Minha filha tem 12 anos, e não consegue dormir no quarto sozinha, já conversei já perguntei o que a

39 respostas
Minha filha tem 12 anos, e não consegue dormir no quarto sozinha, já conversei já perguntei o que a de errado ela diz que não sabe, diz todos os dias que vai dormir no quarto, mas qdo chega a noite não consegue, o que pode ser feito??
Olá, tudo bem?

Sinto muito pelo que a sua filha está passando nesse momento, pois deve ser muito difícil, tanto para você quanto para ela. O primeiro passo seria, realmente, a tentativa de um diálogo com ela, procurando saber o que tem causado esses medos, sobre o que ela pensa ao estar sozinha no quarto, quais conteúdos ela consome, em filmes, livros, séries, jogos, e etc. No entanto, pelo que relatou, já deu essa inciativa, e não conseguiu driblar essa situação. Busque, também, acalmá-la. demonstrando que está perto dela, e que o ambiente é seguro, portanto, não precisa temer nenhum perigo.
Porém, além de tudo isso, aconselho fortemente que busque um profissional psicólogo, para que essas questões sejam investigadas. É de extrema importância que ela passe por um acompanhamento psicológico nessa situação. Os psicólogos investigarão a situação de uma maneira aprofundada, levando em consideração diversos aspectos da vida de sua filha. Não deixe de buscar ajuda profissional.

Estimo melhoras, e saiba que estou à disposição.

Abraço.

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 Gustavo Moraes
Psicólogo, Psicanalista
Jacareí
Olá! Análise o que ela tem consumido de conteúdo durante o dia, além buscar atividades físicas, brincadeiras que ela possa gastar energia. Talvez medo do escuro e a ausência dos adultos, que são sua fonte de proteção, são causas comuns de não querer dormir sozinha. Ainda estão presentes o pensamento mágico e a existência de monstros e personagens fantásticos. Busque um profissional qualificado para te auxiliar nesse momento, espero que sua filha fique bem!
Tua iniciativa de conversar com ela foi ótima, mas acredite quando ela te diz que não sabe. De fato é comum que as ansiedades e temores tenham motivação inconsciente. O que aparece para nós são os sinais ou sintomas. Então concordo com os colegas que neste caso é indicado uma investigação mais profunda através de boa psicoterapia. Evitando o agravamento ou substituição do sintoma sem ter resolvido a causa.
 Cristy Megumi Turushima
Psicólogo
São José dos Campos
Olá! Manter sempre o diálogo aberto, assim como você tem feito, a fará se sentir acolhida e mais segura.
Ela está entrando na puberdade, o que costuma ser uma fase em que surgem diversos conflitos, uma busca por aceitação (por colegas, grupos), medos, entre outras coisas. A psicoterapia pode ajuda-la a atravessar esse momento de forma mais suave.
Espero ter ajudado.
Abraços!
 Flori Jane Spósito
Psicanalista, Psicólogo, Psicopedagogo
São Paulo
Sua pergunta tem uma série de implicações que precisam ser aclaradas. Existe um histórico, um contexto, detalhes que dizem respeito às singularidades de sua filha e do ambiente familiar que não foram explicitados e são determinantes para a compreensão dos conflitos que ela enfrenta.
Cada caso requerer medidas específicas. Uma escuta especializada e um acompanhamento seriam bem indicados e, muito provavelmente, ajudariam sua filha a encontrar recursos próprios para o enfrentamento de seus medos. Além disso, trariam as orientações adequadas para você, ajudando-a a se organizar e a colocar em prática estratégias adequadas para a superação dessa dinâmica, que implica em um sofrimento desnecessário para você e para ela.
Fico à disposição para melhores esclarecimentos.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá, os medos infantis são sintomas complexos pois nem sempre tem relação com a situação explícita em que o medo aparece. Portanto, se persistirem as situações é melhor buscar um atendimento psicanalítico para tua filha em que tu seja ouvida também.
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Dra. Jiciléia Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
Taboão Da Serra
Olá! Para que você tenha uma resposta correta é importante que forneça mais dados e que seja feita uma avaliação! Trabalho com crianças e adolescentes. Estou à disposição!
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 Eduardo Carvalho
Psicólogo
Rio de Janeiro
Oi. Espero que esteja tudo bem com vc e sua filha. Existem vários estudos científicos sobre como devemos criar rotinas para a hora de dormir. Fora todas as questões em que devemos prestar a atenção ao logo do dia que podem influenciar a hora de dormir. É possível tb fazer mandalas do sono, deixar luzes acessas, porta aberta, comunicação direta com os pais e começar uma terapia para identificar os medos e receios dela na hora de dormir e no quarto dela. Espero que tenha te ajudado. Abs e fique bem!
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 Gleiciane Bispo de Souza Alhagrassy
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá, tudo bem?

As respostas dos colegas fazem sentido, acredito que também seria importante que ela crie uma conexão com o quarto dela através de boas memórias e sensação de segurança. O que você acha de estar com ela em outros momentos nesse ambiente, seja conversando ou fazendo algo juntas? além disso, você poderia tentar ir dormir com ela no quarto dela e quando ela dormir você pode ir para o seu quarto, mas avisando ela de que isso vai acontecer e que se ela precisar pode te procurar mesmo à noite, se sentir medo ou algo assim. Esse processo não precisa ser complicado, nem problematizado, mas dá para ser feito uma transição com muito amor e paciência para que ela se adapte da melhor forma.

Se a questão persistir mesmo com essas tentativas, seria importante procurar o atendimento de um psicólogo/psicanalista para auxiliar e acompanhar de perto o caso.
 Alcyanne de Oliveira Gouveia
Psicólogo, Psicanalista
Fortaleza
Olá. Primeiramente essa atenção que você deu ao fato e se colocar à disposição de forma franca e aberta para ajudá-la é bastante valioso. Acontece que o dormir enseja vários significados, para além do descanso, como ficar mais vulnerável por não estar em estado de alerta. Os sonhos que acontecem também durante o sono podem ser outra fonte de angústia, pois revela conteúdos inconscientes que por vezes evitamos quando em estado de vigília. Sua filha está na fase da adolescência, que costuma ser um período conturbado, permeado por novas descobertas - algumas maravilhosas outras assustadoras. Por todas essas variáveis, o mais adequado é que ela se submeta a um processo de análise com um profissional qualificado que certamente poderá oferecer a ela grande ajuda.
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 Rosalina O. Lourenço
Psicólogo, Psicanalista
São José Dos Pinhais
Olá, podem ser diversos os fatores que levam a sua filha a ter dificuldades em dormir no próprio quarto. Muitas vezes, são medos irracionais que a própria criança desconhece, outros são medo de algo concreto. Sugiro dialogar com ela em uma postura o mais acolhedora possível, a fim de identificar o que está acontecendo. Por outro lado, se a questão persistir e você identificar fatores que estão trazendo sofrimento psíquico à sua filha, sugiro buscar uma psicoterapeuta.
 Patrícia Bueno
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, boa tarde!

Seria preciso entender mais afundo o caso, pois podem haver diversas explicações para esses medos. O espaço terapêutico, sendo um espaço livre e sem julgamentos, pode oferecer um suporte importante à sua filha, além de buscar compreender melhor o que está por trás da dificuldade que ela expressa.

Espero ter ajudado.

Me ponho à disposição caso tenha mais dúvidas.
 Letícia Soares
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa tarde! É muito comum não conseguirmos encontrar explicação para nossos medos e angústias. Sua filha está entrando na adolescência, está crescendo, e essa fase desperta muitos sentimentos difíceis mesmo... Seria importante buscar um psicanalista/psicólogo para que ela possa falar das angústias que sente e, assim, conseguir entender melhor o motivo de não conseguir dormir sozinha. Às vezes essa angústia pode estar ligada a algo que sua filha nem tem consciência, e durante o tratamento esses conteúdos importantes vão aparecendo e sendo tratados. Estou à disposição para ajudar você e sua filha. Abraço!
Olá! Muitas vezes o medo de dormir sozinho pode estar associado ao medo de escuro e também mente criativa (criação de algo sobrenatural, medos irracionais). Essa investigação pode ser feita em terapia com uma condução de conversas e de lúdico para que a sua filha consiga revelar esse medo e a partir do entendimento dos seus pensamentos, quando começaram, como pode substituí-los por pensamentos reais e satisfatórios. Quando ela tiver uma relação melhor com seus pensamentos, conseguirá dormir sozinha no quarto.
Dr. Luan Junqueira
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
Olá!
É preciso ter uma maior compreensão sobre estes sintomas para podermos afirmar qualquer coisa com mais certeza; no entanto, cabe investigar desde quando isto acontece e o que, neste período, pode ter colaborado para este comportamento. Além do mais, é válido observar se ela acaba tendo insônia, estando ou não no quarto dela ou no seu; se acompanhada ela consegue ficar e dormir; se sonha ou tem pesadelos, etc.
Este temor de ficar sozinha no quarto pode estar associado a ansiedade de que algo possa acontecer com os pais; medo de algum perigo eminente; necessidade de um controle rígido sobre situações do cotidiano; angústia ou sofrimento emocional com questões e demandas dela própria; dentre outras causas.
A terapia ainda seria o principal meio de investigação do que tem havido e proporcionaria os elementos necessários para que ela vá conseguindo lidar com a angústia de ficar sozinha consigo mesma e se acalmar com isto.
 Débora Marinho
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Entendo a sua angustia em querer ajudar sua filha, mas como tudo indica que esse medo dela seja algo vindo do inconsciente, vocês precisarão de um profissional para ajudá-las nessa investigação. Mas o que já podemos compreender nesse quadro é que algo abalou a segurança dela e durante a noite a necessidade de se sentir protegida e acolhida estão ficando mais urgentes. Observe se essa insegurança tem aparecido em outros ambientes e momentos do dia dela. Compreenda que a adolescência já é um momento de muitas incertezas e ela precisa se sentir amada e aceita. Me coloco á disposição para uma conversa!
 Juliana Abreu
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Complexo...Precisamos avaliar caso a caso, por isso, procure um psicólogo/psicanalista e converse com ele.

 Marcos Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Sim, a psicanálise pode ajudar. É importante que você procure um profissional qualificado para avaliar a situação e ajudar a sua filha a entender o que está acontecendo. O profissional pode ajudar a identificar o que está causando o medo e a ansiedade e trabalhar com a sua filha para encontrar maneiras de lidar com esses sentimentos. Além disso, é importante que você e a sua filha estabeleçam uma rotina de sono saudável, com horários regulares para ir para a cama e acordar. Isso pode ajudar a criar um ambiente mais seguro e confortável para a sua filha.
Olá. Existem várias técnicas e atividades que podem ser usadas nesses casos, mas antes é preciso entender o que acontece, o que ela sente, e realmente isso não deve estar claro para ela, por isso a importância de buscar um psicólogo para investigar e só depois pensar em estratégias de enfrentamento.
Sugiro que você crie um ambiente acolhedor, estabeleça uma rotina para dormir, converse com sua filha sobre o que a está deixando com medo e considere dormir no quarto dela algumas vezes para ajudá-la a se sentir mais segura. Se o medo dela persistir, pode ser necessário buscar ajuda profissional, como um psicólogo infantil. Lembre-se de ser paciente e solidário com sua filha enquanto ela enfrenta esse medo, julgar e minimizar o medo pode tornar o processo mais desafiador para ela.
É comum que crianças tenham medo de dormir sozinhas em seus quartos, especialmente quando estão passando por uma fase de desenvolvimento ou mudanças em suas vidas. Sob a perspectiva da terapia cognitivo-comportamental, esse medo pode estar relacionado a pensamentos distorcidos ou crenças limitantes que a criança possa ter.
Para ajudar a criança a lidar com esses medos, é importante adotar uma abordagem gradual e encorajadora. A terapia também pode ensinar habilidades de relaxamento e técnicas de enfrentamento para ajudar a criança a lidar com a ansiedade e o medo que podem surgir à noite. Isso pode incluir atividades como a respiração profunda, meditação, exercícios físicos ou jogos que ajudem a distrair a mente.
É importante lembrar que cada criança é única e pode ter necessidades diferentes. Se o medo da criança persistir mesmo após tentativas de abordagem gradual e técnicas de terapia cognitivo-comportamental, pode ser necessário procurar ajuda profissional de um psicólogo infantil ou psiquiatra para uma avaliação mais completa e um tratamento personalizado.
 Caio Lage
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Compreender e apoiar sua filha de 12 anos é essencial quando ela enfrenta dificuldades para dormir sozinha. É normal sentir medo do escuro, ansiedade de separação ou apenas preferir ter companhia à noite. Aqui estão algumas dicas acolhedoras para ajudá-la: converse abertamente, ouvindo suas preocupações; estabeleça uma rotina noturna relaxante; crie um ambiente aconchegante e seguro em seu quarto; aumente gradualmente a independência, começando com sua presença e diminuindo com o tempo; recompense o progresso dela com elogios e pequenas recompensas; se necessário, procure a ajuda de um psicólogo infantil para orientação adicional. Lembre-se de que cada criança é única, e seu amor e apoio serão fundamentais nesse processo.
 Karin Hartveld Ferreira
Psicólogo
Rio de Janeiro
olá, o sono é um comportamento, uma forma de comunicação muitas vezes. Ele é influenciado por fatores biopsicossocial e emocional. Isto é, o sono é influenciado pela fisiologia do sono (ambiente de sono, atividade física, alimentação, hora que dorme, hora que acorda, atividade - excesso ou escassez, contato com a luz natural, tempo de telas e eletrônicos antes de dormir), e também influenciado pelo pilar emocional do sono. O estado do sono, é sobre se sentir em segurança e proteção. como está o tempo de qualidade e a conexão de vocês duas durante o dia? vocês têm tido tempo entre as duas? Como está sendo a dinâmica da casa, estão atravessando alguma situação? Como foi o sono quando ela era pequena? Foi treinada para dormir? O ideal é sempre se levar para o caminho do questionamento do que pode estar influenciando a necessidade dela dormir com você. Acolher, nomear essa necessidade dela. E principalmente, perceber o seu próprio estado emocional. Como você está emocionalmente? Espero ter te ajudado, se precisar de alguma coisa, estarei por aqui. Fiquem bem. abraços.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Busque ajuda, pois se conversando não foi possível entender melhor, vai ser preciso uma investigação mais profunda, talvez com outra pessoa, com um abordagem diferente. Minha orientação é você agendar uma consulta com psicólogo para obter orientação mais direcionada ao seu caso. Abraço
Bom dia! Imagino como deve estar sendo difícil para ela e para você, e sinto por isto. E, parabéns por ter realizado a principio um diálogo para entendê-la melhor, isto ajuda muito a passar mais confiança a ela. Sugiro que uma investigação, com um psicólogo, sobre esta dificuldade em dormir em seu quarto, onde a terapia irá além de entender melhor a causa, ajudá-la neste enfrentamento de seu medo e autonomia.
Me coloco a disposição para conhecer meu trabalho.
@psiluanamarys
É importante considerar que o medo de dormir sozinho é uma preocupação relativamente comum em crianças. Pode ser causado por diversas razões, como medos noturnos, pesadelos, ansiedade de separação, entre outros. Se o medo persistir e afetar significativamente o sono e a qualidade de vida dela, é aconselhável consultar um psicólogo infantil para ajudar a superar esses medos.
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É compreensível que a situação esteja causando preocupação. Quando uma criança tem dificuldade em dormir sozinha, pode haver várias razões subjacentes, desde medos específicos até ansiedade geral. Como psicóloga, sugiro abordar o problema com empatia e paciência, criando um ambiente seguro para sua filha expressar seus sentimentos sem julgamento. Explorar suas preocupações de maneira gentil e incentivá-la a compartilhar seus pensamentos pode ajudar a identificar as causas subjacentes de sua ansiedade. Além disso, estabelecer uma rotina de sono consistente, fornecer conforto emocional e considerar técnicas de relaxamento, como respiração profunda ou meditação guiada, podem ser úteis para ajudá-la a se sentir mais segura e confortável ao dormir sozinha. Se a dificuldade persistir, buscar a orientação de um profissional de saúde mental qualificado pode ser benéfico para oferecer apoio adicional e estratégias personalizadas de enfrentamento.
eu precisaria de mais detalhes para lhe ajudar mas posso dizer que sua filha precisa se sentir segura para dormir, estar do seu lado trás segurança para ela. isso só e um problema se trouxer prejuízo para uma de vocês, senão não há problema que durmam juntas, talvez seja um dos poucos momentos que ela sente mais proximidade de você, algumas estratégias poderiam ser conseguir mais tempo juntas que não seja apenas nesse momento e conversar sobre possíveis estratégias para que ela se sinta segura de outras formas para dormir.
 André Luiz Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
É comum que algumas crianças e pré-adolescentes passem por dificuldades para dormir sozinhos, especialmente quando existe algum medo ou insegurança subjacente. Sua filha pode não estar totalmente consciente do que a incomoda, mas isso não significa que não exista algum desconforto emocional, como medo do escuro, preocupação com a segurança ou ansiedade.

A psicoterapia pode ser muito útil nesse caso, oferecendo um espaço seguro para que ela explore possíveis ansiedades ou inseguranças que não consegue expressar totalmente. Além disso, o processo terapêutico pode ajudá-la a desenvolver autoconfiança e estratégias para lidar com o medo, favorecendo um ambiente emocional mais tranquilo para que ela se sinta mais confortável dormindo sozinha.
Dra. Nagila Quezia  Barbosa Silva
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá, espero que esteja bem por aí! Entendo o quanto essa situação pode ser desafiadora para você e para sua filha. Quando uma criança demonstra dificuldades como essa, é importante que seja investigado junto a um profissional para compreender o que está acontecendo, mesmo que ela ainda não consiga expressar. A psicanálise lacaniana pode ser um caminho para explorar essas questões, porque o acompanhamento de um analista consiste em possibilitar um espaço seguro para que os pacientes expressem os seus medos e angústias, o que os ajuda a elaborar questões que normalmente não conseguem falar para ninguém. Se você quiser conversar mais sobre isso ou saber como esse processo funciona, estou à disposição.
 Pedro Chaves
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
É compreensível sua preocupação, e é importante respeitar o tempo da sua filha nesse processo. O medo de dormir sozinha pode estar relacionado a diversas questões emocionais que ela ainda não consegue expressar, como mudanças no corpo, ansiedade ou inseguranças. Continuar a oferecer um ambiente de apoio e ouvir seus sentimentos é fundamental. Se essa dificuldade persistir, pode ser útil buscar a ajuda de um terapeuta, que poderá ajudar a entender melhor as causas desse medo e oferecer estratégias para lidar com ele.
 Arisio Moreira Taylor Junior
Psicólogo
Rio de Janeiro
Busque um acompanhamento psicológico para ela através da TCC que vai ajudar bastante
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá! Entendo como essa situação pode ser desafiadora para vocês. A dificuldade da sua filha em dormir sozinha pode estar ligada a fatores emocionais ou psicológicos que, muitas vezes, ela mesma ainda não consegue compreender ou expressar. É comum que, nessa idade, questões como medo, insegurança ou até mudanças relacionadas ao desenvolvimento emocional possam dificultar o sono independente.

Primeiro, é importante validar os sentimentos dela, mesmo que ela não saiba explicar o que está acontecendo. Dizer algo como: "Eu percebo que isso é difícil para você, e está tudo bem não entender o motivo agora. Vamos trabalhar juntos para te ajudar a se sentir mais confortável?" pode ajudar a abrir um espaço acolhedor e sem pressão.

Algumas estratégias podem ser úteis para começar a lidar com isso, como criar uma rotina noturna tranquila e previsível, que inclua atividades relaxantes antes de dormir, como leitura ou meditação guiada para crianças. Também pode ajudar criar associações positivas com o quarto, tornando-o um espaço seguro e acolhedor, com itens que ela goste, como luzes suaves ou objetos que tragam conforto.

Se ela sentir que precisa de um "período de transição", talvez dormir com a porta entreaberta ou em um colchão próximo ao quarto dela, gradualmente ajudando-a a ganhar confiança, pode ser uma boa estratégia.

No entanto, se isso persistir e começar a causar muito sofrimento para ela ou para vocês, pode ser interessante procurar um psicólogo infantil. Muitas vezes, o medo de dormir sozinho pode estar associado a outras questões, como ansiedade ou algum evento que tenha desencadeado esse comportamento, e um profissional pode ajudar a explorar isso de forma cuidadosa e construtiva.

Lembre-se de que cada criança tem seu ritmo, e o mais importante é manter o diálogo aberto e o apoio incondicional para que ela se sinta segura durante esse processo. Se precisar de mais orientações ou suporte, estarei à disposição!
Olá!

Entendo que essa situação pode ser preocupante para você e sua filha. Muitas crianças e adolescentes enfrentam dificuldades para dormir sozinhos, e isso pode estar relacionado a sentimentos de insegurança ou ansiedade que ainda não conseguem expressar claramente.

Na psicoterapia cognitivo-comportamental, buscamos identificar os pensamentos e sentimentos subjacentes que possam estar contribuindo para essa dificuldade. Trabalhamos com a criança para desenvolver estratégias que promovam o conforto e a segurança emocional, como criar uma rotina de sono relaxante e gradualmente aumentar a confiança dela em dormir sozinha.

Também é importante considerar que o acompanhamento psicológico pode oferecer um espaço seguro para sua filha explorar e compreender suas emoções. Em alguns casos, uma consulta médica pode ser útil para descartar outras causas e avaliar a necessidade de intervenções adicionais.

O suporte profissional pode ser essencial nesse processo, ajudando sua filha a superar essa dificuldade de maneira saudável e eficaz. A psicoterapia não apenas oferece estratégias práticas, mas também fortalece o vínculo familiar ao abordar essas questões de forma colaborativa.

Para mais informações ou para iniciar esse processo, você pode acessar meu perfil no Doctoralia ou visitar o site HumanaMente Falando.

Fico à disposição, fique bem!

Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.
Entendendo a Dificuldade para Dormir Sozinha
É super comum que crianças de 12 anos ainda tenham dificuldade para dormir sozinhas, mesmo que digam que querem ou que não saibam o motivo. Essa fase de transição para a adolescência pode trazer inseguranças e medos que nem sempre são fáceis de identificar ou expressar.

A dificuldade pode ter várias causas:

Medos e ansiedade: Medo do escuro, de ficar sozinha, de pesadelos, ou até mesmo ansiedade sobre a escola ou outras questões sociais.
Rotina de sono inconsistente: Horários irregulares para dormir e acordar podem desorganizar o relógio biológico.
Excesso de estímulos antes de dormir: Telas (celular, tablet, televisão) ou atividades muito agitadas antes da cama podem dificultar o relaxamento.
Necessidade de segurança: A presença dos pais pode representar um porto seguro, e a transição para a independência pode ser assustadora.
Mudanças na vida: Uma nova escola, mudança de casa, ou qualquer evento estressante pode refletir no sono.
O Que Pode Ser Feito Para Ajudar
Lidar com essa situação exige paciência, compreensão e uma abordagem gradual. Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar:

1. Crie uma Rotina de Sono Relaxante
A consistência é chave!

Horário fixo: Tente estabelecer um horário regular para dormir e acordar, mesmo nos fins de semana. Isso ajuda a regular o ciclo de sono da sua filha.
Atividades relaxantes: Uma hora antes de dormir, incentive atividades calmas, como ler um livro (físico, não em tela), ouvir música tranquila, tomar um banho morno ou fazer um chá calmante (erva-doce, camomila).
Ambiente do quarto: Certifique-se de que o quarto dela seja um santuário para o sono: escuro, silencioso e com temperatura agradável. Um abajur fraquinho pode ajudar se o escuro total for um problema.
Evite telas: Nada de celular, tablet ou televisão pelo menos uma hora antes de dormir. A luz azul desses aparelhos interfere na produção de melatonina, o hormônio do sono.
2. Conversa Aberta e Apoio
Continue conversando com ela, mas de uma forma leve e acolhedora.

Valide os sentimentos dela: Diga que você entende que é difícil e que muitos sentem o mesmo. Evite frases como "você já está grande para isso".
Perguntas abertas: Em vez de "O que há de errado?", tente perguntar "O que te ajudaria a se sentir mais segura no seu quarto?" ou "Existe algo que você gostaria de ter no seu quarto para se sentir mais confortável?".
Presença gradual: No início, você pode se sentar no quarto dela até ela adormecer e, aos poucos, diminuir esse tempo. Uma ideia é ficar cinco minutos e sair, dizendo que volta em um tempo. Se ela aparecer, leve-a de volta ao quarto com calma.
Reforço positivo: Elogie cada pequena vitória, mesmo que ela só consiga ficar sozinha por parte da noite.
3. Fortaleça a Sensação de Segurança
Item de conforto: Um bichinho de pelúcia, uma coberta especial ou até uma camiseta sua com seu cheiro podem trazer conforto.
Verificação de segurança: Deixe claro que a porta do quarto pode ficar entreaberta, e que ela pode ir até o seu quarto se precisar, mas o objetivo é que ela volte para o dela.
Pequenas responsabilidades: Envolva-a na decisão de como tornar o quarto dela mais agradável e seguro. Deixe-a escolher a cor de uma luminária, por exemplo.
Quando Considerar Ajuda Profissional
Se as estratégias em casa não estiverem funcionando, ou se a dificuldade para dormir estiver causando grande angústia para ela ou impactando outras áreas da vida (como rendimento escolar ou humor), pode ser útil procurar um profissional.

Pediatra: Pode verificar se há alguma condição médica subjacente que esteja afetando o sono.
Psicólogo infantil: Um terapeuta pode ajudar sua filha a identificar e lidar com medos, ansiedade ou outras questões emocionais que estejam dificultando o sono. Terapeutas especializados em terapia cognitivo-comportamental para insônia (TCC-I) podem ser muito eficazes.
Lembre-se que essa é uma jornada e pode levar tempo. O mais importante é oferecer apoio, compreensão e paciência à sua filha, construindo um ambiente onde ela se sinta segura para superar essa dificuldade.
Ainda nessa faixa etária, o adolescente esta em processo de construção da regulação emocional, que envolve conseguir identificar as suas próprias emoções, infelizmente apresentar medo durante essa transição é mais comum do que imaginamos, podemos associar isso a ansiedade da separação (seja por medos noturnos, mudanças recentes), medos generalizados (quando não se sabe nomear o que esta sentindo) ou simplesmente desenvolver um medo através de um sonho.
Nesses casos, é recomendado aos pais ou responsáveis iniciar uma rotina do qual a criança/adolescente se sinta segura/acolhida, fazer transição gradativa, valide os sentimentos dela, em paralelo a isso, pode-se contatar um psicólogo para um acompanhamento e possíveis intervenções.
Esta questão transtorna todos da família : a criança que sofre e os pais que não sabem como ajudá-la. Muitas vezes estas questões podem ser abordadas num trabalho com a família toda onde precisamos conhecer o que ocorre com as relações familiares. Muitas vezes as crianças são porta vozes do que ocorre na família assumindo a posição de proteger as relações familiares.
Via de regra, em casos como este, o que vemos são pais que, angustiados com o sofrimento dos filhos, não conseguem sustentar dizer um "não" e permitam que a criança/adolescente durma junto. Não sei se esse é o seu caso, mas é importante que a decisão seja sustentada e explicada para ela. Ela pode ficar triste, angustiada, mas é importante que encontre formas de lidar com esse sentimento um pouco por conta própria também.
Entretanto, compreendo também que a situação pode não ser tão simples. Então, caso sinta que precisa conversar, estou à disposição para ouvir mais a respeito da situação e te auxiliar como puder.
O que sua filha está vivendo é mais comum do que parece. Muitas crianças e adolescentes têm dificuldade em dormir sozinhos, e nem sempre conseguem explicar o motivo. Às vezes está ligado a ansiedade, medos internos, ou até mudanças emocionais próprias da idade.

O mais importante é não forçar nem punir, mas sim oferecer acolhimento e segurança. Uma rotina tranquila antes de dormir, luz de apoio no quarto e pequenas metas (como ficar um tempo sozinha antes de chamar alguém) podem ajudar.

Como isso já acontece há algum tempo, o ideal é que ela continue em acompanhamento psicológico. A psicoterapia infantil pode ajudá-la a identificar o que está por trás dessa dificuldade e a desenvolver confiança para dormir em seu próprio quarto.

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