, através do diálogo, mostrando que é possível e natural sentir medo e que isso pode ser cuidado e que você estará ao seu lado para apoiar e ajudar.
Observe se esse medo está ligado à turminha da escola ou se também aparece em outras exposições públicas e também quando está em grupo maior, menor, quando está em dupla, quando está com pessoas que sente confiança. Veja com as professoras se aconteceu algo qie pudesse estar associado a esse medo. Será que ele se sentia assim antes ou apenas nessa turma? Será que essa é uma demanda nova na vida dele e ele precisa aprender a lidar.
É possível ver também olhar se ele está numa fase de medo, ou seja, sentindo medo de diversas coisas. Veja também se algo aconteceu com ele, alguma mudança em sua vida e o medo é uma consequência.
Se for necessário, sugiro que você busque profissional de psicologia que trabalhe com orientação parental. Pode der muito útil pra você o ajudar.
Olá, espero que esteja tudo bem com o seu filho.
O medo da criança em falar em público e bem comum, sugiro que no primeiro momento entender a situação da criança respeitando essa vontade de não querer participar visto que você percebe que e muito doloroso, mas no dia da apresentação os pais levam ele e deixa ele atras dos bastidores e vai perguntando se ele se sente confortavel para participar e que ele possa ver os coleguinhas participando até que ele vai se sentindo confiante para se apresentar.
Mas entenda este momento.
Espero ter ajudado abraços conte comigo.
Olá! Sugiro que procure um psicólogo para ajudar o seu filho e também para obter orientações para conduzir o assunto. O profissional também poderá orientar professores na escola para que o seu filho consiga superar e adquirir as habilidades necessárias.
Seu filho, de seis anos, apresenta notável timidez ao se expor em público na escola, manifestando sinais de ansiedade e choro. Embora tenha sido abordado com incentivo, percebe-se que o desafio persiste. Recomendo uma discussão mais aprofundada para entendermos melhor o contexto. Estou disponível para um diálogo detalhado na plataforma da Doctorália, onde poderei fornecer orientações adicionais e esclarecer suas dúvidas. Aguardo seu contato para uma conversa mais aprofundada.
Olá!
Acredito o quão frustrante pode ser para você mãe, que seu filho passe por isso em tempos que a performance é tida como natural. Mas ser exposto a muitos olhares estranhos ao mesmo tempo pode ser assustador para muita gente. Toda a atenção voltada para o que se está fazendo. Como tu não trouxe maiores detalhes do seu filho, fica bastante limitado tecer qualquer hipótese. É importante avaliar quanto poupa-ló de situações de apresentação pode ser necessário para que aos poucos ele possa lidar melhor com tais situações. Caso precise mais orientação, busque um aconselhamento psicológico para pais. Pode ajudar muito
Procure urgente para seu filho um competente
profissional de Psicologia dedicado a psicoterapia. Assista no Google ou YouTube 3 programas chamados SUPER NANY . Você vai aprender que a mãe tambem precisa de terapia para aprender novas e melhores maneiras de tratar o filho que apresenta problemas psicológicos. Jamais esqueça que tem cura.
Você deve procurar psicoterapia pra ele e talvez pra você também. Comece por ele. Se for o caso, a psicoterapêuta vai sugerir que vc tbm faça.
Olá. Penso que o que é possível fazer é fornecer, da medida do que você consegue, apoio e ferramentas para ele lidar com as dificuldades dele, além de manter a comunicação e conexão com ele. Fazer sessões de psicoterapia pode te ajudar a entender melhor como ajudar seu filho. Abraço.
Inicialmente precisamos pensar sobre o desenvolvimento de uma criança de 6 anos. Muitos adultos não conseguem e, talvez, nunca conseguirão desenvolver essa "habilidade". Por que deveríamos esperar que uma criança tão pequena consiga? Ela tem diversas competências importantes a serem desenvolvidas durante a primeira infância. A interação com o outro é um dos aspectos mais importantes a serem observados na criança pequena. Como está a interação dessa criança com os amigos, colegas, familiares e demais pessoas que ela convive? Entendo que para nós, pais, há uma expectativa em relação a apresentações, principalmente na escola. Porém, se essa criança brinca, aprende, se expresssa e interage é preciso entender o contexto dessas apresentações: fazem sentido para criança ou apenas para a escola? Como a escola prepara as crianças para essas apresentações? Como a escola lida com os que não gostam de se apresentar? Enfim, existem muitas questões a serem pesquisadas e aprofundadas. Me coloco a disposição para demais orientações.
Olá, inicie um tratamento com uma psicóloga da infância! Durante o processo terapêutico, a criança poderá aprender a lidar com suas emoções e comportamentos. Vale lembrar que as crianças estão em desenvolvimento, seu córtex pré frontal (a parte do cérebro que é racional) ainda não está formada. Compreendo sua dor e dúvida, mas saiba que você não está sozinha, procure auxílio profissional.
Olá. É importante que seja trabalhado com seu filho sobre a autocobrança/perfeccionismo. Afinal, isso pode gerar um ciclo repetitivo: ele se cobra em se sair muito bem em tudo o que faz, gerando ansiedade em errar diante das outras pessoas e acabar evitando o enfrentamento da situação. Portanto, é importante trabalhar com ele a base disso tudo: o motivo de ele estar se cobrando tanto, e desde tão cedo. A psicoterapia infantil pode ser uma ajuda fundamental nesta empreitada.

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